Três Pampa III encomendados para a Fuerza Aérea Argentina

O governo argentino publicou a decisão administrativa 185/2018, através da qual foi aprovado um contrato entre a Fábrica Argentina de Aviones (FAdeA) e a Fuerza Aérea Argentina (FAA), de valor não revelado. Segundo o acordo, a FAdeA deve entregar três aeronaves IA-63 Pampa III, uma estação fixa e duas móveis para planejamento de missão (Ground Station Mission Planning). Os Pampa III prestarão serviços na VI Brigada Aérea de Tandil (província de Buenos Aires). (Juan Carlos Cicalesi)

Fonte:S&D

17 Comentários

  1. Sempre defendi a participação das empresas nacionais nesse avião Argentino.
    Acredito que com a participação bi nacional, esse avião pode se tornar um excelente Lift para a FAB/FAA além de um ótimo Killer Tank aos moldes do A-10 sul americano.
    Seria interessante a perticipação das empresas nacionais Avibrás, CIATT ( Antiga Mectron), Aviônics Brasil, Flight Tecnologias, Xmobt,s, Novaair craft etc.
    Empresas de capital nacional.
    Só assim chegaremos a um patamar de termos uma verdadeira capacidade de desenvolver e fabricar um caça autóctone e livre de embargos nacional.

    • Foxtrot,

      Concordo que o ‘Pampa’ tem potencial para ser uma aeronave de ataque leve e treinador avançado para o Brasil. Mas ocorre que a FAB não tem uma necessidade específica de um aparelho como esse…

      O binômio A-29/F-39, complementados por simuladores, atende com perfeição as demandas do País, permitindo uma excelente padronização e racionalização de recursos.

      Se há uma aeronave que talvez interessasse desenvolver em conjunto com os argentinos, essa seria um treinador básico. E ambos os países tem ideias interessantes.

  2. vários países utilizar jatos de treinamento avançado exemplo eua rússia china Itália Israel porque só a fab pular do turbo hélice para os jatos principais? falta de grana?

    • A falta de grana foi o principal motivo, mais com a evolução da eletrônica da aviação e a melhora do desempenho de aeronaves como super tucano, ja existe outras forças areas analisando esse tipo de binômio…

  3. Um vetor interessante para a realidade econômica de muitos países , poderia ser fabricado as centenas e devidamente equipados para missões de apoio a resgates , ataques contra colunas de blindados , antiguerrilhas ,treinamento e apoio as operações de fronteira !

    • Mas tem gente que preferiu os Mi-35 para essa mesma finalidade… bem mais difíceis e caros de manter…

  4. Em vez de adquirir o Pampa o governo deveria utilizar esse dinheiro e começar investir em um projeto civil de transporte de passageiros para competir com o ATR-72 e o Q400 e outro na area de aeronaves executivas para competir com o Cessna Denali e o Pilatus PC-12 todos turbo hélice. Nenhuma empresa que atua no setor da defesa sobrevive só do setor da defesa , Embraer, Boeing, Airbus, são exemplos. A FAdeA está respirando por aparelhos.

    • Esta idéia não faz sentido ,se todos pensarem assim ninguém vende pra ninguém , não haveria troca de conhecimentos , imagine como seria uma china , sem acesso aos aviões russos eles teriam que partir do zero e depois disso consumiros produtos em casa , na cartilha socialista há esta besteira !

      • Besteira…só teríamos a ganhar tendo um nacional!
        A nível de mercado temos muito mais credibilidade e influencia que a Argentina no mercado internacional e não existe nada de surreal nesse avião.
        Se for para ter intercambio de tecnologia que seja com parceiros confiáveis

      • E existe “parceiros confiáveis” ???… ah… já sei… os russos e os cubanos… os primeiros porque, em tese, repassam tecnologia (não sei de onde tiraram isso… nunca se provou…) e o segundo porque transferiu muita tecnologia para nós no “+médicos curandeiros”… 🙂

  5. Te pergunto Blue Eyes, quem repassa tecnologia a alguém?
    Suecos, Franceses, Americanos ??
    Os Franceses nos venderam a montagem local dos SBR, SGDC mas não houve a verdadeira transferência de tecnologias ( se é que isso existe, pois conhecimento se desenvolve e não se adquire).
    Porque esses produtos citados por mim, estão sendo montados localmente por empresas “espelhos” dos fabricantes Franceses do produto, cabendo as verdadeiras empresas nacionais apenas participação em áreas de baixo ou pouco conteúdo tecnológico.
    Vide exemplo do SGDC, as empresas nacionais (de capital majoritário nacional) participantes do produto, receberam a incumbência de produzir paineís solares ( coisa já dominada pelas mesmas).
    O mesmo está acontecendo com o Gripe (Gripen), onde a Akaer teve mais de 40% de seu capital majoritário adquirido pela SAAB.
    Só que na Suécia, o governo local adquiriu capital estrangeiro na mesa e em outra empresa de defesa local.
    Com os americanos não vou nem comentar, pois a situação é pior ainda.
    Lembra-se do caso da antena radar do míssil MAR-01?
    Onde os mesmos alegaram ser um armamento desnecessário para um país como o Brasil.
    Pois é, agora os idiotas locais querem doar a Montaer para esse país.
    Não seja ingenuo, pois se Russos não transferissem tecnologias, Chineses e Indianos não estariam no patamar tecnológico que hoje estão.
    E nosso falecido Programa Espacial não teria dado o salto que obteve em propulsão líquida, navegação inercial etc.
    Que diga-se de passagem foi obtido com cooperação Russa.

    • “Te pergunto Blue Eyes, quem repassa tecnologia a alguém?
      Suecos, Franceses, Americanos ??”… NINGUÉM É BURRO PRA FAZER ISSO… nem os russos… no máximo só tecnologia já ultrapassada e por MUUUUUITO dinheiro… essa é a única VERDADE…

  6. É inacreditável como existem estúpidos, idiotas e imbecis neste mundo…
    Alguns eivados de uma arrogância impúdica, que esconde a insegurança de uma vida ignara.

    Para quem não sabe, transferência de tecnologia existe, e vivenciamos uma no contexto do pro-sub.

    O programa do Su-30 MKI foi considerado o mais amplo programa de ToT do mundo (Russia e Índia).

    ToT é caro, mas é possível.

    Ataque a colunas blindadas…
    Não é por nada, mas no contexto brasileiro o melhor vetor para tanto é o Mi-35, visto que está integrado ao míssil 9M120 Ataka, guiado, capaz de eliminar um alvo a seis quilômetros… Os A-29 teriam que lidar com bombas de queda livre não guiadas, se expondo a cobertura AA da coluna…

    Helicopteros de ataque possuem possibilidades de emprego diversos das aeronaves COIN de asa fixa. Uma, inclusive, pode complementar a outra.

    Lamentavelmente este espaço voltou a ser infestado por trolls, ignorantes, seres que nada sabem e que não fazem outra coisa que não seja o espalhar da desinformação e do preconceito. Triste…

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