ADSUMUS: Fuzileiros Navais encerram a Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (MINUSTAH)

Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em formatura durante a cerimônia
No dia 31 de agosto, na capital Porto Príncipe, o Contingente Brasileiro de Força de Paz concluiu suas atividades no Haiti. A Cerimônia de Encerramento foi presidida pela Representante Especial do Secretário-Geral da ONU, Sandra Honoré, e contou com a presença do Ministro da Defesa (MD), do Embaixador do Brasil no Haiti, do Comandante da Marinha, do Comandante da Força Aérea Brasileira, do Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional no Senado e sua homóloga na Câmara dos Deputados e do Comandante Geral do Corpo de Fuzileiros Navais.
Durante os discursos, o Force Commander, General Ajax Porto Pinheiro, o MD e a Representante da ONU reafirmaram a importância das tropas do Brasil para o sucesso da missão, ressaltando a competência do Comando, e homenagearam os brasileiros que perderam suas vidas durante a missão. Com o término das operações, o esforço principal das tropas é a desmobilização de pessoal e material com data limite até 15 de outubro.
Histórico
A Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (MINUSTAH) foi instaurada por resolução do Conselho de Segurança da ONU em fevereiro de 2004, tendo como objetivo restabelecer a segurança e normalidade institucional do país após sucessivos episódios de turbulência política e violência, que culminaram com o exílio do presidente Jean Bertrand Aristide.
Ao longo de 13 anos, o componente militar foi comandado pelo Brasil e chegou a ser composto por contingentes de quinze países distintos, sendo o brasileiro o maior deles, e chegou à soma aproximada de 37.500 capacetes azuis. A Marinha do Brasil esteve presente desde a criação da missão. Ao todo foram vinte e seis contingentes de Fuzileiros Navais que contribuíram para a estabilização e desenvolvimento da sociedade Haitiana, por meio de operações de patrulhamento, apoio às atividades de ajuda humanitária e resposta imediata em catástrofes naturais.
Fonte: MB

2 Comentários

  1. Nossa participação teve seus prós e contras. Mas prós que contras, entre elas o desenvolvimento de inter operacionalidade de nossas forças.

    NOTA:

    Enquanto isto aqui no Brasil, Meirelles que acabar com as Golden Share sobre empresas tais como Eletrobrás que será privatizada em 2018, EMBRAER, VALE e outras empresas estratégicas…

    Temos que espalhar isto nas redes sociais e impedir ou pelo menos denunciar este absurdo.

  2. Boa noite Roberto!

    Há um post meu aguardando o moderador …. perdão por questionar, mas fiz mal no meu comentário sobre o MdF?

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