Atualizado – Mais um B767MMTT (Multi-Mission Tanker Transport) para a FAB

Ivan Plavetz

Os B767MMTT da FAB  receberão um pacote de modificações incluindo sistemas de reabastecimento hose-and-drogue, provisões internas da cabine de passagiros/carga que permitirão rápida reconfiguração da mesma para diferentes missões e aviônica compatível com a função militar da aeronave. (Foto IAI)

Segundo fontes israelenses, o Brasil assinou um contrato revisado com vistas a incluir mais um avião de reabastecimento em voo (REVO)  e transporte estratégico B767MMTT (Multi-Mission Tanker Transport) no escopo original correspondentes a duas aeronaves do projeto KC-X2 encerrado em março de 2013, com a declaração de seleção da israelense Israel Aerospace Industries para converter aeronaves Boeing 767 300 ER para o modelo militar. O adendo corresponde ao exercício da primeira opção das duas previstas no contrato inicial.

O programa visa preencher uma lacuna deixada com a desativação dos veteranos Boeing KC-137 do Esquadrão Corsário, versão REVO do legendário 707, os quais começaram a operar na FAB em 1986.

Os 767 comerciais passarão por trabalhos de conversão nas instalações da divisão de Bedek da IAI, em Israel, e da Tap Manutenção e Engenharia, no Brasil, processo que deverá contar com a colaboração de outras empresas brasileiras com o proposito de capacitação tecnológica sob a luz da Estratégia Nacional de Defesa. Os novos aviões  receberão um pacote de modificações incluindo sistemas de reabastecimento hose-and-drogue, provisões internas da cabine de passageiros/carga que permitirão rápida reconfiguração da mesma para diferentes missões e aviônica compatível com a função militar da aeronave. A chegada dos B767MMTT significará o aumento do alcance da aviação de combate da FAB, notadamente com relação aos novos Gripen NG, bem como a possibilidade de realização de missões intercontinentais de diversas características, incluindo de apoio a missões de paz ou humanitárias.

Ainda não foi divulgado detalhes sobre o perfil da versão brasileira, cronograma e montante financeiro do contrato.

A Força Aérea da Colômbia possui em sua frota um B767MMTT, tendo ele  já realizado missões bem-sucedidas de apoio ao desdobramento de aviões de combate Kfir para os Estados Unidos (Red Flag 2012) e humanitárias no estrangeiro (resgate de cidadãos colombianos no Japão por ocasião do grande terremoto de 2011).

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Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) esclarece:

— Em relação à matéria divulgada hoje neste veículo (Tecnologia & Defesa)  sobre o Projeto KC-X2, o Centro de Comunicação Social esclarece que as negociações contratuais ainda estão em andamento.

 

Atenciosamente,     _____________________________________________________

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA

Assessoria de Imprensa

FORÇA AÉREA BRASILEIRA

 Fonte: Tecnologia & Defesa

23 Comentários

  1. Eu aposto que um quarto B767MMTT pode ser adquirido pela FAB para manter a mesma capacidade que tinha antes com os 4 KC-137.

  2. Três é melhor que dois, mais ainda é pior que 24.

    2<3<24

    Levando-se em conta a experiência francesa no Líbano, já que a França não tem uma força de reabastecedores tão grande assim, são 14 atualmente, vemos que a FAB, apesar de estar repondo perdas, ainda tem uma força de reabastecedores que pode ser considerada quase zero. Ou, como quase tudo, uma força para adestramento das equipagens.
    Embora seja de uma outra classe de peso, o KC-390 virá "ajudar" nessa tarefa. Contudo, às custas do transporte.
    Lembre-se que numa eventual campanha, o exércido e a força área também precisarão desses transportes.
    Neste caso a conta seria 28-X=Y (KC-390 disponíveis para transporte)
    Estamos engatinhando, mas…ninguém nasce correndo.

    • Melko,

      Sua linha de pensamento é bem interessante,e abordando os fatores tanto quantitativos e de disponibilidade como você falou o KC-390 vai ajudar mais vai deixar de fazer o transporte em dado momentos e uma força composta de aviões cisternas no caso do Brasil umas 15 aeronaves divididas em 3 esquadrões daria maior capacidade de resposta e deixando o transporte de tropas e equipamentos para o KC-390 quando se precisa um deslocamento rápido de tropas nas primeiras horas de um conflito.

    • Olá Melkor

      Eu não acredito que todos os C-130 sejam desativados, por isso creio que haverá maior disponibilidade de KC-390 para uso como abastecedores. Porem o KC-390 cobre nossas necessidades internas, com algumas vantagens sobre o C-130 com relação ao abastecimento aéreo.

      Os B767-MMTT vão prover, na minha opinião, alcance continental como, por exemplo, acesso a África ou América Central de forma independente, coisa que não possuímos atualmente. E creio que uma força com 3 elementos é suficiente para inicio se formos considerar apenas os 36 Gripen que devem ser adquiridos. Já levando em conta F-5 e A-1 creio que seja realmente necessária a aquisição de pelo menos mais uma aeronave de reabastecimento do mesmo tipo. Mas tudo vai depender de como serão feitas novas aquisições de caças.

      O que não gosto muito de ver é esse hábito de usar a mesma aeronave para múltiplas funções. Espero que isso acabe um dia.

      • RobertoCR,

        Utilizar aeronaves para múltiplas funções maximiza os recursos a disposição, tornando as operações mais econômicas. É, grosso modo, o que praticamente todas as forças aéreas do mundo estão fazendo hoje…

        Com o custo cada vez maior das aeronaves, se torna economicamente inviável dispor de aeronaves específicas pra tudo, pois, caso fosse assim, haveria a necessidade de dotar-se de um número crescente de aeronaves para realizar todas as tarefas de forma eficaz, quando normalmente um número reduzido de aeronaves multifunção pode fazer o mesmo…

        No caso dos KCs, não é sempre que haverá necessidade de reabastecimentos aéreos. De fato, creio que essa aeronave voará 80% do seu tempo no Brasil na configuração de carga…

    • Melkor,

      Depende do que se queira fazer…

      Em caso de crise, a função dos reabastecedores na FAB seria prioritariamente apoiar deslocamentos pelo Brasil. Considerando a capacidade de reabastecimento dessas aeronaves, seria perfeitamente possível garantir o deslocamento de um esquadrão de caças para qualquer parte do País, partindo de Anápolis. Dentro de um contexto defensivo, é o mínimo necessário. Se houver uma necessidade de uma expansão do poderio aéreo, então evidentemente será considerada a aquisição de novos exemplares.

      De toda a sorte, não se prevê que o Brasil vá atuar sozinho em um conflito convencional, e sim como parte de uma coalizão, na qual serão compartilhados meios das diversas forças armadas atuantes, tal como foi na Líbia… Evidente que o melhor é ser capaz de fazer tudo sozinho, mas nem sempre se pode contar que haverão recursos para se bancar tudo…

      Com relação ao exército, apenas missões de reabastecimento a nível estratégico seriam possíveis com essas aeronaves. Qualquer missão de assalto ou ressuprimento seria levada a efeito pelo C-105 ou, dependendo da situação, pelos Hércules e KC-390, que seriam mais adequados a aeródromos improvisados, logo atrás da linha de frente…

      A rigor, essas aeronaves serão o transporte estratégico da FAB, deixando para os Hércules, KC-390 e C-105 o transporte a nível tático. Muito provavelmente, voarão a maior parte do tempo nessa configuração, reabastecendo forças brasileiras no exterior ou apoiando esforços humanitários, além de integrando comitivas VIP.

  3. Eu sempre gostei de aviação e temas ligados às F.A. mas só comecei a acompanhar através de revistas por volta de 1990, e mais tarde, através da internet.
    Tinha uma edição que eu sempre comprava, e que era a Aviação Militar na América Latina, era um lançamento anual. Parei de comprar quando me toquei que quase nada mudava com o passar dos anos. Imagino que passava pela cabeça dos editores.
    E a coisa ainda está quase que na mesma. Material inferior e em quantidades pífias. Programas de modernização que se arrastam por décadas, e que quando terminarem já estarão obsoletos.
    Espero que os KC-390/MMTT venham realmente mudar este cenário. Mas para isso, esse números vão ter que mudar, e para cima.

    • Eu compro anualmente essa revista, Melkor, mas só pra ver foto. O legal é q de 2007 pra cá, uma força aérea q começou a apresentar uma tímida, mas contínua renovação, é a Força Aérea Boliviana (e novidades virão nos próximos 5 anos).
      Agora, quem tem uma revista de 2000 e uma de 2013 perceberá que a Argentina, por exemplo, estava melhor no passado!! 😀

      • André, nessa mesma época tinha uma revista espetacular, Aviões de Guerra, não sei se você conhece. Numa época sem internet, essa era a melhor fonte. Havia sempre uma matéria sobre uma determinada aeronave, ações em combate, muitas fotos, desenhos, infográficos, e claro, o que eu mais gostava, a aeronave mostrando todas as armas a sua disposição e aquela esquema em corte onde se via as extruturas e partes internas. Mas quando veio a internet, e também devido à faculdade (grana curta) eu acabei parando de colecionar. E com o tempo, depois de várias mudanças de endereço, elas foram ficando para trás.

  4. Parabéns a fab ao livro branco
    E ao governo e aliados

    É o começo agora vamos nos preocupar com as datas da entrega

    Pois isso significa ficar em pronto emprego e o governo tem que acelerar a bateria anti aerea !! Estão tentando engavetar ??
    A oposiçao trabalh contra o reaparelhamento das forças armadas

  5. Uma compra equivocada por o avião ser usado. Se fossem novos iriam durar mas tempo e não teria problema em fazer conversação alguma seriam produzidos para ser Tanker.

    A minha opção seria o IL476 a melhor opção 4 deles dariam conta tranquilamente.
    Mas como compramos um “grilo projeto” Gripen os 767 está bom demais.

    • Polaco,

      O fato do Brasil estar adotando células usadas de 767 não é qualquer problema específico.

      A rigor, converter aeronaves utilizadas por companhias comerciais ( para o mercado civil ) para tanker, é um dos raros casos em que compensa pegar um usado. Aeronaves comerciais normalmente são pensadas para uso prolongado, com motorização econômica e célula super resistente. Como se prevê que seu uso no meio militar seja menos intenso que o uso no mercado civil, termina que uma aeronave comercial convertida em tanker terá sua vida útil consideravelmente ampliada…

      O próprio KC-137 da FAB passou mais de vinte anos na ativa após a desativação dessas aeronaves no meio civil, e se não fossem problemas oriundos de uma operação cada vez mais cara ( devido principalmente a falta de peças no mercado ), essas aeronaves poderiam muito bem servir ainda por muitos anos…

      Em outras palavras, uma aeronave comercial convertida é economicamente muito mais vantajosa que aeronaves cargueiras, que nasceram especificamente para fins militares. Mesmo exemplares usados que passam por conversão, podem ter uma vida útil considerável, que poderia ( teoricamente ) ultrapassar até mesmo a vida útil de aeronaves de caça, dependendo de como se usa…

      Que eu saiba, os projetos ocidentais mais recentes de aeronaves REVO de maior performance são todos derivados de aeronaves comerciais. E se não me engano, mesmo as aeronaves REVO “novas” seriam exemplares comuns que recebem as modificações assim que saem da linha de montagem…

  6. Amigos,

    Excelente notícia!

    A aquisição de um terceiro exemplar se faz realmente interessante no sentido dispor a FAB sempre com uma capacidade mínima de reabastecimento, com a possibilidade de haver pelo menos uma aeronave sempre disponível para essa tarefa ( considerando uma em manutenção e outra em configuração de carga ).

    Com a escolha dessa aeronave, a FAB não apenas se adéqua a custos, mas também as novas tendencias das forças aéreas de maior porte.

    Vale lembrar que o KC-767 também será o futuro tanker da USAF ( KC-46 ). Assim sendo, será uma aeronave que será bastante usada no meio militar, fora a boa quantidade de exemplares do 767 em serviço no meio civil. Some a isso tudo o fato de que essa aeronave deverá continuar a ser produzida por um bom tempo ainda, e chega-se a conclusão de que peças de reposição também não haverão de faltar. Ou seja, é uma aeronave que tenderá a permanecer economicamente acessível ao longo de toda a sua vida útil…

    Haverá ainda, no futuro não muito distante, a possibilidade de complementar a frota com exemplares usados a preços módicos, seja por aquisição de exemplares no mercado civil para posterior conversão ( que serão substituídos pelo 787 em muitas companhias ) ou por exemplares da USAF ( ? ), o que poderá estender o tempo de operação dessa aeronave no Brasil, além de providenciar um aumento da frota de acordo com as necessidades de expansão da FAB…

  7. _RR_

    Sobre seu comentário as 29 de maio de 2014 at 9:51.

    Concordo com seu ponto de vista. Talvez eu tenha de ser mais claro quanto ao meu.

    Há esse ponto importante classificado como “capacidade de dissuasão” que geralmente é mais associado a meios e funções da Marinha do Brasil, especificamente no debate sobre a necessidade ou não de um porta-aviões. Porem esquecemos que este também é aplicado a outros sistemas.

    Quando afirmo que em algum momento deveremos abandonar a estratégia de aquisição de equipamentos genéricos, não quero dizer com isso eliminá-los simplesmente. Até por conta dos custos como você mesmo apontou.

    Um grande abastecedor como esse também manda uma mensagem forte e muito específica, que é a de que estaremos prontos a intervir no momento em que nos parecer melhor, aonde for necessário, sem prévio aviso. Mas para que isso ocorra deve-se manter ao menos um destes equipamentos em regime de dedicação exclusiva. Creio que a FAB acabe adquirindo todas as quatro opções de compra que esse contrato permite, configurando o que pode vir a ser o início de um bom sistema de transporte estratégico. Mas para conferir agilidade creio que um destes deva permanecer, ao menos a maior parte do tempo, na configuração para reabastecimento. Não podemos cair no tipo de armadilha logística que a Colômbia criou para si mesma, operando apenas um avião de grande porte que pode demorar a ficar disponível dependendo da necessidade.

    Acho que o conceito multifunção é bem aplicados em equipamentos menores dentro das diversas categorias, como é o caso do KC-390 ou C-130. São estes elementos que garantirão a flexibilidade de uma força sob meu ponto de vista, apoiando sistemas maiores (ou mais importantes), e ao mesmo tempo em que diminuem o risco de torná-los alvos prioritários únicos. E é por isso que também acredito ser hora de pensar na aquisição de cargueiros de grande capacidade como C-17, IL-76, A-400, etc. Estes sim realmente estratégicos, apesar das capacidades do B767.

    • Olá RobertoCR.

      Interessante a sua colocação. Realmente convém que se tenha algumas aeronaves sempre prontas para serem utilizadas para uma determinada situação…

      Contudo, a questão que levanto é que é mais conveniente ter uma aeronave multifuncional justamente para que se possa ter aeronaves a mais, dependendo da necessidade.

      Por exemplo: vamos supor que, por qualquer razão, se tenha uma aeronave REVO a menos… Se for uma frota de multifuncionais, então uma outra aeronave pode ser convertida para atender a necessidade. Se fossem apenas aeronaves dedicadas, então não haveria essa possibilidade…

      Saudações!

    • Salve _RR_,

      Como sempre com excelentes comentários.

      Na minha opinião a FAB poderia contar não com apenas 3 ou 4 KC-767, e sim com 12 KC-767 assim aumentado o índice de disponibilidade e vida útil e diminuindo o atrito sobre as células e dividi-los estrategicamente em 3 Esquadrões. Um Esquadrão na região Sul para apoiar os Esquadrões de Caça Pampa,Poker e Centauro. Um na região Central apoiando os Esquadrões Jambock, Pif-paf, Adelphi e o 1º GDA. E por último um Esquadrão na região Amazônica em apoio ao Esquadrão Pacau e outros Esquadrões que a FAB planeja criar lá. E caso houver uma crise internacional e que tenha brasileiros correndo risco o tempo de reação para resgata-los seria mais rápido ou em apoio a missões humanitárias.

      E compartilho do mesmo pensamento seu _RR_ sobre a FAB adquirir cargueiros de grande capacidade da mesma classe que os C-17,IL-76 e A-400 entre outros. Um irmão quadrimotor do KC-390 seria uma boa opção que seria desenvolvida com base na experiência adquirida na construção do KC-390 e com componentes em comum entre eles e baixando os custos de operação e etc.

      Gostaria da sua opinião sobre a quantidade de 12 KC-767 que mencionei se seria necessária no contesto estratégico e geopolítico já que o Brasil esta ganhando mais destaque internacional e sobre um irmão maior do KC-390 na mesma faixa dos C-17, A-400 e etc.

      • Caro marcio alvez,

        Agradeço ao elogio, mas fazendo justiça ao ilustre comentarista RobertoCR, devo dizer que a ideia dos cargueiros pertence a ele, que postou o comentário acima em resposta a outro meu deste post; e é uma ideia da qual compartilho.

        Sobre sua sugestão:

        Parece lógico supor que a principal força de caças ficará baseada em Anápolis, que é a base mais ao centro do Brasil… Assim sendo, seriam as aeronaves sediadas ali que partiriam em reforço as unidades mais próximas das “áreas quentes”, em caso de crise. E para tanto, poder-se-ia muito bem manter um destacamento de aeronaves em configuração REVO permanentemente naquela base, para apoiar as operações de deslocamento, não havendo, portanto, uma grande necessidade de aeronaves REVO por todo o país… Aliás, a posição das aeronaves no centro do país também facilita o deslocamento de norte a sul, com os caças fazendo o REVO no meio do caminho…

        Quanto a atender a emergências internacionais, deve-se entender que essas situações não são propriamente rotina, e sim situações específicas, que não ocorrem o tempo todo… Em caso de necessidade, sempre haverá primeiramente uma avaliação da situação para depois se deslocar os meios necessários ( que nem sempre estarão disponíveis, quer seja por conta da configuração no momento do incidente, ou por algum problema de manutenção ). E nesses casos, sempre se pode contar com aeronaves comerciais. Não raro, aeronaves de companhias aéreas são rapidamente fretadas para atender a esse tipo de crise, uma vez que, na maioria dos casos, já estão previamente configuradas para levar passageiros…

        No mais, se a situação for realmente muito grave, então não seria uma missão somente para aeronaves de transporte, e deveria ser levada a efeito também por navios especializados em desembarque de tropas ( LHD ou LPD ), se o país onde ocorre o incidente tiver litoral ou for próximo ao mar.

        Saudações.

      • _RR_,

        Obrigado pelas explicações,e mais um obrigado pela observação de que a ideia dos cargueiros foi de RobertoCR. E pela falta de atenção minha nos comentários e prestarei mais atenção agora para não repetir o equivoco cometido por min.

        E sobre um cargueiro de maior capacidade ser adquirido pela FAB sempre pensei nisso também,e mais uma vez queria saber ser uma versão quadrimotor do KC-390 da mesma classe dos C-17 e A-400 seria uma boa opção a ser desenvolvida diminuindo os custos no desenvolvimento e usando componentes em comum para facilitar a linha logística entre eles.

  8. A noticia é boa, mas ainda assim é uma pena que sejam aeronaves usadas, mesmo que seja um avião de boa qualidade e tenha bastante peças a disposição ainda assim não faz bem a moral da tropa trabalhar com o resto dos outros.
    Quanto ao numero, bem, ainda é pouco, mas se hoje são 3, amanhã compramos mais 2 e depois mais 3 e depois… Quem sabe dentro de alguns anos tenhamos um bom numero de aeronaves REVO de longo alcance.
    Na verdade a parte de logística da FAB faz um trabalho que pode se considerado bom ou pelo menos mediano, muito diferente da parte de combate que faz um trabalho bastante questionável.

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