ARQUIVOS-NAVAL

Nota do autor

O tão esperado PRM, programa de reaparelhamento da Marinha de guerra do Brasil, traz a tona discussões acerca dos prováveis navios e sistemas os quais poderão vir a equipar a futura força de superfície da Marinha Brasileira.

Atento à isto o Blog PLANO BRASIL, apresenta de uma forma resumida os mais recentes programas de desenvolvimento de navios entre 3.5 e 6.5 mil toneladas de deslocamento os quais poderiam servir de base para as futuras escoltas da nossa Marinha.

Muitos destes programas aqui apresentados são apontados como candidatos favoritos, entretanto julgamos importante publicar também outros os quais não são mencionados pelos meios de comunicação como favoritos ou  até mesmo os que ainda não tenham sido considerados como prováveis projetos base para as futuras escoltas disposta no programa PRM.

Na segunda linha de artigos são apresentados os navios categorizados como Destroyers, e nesta seção apresentamos os mais modernos navios em operação na atualidade, foram aqui postados para que os leitores tenham acesso as informações destes navios que se configuram um degrau acima dos navios apresentados como prováveis substitutos das atuais fragatas Brasileiras e que poderiam futuramente servir de base para a nossa marinha em uma enventual reconfiguração do Plano extratégico de defesa.

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4 Comentários

  1. Prezados Senhores
    As classes de navios indicadas acima referem-se a projetos desenvolvidos consoante estratégias navais que decorrem da Grande Estratégia elaborada pelo poder político dos países onde tais projetos de navios foram desenvolvidos. Isto é, há um processo lógico determinante de projeto de força naval, que é iniciado pela elaboração de documento político: Grande Estratégia – que pode ter o nome de Estratégia de Segurança Nacional ou outro – orientadora das estratégias setoriais (saúde, educação, energia trabalho defesa…). No que toca à defesa, o segmento naval terá que ser dotado de meios capazes de contribuir para essa estratégia de defesa (nível militar) e, assim, da Grande Estratégia (nível político).
    Seria extraordinário se algum desses projetos de navios acima selecionados respondesse ao processo lógico para um projeto de força naval brasileiro.
    Dessa forma, é VITAL e necessário que tenhamos a capacidade de desenvolver projetos de navios genuinamente nacionais. Para tanto, não há como escapar da proparação de um corpo técnico em engenharia naval que possa enfrantar essa tarefa.
    Se não, fiquemos com a solução das conhecidas “compras de oportunidade”, mais fáceis e barats.
    Att,
    Cesar A. L. de Azevedo

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