Milagre: Brasil aprova Projeto Sirius, R$ 1,3 bilhão de pura ciência

Por em 30 de dezembro de 2014

22 Comentários

  1. Se tem idiota querendo colocar criacionismo como parte de biologia nas escolas, essa imbecilidade do Aldo Rebelo não me surpreende em nada. Só mais um zero a esquerda que só vai parasitar e não fazer porra nenhuma no ministério. Nada de novo. Mesmo porque, quando tivemos alguém que entendia do assunto, ele não tinha dinheiro pra abrir nem um observatório, então no fim das contas é até melhor que se ponha um anencéfalo por lá mesmo. É mais honesto por parte do governo.

  2. É de se rir mesmo. Tem que se criar é cabides de emprego. Um máquina estatal, burocrática, lenta, improdutiva e corrupta. A inovação pode esperar, o importante é o social, o cabide. Lamentável.
    Mais 4 ânus pela frente.
    Feliz 2018 para todos.

  3. E o Congresso Nacional aprovou ISSO? Parece até piada, notícia falsa. Quando digo que não vejo saída para nosso país através do voto, ainda dizem que exagero. Preciso parar de ler esses coisas, está me fazendo mal. Essa BOSTA de congresso tinha que ser fechado, é um verdadeiro hospício. Esses miseráveis querem mesmo transformar o Brasil num país agrícola. Só matando uma peste dessas.

  4. olha , eu li o texto inteiro e não sei se ele esta comemorando ou apenas chorando
    ele não fala aonde é esse projeto em momento algum , eu conclui que parece ser no estrangeiro !!!
    se for assim investir isso no estrangeiro é a máxima para ele ,isso o que eu percebi no texto dele ,mas aposto que ele é do tipo de cara que foi e é contra o financiamento do porto de cuba
    conclusão ele critica o povo brasileiro , como se tivesse autoridade para isso .

    sobre o papel alias o documento seria apenas ele tentar entender o texto , le por inteiro sem ideologia que vc COMPREENDE que a inovação que o documento esta falando e a que é contra ,É aquela que acaba com postos de serviço muito rapidamente !!!

    um exemplo eles querem que o telemarketing seja todo robótico sejamos atendidos por uma maquina
    essa proposta visa acabar com isso pois nos se nem pelos telemarketing conseguem as vezes resolver imagina uma maquina !!!

    e além disso iria gerar varias demissões ,entendeu ? é isso que essa lei se diz respeito
    e o documento mostra que pode ser mudado ,comprovado que não geraria muito desemprego ou que os ganhos para a nação é muito melhor !!!

    a inovação seria aprovada !!

    • PÉ DE CÃO esse projeto sera realizado aqui mesmo no Brasil, e ficara em Campinas/SP !

      Como você bem disse a matéria não ficou bem explicada,esta escrita de forma jula e debochada,sem nenhum caráter informativo ,inclusive nos induzindo ao erro,parabenizo você por corrigir isso,explicando de forma correta oque o projeto do do Sr Aldo Rebelo, quer realmente dizer !

      Para quem quiser conhecer o projeto deixo um link com maiores informações :
      http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/sirius-o-maior-projeto-da-ciencia-brasileira-parte-1-de-2/

      • em campinas!!! ,então a noticia é muito boa .
        é o texto é mais critico do que elucidativo ai sim vale o investimento

    • Obrigado Pé de Cão por elucidar as intenções do Projeto de lei do Dr. Aldo Rebelo, não permitindo calunia por parte deste maledicente que usou de Lachen Hará ( Linguagem Maldita), com o objetivo de macular a honra, atiçando controvérsias e intrigas com o fim de nos depreciar.

      • COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI No 4.502, DE 1994
        Proíbe a adoção, pelos órgãos públicos, de inovação tecnológica poupadora de mão-de-obra.
        Autor:
        Deputado ALDO REBELO
        Relator: Deputado ARIOSTO HOLANDA
        I – RELATÓRIO O Projeto de Lei nº 4.502, de 1994, foi oferecido pelo nobre Deputado ALDO REBELO com o intuito de obrigar a administração pública a justificar a adoção de inovação tecnológica, comprovando que os benefícios sociais alcançados suplantam o custo
        social dos postos de trabalho que esta elimina. Tal justificativa seria enviada ao Legislativo para
        apreciação prévia.
        Lembra o ilustre autor que os serviços públicos destinam-se a prover bens básicos à comunidade, cujos benefícios não se restringem ao lucro auferido pelo provedor, mas se estendem ao bem-estar social alcançado. Nesse contexto, a inovação tecnológica
        justificar-se-ia somente nos casos em que a
        elevação de bem-estar pudesse ser comprovada.
        A proposta foi encaminhada a esta Comissão para exame do mérito, nos termos do art. 32, inciso
        III, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Transcorrido o prazo regimental, não foram oferecidas emendas à mesma.
        É o relatório.
        II – VOTO DO RELATOR
        Os efeitos da inovação tecnológica sobre o crescimento
        econômico e sobre o bem-estar têm si do amplamente examinados em trabalhos acadêmicos e em estudos desenvolvidos pelo governo. Se no curto prazo a
        inovação em geral implica na dispensa de empregados, as evidências apontam, no longo prazo, para uma relação sólida entre inovação tecnológica, crescimento
        econômico e geração de empregos.
        Se considerarmos os ganhos auferidos pelo cidadão, a
        história nos mostra que inovação tecnológica traz consigo mais bem-estar, em virtude da melhoria da qualidade dos produtos e serviços. Além disso, por gastar, em geral, menos insumos para oferecer
        esse produto ou serviço, a inovação vem acompanhada em muitos casos de menor gasto de energia e menor geração de poluição.
        O ilustre autor da proposta destaca, porém, que na
        administração pública a relação seria mais complexa do que no setor privado.
        Não se deve admitir que a provisão de serviços públicos seja orientada à maximização do lucro. O Estado deve preocupar-se com a contínua melhoria do bem-estar coletivo e, nesse sentido, a inovação tecnológica é um importante fator a ser considerado. Lembra-nos, porém
        , o nobre Deputado ALDO REBELO que seria importante balancear os benefícios adicionais ao cidadão com a preservação dos postos de trabalho na administração pública. Estaria o Estado, então, preservando sua finalidade social.
        Esse princípio da preservação dos quadros governamentais,
        porém, ao traduzir-se na proposta que ora examinamos, resulta em vários problemas que não podemos nos furtar a examinar.
        Em primeiro lugar, o dispositivo irá gerar uma burocracia
        assustadora. De fato, qualquer inovação técnica é potencialmente poupadora de mão de obra. A instalação de um computador potencialmente substitui uma secretária ou um técnico de contabilidade. Um ponto eletrônico pode substituir um vigia. Uma rede de computadores e um sistema de correio eletrônico
        potencialmente substituem auxiliares de administração para levar e trazer papéis.
        E cada uma dessas aquisições implica em processo de compra em que concorrentes entram em conflito, apresentam recursos e se utilizam dos meios
        jurídicos a seu dispor para vencer legitimamente a lide. Inclusive, se puderem, apelando a esta Casa.
        Assim, se aprovada a matéria, o número de processos de compra de equipamentos novos e de contratação de serviços técnicos, para os quais seriam encaminhados pedidos de exame pelo Legislativo, tenderia a ser
        enorme. Isto obrigaria o Congresso a alocar parte de seus funcionários a uma verificação burocrática cansativa, a exemplo do que ocorre hoje com o exame das outorgas de radiodifusão, porém em uma escala in
        finitamente superior de complexidade e para um volume muito maior de demandas.
        Em segundo lugar, existe a dificuldade para se estimar os ganhos sociais de cada aquisição em particular. Seria, de fato, necessário, converter em valores numéricos o ganho de produtividade da administração com aquela aquisição, ou a melhoria da qualidade do serviço prestado, procedimento em geral pouco preciso e sujeito a questionamentos que postergariam uma
        decisão do Legislativo, promovendo a acumulação de processos.
        Havendo dúvidas quanto à eficácia do procedimento de
        fiscalização proposto, também as há quanto a oportunidade da iniciativa.
        Note-se, de fato, que nos dez anos transcorridos desde o oferecimento do texto em exame, houve significativa evolução tecnológica no setor público, com vários projetos bem sucedidos que seriam potencialmente
        poupadores de mão de obra.
        Restringindo-nos ao temário desta Comissão,
        lembremos das compras governamentais por Internet, da urna eletrônica, da declaração do imposto de renda por computador, da automação da bilhetagem
        em metrôs e ônibus em diversos municípios, do fornecimento de cartões magnéticos a beneficiários
        de inúmeros programas assistenciais, do uso de
        computadores em escolas públicas e assim por diante. E, ao que se saiba, o número de servidores públicos não diminuiu significativamente em decorrência de
        tais projetos.
        A preocupação que movia a proposta fazia sentido há uma década, em que era ainda incipiente todo o desenvolvimento da Internet, da assinatura digital, do telefone celular e de tantas outras tecnologias que fazem parte, hoje, do nosso dia a dia. Os tempos mudaram e esses temores não se tornaram realidade. A proposta, a nosso ver, envelheceu e perdeu a sua razão de ser.
        Pelo exposto, embora reconheçamos a louvável intenção do autor da matéria, o nosso VOTO é pela
        REJEIÇÃO do Projeto de Lei nº 4.502, de 1994.
        Sala da Comissão, em de de 2005.
        Deputado ARIOSTO HOLANDA
        Relator

  5. Que parto dolorido! Que sofrimento, choro e ranger de dentes, para dar uma boa notícia…

    Eu tô é fora deste depressivo masoquismo inútil!

  6. É como querer construir um trem-bala ligando o Oiapoque ao Chuí, sem investir pesado em escolas de Engenharia e Urbanismo.

    Como construir 3 ou 4 usinas nucleares num mesmo município, não aprender nada com isso, não investir na educação da área, e querer construir 1 (Um) submarino nuclear, achando que o modelo “militar” é mais fácil de controlar que o que está seguro e parado em “terra”!

    Nossos “alunos” universitários mal sabem fazer uma redação, ou “relatório”, e vão ter acesso à um máquina potencialmente destrutiva de 1 Bi… duvido!

    Tá me parecendo como um certo hospital de última geração construído aqui no Rio… custou uma nota… ou seja, todo o dinheiro disponível… depois não tinham dinheiro nem para equipar nem para contratar pessoal, nem para manutenção… passou um bom tempo parado depois de pronto!

    Me mostra aí no projeto quanto vai ser destinado de “verba fixa” durante os primeiros 8 anos (no mínimo) pra funcionamento, manutenção e pesquisa… aí vamos ver se isto está sendo levado minimamente a sério!

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