Militares são necessários para operar aviões e navio de guerra que vão ajudar no combate ao “Estado Islâmico” em território sírio. Atualmente, essa será a maior operação das Forças Armadas alemãs no exterior.
As Forças Armadas alemãs (Bundeswehr) planejam enviar 1.200 soldados para a missão na Síria que visa combater o grupo extremista “Estado Islâmico” (EI), afirmou neste domingo (29/11) o inspetor-geral da instituição, Volker Wieker, em entrevista ao jornal alemão Bild am Sonntag. A operação militar pode começar ainda neste ano.
“Do ponto de vista militar, serão necessários cerca de 1.200 soldados para operar aviões e o navio de guerra”, disse Wieker. Ele acrescentou que a Bundeswehr pode começar a missão imediatamente após a aprovação pelo Bundestag (câmara baixa do Parlamento alemão), onde o governo tem ampla maioria.
Os militares são necessários para operar os aviões de reconhecimento Tornado, um navio de guerra e pelo menos um avião de reabastecimento que serão enviados à Síria. O governo anunciou na quinta-feira a participação alemã na coalizão internacional contra os jihadistas e espera votar a proposta ainda neste ano.
De acordo com especialistas, somente a tripulação do navio de guerra alemão que irá proteger o porta-aviões francês Charles de Gaulle, que foi enviado para o Mediterrâneo Oriental para intensificar os ataques aéreos ao EI, contará com cerca de 200 militares.
Se o Bundestag aprovar a participação alemã na coalizão aérea, essa será, atualmente, a maior missão da Forças Armadas alemãs no exterior. Segundo Wieker, a Bundeswehr pode manter a operação por um longo período e os aviões de reconhecimento podem ser estacionados em dois locais diferentes.
“Estamos em contato com Turquia e Jordânia sobre as bases aéreas em Incirlik e Amã”, completou.
Apenas reconhecimento
O inspetor-geral descartou, inicialmente, a participação da Bundeswehr diretamente em bombardeios. “Somos necessários militarmente com a nossa capacidade de reconhecimento”, afirmou Wieker, acrescentado que a coalizão internacional já possuiu recursos suficientes para ataques aéreos contra os jihadistas.
“É necessário reconhecimento terrestre para usar efetivamente essa força. E nossos aviões Tornados podem contribuir muito para isso”, ressaltou Wieker.
Um dia após o encontro entre a chanceler federal alemã, Angela Merkel, com o presidente da França, François Hollande , que se reuniu com líderes de vários países para tentar estruturar uma ampla coalizão contra “Estado Islâmico”, a Alemanha definiu a estratégia para combater os jihadistas e auxiliar nos ataques aéreos da coalizão internacional.
A oposição criticou os planos do governo . Tanto o Partido Verde, quanto a legenda A Esquerda, alegam que não há base legal para a operação militar na Síria, além da ausência de um plano mais amplo para solucionar o conflito sírio. Eles expressam dúvida sobre a eficácia desse tipo ação para o combate contra o terrorismo.
Fonte: DW
França e Alemanha tão correndo atras dos espólios que surgirão na síria com o avanço da campanha russa e devem estar bem orientados pela OTAN que a Russia não deve colher os louros da vitoria sozinha contra o “terrorismo” Os europeus estão atolados até o pescoço com o terrorismo agora que a casa caiu e todo o mundo já sabe de onde vem o dinheiro e as armas do tal estado islâmico.
A Inglaterra tá sugerindo matar os lideres terroristas talvez temendo o que eles possam revelar se forem pegos vivos.
terrorista e rebeldes moderados,
Sr. Luis
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Pode-se dizer que essa guerra da Rússia e os seus aliados contra os terroristas do Estado Islâmico é mais outra forma de combate indireto a Russia e a OTAN … um segundo fronte de batalha se considerarmos a questão da Ucrânia.
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A OTAN capitaneada e mantida pelos EUA, cooptaram todo tipo de escoria e párias que se pode encontra pelas esquinas do planeta; Fascista neonazistas, jihadistas no Oriente,os fundamentalistas cristão da direita no ocidente ; .. em fim todo tipo de vagabundo que esteja dispostos em MATAR,DESTRUIR E ROUBAR em nome do sionismo .
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Os comboios da OTAN a Terroristas interrompidos na fronteira com a Síria
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Se, um comboio de ajuda bem documentado legítimo transportando suprimentos de ajuda humanitária com destino aos civis na Síria foi realmente destruído por ataques aéreos russos, é provável que o mundo nunca teria ouvido o fim de tudo.
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Em vez disso, grande parte do mundo já ouviu falar pouco de tudo sobre uma “ajuda” suposta de comboio destruído perto de Azaz, na Síria, no limite do corredor Afrin-Jarabulus através do qual o Estado Islâmico chamado (ISIS) e o suprimento restante das linhas de passe Al Qaeda , e em que a OTAN tem há muito procurado para criar uma “zona tampão” mais precisamente descrita como um trampolim para a OTAN ocupar uma parte da Síria para lançar o terrorismo mais fundo em território sírio.
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(*)fonte: http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/2015/11/os-comboios-da-otan-terroristas.html
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(…) O relatório, e muitos outros como ele, deixou muitos em todo o mundo se perguntando por que, se os EUA estão dispostos a realizar operações militares de risco profundamente dentro de território sírio para alegadamente “lutar contra ISIS,” os EUA e seus aliados não se comprometem com uma muito menos arriscada estratégia de assegurar a fronteira turco-síria dentro do próprio território da Turquia – especialmente considerando que os Estados Unidos mantêm uma base aérea, campos de treinamento, e postos avançados de inteligência dentro do território turco e ao longo da fronteira onde muito comboios de abastecimento ISIS estão atravessando.
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Estado Islâmico se aproxima cada vez mais da Europa
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O Estado Islâmico reforçou a sua presença na cidade líbia de Sirte. Se na cidade havia cerca de 200 islamistas no início do ano em curso, agora eles já rondam os 5 mil, inclusive administradores e financiadores.
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(*)fonte: br.sputniknews.com
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(…) Segundo o jornal norte-americano The Wall Street Journal, parece que o grupo terrorista encontrou uma nova base para “obter lucro do petróleo e planejar ataques terroristas”. Estas estimativas se baseiam em dados da inteligência líbia e informações de habitantes locais. (…)
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Quer dizer então que, aquele ataque da OTAN capitaneado e mantido pelos EUA para derrubar Ghadaf em nome da “humanidade” e da ” liberdade ” foi para isso ?
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Tem muito coxinha Líbio refugiado em Londres ou em Miami city que soltaram fogos de alegria quando assassinaram Ghadaf … devem estarem feliz com a Líbia de hoje
A turquia é vital para os planos da OTAN por causa do estreito de Bósforo.
E no jornal DWN alemão saiu que a Suécia não sabe aonde foi parar 14000 refugiados talvez parte deles estejam escondidos dentro de algum contêiner no mar do norte,
O crime de racismo atinge uma coletividade indeterminada de indivíduos, discriminando toda a integralidade de uma raça.
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/79571-conheca-a-diferenca-entre-racismo-e-injuria-racial
Fica a dica para a moderação do PB
O palerma como sempre …. ainda troca alhos por bugalhos… vai estudar e aprender o que é o sionismo ….. seu sionistazinho safado essa é a minha dica para você … rsrsr..
Falou o antissemita declarado…
Mas….. quando mesmo que Israel putenphinha irá bombardear as usinas nucleares Iranianas e mandar o país para a idade das trevas? 😀
Ah, a propósito:
http://www.reuters.com/article/2015/12/01/us-imf-china-iduskbn0tj24q20151201?utm_campaign=trueAnthem:+Trending+Content&utm_content=565d471e04d30113c4264bd5&utm_medium=trueAnthem&utm_source=facebook#Wg4PKB8ES8Ji7viV.97
CHUPA ‘capital status quo’
😀
O Brasil e a primavera dos canalhas
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Surgiu em Curitiba – agora, ao que parece, transformada naquela famosa cervejaria da Baviera – um tal “Movimento Pela Reforma de Direitos”, que divulga, na internet – assinado, até esta noite, felizmente, apenas por 128 PALERMAS – pedindo a retirada do que chama de “privilégios” que os deficientes têm, legalmente.
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(*)fonte: http://tijolaco.com.br/blog/o-brasil-e-a-primavera-dos-canalhas/
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(…) Querem, por exemplo, a redução em 50% de filas e assentos exclusivos para deficientes, porque ficam muito tempo esperando vaga no shopping; querem também o fim da isenção de impostos na compra de carro, quem sabe para não ter mesmo vaga nenhuma para deficiente, senão as para cadeiras de rodas, o fim das gratuidades para deficientes em atividades culturais e, claro, o fim das cotas para deficientes nos concursos públicos e nas grandes empresas, porque ” quem for bom vai ser contratado, sendo deficiente ou não”. (…)
Reclamando em causa própria, caro deficiente de caráter… 🙂
A RELIGIÃO COMO MEIO DE CONQUISTA DE POVOS
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A Religião foi por muitas as vezes usada como ferramenta de conquista pelos grandes império, como foi assim usada pelos impérios da Espanha e de Portugal para “catequizar “os nativos pelos jesuítas.
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Fica bem mais fácil a dominação, basta verificar como foi a forma que a Espanha usou a religião para dominar os nativos do México que foi de uma maneira brutal onde os deuses dos nativos com suas crenças foram sumariamente limpado das mentes dos seus nativos pela espada e pela Santa Igreja católica daquela época.
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Com a Era vitoriana não foi diferente, devido a grande resistência cultura e religiosos dos povos do oriente médio, conquista-los só pela espada era difícil, especialmente para um povo onde a religião é muito forte; assim como foi na época das colonização na América usando a religião deveria ser no Oriente Médio.
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Como o Império Britânico não tinha um relação política com o Vaticano, coube a tarefa disso aos protestantes em especial os messiânicos e muitos judeus daquela época que vivia na Europa em especial na Inglaterra, fazer aquilo que os jesuítas fizeram.
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Ai se pode ver o início daquilo que mais tarde no meado do século XIX , por Theodor Herzl veio a chamar de Sionismo, um movimento de origem do século VII criado por um calvinista Oliver Cromwell e que no ínício do século XX houve uma grande movimento de apoio a esse movimento por parte das igrejas pentecostais americana .
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Se introduzir os Judeus, muitos dos quais convertido a fé cristã, no Oriente Médio; onde o cristianismo tem como origem o judaísmo; seria mais fácil a dominação por meio cultural do império britânico, além da espada, no Oriente Médio,
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Na Palestina já existiam comunidades hebraicas ( os remanescentes que ficaram depois que o império romano deixou aquele lugar ) e os árabes, ( semitas assim como os hebreus ) , coexistindo pacificamente desde o século I até o fim do Império Otomano .
O coração demente tenta, tenta, mas não emplaca nem na marra… 🙂