Flankers vs Typhoon 12 x 0 para os Sukhois Indianos

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Tradução: E.M.Pinto

All India | Escrito por Vishnu Som

NOVA DELI:  Em um dos mais intensos exercícios de combate aéreo internacional envolvendo a força aérea indiana, os pilotos da IAF voaram o Sukhoi Su-30 MKI e lograram o retumbante placar de 12 x 0 contra os caças da Força Aérea Real britânica em combates dentro além do alcance visual ( WVR e BVR) em exercícios simulando operações dogfighting.Em um subsequente Large Force Exercises  (LFE) que contou com exercícios combinados entre  formações de caças Eurofighter Typhoon e Su-30, os jatos IAF foram um pouco menos bem sucedidos, mas de forma constante, obtiveram uma vantagem expressiva sobre os Typhoon.

Em entrevista exclusiva, ao NDTV o comandante do Grupo de aviação e do contingente do exercício, Capitão Ashu Srivastav, afirmou  que o desempenho de seus pilotos foi “excepcional”. De acordo com o Srivastav, o mais experiente piloto do Su-30 da IAF, seus pilotos mostraram “flexibilidade e capacidade de adaptação a um novo ambiente e condições de operação e, este valor de referência, eu classificaria-los excepcionais.”

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Um participante  da Força Aérea Indiana, Sukhoi Su-30 MKI nos exercícios Indradhanush.

Os exercícios que duraram 10 dias  tiveram início em 21 de julho e foi na verdade a quarta edição do exercício bilateral indo-britânico chamada ‘Indradhanush’. As aeronaves da IAF e seu pessoal foram baseados em três bases da Royal Air Force: quatro caças  IAF Su-30 operaram a partir da RAF Coningsby, os C-17 e C-130J foram posicionados em Brize Norton e o  Garud Commands da IAF operou ao lado das forças britânicas a partir da RAF Honington. A IAF também implantou um reabastecedor Ilyushin IL-78 em Brize Norton.

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Cockpit de um C-17 Globemaster, aeronave de transporte da Força Aérea Indiana, que fazia parte do contingente indiano para os exercícios Indradhanush.

A frota da IAF partiu da Índia em 15 de julho, e os caças executaram dois reabastecimentos aéreos antes de seu primeiro pit-stop em Taif na Arábia Saudita (perto de Jeddah). A formação, em seguida, passou a Atenas em 16 de julho onde efetuaram um reabastecimento antes de sua chegada.

Depois de mais uma parada por uma noite, os caças da IAF voaram para o Reino Unido e novamente efetuaram um reabastecimento em pleno ar. Para a Royal Air Force, a oportunidade de treinar contra a indiscutivelmente melhor aeronave de concepção russa, o Su-30, um caça de quarta geração  é realmente raro.
A Índia é a maior operadora internacional do caça super-manobrável e foi igualmente disposto a confrontar as competências dos seus Top Guns contra o novíssimo Eurofighter Typhoon da RAF, a espinha dorsal da frota de caças da RAF.
A primeira semana de exercícios foi um passeio para o Su-30, codinome OTAN, Flanker que executou uma série de cenários de combate aéreo.
Primeiro, 1 x 1 foram realizados vários encontros, onde um único jato de cada tipo eram envolvidos uns aos outros em combate dentro do alcance visual (WVR), disparando mísseis simulados para um intervalo de duas milhas.
Os exercícios progrediram para  o 2 x 2 em  acoplamentos com duas aeronaves Eurofighter a assumir dois Su-30 e posteriormente  2 x 1 onde dois Typhoon enquadravam apenas um Flanker e vice-versa. Nomeadamente, no exercício em que um solitário Su-30 foi contratado por dois tufões, o jato da IAF saiu vitorioso ‘atirando’ para baixo em ambos os jatos ‘inimigos’.
Em todos os exercícios de combate cão, da IAF Sukhois foram capazes de virar bruscamente para o extremamente ágil Tufões usando seus motores vectored-axiais para manter os jatos da RAF trancados em suas vistas. Advanced Infravermelho Pesquisa do Su-30 e Track System (IRST), um sensor passivo, que não pode ser rastreado, provou ser uma vantagem distinta para os pilotos da IAF no fim-de combate manobras.
Tanto a IAF quanto a RAF utilizaram todos os recursos de seus radares a bordo, ainda que de modo de treino, o que significava que as frequências de radar reais usadas em condições de combate não foram expostas por razões de confidencialidade. No entanto, os intervalos de detecção dos radares de ambas as aeronaves não foi restringida.
Este foi o combate aéreo simulado mais próximo do real possível. Os pilotos de ambos os lados variaram de jovens tenentes à Capitães sênior e foram retirados de tirados diretamente dos esquadrões de Typhoon e do IAF Esquadrão 2, The Winged Arrows, com sede em Kalaikunda.
A idéia era que ambos os lados exporiam os seus pilotos operacionais a uma plataforma moderna de linha de frente. Por conseguinte, a IAF não implantaria qualquer pilotos senior servindo com suas Desenvolvimento e Estabelecimento de táticas de combate aéreo (TACDE).
Então, deu-se o início da segunda fase com o Large Force Exercises  (LFE) que na segunda semana, apresentava os pilotos da IAF confortáveis ​​operando em condições britânicas em cenários de formação mistas onde aviadores da IAF operavam lado a lado de seus jatos da RAF Typhoon em batalhas aéreas contra colegas voando o Su-30 em conjunto com outros Typhoon.sukhoi-with-typhoon-650_650x400_51438798459

 Um IAF Sukhoi Su-30 MKI (à esquerda) voa ao lado do RAF Eurofighter Typhoon no Large Force Exercise.

A Large Force Exercises viu ainda formações  4 x 4 em operações além do alcance visual (BVR) e posteriormente  8 x 8 noivado com 16 aviões nos céus perto Coningsby.

Os aviadores da IAF compartilharam informações táticas com os pilotos da RAF em suas formações, usando comunicações de rádio desde sistema de enlace de dados da IAF (que compartilha dados de sensores críticos com aviões amigáveis) e que não era compatível com o barramento ink 16 em uso nas aeronaves da OTAN como o Typhoon.

Questionado sobre o desempenho dos pilotos da IAF nestas manobras Srivastav disse a NDTV que seus pilotos sairam “razoavelmente bem”, apesar de “quantificar [os resultados] de difíceis. Não foi inesperado para a IAF  “perder” um ou dois jatos (ao longo de todos os exercícios) uma vez que o movimento de cada formação foi dirigido por controladores de coordenação de batalha aérea global.

Ambos os lados concordaram em simular operações Beyond Visual Range (BVR) com Mísseis em 25 milhas para missões ofensivas e 22 milhas para cenários defensivos.

Um IAF C-130 e um  Il-78  também participaram dos exercícios atuando como força  “defendida” pelas formações de combate que voavam contra ataques de ‘inimigo’. A IAF também não encontrou nenhum problema de operacionalidade com qualquer um de seus jatos participantes.

Todos os Su-30 estavam disponíveis para os exercícios diários que ocorreram ao longo de dois blocos, um de manhã, outro à tarde, para um total de oito surtidas diárias para cada aeronave. Elogiando o apoio que a IAF recebeu da RAF,  Srivastav disse NDTV “Os anfitriões eram muito bons. Eles estavam prontos para estender o seu excepcional suporte.”

 iaf-and-raf-650_650x400_71438798674O sentimento de camaradagem, pilotos de C 17 de ambos os lados. De acordo com Srivastav, “Houve uma boa interação entre os jovens pilotos.

O esquadrão da RAF equipado com o C-17  solicitou auxílio em Kathmandu [após o terremoto Nepal]. Nós os ajudamos em seguida, isto foi mais do que recíproco.” Pilotos da RAF apresentaram experiências operacionais aos pilotos da IAF.

Os Pilotos da IAF compartilharam suas experiências adquiridas nas operações com o C-17 em grandes altitudes. Ao longo da última década, a Força Aérea da Índia tem sido muito favorável ao desenvolvimento da Garud Comand Force, que se destina a proteger os seus ativos, como bases aéreas e também ser implantado atrás das linhas inimigas se necessário.

Operando ao lado das forças britânicas no Reino Unido, os comandos da IAF Garud participaram em um acampamento de 96 horas em uma área de treinamento perto de Honington. Eles foram envolvidos em missões de reconhecimento e vigilância e um de combate com salto em queda livre  com forças especiais britânicas.iaf-and-raf-650_650x400_81438798779

A equipe da IAF que participou do exercício de combate aéreo, com ambos os aviões de combate no fundo. O Sukhoi Su-30 e o Eurofighter Typhoon.

Voltando para a Índia agora, tanto a IAF, como a Royal Air Force, salientam que os exercícios foram uma oportunidade de aprendizagem e formação, e que não devem ser vistos como uma batalha entre o IAF e a RAF, aliados próximos e parceiros .
De acordo com o Capitão Srivastav, “Tudo se resume a aprender experiências uns com os outros  e afinar os nossos próprios procedimentos.” No final do dia, porém, para o IAF, estes exercícios foram usados para medir os níveis de habilidade de seus próprios pilotos e da aeronave que operam.
Para a IAF, estes exercícios trouxeram notícias  positivas sobre a sua situação frente a alguns dos melhores aviadores ocidentais.

Fonte: NDTV

68 Comentários

    • Engraçado que essa notícia não deu as caras no blogzinho dos ixpefialistas de aviação, logo eles que postam tantas noticias da RAF e RAI

    • e imagina os Su-30s Venezuelanos contra os f-5 e gripphens de uma certa putenfia latrina americana do sul…rs… 😉

      • Não a como imaginar, tão pouco experimentar, comprovar pois de vergonha os estrelados não se exporiam.

      • Queria ver uns desses nas baixas latitudes da América do Sul, os poodles ingleses teriam que pedir ajudinha dos seus amiguemos Yankes, para não serem corridos das Malvinas.

    • TECNOLOGIA RUSSA [ 12 X 0 ] TECNOLOGIA ANGLO-AMERICANA
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      Depois dessa pisa onde mais uma vez os russos através do indianos,mostraram o que a sua capacidade tecnológica, superou o que há de melhor na tecnologia embarcada anglo-americana.
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      Olha que foi com um SU-30 … imagine com o SU-35 ? … nem aquela bagaças do F-35, depois daquela esculhambação entre ele e o F-16 daria daria um caldo em um dogfighting .
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      Quem não vai gostar disso … são os spefsxitas em tecnologia russa da década de 60 do século passado … Hahahahaah ….muitos deles depois dessa … enfiaram a cabeça na terra que nem avestruz … deixando a sua calda de vira-lata para cima … Hahahahahah ….
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      Não é atoa que os britânico ficam com a pulga atrás da orelha com a aproximação dos russos e argentino … podera … Hahahahh
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      Imagine os russos com um poderio aéreo que tem com S-300, S-400 e S-500 … mais submarinos top em tecnologia … não é a toa quando os russo querem humilhar os americanos ou os britânico … mandam só um Suzinho 24 … só … é ,mais do que o suficiente

      • “””Depois dessa pisa onde mais uma vez os russos através do indianos,mostraram o que a sua capacidade tecnológica, superou o que há de melhor na tecnologia embarcada anglo-americana.”””

        Completamente errado, os radares desses typhoons são antigos e de varredura mecânica muito inferiores as PESAS do Su-30MKI.

        O Radar do Typhoon é o que há de pior na tecnologia
        embarcada anglo-americana.
        Está duas, três ou quatro gerações atrás de todos. E no mínimo Uma geração atrás do Su-30MKI.

        Se fosse o SU-35, que também tem radar inferior aos franceses e americanos não faria muita diferença.

        Espera as coisas se esclarecerem melhor, quantas você já teve que engolir de boca fechada?

        Viu como dá trabalho te explicar as coisas todos os dias.

        Deagol.

      • Você tem que ser mais especifico, o Typhoon tranche 3 tem o radar Captor-E (AESA) com alcance de até 278 Km contra um avião de 5m2 de RCS e 60 Km contra o F-35, ISSO É UM BAITA RADAR!
        O radar do SU-35 é o Irbis-E quem tem uma antena PESA, está sendo planejado a incorporação de uma antena AESA, com alcance de 400 Km contra uma aeronave de 3m2 de RCS e 90 Km contra uma aeronave furtiva como o F-35.
        Com um angulo de varredura de 200 graus eles pode rastrear até 30 alvos no ar e engajar 8 deles simultaneamente e tambem detectar até 4 alvos em terra enquanto ataca 2 deles.
        O Irbis tem uma potencia de até 2 kilowatts que pode ser aumentada até 20 kilowatts o que lhe uma excepcional capacidade de realizar interferencia eletronica ou resistir a interferencia eletronica do inimigo.
        Então eu me pergunto qual radar americano/frances supera o radar do SU-35?

      • Fernando,

        Os novos radares AESA LPI, presentes até aqui no F-35 e F-22, oferecem a oportunidade de iluminar um alvo com provabilidade menor de detecção pelo RWR… Essa é uma característica que o atual radar do Su-35 não possuí.

        O radar do Super Flanker é realmente muito potente. Contudo, trabalha em uma banda que não é a ideal para as técnicas de forma empregadas por caças stealth.

        Também não se esqueça que o alcance varia de acordo com RCS, de uma forma ou de outra, independente de radar. E segundo o que já foi divulgado, um caça como o Raptor dificilmente seria localizado a uma distância superior a 50-60km…

        E depois, esse mesmo radarzão se converte em um verdadeiro chamariz, dando ciência de sua posição para sistemas de guerra eletrônica de aeronaves modernas… Não pra menos se busca hoje um controle efetivo de emissões… E isso é especialmente verdade nesse caso…

      • RR
        Conheço dois radares com capacidade LPI, o APG-77 e o Zhuk-MSF, o APG-81 não tem essa capacidade, apesar de ser um recurso importante ele não é tudo em um radar, e a falta desse recurso no Irbis-E é mais que compensada com o alcance e intervalo de detecção maiores que qualquer outro radar.
        O Irbis-E trabalha na banda X, depois da banda L a banda X é a melhor para se trabalha contra aeronaves furtivas, vale lembrar que os radares do F22 e do F-35 tambem trabalham na banda X.
        Devo-lhe lembrar tambem que 20 kilowatts não é a potencia normal desse radar, e sim apenas 2 kilowatts potencia essa consideravelmente baixa e que não alerteria outras aeronaves tão cedo, a potencia maxima seria usada em situações em que o radar estivesse sofrendo interferencia eletronica ou caso o piloto queira usar o Irbis para interferir em outros radares, nesses casos o Irbis se tornaria um chamariz, situação mais que compensada com a capacidade de guerra eletronica desse radar.
        “E segundo o que já foi divulgado, um caça como o Raptor dificilmente seria localizado a uma distância superior a 50-60km…”
        Até pode ser, mas o F-35 que não é tão furtivo quanto o F22 e pelo que já foi divulgado o F-35 seria detectado a 90km pelo Irbis-E, é por essas e outras que esse radar é até agora o melhor radar que um caça pode ter!

      • Fernando,

        Se um caça localiza uma aeronave somente a 90km, então ele já estará dentro do alcance dos mísseis BVR adversários… E nesse mundo, quem atira primeiro, normalmente vence. E quem tiver detectabilidade menor, tende a passar incólume mais tempo…

        Em essência, todos os radares AESA e PESA tem alguma capacidade LPI. Mas essa capacidade aparentemente é melhor desenvolvida na última série de radares AESA americanos, com maior capacidade de salto de frequência, compressão de pulsos, modulação de onda, e por aí vai.

        As melhores gamas de frequências para se trabalhar com stealth consistem em UHF e VHF.

        O stealth, ao contrário, trabalha melhor nas bandas L,X,K,S e C, que são as utilizadas em radares de controle de fogo. Dessas, salvo engano, a X e a L são tão e somente as “menos ruins” de operar contra o stealth…

        A rigor, qualquer radar operando em qualquer banda será afetado pelas técnicas de forma e material RAM. A questão é qual sofrerá menos…

        Em uma época em que se dissemina o uso de técnicas “home-on-jam”, não convém depender unicamente de emissões eletromagnéticas para o que quer que seja… Justamente por isso se investe tanto em IRST e stealth.

      • RR
        Ele detecta um F-35 a 90 km e um caça de 4,5 geração armado a até 400Km e considerando que os mais modernos misseis BVR na russia tem alcance de mais de 160km, o SU-35 esta muito bem servido.
        O Irbis-E ou o APG-81 usando a potencia minima pode ter uma consideravel descrição mas não é nada comparavel a um radar genuinamente LPI.
        Eu te pergunto RR quantos caças em operação tem radar em banda k,c,s,l?
        O T-50 tem dois radares em banda l mas ele ainda nem entrou em operação, então as bandas X e L são as melhores para caças.
        Com o radar utilizando o pico de potência ele pode concentrar muita potência no alvo em curto espaço de tempo, coletar dados antes do sistema de guerra eletrônica e RWR do alvo possa responder, tambem vale lembrar que caças tem um sistema de guerra eletronica bastante modesto, a não que a aeronave seja dedicada a guerra eletronica caça nenhum tem capacidade home-on-jam.

      • REVELADO: COMO A CHINA E A RÚSSIA PODEM DESTRUIR O F-35 DOS ESTADOS UNIDOS EM COMBATE.
        .
        Após o vazamento de um relatório sobre o recente fracasso de um F-35, vencido num duelo contra um F-16D, o debate intensificou-se sobre a natureza futura do ar para o combate aéreo. Em uma recente publicação Andrew Davies identifica a importância da combinação de longo alcance do engajamento ar-ar usando “Beyond-Visual Range Air to Air Missiles “(BVRAAMs), com a vantagem conferida da tecnologia stealth de reduzir a detecção da aeronave, bem como explorar sensores superiores, processamento de informações e capacidades de guerra eletrônica.
        .
        (*)fonte: [ dinamicaglobal.wordpress.com ]
        .
        .
        (…) A doutrina militar chinesa prioriza inutilizar os sistemas C4ISR dos EUA, inclusive a sua rede de satélites, antes mesmo de qualquer conflito militar com os americanos. O sistema C4ISR possui uma camada sensor (ou estágio de detecção), a camada de informação (ou estágio de recepção e transmissão de dados) e a camada efetora (ou estágio de reação). (…)
        .
        **************
        .
        .
        Essa esculhambação que voa …. entrou para a historia dos maiores micos mais caros da história americana que a corrupção nos EUA poderia fazer … Heheheh..

      • Amigo , se o F-35 fosse tão ruim assim como você e outros afirmam , você acha mesmo que os Estados Unidos , uma potência hegemonica e militar mundial , sucumbiria sua força de defesa e ataque a uma aeronave “mico” ? Meu amigo , desde o inicio do JSF , a USAF , US Navy e USMC colocaram seus requisitos para o F-35 , focando em novas doutrinas de operação e combate , dentro da maquina de combate americana , com a doutrina para qual a aeronave foi desenvolvida , o F-35 é imbativel , não coloco minha mão no fogo , a aeronave em si deixa muito a desejar , mas taxa-la com adjetivos como o senhor faz , é no minimo ridiculo.

    • O pior … tinha SUKOI no F-X más foi deixado de lado …só de pensar … dá dó . 😉
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      Más se chagasse a oportunidade de um Sukoi ser montado no Brazil… quem poderia monta-la ?? .. … AMERICANAER companny ?… óbvio que não … a ODEBRECHT ? … claro que não …depois daquele tiro de 12 nos lombos … rsrsr … deixando alguns órfãos na VEJA … NÂO !!! … é claro … más …..quem poderia ser paceira para montar um Sukoi no Brazil ??? ,,,, QUEM ? … ;).

  1. é aquilo teve umas matérias anteriores e eu vi aqueles no máximo três coitados desdenhando material russo

    e aqueles três coitados que ficam trocando de email para se parecerem maioria mas dentro deles uma anemia profunda criticando material russo

    em matéria aeroespacial a russia é um pais muito forte

    tomara que o governo federal faça o acordo aeroespacial , e que compre logo o material de defesa aérea e helis de combate com os russos

    que já passou do tempo depois do contrato assinado dos caças aposto que o ministério da defesa tira esses três projetos da gaveta

    por isso os zumbis da oposição aliada aos interesses estrangeiros tentam de qualquer forma podar o governo atual

    quem nada faz tem raiva e inveja da ordem e progresso

    • Essa humilhação só perde para aquele partida de final de copa do mundo ..entre ….. Brazil & CIA Vs Alemanha
      .
      .
      OBS
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      .
      Brazil & CIA …. é um conglomerado composto de corruptos da CBF com sonegadores como a GLOBO e apaziguados mafiosos … 😉
      .
      Não sei se a NIKE é corrupta ou sonegadora … más que ela está nesse balaio de gato ..aahhhh !!! ….ela tá….rsrsrs

  2. CHU-PA!! 😀

    E no mais, vale lembrar a célebre frase do Sir. Michael Graydon, ex-comandante sênior da Força Aérea Real do Reino Unido (RAF)

    “A Rússia nos esmagaria na hipótese de um eventual confronto”

    Ganhei (mais uma vez) a semana.

    Sds.

  3. Doze a zero… Sei…

    Só se os súditos de sua majestade tenham desaprendido a voar, o que considero improvável… Ou levaram tudo na brincadeira, o que considero mais improvável ainda…

    Chamo atenção para o seguinte trecho:

    “Questionado sobre o desempenho dos pilotos da IAF nestas manobras Srivastav disse a NDTV que seus pilotos saíram “razoavelmente bem”, apesar de “quantificar [os resultados] de difíceis.”

    Primeiro se fala em um acachapante 12 a zero. E depois se fala em resultados difíceis de quantificar…

    E certas táticas que a matéria mencionou simplesmente não existem…

    Em suma, nada vezes nada é igual a nada…

    Ou a reportagem se baseou em informações incompletas ( o que ocorre na esmagadora maioria dos casos ), ou os exercícios aconteceram sob condições restritíssimas para a caça inglesa…

    • Outras possibilidades, os pilotos indianos levaram os ingleses para apreciar a sua maravilhosa gastronomia, e na hora do exercício deu piriri nos pilotos da RAF, correndo um liquido marrom dentro dos seus macacões, ou não teve nenhuma refeição, e só teve liquido marrom nos macacões ingleses .

    • RR

      Ou pode ser também que a nova safra de aviadores sem experiencia da rainha é ruim mesmo, porque o avião deles é bom, disso ninguém duvida…

      Quem passa a vida denegrindo equipamentos russos e subjugando suas capacidades terá de dormir com essa !!!

      • Depende, meu caro Topol…

        Acontece que no mundo em que eu vivo, mesmo um poderoso Raptor pode ser encaldado por um caça de geração anterior… É um mundo onde “pesados” Phantons obtiveram um escore acachapante sobre aeronaves ditas mais ágeis… E nesse mundo, o Tomcat ( que tantos insistem em chamar de pedra ), nas mãos dos iranianos, simplesmente pulverizou os ditos acrobatas,,. Aliás, é também nesse mundo que vivo que o “invencível” Mig-29, vedete conhecida pelas suas incomparáveis piruetas em shows aéreos, levou surras seguidas em todos os combates de que participou ( que o digam os combates sobre o Kosovo )…

        Em suma, o mundo que vivo é um mundo onde o perfeito é utopia e não existe invencível ou infalível… Logo, sou compelido a desacreditar de tudo isso…

      • Não adianta vir com nhem.nhem nhem para o meu lado não meu amigo, eu te conheço de outros carnavais… se esse flanker aí tivesse o circulo azul com a estrelinha branca pintado na lataria a retórica seria bem diferente… eu mesmo já havia te alertado que esses flankers estão sendo subestimados pelos colegas OTANianos… gostaria de ver eles enfrentado os F-15, com certeza seria outra lavada na égua !!!

      • Me poupe, Topol…

        “…te conheço de outros carnavais…”

        Se me conhecesse, saberia que não dou a mínima se o Flanker tem estrelinhas vermelhas, azuis, ou bolinhas amarelas…

        Eu coloco o caça russo no mesmo patamar do F-15; ou seja, uma aeronave que já alcançou o limite de seu desenvolvimento nas recentes versões. E penso que os russos, chineses e os próprios indianos concordam, ou não estariam tão preocupados com seus projetos de quinta geração…

        Quanto a dogfight, a verdade é uma só: que se de chance a um Mig-15 pra ver o que acontece…

        A propósito, o Flanker já enfrentou o F-15 em outros exercícios. Com os indianos, reza a “lenda” de que teriam sido 9X1 para os indianos…

      • “”gostaria de ver eles enfrentado os F-15, com certeza seria outra lavada na égua !!!”””

        Já enfrentaram os F-15, Rafale e Typhoon outras vezes e perderam!!!
        Inclusive até Mig-21 e Mirages 2000 já venceram esses Sukhois

        Se esqueceu?

        Quando ganharam dos Eagles, foram 3 caças indianos contra um, sem AMRAAM, sem link-16 e com AWACS americanos ajudando os dois lados.

        Já enfrentaram os F-15 Eagle, EF e Rafale e PERDERAM, sua certeza está equivocada.

        Imagine os Eagle com APG-82 muito mais avançado que essas PESAs russas?

        Ah, os ingleses já desmentiram esse boato do 12 x 0.

        Acho estranho que só fazem análises na hora de defender o orgulho russo. Contra o ocidente qualquer boato é verdade absoluta.

        Ninguém aquenta mais essas torcidinhas infantis que estragam todos os blogs.
        A a gente não abre o computador para ler tietagem…

        Primeiro entenda o que aconteceu para depois ter “certeza”.

      • Mais uma. Em uma tabela divulgada pelos indianos outro Eurocanard teve pontuação superior ao Su-30 MKI em combate aéreo.

      • JPC3,

        De fato.

        Não nos esqueçamos que Rafale e Typhoon são aeronaves em uma configuração extremamente manobrável, sendo avançados deltas com canard de razão peso/potência muito similar ou superior.

      • Não foi simplesmente “perder”… perder é normal, mas 12×0 putz… 12×0 foi uma humilhação e o mais interessante é que “reza a lenda” que o flanker só faz pirueta… se fazendo pirueta ele socou 12 kills a Zero imagina se ele fosse bom então…

        Tenho um novo adjetivo para o SU-30

        “TYPHOON KILLER”

        E não adianta retrucar, e nem vir com choradeira… hehehehehehe

        Não me levem a mal amigos, um dia é da caça , outro dia é do caçador… Esse foi literalmente o dia do caçador !!!

    • RR vc não entendeu a reportagem. Os 12×0 foram na primeira parte do exercício, onde ocorreram combates 1×1, 2×2 e 2×1, conforme citado:

      “A primeira semana de exercícios foi um passeio para o Su-30, codinome OTAN, Flanker que executou uma série de cenários de combate aéreo.
      Primeiro, 1 x 1 foram realizados vários encontros, onde um único jato de cada tipo eram envolvidos uns aos outros em combate dentro do alcance visual (WVR), disparando mísseis simulados para um intervalo de duas milhas.
      Os exercícios progrediram para o 2 x 2 em acoplamentos com duas aeronaves Eurofighter a assumir dois Su-30 e posteriormente 2 x 1 onde dois Typhoon enquadravam apenas um Flanker e vice-versa. Nomeadamente, no exercício em que um solitário Su-30 foi contratado por dois tufões, o jato da IAF saiu vitorioso ‘atirando’ para baixo em ambos os jatos ‘inimigos’.”

      Já a colocação do capitão indiano refere-se à segunda parte do exercício, onde ocorreram combates entre grupos de aeronaves. Observe que a fala dele vem dentro do contexto dessa fase do exercício.

      “Então, deu-se o início da segunda fase com o Large Force Exercises (LFE) que na segunda semana …”

      “A Large Force Exercises viu ainda formações 4 x 4 em operações além do alcance visual (BVR) e posteriormente 8 x 8 noivado com 16 aviões nos céus perto Coningsby.”

      A leitura do subtítulo deixa isto claro:

      “NOVA DELI: Em um dos mais intensos exercícios de combate aéreo internacional envolvendo a força aérea indiana, os pilotos da IAF voaram o Sukhoi Su-30 MKI e lograram o retumbante placar de 12 x 0 contra os caças da Força Aérea Real britânica em combates dentro além do alcance visual ( WVR e BVR) em exercícios simulando operações dogfighting. EM UM SUBSEQUENTE Large Force Exercises (LFE) QUE CONTOU COM EXERCÍCIOS COMBINADOS ENTRE FORMAÇÕES DE CAÇAS Eurofighter Typhoon e Su-30, OS JATOS IAF FORAM UM POUCO MENOS BEM SUCEDIDOS, mas de forma constante, obtiveram uma vantagem expressiva sobre os Typhoon.”

      • DigoSSA,

        Pilotos que se comportaram “razoavelmente bem” não vão fazer um 12 a zero em qualquer que seja a modalidade…

        Aliás, nos combates de verdade, isso não existe… É impossível não pensar em combates a curta distância no qual não se apliquem táticas específicas; ainda mais em se tratando de combates 2X2 e 2×1, onde sempre existe a possibilidade de pelo menos uma solução de tiro para quem defende com dois…

        Para quem defende, sempre existe a possibilidade de se contar com a estrutura dos radares em solo para se ter a posição do adversário e aplicar uma manobra de flanqueamento; algo difícil de ser evitado se se está em modalidade 2×1…

        Um exemplo interessante é a operação Mistral II realizada por pilotos brasileiros e franceses, na qual ocorreu variações do que disse acima…

        Por tanto, até prova em contrário, tem, no mínimo, informação incompleta nisso aí…

      • RR
        As pessoas se comportam de modo diferente em situações diferentes, o fato de os pilotos se comportarem ”razoavelmente bem” na segunda parte da simulação, não quer dizer em nada que eles se comportaram do mesmo modo na primeira parte da simulação, pois foram duas situações diferentes.

      • Fernando,

        É até possível pensar que os pilotos estivessem melhor habituados a determinado tipo de combate.

        Contudo, é extremamente difícil que uma aeronave delta com canard, de estabilidade relaxada, com uma razão peso/potência superior, faria tão feio… E menos ainda os pilotos ingleses, que certamente não iriam subestimar suas contrapartes indianas, cuja a escola tem raízes comuns…

    • Agora … depois dessa … vamos tirar leite de pedras … Hahahahah…. é só o que falta … Hahahaah

  4. Pra mim não tem novidades quanto a capacidade dos vetores russos, e principalmente o Su-30MK, que é um dos caças mais avançados da Rússia. A única coisa que me impressionou foi o fato do Typhoon ter sido “derrotado” pelo Su-30 MK, algo que eu não considerava tão provável, já que as capacidades BVR do Typhoon são nominalmente superiores ao Su-30MK, mas já esperava a derrota do Typhoon do WVR, campo que os Flankers são os melhores no mundo.
    No demais a foto dos dois caças juntos é memorável.

    • Porque o Typhoon é nominalmente superior ao Su-30MKI (fique atento a versão, pois o MKI é absolutamente diferente e superior aos Su-30MKV/2 venezuelanos, por exemplo) em combate BVR? E porque o contrário em WVR?

      O Su-30MKI conta com um radar muito moderno, o BARS, com antena PESA, e mísseis R-27 e R-77 de variados alcances. O Typhoon britânico por enquanto voa com um radar mecânico e o AIM-120C5. Quando o radar AESA e o Meteor entrarem em operação, diria que o jogo pode mudar.

      Já no WVR diria que ambos são bem equivalentes, afinal ambos tem mira no capacete e misseis off-boresight. O HMD do Typhoon é melhor (o do Su-30 é apenas um HMS) e o Asraam deve ser equivalente ao R-73. Além disso, o Flanker tem vantagem no TVC.

      • A desenvoltura do Typhoon em BVR é mais robusta caro Bolovo, e isso devido a sua interação tecnológica embarcada no caça, o Su-30MK é muito avançado, mas creio que nesse ponto não chega a ser superior, diferente claro do Su-35, que considero superior em quase todos os quesitos ao Typhoon. Ja no combate WVR a superioridade do Flanker é devido a sua aerodinâmica, que influencia em muito, e tbm na potência do motor. Sds

      • É caro Rustam, essa família flanker é incrível, quem dera a FAB tivesse optado pelo Su-35! mas talvez tenhamos o terror de vê-los voar na força aérea venezuelana em alguns. Sds

      • Bom comentário ARC.
        Bastante sensato, até porque os pilotos da RAF disseram outra coisa sobre o exercício.

        Mas eu acho plausível que os MKI com seus potentes radares levem vantagem sobre as MSA dos Typhoon.

      • A questão é que a gente não tem como quantificar isso. Jamais saberemos ao certo como funciona esse tipo de coisa. Não consigo afirmar que A é tantas vezes melhor que B por conta de uma coisa que eu não conheço.

        Eu costumo lidar essa situação acreditando que todo mundo é mais ou menos equivalente, com suas vantagens e desvantagens.

  5. bom,provavelmente alguem mais venha com sua teoria para defender os ingleses(RR),mas aí eu pergunto;Esses exercícios ja tem tudo pre definido,tanto é que foi citado a questao da frequencia que foi restrita,ou seja,vamos dizer que basicamente,a “configuração ” para o combate simulado foi feita para nao beneficiar nenhum dos lados e certamente,tiveram em maos todos os dados do combate posteriormente…ou estou enganado?Melhor aceitar que aparelho russo nao presta?Ou,aceitar que nw eh aparelho americano?

    • Você se esqueceu de todas as vezes que os Sukhois indianos perderam combates para os ocidentais????
      Ou está fazendo por má fé?

      • Calma Deagol… calma vai passar… não precisa ficar impressionado e nem muito menos revoltado. Cabe a RAF agora caçar e punir os criminosos hindus…

  6. CARA….é incrivel uma coisa dessas

    sempre q o Vader aparece a abre a boca, no outro dia as coisas dão tudo errado pra ele

    o menino é ZICADO

    Sangue de Jesus tem poder!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Por isso que toda vida q eu o vejo por aqui eu me benzo logo

  7. Eu tinha esquecido…

    o Vader tem curso de piloto

    se fosse ele pilotando os TYPHOON não ia ter pra ninguem

  8. Se você quer obter informações sobre as qualidades e deficiências de seu possível oponente é simples, dê uma ‘canseira’ nele para que ele te mostre qual a sua tática, seus pontos fortes e fracos. Depois umildemente perca a disputa, afinal é um simulação.
    Seu oponente voltará para casa feliz da vida por ter te derrotado nesta disputa e você estará mais feliz ainda com as informações que conseguiu obter.

  9. Para os lambe-botas de estadunidense, os caças russos são sucatas que só servem para demonstrações. Depois dessa matéria ai, imaginem se não fossem “sucatas”. kkkk
    É incrível como ainda tem gente que subestima os armamentos russos.

  10. Eu me divirto com muitos comentários aqui, muito interessante. Se alguém fala que os caças russos bateram um ocidental é aquela festa, se for ao contrário é outra festa também 🙂
    Antes de denegrirmos um ou outro lembrem que são dois vetores de primeira linha que pelo visto jamais veremos em céus tupiniquins. Os caças russos não são só para acrobacias em shows como os Typhoons também não são F-5 oriundos de overhaulin..
    Num combate real tudo dependerá da experiência dos pilotos x equipamentos disponíveis, portanto é perfeitamente possível que um SU-30 abata um Typhoon bem como vice-versa …E… que 12×0 seja para qual lado for neste simulado é pura propaganda ou provocação.
    E ainda penso que os SUs seriam o vetor (principal) ideal para nosso espaço aéreo continental …
    Abraço,

  11. 12 X 0 é muito mesmo, eu dou um desconto, 7 X 1 tá bom, quinem na copa rs rs rs .

    Agora a gente vê que o Rafale tá segurando a camisola da rainha, pq o resto é resto mesmo …. rs rs rs .

  12. os Chineses devem estarem aflitos com esta noticia do 12×0…pois se os Argentinos a virem poderá ser o fim da oportunidade de vender os J-10s e JF-17s a aquele pais…. 😀

  13. “_RR_
    7 de agosto de 2015 at 16:00

    Eu coloco o caça russo no mesmo patamar do F-15”

    o senhor pode colocar ele até no patamar do Sabre senhor RR…o choro é livre… 😀

    nos poupe… 😛

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