7 Comentários

  1. Para ficar no meio do mato eu preferiria um pacote de sucrilhos,1 lata de leite em pó, uma caixa de paçoquinha, 2 saco de salgadinhos, 3 maçãs e 4 bananas.

    Na minha idade comer uma feijoada e fazer uma caminhada logo em seguida é cruel alem de poder quebrar o dente com a rapadura.

    Fora que a refeição da noite ia dar uma baita queimação.

  2. Servi o EB em 1985. Já na época a ração R2 era bem parecida com essa. Na realidade, era até mais prática. Vinha uma lata/fogareiro que era só destapar e usar, agora o soldado tem que ficar montando e desmontando latinha no meio do mato. A ração vinha em latinhas (já tinha todas essas variedades e era intragável!), era só colocar a latinha em cima da fogareiro e esperar. Parece que o EB funciona igualzinho o Brasil: ao invés de evoluir, involui! O pacote das R2 que já era grande no l em 85, ficou um trambolho enorme! Vejo no YouTube as rações de exércitos de outros países e são muito mais práticas no manuseio que este trambolho. Fazer o que? Nossos generais parecem pensar que combater é igual exercício na Aman.

  3. Kkkkkk essa ração já vem com o fosforo, assim fica mais fácil do inimigo acertar o soldado na hora dele acender a fogueira para esquentar a alimentação.
    Tem RPC (Ração pronta para combate), que o saco tem metais hidro reativos, assim
    Ao colocar água a mesma sofre uma reação térmica e gera calor.
    Assim se esquenta o alimento, sem precisar de ascender fogueiras, identificando o inimigo sua localização.
    Precisamos urgente (para ontem), de uma departamento como a DARPA, DRDO no cabide de empregos denominado MD, voltado a pesquisa e desenvolvimento em diversas áreas para as FAA,s.
    Assim, junto com as faculdades públicas e privadas nacionais, centros de P&D das FAA,s e empresas e governo, buscar soluções para nossos militares.

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