Infográfico Plano Brasil: Vulcan Phalanx-MK 15 1A/1B

Vulcan Phalanx

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Nesta semana apresentamos o sistema de defesa de Ponto norte Americano Vulcan Phalanx-MK 15 1A/1B.

Apenas uma nota corretiva,  muito bem observada pelo Bosco Jr.

“O  termo C-RAM é genérico e se aplica ao conceito como um todo, havendo vários sistemas que se prestam a interceptarem projéteis de artilharia, morteiros e foguetes.

Especificamento o Phalanx adaptado para a função C-RAM é o sistema Centurion“.

 

E.M.Pinto

Clique aqui para ler: Plano Brasil-VULCAN MK 15

14 Comentários

  1. O que dizer de um sistema que tem base em uma das mais belas e mortais armas já inventadas pelo homem, que é o caso do M-61 Vulcan..Como arma ar-ar poucas são tão perfeitas..e todos os pilotos que a usaram em combate são unanimes em afirmar que não existe melhor….

  2. O Phalanx evoluiu de um simples sistema antimíssil para a versão “1B” que é multifuncional.
    É tão eficaz na função antimíssil quanto contra alvos assimétricos de superfície.
    Vale ressaltar que seria uma temeridade usar apenas esse sistema como defesa contra mísseis antinavios supersônicos devido à proximidade em que ocorreria a interceptação, mas conjugado a um sistema de maior alcance (míssil RAM, ESSM, etc) é uma arma fundamental.

  3. Carlos,
    O CIWS deve ser comparado com armas da mesma classe, que seguem mais ou menos o mesmo conceito, tais como o Meroka, O Goalkeeper e mesmo o Trinity, embora saibamos que cada um tem suas peculiaridades.
    Os russos usam um sistema de canhões associados a mísseis guiados por CLOS para sua defesa de ponto/antimíssil, o que não é unanimidade acerca de ser a melhor forma de se distribuir as armas defensivas em um navio, embora em terra, o conceito de unir canhões a mísseis sup-ar está se tornando universalmente aceito.
    Do meu ponto de vista não acho interessante unir mísseis e canhões em uma mesma plataforma, já que considero uma temeridade deixar todos os ovos em uma cesta, sem falar que no caso de um ataque de saturação, um sistema híbrido (míssil/canhão) teria maior dificuldade de lidar, mas se cairmos no erro de compararmos bananas com laranjas, com certeza os sistemas russos Kashtan,e agora o Pantsir naval, serão considerados superiores, porque como disse, agregam mísseis ao canhão, que mudam a fórmula.
    Enquanto o CIWS Phalanx tem um alcance de 1,5 km, o Kashtan tem de 12 km.
    Só que são coisas diferentes porque um usa canhões de 20 mm e outro agrega canhões de 30 mm com mísseis sup-ar.
    O que pode ser colocado na balança é a capacidade e eficiência dos sistemas de defesa de ponto/antimíssil dos navios de ambas as marinhas, mas não comparar isoladamente cada sistema.
    O Phalanx em geral não trabalha sozinho, sendo sempre a última linha de defesa. Sempre a ele estão associados outros sistemas de defesa, baseados em mísseis, com alcances que variam de 9 (RAM) a 50 km (ESSM).
    Um abraço.

  4. Correção:
    No lugar de “O CIWS deve ser comparado com armas da mesma classe, que seguem mais ou menos o mesmo conceito, tais como o Meroka, O Goalkeeper e mesmo o Trinity, embora saibamos que cada um tem suas peculiaridades.”, lê-se, ” O Phalanx deve ser comparado…..”

  5. Augusto,
    Um navio nosso, o “Mattoso Maia”,já veio com um Phalanx, mas não estava operacional e não houve interesse ou verba para colocá-lo operacional.
    O sistema de defesa de ponto com capacidade antimíssil da MB é diversificado.
    Temos os mísseis Sea Wolf nas fragatas classe Greenhalgh, temos os canhões Trinity nas corvetas (Inháuma e Barroso) e nas “Niterói”, e ainda nelas temos o sistema de mísseis Albatroz, dotado do míssil Aspide, com alegada capacidade antimíssil.
    Parece que o São Paulo está dotado do míssil Mistral, mas como é de lançamento manual, acho pouco provável que tenha qualquer serventia antimíssil.

  6. Valeu pela informação, mas desse jeito nunca teremos uma padronização, esses meios da nossa MB são atuais, existe alguma potência que utiliza esses meios que nós temos ?

  7. Augusto,
    Eu me equivoquei quanto ao sistema de defesa de ponto das 4 corvetas classe Inháuma, eles não são os Trinity Mk-3 com capacidade antimíssil. São simples canhões 40L70 com capacidade antisuperfície e antiaérea, mas sem capacidade antimíssil, portanto, a classe Inháuma não tem, à rigor, defesa antimíssil do tipo “hardkill” (com capacidade de destruir fisicamente o míssil antinavio) se valendo apenas dos despistadores tipo chaffs e de interferidores.
    Quanto aos sistemas antimísseis usados, são sim empregados por diversas potências, inclusive o Sea Wolf (na versão de lançamento vertical) é a arma antimíssil padrão da Royal Navy.

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