Força Aérea Chilena demostra interesse pelo Agrale Marruá

Agrale Marruá AM-21 G2

Representantes da empresa brasileira Agrale junto com sua parceira Chilena a Sat Internacional SA se reuniram com o comandante do Comando Logístico da Força Aérea Chilena General Álvaro Aguirre para promover os veículos Agrale Marruá em responta ao interesse chileno no mesmo. 

Segundo Informações a Agrale disponibilizará  viaturas para demonstrações e testes a serem realizados pela Força Aérea Chilena. O interesse chileno parece recair pelos modelos: AM2 , AM11,  AM21, AM23, AM31  e no AM41.

Agrale Marruá AM-31

A intenção de se adquirir novos veículos faz parte do   projeto que visa á renovação da frota de veículos da Força Aérea Chilena tendo como objetivo melhorar a capacidade de mobilização de material, pessoal além de prover ajuda humanitária em caso de desastres naturais.

A linha Agrale Marruá chegou ao mercado em 2004 com DNA militar, diferente da concepção de um veículo convencional. Sua robustez, durabilidade e versatilidade estão além do que se utiliza no uso civil e na prática do off-road convencional. A homologação e sua adoção pelo Exército Brasileiro foram um marco e referência para a aquisição do Marruá por outras forças armadas do Brasil e de outros países como da Argentina, Equador, Namíbia, Paraguai, e Gana, etc., tendo sido utilizado também em missões de paz da ONU como no Haiti e, mais recentemente, no Sudão do Sul.

Agrale Marruá AM41, na Base Naval de Puerto Belgrano (BNPB) – Argentina

11 Comentários

  1. Pois é, alguns aqui vem com essa alegação feita que não adianta desenvolver no Brasil para adquiri algumas unidades, que não haverá comprador internacional e blá blá blá!
    Esse e mais um exemplo que temos que investir na capacidade fabril nacional, pois após desenvolvido e em uso, com bom preço e qualidade o cliente aparecerá.
    Enquanto nosso EB fica adquirindo caminhões Work nacionalizados temos esse excelente produto nacional AM41 que atenderia exemplarmente ao EB.
    Temos que mudar a mentalidade de nossas FAAs, as mesmas devem sempre optar pelo produto nacional em detrimento do importado ou nacionalizado, afinal de contas é isso que prega a PDN.

      • Desde que o EB substituiu as Colt M1911 em cal .45, a Taurus sempre forneceu pistolas e Mtr M para ele.Nunca tive problemas com nenhuma das duas armas em 35 anos de serviço. Selva!

    • “Foxtrot

      13 de julho de 2018 at 14:53”

      O Jovem E O Sábio

      Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.

      Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse – “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”

      O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000, se ninguém saberia e ninguém seria machucado! Eu mentiria!” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”
      Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?!”
      O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”

    • Mas, no caso, o Marruá nunca foi projetado visando poucas unidades, ele já foi a evolução natural de um projeto antigo modernizado e “anabolizado” prevendo a eventual substituição de uma quantidade enorme de 4×4 antigos que iriam dar baixa (JPX Montez, Toyota Bandeirante, Land Rover Defender e Engesa 4 do qual derivou). Cada caso é um caso.

  2. Concordo com o nosso amigo Foxtrot. As forças armadas tem que parar de comprar sucatas estrangeiras e optar por produtos nacionais.

  3. Esse AM41 é igual a mosca azul: Ninguém sabe, ninguém viu. Nem mercado civil, nem militar. Simplesmente, seu preço deve ser algo proibitivo.

  4. Atirador 33 14 de julho de 2018 at 10:17
    Deveriam comprar pistolas da Taurus?
    Caro Atirador, como nosso amigo Brandenburg mesmo disse, os PQD,s utilizam a metralhadora Taurus ART 9 mm dentre outras armas dessa empresa, sem históricos de “acidentes” pelos operadores.
    Tem que se analisar muito bem essas denuncias de “disparos acidentais” das armas da empresa Taurus, pois não são todos os operadores que relatam isso.
    Veja bem, não sou defensor da empresa e ou produtos nacionais ruins, sou defensor de produtos nacionais de qualidade em detrimento de importados, pois as empresas nacionais geram empregos de alto teor tecnológico, tecnologias, riquezas para o país, diferente do produto importado.
    Mas se realmente as armas Taurus lesaram e vitimaram pessoas inocentes, a empresa deve ser punida e pagar todos os gastos as vitimas e ou seus familiares.

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