Exército Brasileiro (EB) aprova a modernização do Pantera

Pantera EB (2)Exército Brasileiro (EB), 21/10/2014

O Exército Brasileiro aprovou a continuidade do programa de modernização, pela Helibras, dos 34 helicópteros modelo AS 365 K – Pantera, operados pela Aviação do Exército (AvEx).

Para a instituição, os resultados obtidos durante a avaliação técnico-operacional realizada com a primeira unidade do helicóptero que passou pela modernização foram determinantes para a sequência do projeto, em cumprimento ao exigido em contrato. Após este processo, os helicópteros Pantera da AvEx terão a nova designação AS 365 K2-Super Pantera.Pantera EB (1)

O Exército Brasiliro (EB) ressaltou a necessidade de contar com as aeronaves modernizadas em menor prazo e, por isso, a Helibras vai antecipar as próximas entregas e o prazo final do programa. Na previsão inicial, o término das modernizações aconteceria em 2021, sendo duas unidades entregues neste ano, quatro em 2015 e mais seis por ano até completar as 34.

Fonte: Exército Brasileiro (EB)

11 Comentários

  1. Há mim não me impressionou, não me tenho por satisfeito de forma alguma. Pena que não tenham inserido sistemas de armas, pois é possível adicionar-lhes kits que vão dez de canhões e metralhadoras na fuselagem com diversas configurações, lançadores de foguetes sbat 70 Avibras, armas antitanque e todo um conjunto de sensores que habilitaria a plataforma para missões armadas e elevaria o poderio do EB.

  2. Por outro lado há a África do Sul com o Denel AH-2 Rooivalk , um helicóptero de ataque fabricado pela Denel Aerospace Systems da África do Sul.
    A SAAF (South African Air Force) encomendou 12 Rooivalk AH-2A, tendo o primeiro entrado em operação em 1999. Os helicópteros voam pelo Esquadrão 16, baseado em Bloemspruit.
    Curiosamente, o Rooivalk utiliza a estrutura, sistemas e a propulsão do helicóptero Super Puma, com uma “carcaça” de helicóptero de ataque esta experiência poderia ser seguido por nós (EB, Fab e Marinha “MD”)..

  3. Que modernização é essa que a aeronave não recebeu blindagens e sistemas auto-defensivos como RWR,Chaff,Flare,IRCM, fora sistemas ofensivos que aparentemente não foram integrados?! Modernização meia boca! Até o Black Hawk de assalto do Exército dos EUA que dentre as inúmeras versões da família H-60 pode se dizer que é o mais simples,”pelado”, tem blindagens e sistemas defensivos…

    • É a economia BR trabalhando ou ATRAPALHANDO por você.
      Caríssimos não me levem há mal, mas a Generaladá brasileira necessita de um chega pra lá, e renovação urgente. Não penso que a culpa do sucateamento das FAS se deve por mais ninguém que estes atores pifeis, medíocres, ou até covardes, há não ser que haja forças ocultas que os intimidem.

      • Concordo Generson!

        Estão mais preocupados com as pensões milionárias deles que com o reequipamento das FAs…Onde já se viu modernizar um helicóptero de combate sem se quer instalar os sistemas básicos pra que sobreviva em um ambiente de guerra moderno…

      • Johnny, obrigado. Gostaria de ressaltar a importância na inteiração dos assuntos relacionados tanto quanto sua disseminação, pois somente desta forma os responsáveis se sentiram contristados pela omissão das atribuições incumbidas. Devemos lembrar do Valor dos Soldados no guarnecimento de todos os valores na Pátria pois esta é a atribuição maior dos tais.

  4. Lembro-me de certos discursos dos brigadeiros na Comissão de Segurança Nacional elogiando as capacidades dos F5 M, os infelizes têm a cara de baú de afirmarem com o maior ufanismo sobre aquelas tralhas velhas, que como eles passam por cirurgia plásticas ingerem Viagra e pensão estar jovens, são engambeladores com discursos austeros, Sentem-se seguros pela posição galgada muitas vezes por oportunidades e não por méritos, infelizmente a estrutura social brasileira falhou e falha não compreendendo prioridades e a valorização de méritos verdadeiros, neste lamaçal perde-se muitos valores (Valores absolutos).

  5. Generson de Gois ha-sefaradi
    21 de outubro de 2014 at 16:43

    Por outro lado há a África do Sul com o Denel AH-2 Rooivalk , um helicóptero de ataque fabricado pela Denel Aerospace Systems da África do Sul.
    A SAAF (South African Air Force) encomendou 12 Rooivalk AH-2A, tendo o primeiro entrado em operação em 1999. Os helicópteros voam pelo Esquadrão 16, baseado em Bloemspruit.
    Curiosamente, o Rooivalk utiliza a estrutura, sistemas e a propulsão do helicóptero Super Puma, com uma “carcaça” de helicóptero de ataque esta experiência poderia ser seguido por nós (EB, Fab e Marinha “MD” ==== O n EB/MD poderiam fazer tal cois, eu confesso q ñ conhecia esses hellis dos Sul Africanos na plataforma do Puma…cairiam bem no EB/FN/MB e p ontem essa configuração. sds. 😉

    • Tenho certeza que o PB é referencia em consultas por civis e militares. Por mais incrível que pareça, os segundos ( os Militares) são em geral desatualizados, e aqui não me refiro há casos isolados, pois se esses buscam informações as obtêm por completo, no entanto o comodismo toma conta da maioria destes, levando-os ao comportamento rotineiro sem se darem conta das evoluções diárias no campo material, tecnológico e doutrinário. Nas indústrias, principalmente as que demandam maior sensibilidade por tecnologia, são por vezes comandadas por estrangeiros, à caça de oportunidades de ganhos, acho até que se for ventilado possível parceria entre o MD brasileiro e Africano do Sul, a Helibras procurara dificultar tendo em vista concorrência com soluções da mesma, e o caso aqui é agregar valores, vantagens, soluções a contento e ganhos.

  6. . Maiores dificuldades encontra-se com os operadores de certos tipos de material como no caso dos Fuzis, pois quem mais os utilizam são os policiais (Civil, Militar e federal), estas corporações decidem por si só que tipo de material operaram, veja, os que são usuários contumaz, profissionais extremamente dotados, é certo que a opinião destes deve ser levada em altíssima consideração em função de suas rotinas operacionais, no entanto achamos ser os mesmo soberbos e desprezadores do produto nacional, porem a probabilidade de estarem certos sobre as qualificações do material produzido pela Imbel que na visão dos engenheiros militares são ótimos, mas que no entanto, quem os operam continuamente em geral não os aprovam em detrimento qualidades encontradas no produto estrangeiro..

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