Índia encomendará mais 18 novos caças SU-30MKI

Segundo a fonte, a Rússia está considerando uma série de propostas para entrega de produtos militares à Nova Déli.
Tradução e adaptação-E.M.Pinto

© Marina Lystseva / TASS

MOSCOU, 9 de julho / TASS /. A Força Aérea da Índia comprará 18 caças Sukhoi Su-30MKI de fabricação russa. Foi o que afirmou nesta terça-feira o vice-diretor do Serviço Federal de Cooperação Militar e Técnica da Rússia, Vladimir Drozhzhov.

“Cumprimos nossos compromissos com a entrega de todos os caças Su-30MKI e recebemos um pedido adicional para outros 18 novos modelos”,disse Drozhzhov.

Segundo Drozhzhovo, a Rússia está considerando uma série de propostas para entrega de produtos militares à Nova Déli

“Recebemos propostas para o  fornecimento de mais de 20 caças modernizados MiG-29 e um pedido de modernização de 450 carros de combate T-90. Estamos trabalhando nessas propostas para entregá-las à Índia”,disse ele.

Fonte: Tass

11 Comentários

    • Isso aí tem o RCS de um ônibus e AINDA não tem radar AESA! E como vimos nas recentes escaramuças entre Índia e Paquistão mostrou-se incapaz de impedir o abate de um Mig-21 ainda que vocês da equipe AntonioXings tenham se dedicado a poluir todo e qualquer espaço da internet com o fake de que um F-16 da PAF teria sido derrubado.

      Enquanto isso nossos Gripens terão WAD e AAM BVR Meteor. E agora?

      • Se o Gripen Mosca NG é tão bom por que ninguém compra??? Por que não vendi????
        Isso é um Frankenstein de mãe solteira e pai desconhecido. Uma mosca de 2 categoria o qual é o Gripen que os funboys do PA repetem ad nauseum. Vai lá para os comentários de Alice no país das maravilhas. A realidade do Gripen é tentar ser o F-16 block70 e fim de papo já era. Ninguém quer, simples assim. Uma mosca que não existe mais caro que um F-35. 28 gripinho ng desfilando com derby, é o fim da várzea. É melhor terceirizar para a Paramout Group.

      • AESA no gripen ng é o mesmo que olho azul em gente feia.

        “A escolha do Gripen NG pelo Ministério da Defesa, para equipar a FAB, foi um erro histórico de proporções gigantescas…
        Das aeronaves que constavam no Short List, é a única não operacional. E vou além: sequer possui um protótipo em condições de voo.
        Portanto, percebe-se que o Brasil adquiriu um projeto, e não um produto pronto, e se considerarmos a conta de padaria, que aponta para o valor de cem milhões de dólares, Fly Way, então vemos que pagamos caro por um caça leve – pois é isto que o Gripen é: um caça leve.

        Todo projeto possui bugs, problemas, que precisam ser solucionados. A vantagem proporcionada pelo Rafale e pelo F-18E era a de oferecer um produto pronto, sem bugs. O Gripen NG, que conta apenas com 40% de cumunalidade com o Gripen C, precisa ter todos os seus pontos solucionados e testados, algo que vai da estrutura, pois o berço do motor possui um desenho novo, aos sistemas, pois o radar previsto para a aeronave, o Raven ES05 AESA, sequer foi finalizado pela Selex…

        O radar é outro ponto para se abordar: a Thales levou 5 anos para aprontar o RBE-2 AESA, deixando-o com todos os módulos operativos. O Raven sequer começou os seus testes básicos… Isso significa que teremos que bancar o desenvolvimento de todas as funcionalidades deste radar perante a Selex… Além disso, não há garantia alguma de que seja um aparelho superior ao RBE-2 AESA, ou ao APG-79 AESA, cujas capacidades são conhecidas e superlativas.

        De uma suíte de fusão de dados nem vou falar, posto que ela não estava prevista no projeto do Gripen NG, mas, considerando que suítes automáticas de fusão de dados estão presentes em projetos recentes, do F-35 ao T-50, e que a mesma é a estrela dentre os sensores do Rafale (Spectra), é capaz da SAAB inventar e colocar uma em seu Photoshop, algo que a montadora aeronáutica sueca é mestre em fazer.
        A maioria dos sistemas presentes no projeto Gripen NG, são de procedência norte-americana,  ou britânica, o que significa que o fantasma do embargo, levantado em relação ao F-18E, também se aplica em relação ao Gripen NG. Não existe possibilidade alguma da SAAB garantir transferência de tecnologia de componentes da qual ela, ou o governo sueco, não detenha a propriedade intelectual. Estas restrições não se abatem sobre o Rafale, cuja propriedade intelectual pertence ao Governo da França, financiador do projeto Rafale, e produtor integral da aeronave, sem dependência de fornecedores externos, o que não é o caso da Suécia e do Gripen NG.
        Outro problema referente ao projeto Gripen NG é relativo a posição escolhida para colocação da haste de reabastecimento aéreo. Ela está colocada acima da tomada de ar direita, uma posição infeliz, que difere de 99% dos projetos de caças, que as colocam no nariz. O motivo dos engenheiros colocarem a haste no nariz é óbvio: permite que o piloto tenha o controle visual da cesta, além de evitar acidentes, no entanto, colocada acima da tomada de ar, a cesta que é sujeita à vortex, fica mais instável e pode com isso causar um acidente ao atingir e arrebentar com o canopy, ou em outro cenário possível, ser sugada pela entrada de ar… De fato os ingleses da BAE consideraram a colocação da haste em cima da entrada de ar como uma “solução estúpida”… Parece que este problema terá que ser solucionado por nós, os brasileiros. Alguém ainda acredita no “preço baixo do |Gripen”? A verdade é que teremos que arcar com os custos inerentes a projetos não testados e implantados…

        O Brasil é uma nação continental, mas comprou um caça leve, ou melhor, um projeto de caça leve, cujo desempenho no tocante à carga bélica deixa a desejar, ainda mais pela perda de pilones para o transporte necessário de tanques subalares. Não irá obter nada, ou quase nada no processo de Transferência de Tecnologia, pois a Suécia não é a detentora dos direitos sobre os sistemas e sensores embarcados, resultando apenas na transferência possível de datalink e do código fonte para integração de armamentos, afora a estrutura, que é algo que já dominamos.

        Vale lembrar que a concorrência indiana, que foi muito mais exigente em termos de avaliações técnicas, refutou tanto o F-18E, como o Gripen NG, sendo as deficiências evidenciadas no demonstrador adaptado, denominado de Gripen DEMO, decisivas para o rápido descarte do Gripen entre os postulantes. Na Índia, onde o processo de escolha foi de uma seriedade extrema, a ponto das aeronaves postulantes terem se dirigido para lá serem testadas por pilotos indianos, sob as condições impostas pela IAF, os finalistas foram o Rafale, e o Eurofighter. A aeronave da SAAB falhou em testes decisivos, como o reabastecimento a quente na base aérea de Leh (reabastecimento à quente: abastecimento de combustível com motores em funcionamento e tripulantes à bordo).

        Cometemos, pois, um erro, dado que o Gripen NG é uma aeronave que vai nos custar muito e entregar pouco, com um horizonte de obsolescência perigosamente perto, posto que vivemos um momento de aeronaves stealth, algo que o Gripen NG não é, e nem pretende ser, além de ser um projeto oriundo da Suécia, nação sem peso algum no mundo, e de importância declinante, se é que importância alguma já teve.”
        Jornalggn

      • E agora escritório! 10 minutinhos e pimba! Água no chopp dos seus patrões, que, cada vez mais, perdem espaço por culpa do Red Neck…rs!

      • “Se o Gripen Mosca NG é tão bom por que ninguém compra??? Por que não vendi????”

        Já vendeu 96 exemplares e vai vender mais quando a EMBRAER, que tem mais experiência que a SAAB em marketing e vendas, entrar na jogada….

        “AESA no gripen ng é o mesmo que olho azul em gente feia.”

        Não meu caro! É um radar superior em um caça com RCS menor ou seja, com mais chances de detectar primeiro um trambolhão com RCS de ônibus e um radar de varredura mecânica.

        Quanto ao seu CTR+C/ CTR+V, trata-se apenas da arenga datada (2013) de uma alma penada inconformada com a derrota sofrida pela escolha político-etílica do presidiário e publicada em um site sem credibilidade alguma. Ou seja, é um nada….

      • O Gripen NG mosca é inferior em “Todos os requisitos”.
        A Suíça não quis
        “Desde o início de 2018, a armasuisse tem estado em contato regular com todos os candidatos e explicou claramente o processo e os critérios.

        Com base nas informações e análises atuais sobre o grau de maturidade e a integração dos subsistemas, especialistas da armasuisse e da Força Aérea Suíça chegaram à conclusão de que várias das missões planejadas não podiam ser realizadas de forma conveniente no Gripen E.

        Por esse motivo, a equipe de testes recomendou que a Saab se retirasse da avaliação.

        Aparentemente, Saab também chegou à conclusão e, separadamente, decidiu não participar nos ensaios de voo e terra.

        Os quatro candidatos seguintes permanecem na avaliação:
        – Airbus com o Eurofighter (ALEMANHA)
        – Boeing com o Super Hornet F / A-18 (EUA)
        – Dassault com o Rafale (FRANÇA)
        – Lockheed Martin com a aeronave F-35A (EUA)”
        Cavok

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  1. “Caça Gripen E encomendado pelo Brasil foi excluído do concurso de compra na Suíça”
    Military Watch.
    Entretanto, a agência de aquisições da defesa suíça (armasuisse) recomendou à Saab para retirar o Gripen E do concurso e cancelar seu plano de demonstração aérea de quatro dias, que deveria ocorrer desde 24 de junho.
    A Saab foi criticada por o Gripen E ainda não ter um design completamente operacional e as Forças Armadas da Suíça têm, alegadamente, dúvidas que o jato esteja pronto dentro do prazo para ser fornecido em conformidade com o plano dos militares suíços.
    “O Gripen E tem uma carga útil e um raio de ação menor que os jatos F-18E e F-35, e mesmo o Eurofighter e o Rafale o ultrapassam não só em eficiência, como também provavelmente na relação custo-eficácia.”

  2. “É um radar superior em um caça com RCS menor ou seja, com mais chances de detectar primeiro um trambolhão com RCS de ônibus e um radar de varredura mecânica.”
    De que adianta ter um RCS menor se ele não pode carregar armas internamente?
    O Gripen tem um RCS menor quando desarmado, mas como todo caça de 4 geração, ira entrar em combate carregado de hardpoints, e com eles misseis, bombas e principalmente tanques de combustível extras já que o mesmo tem um alcance baixo. No fim das contas todos os caças de 4 geração, uma vez preparados para o combate, terão o RCS de um ônibus.
    E vale lembrar que o N011M Bars do Su indiano não é de varredura mecânica, mas sim um híbrido entre os radares PESA e AESA, com até 350 Km de alcance e capacidade de atacar 8 alvos ao mesmo tempo. Muito superior ao Raven do gripen com apenas 120 Km de alcance e capacidade de atacar apenas 4 alvos ao mesmo tempo.

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