Rumo à transformação da Força, militares se capacitam em Desminagem e Desativação de Artefatos Explosivos.

 

Araguari (MG) – A fim de dar prosseguimento ao processo de modernização do Exército, que prevê a transformação do Centro de Instrução de Engenharia de Construção do 2º Batalhão Ferroviário em Centro de Instrução de Engenharia (CI Eng), no período de 26 a 28 de fevereiro, um instrutor do estabelecimento de ensino esteve no 2º Batalhão de Engenharia de Combate (2º BE Cmb), sediado em Pindamonhangaba (SP), para angariar conhecimentos sobre os robôs Telemax e Teodor. Tais equipamentos foram empregados pelo Destacamento Especial de Engenharia do CI Eng durante os Jogos Olímpicos de 2016, ocorridos no Brasil, para a desativação de artefatos explosivos.

A atividade está alinhada com o processo de transformação do CI Eng, conforme previsto na Portaria do Comandante do Exército nº 307, de 3 de agosto de 2017, tendo em vista que em 2018, será ministrado nas instalações do Centro, o Estágio de Desminagem e Desativação de Artefatos Explosivos para Sargentos e Cadetes de Engenharia.

Dentre as instruções recebidas no 2º BE Cmb, estão teorias e práticas sobre os robôs, nas quais foram abordados assuntos diversos, como operação dos equipamentos, possibilidades e limitações, emprego em operações, implementos e medidas de segurança.

 

Fonte: EB

8 Comentários

  1. Como disse e volto a repetir, nosso EB está comandado por generais desatualizados para o emprego de uma força militar no moderno teatro de operações globais.
    Agora que vão implantar uma unidade de desminagem semelhante aos EDO,s Norte Americanos.
    Levaram anos para criar um centro de treinamento e implantar unidades de atiradores de elite no EB.
    Até hoje não se vê nas unidades de infantaria e forças especiais, socorristas de combate.
    Temos o robô nacional Caipora, que dentre muitas funções tem a de desminagem, mas não o adotaram até hoje, expondo nossos soldados ao perigo real e imediato dos IED,s ou minas.
    Até hoje nossos soldados contam apenas com as miras mecânicas de seus fuzis, mesmo havendo miras de visada rápida nacionais e importadas a disposição.
    Precisamos de mentes novas, ousadas e empreendedoras nas FAA,s.
    Se continuar como está, quando as guerras forem travadas apenas por máquinas, nossos soldados estarão no patamar dos exércitos da atualidade.

    • Não fale besteira, opinar sobre oque desconhece da nisso aí , para se implantar qualquer tipo de melhorias nas Fãs precisa de grana e pelo que sabemos o EB não possui as chaves do cofre, generais não são da equipe econômica e não são donos de banco, ou estas tecnologias nascem em árvore?

  2. Causar
    Casuar 9 de Março de 2018 at 21:37
    Não fale besteira, opinar sobre oque desconhece da nisso aí , para se implantar qualquer tipo de melhorias nas Fãs precisa de grana e pelo que sabemos o EB não possui as chaves do cofre, generais não são da equipe econômica e não são donos de banco, ou estas tecnologias nascem em árvore?

    Não seja idiota !
    O EB está adquiridno itens mais onerosos que uma simples mira de visada rápida (de desenvolvimento e fabricação local), robô ant minas, reorganização de aquartelamentos e unidades etc..
    Não se faz o Básico e querem dar salto de qualidade, absurdo !
    Enquanto que na Argentina, falida por exemplo, estão priorizando o básico para depois pensar em outras áreas.
    Das besteiras todas que falou, apenas uma é verdadeira, realmente necessita de dinheiro.
    Porém com os enormes salários e verbas destinadas a aposentadoria.
    Aquisição de sistemas estrangeiros etc..
    Pode-se muito bem fazer o básico, qual seja proteção e melhora da capacidade de combate do soldado.
    Quanto você acha que foi gasto no Sisfron até hoje? em aquisições de lanchas Americanas, Optrônicos Franceses etc..??

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