Conheça a fábrica da Taurus no Rio Grande do Sul

A fábrica da Taurus, localizada na cidade de São Leopoldo (RS), ocupa uma área total de 20 hectares, sendo 31.200 m2 de área construída.

Com aproximadamente 2.000 colaboradores no seu quadro de funcionários, a companhia divide-se estrategicamente em três setores operacionais: usinagem, MIM (Metal Injection Moulding) e logística/ montagem.

A Taurus utiliza como filosofia de manufatura a Produção Enxuta, ou Lean Manufacturing. Destacam-se nesse sistema a adoção da intercambialidade, a montagem em série e padronizada, sistema automatizado e o uso de tecnologia de ponta na produção dos armamentos.

Todas as armas são rigorosamente testadas, inclusive na linha de tiro, garantindo que o cliente receba um equipamento seguro e confiável.

A companhia está constantemente aperfeiçoando seus processos e produtos, tudo para oferecer armamentos ainda melhores, de maior confiabilidade, melhor precisão e facilidade de manutenção aos seus clientes.

Conheça as instalações da Taurus no vídeo abaixo:

Fonte: Taurus

 

19 Comentários

  1. Um TAPA na cara da indústria de armas leves estrangeiras….como é consagrada mundialmente e uma das líderes de vendas no mercado internacional…não resta outra saída para a concorrência a não ser apelar maciça e agressivamente para todos os tipos de manobras/táticas sujas e estratagemas para difama-la e derruba-la… 🙂

    • BOTA…METE SEM DÓ A CHIFRADA NO # DESTES ESTRANGEIROS VAGABUNDOS…..mete o chifre sem dó no # da concorrência …

  2. Dois mil empregos (diretos). A indústria de defesa desenfesa gera tecnologia, a rede de fornecedores multiplica os empregos, em caso de guerra a experiência Malvinas e histórica demonstra que a indústria e independência são fundamentais. Comprar sucatas a preço de banana ou mesmo produtos de qualidade que podem ou possuem análogos nacionais, pode parecer um boa idéia. Más é uma tragédia e um desserviço a nação. Pouquíssimos engenheiros no Brasil trabalham no desenvolvimento, e saem relativamente poucos das faculdades e ainda O mercados não os absorve. Indústria nacional! de defesa, é projeto de país!

  3. Que a industria de defesa nacional é imprescindível, isso não se discute. Acho que todo aquele que se considere minimamente nacionalista concordaria.
    Agora, sugerir reserva de mercado, assim como ocorreu com o setor de informática brasileiro na década de 1980, acredito ser um desserviço, pois gera o efeito inverso ao desejável. Empresas são como pessoas, sem competição elas se acomodam e se tornam ineficientes. O mais adequado seria uma política pública de apoio e fomento ao desenvolvimento e pesquisa na área, como todo país desenvolvido faz.
    O caso da Taurus é emblemático. Entregou ao governo de São Paulo um lote defeituoso de submetralhadoras e se recusou a trocá-los. Foi proibida de participar de nova licitação por anos, uma medida acertada. Isso a forçou a rever seu processos, concentrar sua produção e desenvolver novos e melhores produtos, na mais conceituada cartilha capitalista. A última licitação de SP foi vencida por empresa estrangeira, com um preço menor que o da Taurus.
    Nada como um pouco de pressão para tirar alguém da sua zona de conforto.

    • O mais legal disto tudo é que o próprio exército na figura do Gal de Brigada Neiva da COLOG admitiu que a reserva de mercado foi um erro e que esta reserva de proteção para a Taurus é igualmente um erro.

      Porém apesar deste discurso “moderno” o EB só começou a permitir importações de armas após os problemas da Taurus se tornarem frequentes no noticiário.

      Se deixarem isto esfriar não duvido voltar a mesma coisa de antes.

      Com relação a licitação em SP, na minha visão ela foi feita de maneira inversa.

      A GIRSAN, venceu no menor preço mas ainda será testada, só falta ela ser reprovada no teste.

      Deveriam primeiro ter sido feita a avaliação e depois a avaliação do custo.

      Agora da para comparar uma GIRSAN com uma Beretta ?!

    • Chrysler, Ford e GM temem quebra e pedem socorro

      Montadoras foram nesta terça ao Congresso dos EUA para pedir a aprovação de socorro

      Suzi Katzumata, da Agência Estado,

      18 Novembro 2008 | 22h48

      Duas das Três Grandes de Detroit, as maiores montadoras dos EUA, estão à beira do colapso, alertaram os executivos-chefes das companhias ao Comitê Bancário do Senado. Eles pediram ajuda de emergência do governo federal para evitar o que dizem que seria uma catástrofe econômica. A Chrysler chegou a afirmar que corre o risco de quebrar.

      http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,chrysler-ford-e-gm-temem-quebra-e-pedem-socorro,279795

      varias grandes empresas dos eua foram salvas da falência pelo governo estadunidense na Crise econômica de 2008?!…enquanto isso no brazil todas nossas empresas e estatais estratégicas são “privatizadas” para estrangeiros ou sabotadas até acabarem desmanteladas…em países sérios grandes empresas nacionais são protegidas ou socorridas pelo o estado quando em dificuldades…em nenhum lugar do mundo se pratica este negocio de Neo-Liberalismo…nem nos eua o pais onde mais se faz guerra de propaganda deste engodo isso é praticado…uma serie de corporações estadunidenses na época da grande recessão econômica de 2008 como a GM e Citibank foram socorridas pelo o governo estadunidense..desde que a crise de confiança se agravou e se generalizou paralisando o sistema de empréstimos interbancário mundial o governo estadunidense decidiu pôr de lado suas teorias neoliberais e passou a socorrer ativamente as suas empresas em dificuldades…para evitar colapso o governo estadunidense chegou a reestatizar as agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac privatizadas em 1968 que agora estão sob o controle do estado por tempo indeterminado…um pacote aprovado as pressas pelo congresso estadunidense destinou setecentos bilhões de dólares de dinheiro do contribuinte a socorro dos banqueiros do pais…desde a quebra do Bear Stearns até outubro de 2008 o governo estadunidense e a Reserva Federal já haviam despendido cerca de dois trilhões de dólares para salvar instituições financeiras do pais…

      e o mais interessante de se notar nisso tudo é que nunca vemos nenhum destes ditos “Neo Liberais” tupiniquins daqui fazendo qualquer panelinha contra estas praticas nestes países…mas somente contra estas praticas no Brasil…enquanto estes países sempre protegem suas empresas independente do governo que administra…aqui no brazil curiosamente só militam privatização de tudo a estrangeiro e ausência completa de qualquer forma de ajuda/apoio do estado a alguma empresa ou estatal nacional, mesma que estratégica…

    • Sem dúvida um dos melhores aspectos do capitalismo é a concorrência, no entanto, qualquer das grandes nações do mundo são absolutamente protetoras e insentidoras naquilo que elas consideram estratégico. O pentágono não compra um parafuso sequer que não seja feito na América. Coreia do Sul, Japão, França, Inglaterra, Itália, Alemana, Rússia, China, Suécia, Israel… Qual dessas Nações, tendo um produto de defesa produzido pela indústria nacional, compra exclusivamente um análogo mais barato no mercado Internacional em detrimento do seu? Qual o tanque MBT da Inglaterra? O Challenger 2 custa 5 milhões de libras a unidade, a qualidade e preço do Leopard 2 faz dele o melhor negócio, então porque os ingleses compraram o Challenger? Esse liberalismo Xiita é igual o socialismo utópico. Na prática não existe, e não é praticado por nenhuma potência ou país do Top 10 IDH.

  4. Rodrigo, esse modo de avaliar só o vencedor é melhor. Se ele não passar no teste, chama o segundo colocado para avialiação.
    Bem melhor do que ter que avaliar todos os concorrentes e, ao excluir algum, ficar sujeito a recursos, sendo que, muitas vezes, o excluído sequer teria preço para vencer.
    Fora que ao não excluir, a priori, aumenta a concorrência.
    Esse modelo vem sendo usado em diversas licitações e é, disparado, mais prático, mais rápido, mais econômico e menos burocrático.
    Não sei dizer se a Girsan é boa ou ruim.

      • A CBTC(Confederação Brasileira de Tiro e Caça) importou um lote de pistolas Girsan e colocou à venda no seu site para CACs, a partir de R$ 5.600,00 – ou seja, quase cinco vezes mais do que o valor do leilão da PMSP.

  5. A Taurus errou nos últimos anos fabricando armamento de má qualidade, causando acidentes de trabalho principalmente em policiais que tiveram que abandonar a profissão por invalidez. Mas torço pra Taurus reconhecer seus erros e dar a volta por cima, voltar a vender armamento de qualidade pro Brasil igual faz a países do exterior.

  6. Quando você perde a credibilidade junto ao público consumidor, recuperá-la torna-se tarefa árdua, pesarosa, custosa e prolongada… Uma lição cara para a Taurus, que a toma na prática.

    • Concordo plenamente com o Sr. Cesar. Fato: perdeu credibilidade, fica difícil recuperá-la. Preferível associar-se a uma empresa melhor e mudar o nome. Tendência , se não melhorar é falir se persistir. Grande abraço.

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