Conheça o Esquadrão Poti, o 2º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação da FAB

O 2º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação (2º/8º GAV) ou Esquadrão Poti é uma unidade aérea da Força Aérea Brasileira.

Até o final de 2010, esteve sediado na Base Aérea de Recife, quando então se mudou para a Base Aérea de Porto Velho. O esquadrão operou as aeronaves , UH-1 IroquoiseHB-50 Esquilo. Atualmente opera a aeronave de fabricação russa AH-2 Sabre

A tarefa principal do Esquadrão Poti é a de Superioridade Aérea, sendo a missão de Busca e Resgate relegada ao passado. A Unidade é treinada para realizar combates contra helicópteros e aviões, emprego ar-solo e ar-ar e realiza a Escolta nos pacotes de CSAR, Interceptação, além da Patrulha Aérea de Combate. Seus pilotos têm características um pouco mais agressivas, comuns nos pilotos de caça, devido ao tipo de treinamento pelo qual passam desde sua chegada na Unidade.

Características marcantes do grupo são o espírito de corpo ativo, combatividade muito acirrada, preparo teórico e habilidade manual acima da média, capacidade de liderança grande e cumplicidade alta entre seus pilotos. Todos os pilotos que já passaram pela Unidade ostentam com orgulho os distintivos de operacionalidade mesmo quando já fora do Esquadrão ou, quando na reserva da Força Aérea.

6 Comentários

  1. Muito boa a reportagem. Mostra bastante cenas de treinamento do esquadrão. É um monstro de helicóptero, verdadeiro tanque voador. Deveríamos criar soluções caseiras para a manutenção dos Mi-35, parar de chorar devido a logística de pós venda russa e adquirir mais unidades pra Fab.

  2. Hoje durante a tarde 4 Mi-35 Sabre, sobrevoaram as cidades de Porto Alegre e canoas. Eu nunca tinha visto o Mi-35 (AH-2) voando o bicho é bruto, ameaçador e espetacular. Gostaria de ter uma câmera profissional nesses momentos, creio que vale o investimento. Bela matéria.

  3. Espero que a FAB compre mais Mi-35 para aumentar a dotação do esquadrão Poti por exemplo dos 12 atuais para 18 unidades ou adquiriria mais 24 Mi-35 e formaria outros 2 esquadrões nas fronteiras.

  4. O EB deveria adquirir o MI-35, não esta operacional ! Agora fica sonhando com helis X,Y, Z e não adquirir algo que poderia muito bem cumprir com todas as missões que planeja, além de contar com apoio da FAB para treinar os pilotos neste tipo de equipamento, além de poder realizar intercambio com países que já o utilizam na América Latina( exceto com a Venezuela que o Maduro se ferre, caloteiro e comunista safado amigo do Lula e Dilma que são comunista também) imagine um Mi-35 do Exercito apoiando as tropas na Amazônia e participando das manobras militares como a Manobra Escolar da AMAN seria muito importante.

    • Seria muito bacanao EB com este Aligator dos céus, o bicho é blindado e extremamente comprovado em batalhas. Muito melhor do que improvisar com BlackHawk ou Fennec que não foram feitos para ataque,são excelentes em suas funções e tal, mas não são helis para ataque diferente do Mi-35 que mesmo podendo levar 8 soldados completamente equipados, é um heli proposto para atacar.

  5. Algumas dúvidas, talvez os senhores possam me exclarece-lás !
    1- Será que os pilotos ( homens e mulheres) da FAB passam por treinamento de combate ( manuseio de armas, combate corpo á corpo etc) ?
    Ou ficam só voando imaginando que em um hipotético combate, nunca serão abatidos atrás das linhas inimigas.
    2- O Para-sar, além de regate em tempos de paz tem unidades Csar ( resgate em combate) ?
    Acho que seria de extrema valia um esquadrão de aeronaves “Canhoneiras” baseadas na plataforma do KC-390.
    As mesmas poderiam prestar apoio a nossas SOF,s em operações em território inimigo, enfrentando grande número de soldados e ou insurgentes adversários, destruição de coluna de blindados a grande altitude etc..
    Imaginem nossos soldados das SOF,s em missão de evacuação, atrás das linhas inimigas precisando de apoio aéreo ( poder de fogo verdadeiro, nada de Super Tucano).
    Poderíamos dotar os KC-390 Ogun ( versão Gunship) com os seguintes sistemas de armas.
    Canhão de 105mm, mesmo canhão de 30mm da torre nacional TORC-30, algum sistema Gattling ( versão nacional de preferência), alça optrônica baseada na ATENA, radar SAR da Orbsat etc..
    12 unidades dessas aeronaves colocaria a FAB em outro patamar estratégico operacional.
    No momento ela não passa de uma força tática sem nenhuma capacidade estratégica.

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