FAB PÉ DE POEIRA: Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1º GDAAE – Grupo Laçador) encerra atualização do Plano de Defesa Antiaérea da Ala 3

O Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1º GDAAE), conhecido como Grupo Laçador, mobilizou parte de seu efetivo operacional de julho a setembro para a execução de atividades de campo, com a finalidade de realizar Reconhecimento e Escolha para Ocupação de Posições (REOP), com vistas à atualização do Plano de Defesa Antiaérea (PLANDAAE) da Ala 3, localizada em Canoas (RS).

O REOP validou os locais na Ala 3, onde serão instalados os meios antiaéreos necessários para o cumprimento da missão de Defesa Antiaérea do ponto sensível defendido, no caso de ativação do PLANDAAE. Nas posições foram realizados testes de enlace de comunicações, utilizando o rádio Harris Falcon III, bem como executadas as medidas de levantamento no terreno necessárias à verificação da existência dos requisitos operacionais para eventual ocupação.

A atividade teve dupla aplicabilidade: preparo e emprego. Como parte do Programa de Instrução e Manutenção Operacional da Unidade, serviu como adestramento para as equipagens operacionais, por meio da execução das tarefas de levantamento no terreno, orientação e comunicações. Por outro lado, o PLANDAAE é confeccionado visando ao emprego real: sua atualização é imprescindível para que se garanta a pronta resposta, em caso de acionamento da Defesa Antiaérea pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE).

Para o Sargento Émerson de Medeiros Silveira, a execução do REOP é de extrema importância para a confecção do PLANDAAE. “Podemos constatar, in loco, as adversidades apresentadas no terreno, as quais, em alguns casos, levam até a necessidade de se escolher outra posição”, concluiu.

Fotos: Capitão Renato Nagata

Edição plano Brasil

Imagens meramente ilustrativas

7 Comentários

  1. Vixe,

    agora que percebi que havia feito um comentário na coluna do Roberto Lopes sobre o radar SABER M60, e mais uma vez o mesmo apagou meu coment… Tá bravinho comigo, desde que eu falei que o Ocean, tá bixado por conta de um PMG meia boca levado a cabo pelos ingleses, e por conta disso o mesmo estava com problemas em sua motorização, fato este, em seguida reportado pelo Daily Telegraph em uma reportagem, e evidentemente negado pelo MoD britânico. Pelo que vejo, o homem bravinho não deixa mais eu comentar na coluna dele…. Não vou dormir hoje por conta disso!

    Meus caros, infelizmente, continuamos com uma gritante deficiência em nosso sistema de defesa aérea, a interceptação de alvos a média/longa distancia por um sistema de mísseis.

    O Brasil segue um modelo de defesa aérea até aqui, baseada em caças, o que ao meu ver, é insuficiente. Estamos em pleno seculo 21, e as FAAS brasileira ainda não é dotada de um sistema maior de defesa aérea, que começaria com os caças de alto desempenho apoiados por misseis de longo/medio alcance, e obviamente, os sistemas de curto alcance. Neste caso(curto alcance) ao menos dispomos de alguns sistemas, como canhões anti-aéreos e sistemas de mísseis disparados do ombro ou tripé, mas infelizmente, não dispomos de sistemas de mísseis de curto alcance montados sobre veículos(tipo o Pantsir).

    Lamentável tal fato.

    Grato

  2. Meu caro PRAEFECTUS. Se o seu comentário foi apagado o melhor a fazer é ficar calado e seguir em frente e não ficar choramingando sobre o leite derramado. Caso contrário, mais um pouco e o seu vitimicismo vai estar no mesmo nível da OrCrim do ABC……

    Quanto ao modelo de defesa aérea vigente no Brasil é preciso entender que foi estabelecido em comum acordo entre o EB e a FAB, com o primeiro sendo dotado de meios cujo alcance vertical esteja em 3.000 metros. Nem o EB ia querer algo mais capaz que isso pois drenaria recursos que eles preferem investir em outros meios e nem a FAB iria abrir mão da faixa seguinte. Não é à toa que AMBAS AS FORÇAS boicotaram a aquisição do Pantsir que, afinal, era apenas uma compra política com a qual a “Mulher Sapiens” pretendia agradar o Putin.

    Por fim, se formos desenvolver algum sistema SAM que seja baseado no CAMM britânico tendo em vista o acordo MBDA-AVIBRÁS

    • 3.000 metros? Nem um míssil de cruzeiro voa tão baixo assim, essa defesa de 3.000 metros só servirá contra helicópteros e aeronaves subsônicas de ataque ao solo. Se algum país quiser ferrar com o Brasil basta mandar uma saraivada de mísseis de cruzeiro e vai ser K.O.! Desculpe mas a decisão do exército em não aceitar o Pantsir foi pura burrice, pois era o sistema mais adequado para às nossas necessidades, principalmente para as forças blindadas já que o Pantsir é um dos poucos sistemas que podem atirar em movimento.

  3. S-88,

    cidadão, dispenso opinião de canalha ideológico.

    Algo que existe na face da terra e é extremamente maligno ao ser humano venha de onde vier, são as ideologias, porque qualquer uma delas “absolve e justifica os canalhas.”

    Ponha-se no seu lugar.

    • Meu caro PRAEFECTUS, você não se dá ao respeito! Então melhor não falar nada e aceitar as intervenções que eu ou outros aqui por ventura possam fazer sim!?

  4. nossa, essa defesa anti-aérea do brasil é vergonha alheia .
    peru chile e venezuela tem melhor que o brasil

    só temos essa porcaria para não dizer que não temos nada mesmo

  5. Nossa defesa antiaérea ainda é pífia. precisamos reformular esta ideia de mísseis só de curto alcance. De médio alcance já seria um começo. Plataformas existem retiradas dos CC leopardo A1 e Paton. Creio que existem soluções. Hidroelétricas, usinas nucleares e parque industrial( São Paulo). Seriam os primeiros alvos para paralisar o país. Tivéssemos esquadrões de caças em número suficiente para dissuasão. Mesmo assim…

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