Rio de Janeiro, junho 2018 _ A DGS Defense, Empresa Estratégica de Defesa, vai apresentar a DGS 888 RAPTOR, sua nova embarcação multimissão totalmente blindada, na feira Rio International Defense Exhibition (RIDEX), que acontece nos próximos dias 27, 28 e 29 de junho, no Píer Mauá, no Rio de Janeiro. Após a RIDEX 2018, que reúne empresas das áreas de Defesa, Segurança e Offshore, a nova DGS 888 RAPTOR será entregue à Marinha do Brasil.
A família de embarcações táticas multimissão DGS RAPTOR, composta por três modelos – DGS 650 RAPTOR, DGS 888 RAPTOR e DGS 1200 RAPTOR –, é uma avançada plataforma projetada para fornecer mobilidade tática e suporte de fogo em ambientes ribeirinhos e litorâneos. O design patenteado da família RAPTOR é resultado de mais de 11 anos de experiência no projeto e fabricação de embarcações exclusivamente militares.
Projetada e construída no Rio de Janeiro, a Embarcação Tubular Rígida Híbrida (ETRH) DGS RAPTOR utiliza como matéria prima um composto termoplástico híbrido de alto peso e ultra-alto peso molecular, conferindo características exclusivas, como ter propriedade retardante a chama, ser insubmergível e ter elevada capacidade de absorver choques – o que a diferencia muito das embarcações construídas em materiais compositor, fibra de vidro e alumínio.
Principais características técnicas e operacionais da DGS 888 RAPTOR:
* Alta velocidade
* Alta estabilidade
* Insubmergível
* Material retardante a chamas
* Grande facilidade de customização
* Grande autonomia
* Alta capacidade de manobra em lugares restritos
* Baixo calado operacional
* Capacidade de carga superior a 2.000 kg
* Radar de alta definição
* Cabines de comando blindadas abertas e fechadas, nível de proteção NIJ III – STANAG 01
* Grande volume de fogo (2 pedestais compatíveis com metralhadoras calibre 0.50” / 7,62 mm na proa e popa e 2 pedestais para 7,62 mm em ambos os bordos)
* Pacote eletro-óptico (FLIR) para imageamento diurno e Infravermelho (Termal)
* Elevada estabilidade lateral, o que facilita e otimiza o emprego do armamento instalado nos pedestais, bem como do armamento portátil
* Baixo custo de operação e manutenção
* Longo ciclo de vida
Sobre a DGS Defense
Com 11 anos de atividade e mais de 80 embarcações operando na Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Polícia Federal, Corpo de Bombeiros, Órgãos de segurança entre outras instituições, a DGS Defense consolida seu trabalho como único estaleiro brasileiro dedicado a projetos e construção de embarcações militares blindadas para as áreas de Defesa e Segurança.
Ao longo dos últimos anos, a DGS Defense desenvolveu e detém a patente das ETRH’s (Embarcações Tubulares Rígidas Híbridas – Extreme Hull – XH®). Único fabricante nacional desse tipo de embarcação, as ETRH’s não afundam, não propagam chamas, têm longa vida útil e baixo custo de manutenção, pois são 100% fabricadas com um composto termoplástico híbrido de alto peso e ultra-alto peso molecular.
Desde 2012, outro modelo consagrado do estaleiro DGS Defense, a DGS 777 PATROL (um Produto Estratégico de Defesa), equipa as Fragatas e Corvetas da Marinha do Brasil e vêm atuando nas Operações de Interdições Marítimas (MIO – Maritime Interdiction Operations), no contexto da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano – UNIFIL, contribuindo para a manutenção da paz na região.
Mkt e Comunicação da DGS Defense via Assuntos Militares
Boa noticia pra Marinha, precisa deste e de outros tipo de equipamentos
Faço uma observação aqui….notei que o PB tá parecendo uma página do ccomsex ultimamente…
Grato
blindada até qual calibre?
queria saber se é brindada tem módulos para fechar totalmente? porque as imagens mostra uma lancha aberta protegendo só os pés
Acho que deveria criar um comando logístico unificado, assim substituiriam as Guardian,s, voadeiras e outras embarcações em operação na Amazônia e Pantanal por modelos DGS 888 Raptor.
Padronizando e integrando a logística.
Uma outra oportunidade para essa empresa, seria a participação da mesma no projeto tri nacional PATRULHEIRO DA AMAZÔNIA, empregando sua tecnologia em áreas sensíveis desse navio.
Vale ressaltar que um diretor da DGS informou durante o lançamento da Raptor, que a DGS estava trabalhando em novo projeto semelhante ao CB-90.
É esperar para ver mais esse que parece será mais um sucesso para essa empresa.
Há na internet um vídeo dessa embarcação onde ela intencionalmente “abalroa” o enrocamento próximo à marina da Glória, simplesmente retrocede, e continua navegando normalmente, sob os risos de seu comandante.
“Se” for verdade isso, a resistência do casco feito com esse material é realmente assombrosa, e a MB deveria repensar seu uso em outras aplicações. Cito por exemplo a nossa combalida frota de varredores anti-minas, que anda na bacia das almas, no último dos suspiros. Um vazo maior, feito com esse material, seria provavelmente amagnético e extremamente resistente, características ideais a um moderno NCM (Navio de Contramedidas de Minagem). Além da (grande) vantagem de ser nacional.
Fica a dica para a MB e a DGS.
Tá loco de bom, viva a nossa Guarda Costeira!!! É o que tem para hoje!!!
Da até vontade de chorar!!! KKKKKKKKKK………
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Teria capacidade de emprego como RIB de um NapaOc?
Satyricon 25 de junho de 2018 at 21:43
Há na internet um vídeo dessa embarcação onde ela intencionalmente “abalroa” o enrocamento próximo à marina da Glória, simplesmente retrocede, e continua navegando normalmente, sob os risos de seu comandante.
“Se” for verdade isso, a resistência do casco feito com esse material é realmente assombrosa, e a MB deveria repensar seu uso em outras aplicações. Cito por exemplo a nossa combalida frota de varredores anti-minas, que anda na bacia das almas, no último dos suspiros. Um vazo maior, feito com esse material, seria provavelmente amagnético e extremamente resistente, características ideais a um moderno NCM (Navio de Contramedidas de Minagem). Além da (grande) vantagem de ser nacional.
Fica a dica para a MB e a DGS.
Com certeza, na hora de se pensar na força de minagem e varredura, irão optar pela solução da Cokuns/SAAB.
Assim como optaram por um UAS de empresa Sueca em detrimento de um projeto nacional que estava em desenvolvimento em parceria com instituições nacionais.
Sua ideia é excelente caro Satyricon, pena que aqui no Brasil não se visa muito a escolha da solução nacional para problema nacional.
Lamentável!