Fabrica Militar de Aviones IA-58 Pucará

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Autor: Anderson Barros

Matéria produzida em parceria com o Site Warfare

Histórico de desenvolvimento

Nos anos 1960, a guerra do Vietnam demonstrou que aeronaves de ataque ao solo convencional não eram eficientes no combate aos guerrilheiros vietcong. Assim, a indústria de aeronaves militares mundial iniciou o desenvolvimento de diversos projetos para atender essa necessidade como, por exemplo, o Grumman OV-1 Mohawk, North American Rockwell OV-10 Bronco. Em 1966, a Força Aérea Argentina através da DINFIA – Dirección Nacional de Fabricación e Investigación Aeronáutica (Nesse período a DINEFA já acumulava uma grande experiência na criação de aeronaves de combate. Em 1947 foi construído o primeiro avião de caça a jato na América Latina o I.Ae. 27 Pulqui I, concebidos pelo famoso designer francês Émile Dewoitine,  e em 1950, o designer alemão Kurt Tank (- ex-diretor técnico da empresa alemã “Focke-Wulf”) juntamente com o Engenheiro argentino Norberto Morcchio  – construíram I.Ae. 33 Pulqui II – no qual era muito avançado para o seu tempo, o avião e desenvolveu nos testes a velocidade máxima de 1045 km.) estabeleceu parâmetros para o desenvolvimento de uma aeronave de ataque leve e de baixo custo que poderiam ser empregadas em missões de, apoio a infantaria, Apoio Aéreo Aproximado (CAS), contra-insurgência (COIN), e  funções de reconhecimento, sendo  capaz de operar a partir de aeroportos não convencionais ou pistas de pouso irregulares (pistas não pavimentadas) e levar uma carga bélica pesada de munições ar-terra. O projeto do novo avião ficou a cargo da Fábrica Militar de Aviones (FMA) e foi liderado diretamente pelo vice-diretor da estatal argentina o engenheiro Aeronáutico Hector Eduardo Ruiz.

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Acima: Projetos como o Grumman OV-1 Mohawk, North American Rockwell OV-10 Bronco foram fundamentais para a criação dos requisitos que vieram a se tornar o projeto do IA-58- Pucará.

Gestação

A pedido da Força Aérea Argentina a DINFIA acelerou o desenvolvimento da aeronave utilizando como base o projeto do FMA IA 50 Guaraní II (Um pequeno bimotor para transporte projetado pela DINFIA). Como o modelo seria baseado em um projeto de um avião civil a DINFIA decidiu em um design simples de tamanho intermediário, para ser alimentado por dois motores turboélice, com um cockpit para duas pessoas e Canopy em vidro. O programa começou em 1966. A fim de testar o layout proposto e a aerodinâmica, a DINFIA inicialmente construiu um veiculo planador não motorizado para testes, tendo voado rebocado por um Fokker F27 da Força Aérea Argentina pela primeira vez em 26 de dezembro de 1967 sendo designado como AX-2 Delfin a aeronave não obteve o desempenho esperado.

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Acima: AX-2 Delfin veiculo planador não motorizado para teste de aerodinamica do  programa Pucará. notem a configuração monoplace.

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Acima: O planador AX-2 Delfin ja modificado com a nova configuração Biposto em Tandem.

Para melhorar, o desempenho Após os testes com o Planador se iniciou a construção de um protótipo motorizado, dada à designação FMA IA 58 Delfin. A construção dos Protótipos e testes em voo ficou a cargo da Fábrica Militar de Aviones (FMA) estatal Argentina responsável pela fabricação de Aeronaves. O primeiro protótipo designado FMA IA 58 Delfin fez seu voo inaugural em 20 de agosto de 1969, Após testes em voo o mesmo passou por modificações sendo construído um segundo protótipo agora redesignado FMA IA 58 Pucará, voando em seis de setembro de 1970, seguido de um terceiro, protótipo/Pré Produção em 1973. As primeiras unidades foram entregues em 1975 à força aérea de Argentina sendo produzido até 1986.

FMA IA-50 Guarani IIAcima:  O pequeno Bimotor de trasportes FMA IA 50 Guaraní II serviu de base para o Projeto do Pucará.  Isso permitiu seus projetistas queimar varias etapas do desenvolvimento.

Projeto.

A estrutura do Pucará e quase toda em metal (principalmente alumínio) devido à necessidade de se manter um baixo peso. Sua fuselagem possui cauda em formato de “T”, os motores estão alojados nas asas e seu nariz possui um perfil inclinado.  O IA-58 possui uma cabine pressurizada fechada por uma única peça que abre para cima, possui um arranjo em tandem (um tripulante atrás do outro) com o piloto-comandante à frente e o navegador – WSO (Weapon System Operator – Operador do Sistema de Armas) à atrás a configuração da cabine permite aos pilotos um excelente campo de visão à frente e para os lados, enquanto o nariz propositadamente caído deu a tripulação uma boa linha de visão para o chão. . O Cockpit possui blindagem para proteger a tripulação e os sistemas eletrônicos da aeronave. Os tripulantes possuem assentos ejetáveis Martin-Baker Mk 6AP6A  do tipo zero/zero (zero altitude/zero velocidade) O púcara possui comandos duplos permitindo que o segundo tripulante (WSO) possa pilotar a aeronave em caso de uma eventual impossibilidade do Piloto. Os sistemas da aeronave são analógica configuração típica dos anos 50/60 a aeroneve não possui HUD (Head Up Display) e nem equipamentos de visão noturna e radar para operação em condições adversas.

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Acima: O cockpit do IA-58A Pucará apresenta uma configuração tipica para a epoca em que entrou em operação com mostradores analógicos.

O programa do púcara previa operações em pistas curtas e irregulares para isso se escolheu uma configuração para o trem de pouso em triciclo retrátil possuindo uma roda frontal, sob a parte da frente, e rodas duplas nos traseiros, dispostos sob as asas alojados nas naceles dos motores. Os pneus são de baixa pressão para facilitar sua operação em pistas não preparadas enquanto as pernas do trem de pouso estão em uma posição mais altas em relação ao solo para dar espaço entre a fuselagem e o solo permitindo que o Pucará leve cargas externas.

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Acima:  Prototipo AX-01 usados para testes de voo o modelo foi equipado com os motores de origem americana Garret TPE-331.

 Propulsão.

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Acima: Motor  Garret TPE-331 equipou os primeiros Prototipos Delfin durante o durante os voos de testes dos mesmos

O primeiro protótipo, chamado AX-1 Delfin foi equipado com dois motores de origem americana Garret TPE-331- U-303 sua designação militar e T76 (Esse motor foi projetado e fabricado pela Garrett AiResearch , e produzido atualmente pela Honeywell Aerospace ) Esse pequeno turboélice gera uma potencia de 900HP. Porem esse motor não apresentou um desempenho ideal, pois a aeronave não obteve os requesitos esperado. Para melhorar, o desempenho, o segundo protótipo teve seus motores Garret substituídos pelos propulsores de origem francesa Turbomeca Astazou XVIG que gera uma potencia de cerca de 1000 HP cada. Posteriormente o primeiro protótipo teve os motores Garret substituídos pelos motores Turbomeca. Com a adoção dos motores franceses os FAM IA-58 Pucará consegui um desempenho que permite o Pucará alcançar uma velocidade máxima de 500 km/h. e um alcance de 3.700 km (com tanques extras de combustível) e um alcance de 350 km com carga completa de armas.

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Acima: O motor Turbomeca Astazou XVIG equipou os IA-58 Pucará de produção. Cada motor gerava cerca de 1000 cv de potencia.

Armamento.

O IA-58 Pucará tem como missão primordial o apoio a forças terrestres, combate anti-helicopteros e missões de contra-insurgência – COIN seu projeto priorizou o uso de armamentos interno de tubo. Para isso o mesmo foi equipado com quatro metralhadoras FN M2-20 em calibre. 30 (7,62 mm) com uma carga de 900 munições cada. Dois canhões Hispano-Suiza HS.404 de 20 milímetros com uma carga de 270 munições cada.

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Acima: A metralhadora FN Herstal M2-20 calibre 7,62mm (.30). Esse armamento se mostrou bem efetivo nas missões de apoio a infantaria, e contra-insurgência (COIN).

Alem do armamento interno o Pucará pode transportar externamente até 1.500 kg (3.307 libras)  de armas que podem ser bombas da Família MK-81 e MK-82, lançadores de foguetes 70 mm LAU-68  e LAU- 69 lançadores de granada de 40 mm e pods equipados com canhões de 30 mm.  Vale ressaltar que a versão IA-58B foram equipadas com Dois Canhões de origem francesa DEFA 553 30 mm, em vez de 20 milímetros HS-804.

100_1189Acima: Canhão 20mm HS 404 fabricado pela Hispano Suiza.  seu uso se mostrou efetivo para combate ar-ar.

Com isso a fuselagem inferior apresentou um inchaço para abrigar a câmara do canhão. Interessante que durante a guerra das Malvinas a Força Aérea Argentina, em colaboração com a Marinha através do Comando de Aviación Naval Argentina, COAN, modificou um dos protótipos (, AX-04) com suportes para o transporte e lançamento para torpedos Mark 13. Objetivo era transformar o Pacurá em uma plataforma de transporte de torpedos afim de para melhorar as capacidades antinavio e anti-submarino das forças Argentina. Porem a guerra terminou antes que fosse avaliado a viabilidade do projeto.

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Histórico Operacional

 Após sua entrada em serviço em 1974, o Pucará foi empregado contra os opositores do regime militar argentino durante a Operação Independência em 1975.

Guerra das Malvinas

Ate o início do conflito a Força Aérea Argentina havia recebido entre 45 a 60 Pucará, baseados no 3º Grupo de Ataque. Devido ao seu pequeno tamanho o mesmo era adequado a operar nas ilhas Malvinas onde a pista pistas de pouso existente nas ilhas Falklands/Malvinas serem curtas não era adequada para operar aviões A-4 Skyhawk e Mirage III. Devido a essa restrição os Pucará eram as únicas aeronaves de combate capazes de operar nas mesmas. Assim, 24 Pucará foram transferidos para as pistas das ilhas enquanto que os demais foram baseados no continente.

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Acima: Membro das Forças Especiais Inglesas SAS (Special Air Service) ao lado de um IA-58 Pucará destruido durante a guerra das Malvinas.

A Argentina também baseou seus Pucará no continente, sobretudo nas bases de Puerto Santa Cruz  e Comodoro Rivadavia  onde sua localização o sul do território argentino e com sua proximidade com as ilhas facilitariam as operações de apoio e de vigilância costeira, Em geral os aviões que participaram dos combates eram armados com as bombas não guiadas, foguetes de 70 mm, ou metralhadoras de 7.62mm. Nas Ilhas os aviões estavam baseados no aeroporto de Port Stanley e na pista de Grama do Aeródromo de Goose Green. No dia 1 de maio três aviões foram destruídos em Goose Green por bombas de fragmentação lançadas por um Sea Harrier. Em 15 de maio pelo menos seis Pucarás foram destruídos em terra por ação de Forças Especiais Britânicas – SAS que sabiam da capacidade de ataque do aparelho. No dia 28 de maio dois Pucara abateram com suas metralhadoras 7,62 mm um helicoptero Westland Scout  do Royal Marine que realizava uma missão de evacuação aeromédica.

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Acima: A arte representa o abate de um helicóptero  Westland Scout pertencente ao Royal Marines que realizava missão aeromédica.

Guerra Civil  Sri Lanka

 No Inicio de 1985 quatro unidades do IA-58 Pucará foram adquiridos pela Força Aérea do Sri Lanka (Sri Lanka Guwan Hamudawa) para serem empregados na luta contra os rebeldes do  Tigres Tamil. Por conta de problemas econômicos e técnicos (naquela época o Pucará estava fora de produção), a FMA conseguiu entregar as aeronaves apenas em 1992.  Os aviões participaram de ações de combate sendo usado, sobretudo para Apoio Aéreo Aproximado (CAS), contra-insurgência (COIN) sendo empregado com relativo sucesso contra os rebeldes tâmeis. Porem com a aquisição do MANPADS 9K32 Strela-2  (SA-7 Grail) por parte dos guerrilheiros resultou na destruição dos Pucará.   O primeiro Pucará foi derrubado em 13 de outubro de 1993. Após a queda do segundo Pucará, em 14 de julho de 1995, a Força Aérea do Sri Lanka manteve as duas aeronaves restantes estacionadas em terra por falta de peças sobressalentes. As duas aeronaves restantes foram reativadas somente em meados de 1997, sendo que uma delas foi abatida em 15 de março de 1997. Restaurada, continuou voando até 1998, quando foi retirada de serviço com a outra aeronave restante da frota. Em 2003, as aeronaves foram restaurauradas sendo expostas ao publico.

Upgrades

Durante a década de 1990 a Força Aérea Argentina analisou diversas possibilidades de modernização dos Pucará se encontravam em serviço. Os estudos para a modernização englobava a troca dos motores Frances Turbomeca Astazou XVIG por outros mais modernos e econômicos, além da inclusão de contramedidas e equipamentos eletrônicos. Entretanto não foi tomada nenhuma decisão nesse sentido sendo posteriormente abandonada por falta de fundo. Em 2009 a Força Aérea Argentina iniciou os planos para a modernização do seu inventario de Pucará o projeto foi definido e abrange a atualização dos avionicos como sistema de comunicações, HUD, comandos HOTAS, INS/GPS, Chaff. Flares, RWR, ECM. Instalação de novos armamentos como o canhão, DEFA 554, Revisão geral da estrutura do avião, substituição do antigo motor Turbomeca Astazou. Pelo mais moderno PT6A-62. Com essa modernização a Força Aérea pretende manter o Pucará no serviço ativo até 2045. Porem questões burocráticas e econômicas está atrasando a conversão de toda a frota. Nesse sentido a Força Aerea Uruguai também demonstrou interesse no, programa de manutenção reparo e revisão (MRO) e instalação de novos motores oferecidos pela FAdeA. Falando no Uruguai o mesmo modernizou seus aviões no qual receberam novos sistemas de navegação e GPS alem de modificações estruturais visando o transporte de bombas MK-82 Snakeye e um novo tanque de combustível externo com capacidade de 1000 litros. Porem com a crise econômica que assola a Argentina e suas Forças Armadas fizeram que o projeto de modernização ficasse em estagio vegetativo.

Versões

AX-2 Delfin – protótipo de testes

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AX-4 Pucará– protótipo de aeronave anti-submarino carregada com um torpedo Mark 45;

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IA-58 A Pucará– Primeira versão operacional, produzida em serie;

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IA 58 B Pucará– A aeronave era dotada de Dois Canhões DEFA 553 30 mm, em vez de 20 milímetros HS-804. Com isso a fuselagem inferior apresentou um inchaço para abrigar a câmara do canhão.

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IA-58 C Pucará – Muito melhorada a versão eliminava o cockpit dianteiro. Possuía um incremento na blindagem do piloto e nos tanques de combustível. No nariz havia a previsão para a instalação de um único canhão DEFA de 30 milímetros. Também seria equipado com um HUD mais moderno, capacidade de transportar mísseis Matra Magic ou sidewinder, além de mísseis ar terra Martin Pescador.

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Acima: Míssil anti navio Martín Pescador MP-1000  desenvolvido pela  CITEFA ( Instituto de Investigaciones Científicas y Técnicas de las FFAA). O missil possuía um alcance de 9 km e uma ogiva de 40 kg.

IA-58 D Pucará  – Modernização da versão A, Atualmente sendo implantada pela Força Aérea Argentina

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Acima: Modernização do cockpit do Ia-58A para o padrão Delta

IA-66 Pucará – Modernização do IA-58A, com motores Garrett TPE331, voou em 1980.

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 Acima: O IA-66 foi equipado com motor  Garret TPE-331 e um novo conjunto de hélices de 4 pás.

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FICHA TÉCNICA DE DESEMPENHO

Velocidade de cruzeiro: 430 km/h

Velocidade máxima: 500 km/h

Razão de subida: 5,5 m/min

Fator de carga: +6, -3 Gs

Raio de ação/ alcance: 350 km (Hi Lo Hi)/ 3710 km (travessia com maximo combustível)

Propulsão:  2 motores  Turbomeca Astazou  com 978cv cada

DIMENSÕES

Comprimento: 14,25m

Envergadura: 14,50 m

Altura: 5,36 m

Peso: 4020 kg (vazio)

ARMAMENTO

Até 1600 kg de cargas externas divididos em 3 pontos fixos (2 nas asas e um sob a fuselagem).

Ar Terra: transportar externamente até 1.500 kg (3.307 libras)  de armas que podem ser bombas da Família MK-81 e MK-82, lançadores de foguetes 70 mm LAU-68  e LAU- 69 lançadores de granada de 40 mm e pods equipados com canhões de 30 mm.

Interno: quatro metralhadoras FM M2-20 em calibre. 30 (7,62 mm) com uma carga de 900 munições cada. Dois canhões Hispano-Suiza HS.404 de 20 milímetros com uma carga de 270 munições cada.

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6 Comentários

    • E por falar em avião …
      .
      *****************
      .

      NOVO SISTEMA DE RADAR Nebo-M PODERÁ TER BASE NO ÁRTICO
      .
      Tropas de Defesa Aeroespacial receberam o mais moderno sistema de radar Nebo-M (Céu-M, em português), que foi concebido para dar suporte a missões militares de defesa aérea e garantir cobertura de radar às forças antiaéreas. Sistema é capaz de identificar alvos hipersônicos.
      .
      (*)fonte:[ br.rbth.com ]
      .
      .
      (…) O sistema móvel Nebo-M, que externamente mais se parece com uma semeadeira, opera sob qualquer interferência e em diversas bandas de vigilância. O sistema usa meios de detecção de alvos pequenos e pouco perceptíveis – nomeadamente hipersônicos –, e construídos segundo tecnologia stealth.
      .

      O Nebo-M é totalmente automatizado, e o processamento de dados é feito digitalmente. Ao detectar um alvo, o sistema consegue classificá-lo, identificando se se trata de um avião ou de um míssil. Em seguida, transmite a informação referente ao tipo de alvo à equipe de plantão ou aos sistemas de defesa aérea implementados e para os quais o Nebo-M pode servir de indicador. (…)
      .
      ******************
      .
      Algumas lendas serão exorcizadas na terra do papai Noel … e como tem barbudo que ainda acredita que existe o bom velhinho . 😉

  1. Ótima matéria .
    Super Tucano, Texan T-6, KT-1, Pilatus apesar de monomotores são aviões nessa categoria que estão ganhando força no mundo inteiro, a Argentina não está errada em melhorar seus Pucarás, talvez boas surpresas podem se preparadas com ele.

  2. BRASIL e Argentina não são muito diferentes,as vezes chegam a ser os primeiros em determinadas áreas,mas com o descaso e a falta de visão se perdem,ficam para trás,e perdem mais tempo em projetos cujo o tempo já passou,enquanto deveriam partir para o novo !

    Ficam num saudosismo que só os levam ao retrocesso !

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  2. Rapidinhas S&D : A remotorização dos Pucará

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