8 Comentários

    • Espere sentado ,se lançarem um ou dois esta bom , porque em um Futuro teremos a Tecnologia guardada em um cofre , porque em um futuro poderemos criar uma unidade , porque em um futuro… e de futuro em futuro ,não saímos do passado !!

  1. Um míssil de cruzeiro com alcance de 300 km e precisão de 30 mts…

    Me parece que este “Erro Circular Provável” do AV-TM 30 ainda é alto, especialmente para uma ogiva de 200 kg…

    Espero que tenha continuidade em seu desenvolvimento e com o tempo, a precisão fique mais acurada.

  2. Sensacional mesmo, há boatos que os oficiais generais do EB já querem uma versão com 500 km de alcance, além de outras melhorias.
    Ai vem o atraso das doutrinas militares no Brasil, porque não optam por uma versão de 1500 km de uma vez?
    O MCTR não proíbe o desenvolvimento de mísseis com essa faixa de alcance para seus signatários, apenas proíbe a exportação de tecnologias ou equipamentos a países que não possuem essa tecnologia.
    Outra limitação estaria na comunicação SATCOM do míssil, o Brasil não possuí os aparatos de comunicações que os E.U.A possuem, porém com a entrada em serviço do SGDC; haverá um enorme salto nas qualidades de comunicações das FAA,s; o que vem a corroborá para o desenvolvimento de um míssil com esse alcance, isso sem falar nas dimensões continentais do país.
    Sendo assim, um míssil com 500 km de alcance, só se torna extremamente interessante se for utilizado em navios ou aeronaves.
    O que torna a escolha do Gripe Sueco ( Gripen), um tremendo erro estratégico para o país pois a melhor escolha desde os tempos do FX-1 residia na montagem local do SU-35 Russo pela Avibrás.
    Outra coisa, seria o investimento no Vant Falcão, pois as tecnologias nacionais de navegação, controle de atitude, comunicações etc..
    Seriam testados e evoluídos para uso posterior no MT-300 ou quem sabe 1.500 Avibrás ( Matador Avibrás).
    Mais uma vez, seria urgente a compra pelo des-governo federal da Mectron e seus projetos; repassando ou mesmo cedendo para avibrás algumas de suas tecnologias; pois segundo o diretor da Avibrás, uma das dificuldades que será enfrentada no desenvolvimento de uma versão naval do Matador ( MT-300), reside no fato de desenvolver um radar embarcado no míssil.
    Ora pois amigos, a Mectron domina a tecnologia de radares embarcados em aeronaves e mísseis ( radar SPC-01 e receptores do míssil Morcego MAR-1), o que encurtaria muito o desenvolvimento da versão naval do MT-300.
    Isso para não falar de inúmeras tecnologias que iremos perder caso vendam a Mectron para alguma multi nacional,
    Ou nossos militares se movam e obriguem o GF salvar a Mectron, ou daqui a pouco a Avibrás estará no carrinho de compras das multi estrangeiras.
    Além de compras maciça de equipamentos das empresas 100% nacional.

    • Entenderam os EUA podem não gostarem , como não gostarão se comprarmos misseis antiaéreos russos como o Pantsir , Buk ou SS300 , onegócio são coisinhas até no máximo 5r000 mil metros ,sabem como é , podem levar uma BRONBA dos nossos MUI AMIGOS e amizade é amizade !!

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