MINUSTAH: História do Brasil no Haiti, Ep. 4 – “Um tiro em Cité Soleil”

Cap Leoni (ao centro) no Haiti – Foto: EBlog

Capitão Nelson Leoni, ferido no ombro por um disparo de fuzil, em 2005, quando servia no Batalhão Brasileiro da Força de Paz, no Haiti.

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6 Comentários

  1. Parabéns ao nosso herói por sua bravura. Infelizmente a sociedade não dá o devido valor a quem está disposto a entregar a própria vida pelo país.
    Sinto profundo orgulho de militares e policiais que deixam a família e saem para defender a nossa sociedade sem saber se voltarão.
    Os nossos militares e aos nossos policiais que tombam em ação, meus sinceros cumprimentos por seu sacrificio.

  2. São por esse e outros heróis que debatemos e exigimos das autoridade incompetentes ( não caso do Brasil), melhores equipamentos, tecnologias etc..
    Para salvar as vidas e de outros heróis das nossas amadas ( mas infelizmente com péssima administração superior ) FAAs.
    Ao invés de ficarem idolatrando jogadores de futebol, políticos incompetentes do passado, generais Almirantes e Brigadeiros que nunca pisaram ou pisarão em campo de batalha e que escolhem sempre o produto importado e ultrapassado; deveriam homenagear esses heróis e seus atos heroicos com filmes, nomes em equipamentos,monumentos etc..
    A esses ver#@!mes que roubam o país, e seus co relatos deveríamos é sentencia-lós a prisão perpetua com serviços forçados para devolverem um pouco de todo o sofrimento e tristeza que trouxeram ao povo Brasileiro.
    Parabéns ao Capitão Nelson Leoni e ao meu amado EB (mesmo criticando as decisões irresponsáveis de seu comando as vezes ) !
    URRAAAAAAAAA !!!!!

  3. E que venha a missão na Africa, para levarmos um pouco de paz e acalente a nossos irmão africanos.
    O mais interessante do soldado Brasileiro é que ele não precisa de muito para conquistar corações e mentes, pois somos muito amados no exterior; diferente do soldado americano.
    Acho que se tivéssemos uma política séria e responsável com uma visão verdadeira de nação, com direitos e igualdade reais ao povo Brasileiro indiferente de credo, cor, ração, sexo ou opção sexual .
    Seríamos a melhor opção para uma ONU realmente independente, imparcial e desagregada de interesses das grandes nações.
    Pois seríamos bem aceitos em qualquer reagião de conflito desse mundo.

  4. Quanto ao grito de guerra, como dizem na minha adorada terra natal, mesmo morando há anos em Sampa.
    UAAAAAAAAAIIIIIIIII !!
    rsrs

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