Mais dois mísseis contra o USS Mason da US Navy na costa do Iêmen neste Sábado

Os Estados Unidos alegaram que mais dois mísseis foram disparados contra o seu contratorpedeiro USS Mason na costa do Iêmen na noite deste Sábado. Esse foi o terceiro ataque contra o navio americano nesta semana.

De acordo com as autoridades militares, um dos mísseis foi destruído pelo sistema de defesa do destróier, enquanto o outro caiu direto no mar, deixando a embarcação ilesa.

Esse novo ataque aconteceu poucos dias depois de os EUA lançarem uma ofensiva para retaliar instalações dos rebeldes houthis no Iêmen, responsabilizados pelos disparos anteriores contra o USS Mason. Os houthis, no entanto, negaram ter participação no ataque contra o destróier e disseram que a retaliação americana era inaceitável.

Foto: © REUTERS/ Karl Ronstrom/File photo

Edição: konner@planobrazil.com

Fonte: Sputnik News

 

 

9 Comentários

  1. Da próxima vez os popeys usaram submarinos pois os navios são mais vulneráveis .. anão ser que o governo americano queira cadáveres yanques justificar para a opinião americana uma guerra contra a Rússia,
    .
    A guerra já exite… só que até aqui … essa guerra é uma guerra midiática com as sua lavagens cerebral em mentes fracas ( vide o caso no brazil) …onde sebusca satanizando o inimigo. como no caso, a imagem dos russos perante a opinião ocidental …. e a outra guerra é a ciber guerra….que já acontecendo entre a Russia o EUA .. e que até aqui … os russos mostraram que são bons nisso …rsrrs …isso sem falar das guerras assimétricas … resumindo …senhores a terceira guerra mundial já começou entre a Russia e o EUA … isso é por partes …. até que a rosa de Hiroshima floresça pelo hemisfero norte..

    • Sr lucena
      ….governo americano queira cadáveres yanques justificar para a opinião americana uma guerra contra a Rússia…

      Pra uma guerra contra a Rússia eu não acredito, mas para poder sacramentar um apoio “indireto” a Arabia Saudita ou bombardear o Irã ai eu acho que Eles sacrificam um navio desses. Para mim a Arabia Saudita já vive uma revolta dentro de seu território, são pelo menos 30000 presos políticos, e em breve os EUA vão ter que ajudar e para tanto vão precisar de uma justificativa pois santo no mundo além Deles(EUA) só Israel. A opinião publica dentro dos EUA não veria com bons olhos seus queridos filhos morrendo por gente que proíbe até o natal.

      * Como o Sr cita Eles querem uma justificativa (questão de tempo), isso é inegável. Esse tipo de coisa vem desde o Imperio Romano a guerra justa (Bellum iustum)
      ** Quem está operando esses misseis ? Usar esse brinquedinho não é como disparar misseis contra um tanque ou um helis, isso exige um pouco mais de perícia.
      Sds

    • “lucena
      Hoje 10:11
      .
      A guerra já exite… só que até aqui … essa guerra é uma guerra midiática com as sua lavagens cerebral em mentes fracas ( vide o caso no brazil) …onde sebusca satanizando o inimigo. como no caso, a imagem dos russos perante a opinião ocidental …. ”

      Desinformação é a utilização das técnicas de comunicação e informação para induzir a erro ou dar uma falsa imagem da realidade, mediante a supressão ou ocultação de informações, minimização da sua importância ou modificação do seu sentido. Tem como objetivo influenciar a opinião pública de maneira a proteger interesses privados. Algumas vezes, a palavra é empregada no contexto de relações públicas ou da propaganda.

      A desinformação pode operar através da publicidade pública de um regime político, geralmente organizada por um spin doctor por meio de mecanismos da engenharia social, ou da publicidade privada ou, ainda, por meio de boatos, “sondagens”, estatísticas, filtragem de informações ou estudos supostamente científicos e imparciais, mas pagos por empresas ou instituições econômicas interessadas, por afirmações não autorizadas para inspecionar os argumentos adversos que possam suscitar uma medida e antecipar respostas e uso de meios não independentes ou financiados em parte por quem divulga a notícia ou com jornalistas sem contrato fixo.

      A desinformação serve-se de diversos procedimentos retóricos como a demonização, o esoterismo, a pressuposição, o uso de falácias, mentiras, omissão, sobreinformação, descontextualização, negativismo, generalização, especificação, analogia, metáfora, eufemismo, desorganização do conteúdo, uso de adjetivo dissuasivo, reserva da última palavra ou ordenação da informação preconizada sobre a oposta (ordem nestoriana).

      A demonização ou satanização consiste em identificar a opinião contrária com o mal, de forma a que a própria opinião fique enobrecida ou glorificada. Falar do vizinho como de um demônio converte-nos em anjos e as “guerras santas” sempre serão menos injustas que as outras guerras. Trata-se antes de mais de convencer as pessoas com sentimentos e não com razões objetivas. Habitualmente emprega-se em defesa de interesses econômicos, ou, por exemplo, quando se demoniza a Internet chamando-lhe refúgio de pederastas e piratas, encobrindo a intenção econômica a que obedece esse ponto de vista aparentemente bem-intencionado de a regular.

      Algumas palavras e expressões não admitem réplica nem razoabilidade lógica: são os chamados adjetivos dissuasivos, contundentes e negativistas que obrigam a submeter-se a essas palavras e excluem o teor e qualquer forma de trâmite inteligente. A sua contundência emocional, o pathos emotivo da mensagem, eclipsa toda qualquer possível dúvida ou ignorância, os princípios de qualquer forma razoável de pensamento: a constituição ou a integração europeia é irreversível.

      A mesma aplicação têm os adjetivos inquestionável, inquebrável, inexequível, insuspeitável, indeclinável e substancial. O seu maximalismo serve para rebaixar qualquer discurso no sentido oposto e criar uma atmosfera irrespirável de monologia. Segundo Noam Chomsky, muitas destas palavras costuma atrair outros elementos em cadeia formando lexias: adesão inquebrável, dever incontornável, legítimas aspirações, absolutamente imprescindível. Ou com lexias redundantes como totalmente cheio ou absolutamente indiscutível, inaceitável ou inadmissível.

  2. Dos ultimos videos que tenho visto percebi que os guerrilheiros Houthis tem utilizado de forma mais ostensiva aquelas vestimentas camufladas tipo sniper. Porém usam elas em missões de assalto nas regiões desérticas do Sul da Arabia Saudita. Acabei de ver uma imagem de um infante houthi atacando uma torre de guarda saudita com granadas de mão. A tempos não tinhamos uma guerra onde forças de infantaria assoberbavam um adversário melhor armado e tecnologicamente no estado de arte. Que eu me lembre, desde a guerra do vietnã.

    • Pelos vídeos que olhei a pouco depois de ver seu comentário, os sauditas estão levando uma boa surra naquela região. As perdas humanas e materiais estão cada vez mais sérias fazendo valer aquela premissa de que exércitos convencionais não são efetivos contra forças irregulares ….

    • (…)
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      Magogue – Por favor, repita seu comentário, só que em letras minúsculas. – Plano Brasil

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