JF-17B Thunder realiza primeiro voo

No dia 24 de abril voou o primeiro protótipo da versão biplace do avião de combate JF-17 Thunder. A nova variante do avião foi designado como JF-17B Thunder e foi desenvolvida para atender a potenciais usuários estrangeiros que tenham como requirimento uma avião que possa ser usado para treinamento,conversão e ataque. O JF-17B mantêm toda a capacidade de combate do modelo monoplace Block 2.

O JF-17 Block 2 podem adicionar mísseis antinavio chineses C-802 e mísseis SD-10A além do alcance visual (BVR) o arsenal existente dos Bloco I, que inclui bombas burras Mk 82/84 e mísseis ar-ar de curto alcance PL-5-EII. Todos os Bock 1 acabarão por ser atualizados com as melhorias do Block 2.

Fonte: Defence Blog

15 Comentários

  1. A parceria China-Paquistão apresenta um projeto mais maduro que o vôo solo Indiano que ainda carece de ajustes sob diversos aspectos.

  2. Se não fosse pêlo bloqueio político econômico dos nossos visinhos perente Washington, dada a situação argentina, a aquisição deste vetor devidamente bem armado e com razoável estoque de peças seria uma tábua de salvação para a capacidade aérea de nossos hermanos. Uma vez seu custo ? é confortavelmente adequado perante um análogo ocidental.

  3. Sei que muita gente torce o nariz pra esse avião,mas ele se for bem produzido e assistido terà muitos cluentes;como dizem ele poderà ocupar o lugar fo Mig 21. Só depende dos fabricantes.
    Nesse block 2 não terà a integração do nosso MAR 1 ?

    • ele não só pode ocupar o lugar do Mig-21, como também os F-5, e ate mesmo paises sem grana, podem adquirir algumas unidades, e o sue irmao mais novo o J-10, com versão J-10B é um espetacular caça

  4. O Brasil deveria adquirir alguns JF-17 para substituir os AMX , pois este vetor tem muito a amadurecer ainda e pode vir a ser recheado com o que há de melhor em eletronica embarcada, fora a integração com mísseis modernos diversos e seu baixo custo de aquisição.

    • O Brasil deveria ter desenvolvido esse aviao junto com os chineses, pois o projeto fico parado por anos esperando um parceiros, os Presidentes brasileiros que visitaram a China ( FHC e LULA) poderia ter negociado isso. Nao sabiam? Mas a Adidancia Militar BRASILEIRA em Beijing saiba…

      • EJ200
        Tipo:turbofan
        Comprimento:4 m
        Diâmetro:737 mm
        Peso seco:990 quilos
        60kN (13,500lbf) dry;90kN (20,250lbf) com afterburn

        RD93
        Tipo:pós-combustão turbofan
        Comprimento : 4.23 m
        Diâmetro:1.040 mm
        Peso seco:1,055 kg
        50,0 kN (11230 lbf), dry 81,3 kN (18285 lbf) afterburn

        RB199-34R Mk 104
        Tipo:Turbofan
        Comprimento:3.6 m
        Diâmetro:720 milímetros
        Peso seco:976 quilogramas
        Máxima pressão:40 quiloNewtons (9100 lbf) dry, 73 KN (16400 lbf) afterburn

    • Se vier só a fuselagem para a Embraer rechear com aviônicos da Elbit, e um motor Europeu, RB199-34R Mk 104 ou EJ200.
      Superaria o AMX.

  5. Parece que aprimoraram os contornos da fuselagem! Ficou bem legal. Existe ainda a possibilidade do avião receber um motor de origem francesa.

    Espero que o mesmo decole por estas bandas.

    • A chance do mesmo receber um motor francês já pode ser praticamente descartada, já que o motor russo foi integrado a versão “B” e pelo aspecto econômico não faria lá muito sentido ter motores distintos.

  6. Seria uma boa aquisição ter alguns destes vetores em nossos quadros(dois esquadrões de início mais uma para aa MB) Creio que a chegada do Gripens irá demorar ainda um bom tempo. não custa nada ter uma nova linha de defesa. temos muito à aprender.

    • Por que a MB iria querer um avião de tão curto alcance?
      Nem é compatível com as armas que eles usam.

      Não que seja um avião ruim, mas é um caças mínimo de perna curta..

  7. Boa noite para todos. Concordo que realmente para MB seria um avião de curto alcance, mas pelo menos um esquadrão seria razoável, visto com o uma segunda linha de defesa. para FAB três esquadrões para nossas fronteiras até a presumível chegada dos Gripens. Lembrando que peças ,manutenção e conhecimento podem ser adquiridos. Quanto ao armamento, da mesma forma pode ser solucionado. O país deve manter parcerias tecnológicas para que se possa ter alguma chance de se desenvolver no setor. O que não pode é simplesmente achar que apenas um vetor poderá solucionar todos os problemas relativos ao nosso imenso espaço aéreo e territorial. gostaria que me informassem mais sobre o assunto. Obrigado.

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