Eu estou com Bibi Netanyahu

netaniahu

Hoje o grande líder do chamado “mundo livre” vai falar no Congresso americano. Seu discurso marca um momento histórico em que é preciso que os EUA importem um estadista para dizer o que seu presidente não tem vontade de falar sobre o perigo do terrorismo do radicais islâmicos e os primeiros sinais de uma Terceira Guerra Mundial.

Independente do que você pense sobre Barack Hussein Obama, é evidente por suas ações, decisões e escolhas que ele quer um Oriente Médio nas mãos da Irmandade Muçulmana e com capacidade nuclear para rivalizar com Israel.

Obama não recebe Benjamin Netanyahu mas tanto ele quanto seu secretário de estado John Kerry têm todo tempo do mundo para o governo iraniano. A diplomacia tem muito de ritual e de atos simbólicos e poucos são tão significativos como a maneira com que o primeiro-ministro israelense é tratado por Obama desde o início do seu primeiro governo.

A imprensa ocidental, incluindo a brasileira, tratou a visita de Benjamin Netanyahu aos EUA com a boçalidade esquerdista de sempre. A Reuters chamou Netanyahu de “extrema-direita” e que o evento é “partidário”, exatamente o tom dado pela Casa Branca e repetido bovinamente por seus minions nas redações.

O ISIS está pronto para a invasão ao território italiano, numa tentativa de chegar ao Vaticano para dar uma lição ao “povo de Roma”. Que ao menos esperem até 2017, quando poderá haver um aliado de Israel e do Ocidente na Casa Branca para evitar ou responder ao ataque. Uma bandeira do ISIS hasteada na Basílica de São Pedro seria a coroação perfeita de oito anos de Obama, um gesto a altura do homenageado.

Nos anos 70, o Ocidente vivia também uma crise de liderança e com a economia em viés de baixa. Jimmy Carter foi o símbolo de uma América vacilante, fraca, insegura, depressiva e, no limite, suicida, que levou a um mundo caótico e a suprema humilhação com o sequestro de 52 americanos por 444 dias em Teerã.

No dia 19 de janeiro de 1981, um dia antes da posse de Ronald Reagan, o Irã aceitou libertar os reféns. Terroristas podem parecer lunáticos e alucinados, mas eles sabem exatamente quando um republicano está chegando para ocupar a cadeira mais poderosa do planeta.

Alguém que ainda não teve o cérebro totalmente dissolvido pelo ácido esquerdista pode sinceramente dizer que um Irã com bombas nucleares não é o estopim para a Terceira Guerra Mundial? Ou que o projeto do califado abraçado pelo ISIS não está apenas em pleno andamento como extremamente bem sucedido até agora?

Benjamin Netanyahu nunca foi tão popular nos EUA e seu discurso lembrará os americanos o que é um líder. Que a memória perdure até as eleições do ano que vem.

Veja ao vivo: http://www.onlythelikud.org.il/speech-to-congress/

“How ISIS Plans to Sack Rome” http://pjmedia.com/blog/how-isis-plans-to-sack-rome/

“Glenn Beck Presents: Armageddon – The Rise of The Caliphate”https://soundcloud.com/…/glenn-beck-presents-armageddon-the…

24 Comentários

    • “Deagol
      3 de março de 2015 at 12:07

      Excelente!

      Só faltou o plano dos EUA de invadir a Rússia e roubar a Amazônia.”

      O DIA Online – 08 de junho de 2008

      As ONGs São Estado Paralelo na Amazônia

      Luiz Gonzaga Schroeder Lessa: ‘as Ongs são estado paralelo na Amazônia’

      Com a experiência de quem já esteve à frente do Comando Militar da Amazônia, o general Lessa se tornou coferencista sobre a floresta e denuncia: devido à ausência do Estado, mais de 100 mil ONGs se julgam as donas daquele território

      Márcia Brasil

      Rio – A existência de um ‘Estado paralelo’ na Região Norte do País, dominado informalmente por Organizações Não-Governamentais (ONGs), que controlam a entrada e a saída de pessoas na Amazônia, sem a chancela do governo brasileiro, é uma das principais preocupações do general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa. Só na região da Amazônia, seriam mais de 100 mil ONGs. A maioria não é fiscalizada e atuaria livremente na região. Especialista em assuntos da Amazônia desde que entrou para a reserva, em 2001, o general Lessa já esteve à frente do Comando Militar da Amazônia (CMA), do Comando Militar do Leste (CML) e foi presidente do Clube Militar. Hoje, Lessa é conferencista sobre assuntos da Amazônia e faz um alerta sobre a ausência do Estado na região e o avanço das ONGs. Ele recebeu equipe de O DIA para falar sobre o tema.

      Qual o principal problema da Amazônia hoje?

      —É o vazio de poder motivado pela ausência do Estado. O Estado brasileiro não se faz presente na Amazônia. Naquela área enorme, as fronteiras são muito permeáveis, e o dispositivo militar que existe nas fronteiras é fraco — de vigilância, apenas. A Polícia Federal na área é muito fraca, e o Estado não se faz presente na suas funções básicas, como promover educação, saúde, e políticas de desenvolvimento sustentável. Como o Estado está ausente, outros querem tomar o poder do Estado. E quem quer tomar esse poder? As ONGs. E querem já há muito tempo.

      Quantas ONGs existem na Amazônia hoje?

      —Estima-se que o Brasil tenha 276 mil ONGs. Na Amazônia, são mais de cem mil. Mas essas cem mil ONGs atuam sozinhas. Elas atuam livremente, sem fiscalização. O governo não sabe quem as apóia nem como elas são orçamentadas. Elas não prestam contas para ninguém. E dominam territórios fisicamente.

      Como assim?

      —É outro Estado paralelo. É o Estado paralelo da Região Norte. Tem parte da Amazônia que você só entra se a ONG deixar. Eu só entrei em algumas áreas controladas por ONGs fardado. Parte dessas terras elas compraram, parte elas controlam a população, particularmente os índios. E controlam até o fluxo nos rios. O Rio Negro é um exemplo. Nem como turista você entra nessas áreas. Não entra!

      O senhor poderia explicar melhor esse controle?

      —Você pode chegar como cidadã brasileira e navegar para alcançar o alto do Rio Negro. Chegando lá, em determinado ponto tem um tipo de posto de controle dessa ONG. Ela pergunta onde a senhora vai. Então você responde: vou subir um pouco mais o rio. Eles insistem e perguntam: quer falar com quem? Eles respondem: não, a senhora não pode passar daqui não. E não vão lhe deixar entrar.

      O senhor quer dizer que existem áreas na Amazônia que não são reservas indígenas, bases militares, nem grandes propriedades privadas, mas que são restritas ao cidadão comum?

      —Sim. São restritas. Mamirauá (reserva florestal entre os rios Solimões e Japurá, no Amazonas), região que é muito apreciada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo atual, Lula, é uma delas, só para dar um exemplo. O ex e o atual chefe da República estiveram lá em navios da Marinha. Ali você não entra. É cheia de estrangeiros lá dentro, a título de pesquisadores. E quem não é da área não entra. Mas muitas outras áreas da Amazônia também são restritas. E eu estou falando em áreas de reservas florestal. Quando você fala em reservas indígenas, a restrição é pior. Porque, pelas regras da Funai, o não-índio não pode entrar em terras indígenas.

      Então isso pode indicar que quem atua no tráfico de armas, de munição e de drogas pode se aproveitar dessa situação?

      —A Amazônia é uma área ainda hoje praticamente fora de controle. Pode entrar de tudo nessas áreas. Com a chegada do Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia), houve uma redução expressiva do tráfico de entorpecentes pelo ar. Porque há o receio da Lei do Abate. Mas aumentou muito o tráfico de drogas terrestre e fluvial, pelos rios. Junto com isso, vão as armas. Porque se você leva tóxico, você pode levar armas e munição. E também não podemos esquecer a proximidade dos acampamentos das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

      Qual a influência da guerrilha colombiana na Amazônia brasileira hoje?

      —Ainda que as Farc estejam enfrentando um problema bastante difícil agora, o que mantém a sua sustentação basicamente é o narcotráfico. Eles estão assaltando pouco, seqüestrando pouco. Essas são as grandes fontes de renda das Farc, junto com o narcotráfico. Como esses crimes estão sendo pouco praticados em razão da pressão das Forças Armadas colombianas, o narcotráfico é o que garante o sustento dos guerrilheiros. A proximidade com as nossas fronteiras facilita a entrada da cocaína que eles produzem. No retorno, eles levam suprimentos em geral, como alimentos e remédios, cimento para misturar com a cocaína e, muitas vezes, munição brasileira. Agora, indício de movimentação de guerrilheiros colombianos em solo brasileiro só existe em dois locais: São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas.

      Qual a situação dessas 276 mil ONGs que existem em território brasileiro?

      —Desse total, 29 mil recebem recursos federais. Das 100 mil localizadas na Amazônia, apenas 320 estão cadastradas pelo governo federal. É um quadro de total descontrole. Vale destacar também que, em 2002, o número dessas organizações no País era de 22 mil. Já em 2006, pulou para 260 mil. Um aumento de 1.181% em apenas dois anos. E todos esses dados são públicos. Estão no site do Siaf (Sistemas Integrados de Acompanhamento Financeiro).

  1. O congresso americano abre as portas para receber um sanguinário, que comete crime contra a humanidade; como esse sionista Netanyahu que massacra uma nação inteira como a Palestina, com o propósito de extingui-la … coisa igual a isso; só o nazista Hitler. 😉
    .
    Esses corruptos congressistas americano …rsrsrs
    .
    .

    • Olha quem vem falar em corrupção no congresso dos EUA! Não foi o teu ParTido que foi pego corrompendo parlamentares no famoso esquema do mensalão?

  2. “Hoje o grande líder do chamado “mundo livre” vai falar no Congresso americano.”

    HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH – A Palestina tá sabendo disso! 😀

    “Seu discurso marca um momento histórico em que é preciso que os EUA importem um estadista para dizer o que seu presidente não tem vontade de falar sobre o perigo do terrorismo do radicais islâmicos e os primeiros sinais de uma Terceira Guerra Mundial.”

    NÓÓÓÓÓ – persona non grata!! NÓÓÓÓÓ!! hahahahahahaha

    ” com capacidade nuclear para rivalizar com Israel.”

    Ahh então quer dizer que Israel ADMITE TER CAPACIDADE NUCLEAR! Jesus, Maria, José e UM CAMELO: até que enfim!! Orrrrra!

    “Obama não recebe Benjamin Netanyahu mas tanto ele quanto seu secretário de estado John Kerry têm todo tempo do mundo para o governo iraniano.”

    Ahhh faz biquinho, faz, faz biquiiiinho hahahahahaahahhaahahaha… que um pirulito Bibi!! 😀

    “O ISIS está pronto para a invasão ao território italiano, numa tentativa de chegar ao Vaticano para dar uma lição ao “povo de Roma”. ”

    E a OTANzinha?? 😀 Não consegue conter um bando de barbudinhos medievais em PLENO TERRITÓRIO EUROPEU de dentro de um país G7? 😀

    Adorei o texto. Nunca ri tanto! Viva o ‘capital status quo’ catérvico, biltrico e enraivecido.

    E vai desenhar Bibi, vai desenhar…. 😉

      • O texto realmente é uma piada,
        más não creio que intenção do autor tenha sido cômica ou sarcástica.

        Por incrível que pareça, ele escreveu se levando a sério…

      • Tá sabendo não amigo Deagol? Carolzita quer brincar de médico com seus primos mas Papai e mamãe não deixam. Por isso ela tá surtada!

      • Eu não entendo a quem o cidadão acha que interessam esses comentários vazios.

        O guri tem nove anos?
        Como ele não ter vergonha de só escrever besteiras.
        E se acha esperto ainda.

        Saudações.

  3. A parte mais hilária foi a que o ISIS invade a Itália, algo que nem consigo conceber em meu cérebro, pois seria interessante eles nadando até a Itália pra invadir Roma, ou claro, usarem os “avançados” cacas de combate (caca foi proposital) entram livremente num dos espaços aéreos mais bem protegidos da Europa…simplesmente surreal.

  4. Clara propaganda de “falsa bandeira” o sujeito é um esquerdista frustrado arrotando bobagens. Como se todos pensadores da direita fossem caricatos assim… Patético.

    • Caro Guga.

      Ele está sendo irônico ou sarcástico.
      Não está falando sério. Está debochando da idelogia radical da esquerda.

      Sds.

      • Ok, a pergunta na verdade é: Esta tônica do discurso dele interessa a quem? A esquerda ou a direita?

        De qualquer maneira penso que o autor foi infeliz nos comentários…

  5. Será que é muito ificil enxergar que a obrigação de Netanyahu é fazer tudo para impedir que o Irã tenha a capacidade de destruir Israel?

    E que essa discussão entre o “bem” e o “mal” não tem utilidade nenhuma em geopolítca?

    • Meu caro, entendo e até concordo, mas partindo desse conceito também nós discutirmos pouco importa já que no fim ambos os países farão o que tiverem que fazer por seus interesses. Inclusive o Irã fara de tudo para não ser bombardeado como Israel costuma fazer, e como já aconteceu no passado quando o Iraque de Saddam ainda era amigo preferencial Yanke no oriente médio.

      • Caro Julio

        ” partindo desse conceito também nós discutirmos pouco importa já que no fim ambos os países farão o que tiverem que fazer por seus interesses.”

        Importa para gente entender o mundo e aprender sobre um assunto que nos interessa.

        Não sou contra as acusações sobre crimes e abusos das potências ocidentais e Israel, só não gosto quando as discussões não vão muito além disso.

        De que me interessa os deboches de crianças recalcadas e mal informadas como o warpth e helvécio?

        De que valem as alucinações do maluco se no mês seguinte acontece exatamente o contrário do que ele disse?

        Ficar só reclamando como umas lavadeiras gordas não tem graça nenhuma e eu não aprendo nada.

        Saudações

      • Essa opinião, a resposta a mim, foi completamente lógica e compreensível com a qual concordo totalmente. Sds.

  6. Discordo do autor do texto em vários pontos:
    Não acho que o Irã ter armas nucleares é fator chave para uma eventual III Guerra mundial, nem mesmo uma total tomada pelas tropas russas de todo território ucraniano seria o gatilho para o conflito.O irã sabe que se detonar uma bomba em Israel levaria no mínimo 5 de volta.
    Também acho pouco provável que o Isis tente tomar o Vaticano na marra , eles mau dão conta de consolidar suas posições na Síria e Iraque.
    O que me preocupa no Isis e que eles consigam uma bomba nuclear e detonem ou na Europa ou em Tela viv , esse sim, seria um forte estopim para uma III Guerra Mundial.
    Só concordo com o autor que realmente o Obama é o presidente mais fraco que eu já vi ocupando a presidência dos EUA.

  7. Urânio empobrecido: Um crime de guerra dentro de uma guerra criminosa

    Os povos iraquiano, palestino, afegão são vítimas fatais da utilização das armas produzidas com o lixo nuclear, armas largamente produzidas e utilizadas pelos exércitos de ocupação dos Estados Unidos da América e sua base militar no Oriente Médio, Israel.

    O resultado de sua utilização a médio prazo, você pode verificar com seus olhos:

    por William Bowles

    Como se destruir um país e a sua cultura não fosse suficientemente mau, o que dizer acerca da destruição do seu futuro, dos seus filhos? Quero bradar isto de cima dos telhados! Somos cúmplices em crimes de tamanha enormidade que acho difícil encontrar as palavras para descrever o que sinto acerca deste crime cometido em meu nome! Em nome do mundo “civilizado”?
    “Esqueça-se do petróleo, da ocupação, do terrorismo ou mesmo da Al-Qaeda. O perigo real para os iraquianos destes dias é câncer. O câncer está a propagar-se rapidamente no Iraque. Milhares de bebés estão a nascer com deformidades. Os médicos dizem que estão a lutar para enfrentar o aumento do câncer e dos defeitos natos, especialmente em cidades sujeitas a pesado bombardeamento americano e britânico”. — Jalal Ghazi, para New America Media Segundo Dahr Jamail, “Os militares estado-unidenses e britânicos utilizaram mais de 1700 toneladas de urânio empobrecido (depleted uranium, DU) no Iraque durante a invasão de 2003 (Jane’s Defence News, 4/2/04) acima da 320 toneladas utilizadas na Guerra do Golfo de 1991 (Inter Press Service, 3/25/03). Literalmente, todas as pessoas com quem falei no Iraque durante os meus nove meses de reportagem ali sabem de alguém que sofre ou morreu de câncer. (…) Ghazi cobriu Faluja, a qual absorveu a carga de duas maciças operações militares dos EUA em 2004, até 25 por cento dos nascituros têm sérias anormalidades físicas. As taxas de câncer em Babil, uma área a Sul de Bagdad, elevaram-se de 500 casos em 2004 para mais de 9000 em 2009. O Dr. Jawad al-Ali, director do Centro de Oncologia em Bassorá, disse à Al Jazeera English (10/12/09) que houve 1885 casos de câncer no ano de 2005, agora de 1250 a 1500 pacientes visitam o seu centro a cada mês. — ‘The New ‘Forgotten’ War’ By Dahr Jamail, 15 March, 2010
    Mesmo a BBC foi forçada a reconhecer a realidade (Ouçam: ‘Child deformities ‘increasing’ in Falluja’ 4 March, 2010). Mas é verdade que pesquisei o sítio web da BBC em busca do vídeo clip que havia visto na semana passada, de modo que fui poupado às cenas horrorosas que testemunhara, registadas no hospital principal de Faluja. Se isto tivesse sido uma herança de Saddam, teríamos visto imagens como aquelas acima repetidas infindavelmente nos mass media, completadas com resoluções da ONU e tudo o mais. Esta peça curta colocada no sítio web da BBC finalizava assim:
    “Numa declaração, o Pentágono disse que “Nenhum estudo até à data indicou questões ambientais que resultassem em questões específicas da saúde. Munições não explodidas, incluindo dispositivos explosivos improvisados, são um perigo reconhecido” “.
    Fim da história, tanto quanto o que preocupa a BBC. Assim, como é que isto não é uma manchete? Mesmo a Coligação Travem a Guerra (Stop the War Coalition) mal menciona o assunto, mais preocupada aparentemente com os apuros dos guerreiros do imperialismo, dos guerreiros britânicos que dispararam esta coisa imunda não só contra inocentes iraquianos como também contra inocentes da antiga Jugoslávia e do Afeganistão. Mas então somos os cidadãos do Império, o que explica porque Stop the War tem pouco ou nada a dizer sobre o assunto.
    “Quando disseram que o urânio empobrecido era a arma preferida do império estado-unidense, eles mentiam. A palavra ‘empobrecido’ é um truque de relações públicas. Ela faz parece que o material nuclear está esgotado. Não está. É urânio. Vamos chamá-lo urânio. Por outras palavras, DU é o resíduo nuclear de baixo nível. O DU também pode conter traços significativos de “neptúnio, plutónio, amerício, tecnícium-99 e urânio-236”. – http://tuberose.com/
    As declarações do governo britânico e estado-unidense de que o Depleted Uranium é uma arma “convencional” são contraditadas pelos factos:
    O armamento com urânio empobrecido (DU) cumpre a definição de armas de destruição em massa em duas de três categorias sob o U.S. Federal Code Title 50 Chapter 40 Section 2302.
    Desde 1991, os EUA libertaram atomicidade equivalente a pelo menos 400 mil bombas de Nagasaki na atmosfera global. Isto é 10 vezes a quantidade libertada durante testes atmosféricos, a qual era o equivalente a 40 mil bombas de Hiroshima. Os EUA contaminaram permanentemente a atmosfera global com poluição radioactiva que tem uma semi-vida de 2,5 mil milhões de anos.
    Os EUA conduziram ilegalmente quatro guerras nucleares na Jugoslávia, Afeganistão e duas vezes no Iraque desde 1991, chamando o DU de armamento “convencional” quando de facto é armamento nuclear.
    O DU no campo de batalha tem três efeitos sobre sistemas vivos: é um veneno químico como metal pesado, um veneno “radioactivo” e tem um efeito de “partícula” devido à dimensão das partículas que é de 0,1 mícrons ou mais pequeno.
    Os planos para o DU como armamento são de um memorando de 1943 do Gen. L. Groves, do Projecto Manhattan, que recomendou o desenvolvimento de materiais radioactivos como armas de gás venenoso – bombas sujas, mísseis sujos e balas sujas.
    As armas com DU são penetradoras com energia cinética muito efectiva, ainda mais efectiva do que as bio-armas uma vez que o urânio tem uma forte afinidade química para estruturas de fosfato concentradas no DNA.
    O DU é o Cavalo de Tróia da guerra nuclear – ele mantém-se presente e continua a matar. Não há maneira de limpá-lo e nenhuma maneira de anulá-lo porque ele continua a desintegrar-se em outros isótopos radioactivos em mais de 20 passos.
    Terry Jemison do U.S. Department of Veterans Affairs declarou em Agosto de 2004 que mais de 518 mil veteranos do Golfo (período de 14 anos) estão agora com incapacidade médica e que 7.039 foram feridos no campo de batalha naqueles mesmo período. Mais de 500 mil veteranos dos EUA estão sem casa.
    Em alguns estudos de solados que tiveram bebés normais antes da guerra, 67 por cento dos bebés pós-guerra nasceram com defeitos graves – com falta de cérebro, olhos, órgãos, pernas e braços e doenças do sangue.
    No Sul do Iraque, cientistas estão a relatar níveis de radiação gama no ar cinco vezes mais elevados, o que aumenta a carga corporal diária dos habitantes. De facto, o Iraque, a Jugosláveis e o Afeganistão são inabitáveis.
    O câncer começa com uma partícula alfa sob as condições certas. Um grama de DU é da dimensão de um ponto nesta sentença e liberta 12 mil partículas alfa por segundo. – http://tuberose.com/ De modo que todas vocês, pessoas alegadamente civilizadas, o que estão a fazer acerca disto?
    PS: Oh, esqueci-me das armas com DU fornecidas a Israel pelos EUA, também lançadas sobre o povo de Gaza.
    O original encontra-se em http://www.creative-i.info/2010/03/18/depleted-uranium-a-war-crime-within-a-war-crime-by-william-bowles/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Creative-i+(Creative-i+-+trying+to+make+sense+of+this+crazy,+capitalist+world) e em http://www.countercurrents.org/bowles210310.htm
    Este artigo foi postado do : http://resistir.info/ .
    Postado por SOMOS TODOS PALESTINOS às 10:42 ===== As fotos são terríveis, das deformidades causadas por tais armas…monstruosi// contra um povo, crime mesmo…, por isso e + alguma coisa, questão de empatia. sou contra . sds. 🙁

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