O desenvolvimento do primeiro porta-aviões nuclear russo será iniciado em 2023

Andrey Luzik

Tradução e adaptação E.M.Pinto

O trabalho de desenvolvimento do primeiro porta-aviões nuclear russo será iniciado em 2023. Os recursos da fase de desenvolvimento já estão incluídos no programa ferderal de armamento.

Grupos de ataque centrados em Porta Aviões continuam sendo a ferramenta mais poderosa da guerra no mar.

“A pesquisa científica e desenvolvimento do novo porta-aviões estão incluídos no atual programa de armamentos que se estende até 2027, e vai ser iniciado já em 2023” – foi o que informou a TASS, uma fonte da indústria de construção naval.

Segundo a fonte, o navio será movido a energia nuclear e terá um deslocamento de cerca de 70 mil toneladas.

A United Shipbuilding Corporation esclareceu à agência que até agora nenhuma especificação técnica e tática específica para o projeto deste navio foi recebida do Ministério da Defesa da Rússia.

“Se tal ordem for recebida do departamento, as empresas da corporação estarão prontas para implementá-la”, disse o porta voz da USC.

No momento, a Marinha russa possui um porta-aviões convencional, o Cruzador Almirante Kuznetsov que está passando por reformas com modernização e deve voltar a operar depois de 2021.

Fonte: Tass 

6 Comentários

  1. Por algum motivo não pude comentar no post do doutor em historia da USP, o senhor, José Ailton Dutra Júnior, e dado isso farei meu breve comentário aqui mesmo. Segue o link do post: http://www.planobrazil.com/2019/05/09/opiniao-a-revolucao-no-sudao-uma-encruzilhada-geopolitica/

    O artigo está muito mal redigido no ponto estritamente textual e faço aq uma critica construtiva sobre isso, de fato, não é um comentário pessoal. Pois bem, como primeiro ponto a minha critica que pode confundir o leitor durante a leitura do texto, é que o autor se vê às voltas primeiro explicando a situação do Sudão do Sul, para depois se voltar a queda do ditador do Sudão que lá estava desde o inicio dos anos 80.

    Outra coisa, ele assinala como “conservadorismo” movimentos políticos árabes como a Irmandade Muçulmana e até mesmo a implantação da Sharia, além de dizer que dentro da ditadura sudanesa houveram consensos entre a ala mais “socialista” e a mais progressista. No fim, para explicar que a deposição do ditador que além de seguir a Sharia, buscava ora apoio nos USA e na Russia/China, se tratava de uma coisa “ruim”, de que na vdd a culpa da população sudanesa estar em situação dificil politica e economicamente não era da ditadura, mas pelas sanções de menos de 2 anos impostas pelos USA.

    Achei interessante em saber, contudo, que Bin Laden ficou lá no Sudão durante tantos anos e tbm foi bom de ver, que dentro da academia da USP, finalmente se sabe que a Alqaeda começou como um movimento ajudado pela CIA. Mas achei interessante que ele não cita como e pq, o movimento começou no Afeganistão — talvez pq não fosse o escopo do artigo, mas me pareceu que o doutor em história realmente não sabe essas razões.

    Mas oq realmente vale à pena a ser dito, do fato do artigo ser mt mal redigido, é que fica dificil de como leitor, separar as posições políticas do historiador, dos fatos históricos. Há um completa convulsão em falar do imperialismo norte-americano, de dizer que agricultores que sofreram influencia inglesa são “maus”, pq eles sofreram influencia inglesa… progressismo e a China como lugar comum da “bondade” mundial, enquanto poucas palavras são gastas para explicar de fato, os fatos que lá ocorreram, e agora ocorrem.

    Qnd leio um artigo histórico, primeiro quero saber os fatos para ir me seguindo das razões que os culminaram e não me ater primeiramente do quanto os USA é malvado por ser um país imperialista que ajudou a depor um ditador que não queria mais seguir suas diretrizes e as de Wall street também. Aliás. eu fiquei na espera que ele citasse nomes de empresas de “wall street” que estariam de fato, ajudando a manter e depois depor o ditador da ala mais extremista do islã de tendências claramente à esquerda, mas que procurou durante mts anos, dialogar com a politica externa dos USA.

    Enfim, eu não quero ou pretendo mudar as tendencias ideologicas do doutor em história, mas vale a critica de que o texto começa falando do Sudão do sul para falar do Sudão (sic), e depois por tentar demonstrar as razões ao msm tempo dos fatos que os culminaram, motivos esses que deixaram o artigo um tanto qnt ilegível, seja para um leitor não acadêmico qnt para um acadêmico.

    ps: sou licenciado em Filosofia pela Federal da Bahia.

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