Sugestão: LUSNOC
Por Anthony Boadle e Brian Winter
BRASÍLIA/SÃO PAULO (Reuters) – Os Estados Unidos e a Rússia estão disputando um papel estratégico no plano brasileiro de lançar satélites comerciais de sua base de Alcântara, no Maranhão, abrindo uma nova frente de rivalidade entre os dois países na busca de aliados e influência.
O governo espera escolher nos próximos meses um parceiro para ajudar a fornecer tecnologia, disseram à Reuters três fontes com conhecimento das negociações.
Ao longo da última década, o Brasil estabeleceu uma parceria com a Ucrânia para desenvolver um veículo de lançamento em Alcântara, mas encerrou o programa em fevereiro, dizendo que os problemas financeiros da Ucrânia a impossibilitam de fornecer foguetes, tal como prometido.
A presidente Dilma Rousseff irá selecionar um novo parceiro baseada em uma variedade de fatores, incluindo as relações diplomáticas do Brasil e a qualidade da tecnologia em oferta, disseram fontes a par do tema.
Uma parceria para satélites não estará na agenda quando Dilma visitar a Casa Branca em 30 de junho, informaram autoridades dos dois países.
Mas o teor da visita, que marca a reaproximação entre Brasil e EUA dois anos após uma crise nas relações decorrente dos programas de espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) norte-americana, pode influenciar a decisão brasileira, disse uma fonte.
“Se tudo correr bem, os norte-americanos estarão bem posicionados para conquistá-lo”, declarou a fonte, uma ex-autoridade brasileira que participou de reuniões sobre a questão dos satélites.
A localização de Alcântara é especialmente atraente para parceiros em potencial. Satélites que orbitam o Equador não têm que viajar muito para se posicionarem, o que reduz o gasto com combustível em até um quinto em comparação com outras localidades.
A empresa europeia de transporte espacial Arianespace, que detém metade do mercado mundial de lançamento de satélites em órbita geoestacionária, usa uma plataforma de lançamento em Kourou, na vizinha Guiana Francesa.
Não está claro exatamente que forma a próxima parceria do Brasil irá tomar. Pelo acordo anterior, a Ucrânia entrava com a tecnologia para construir os foguetes Cyclone-4 conjuntamente com o Brasil, que era responsável por fornecer as instalações de lançamento.
Frustradas com décadas de atrasos e contratempos, as autoridades brasileiras disseram que podem repensar totalmente os termos de sua próxima parceria.
“Nós tínhamos feito a opção da Ucrânia. Esse programa se mostrou inconsistente”, declarou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, à Reuters. Ele disse que o Brasil conversaria “com qualquer país”, incluindo os Estados Unidos, para levar um satélite brasileiro ao espaço.
SALVAGUARDAS
O histórico traumático de Alcântara inclui um acidente em 2003, quando uma explosão e um incêndio destruíram um foguete de fabricação nacional e mataram 21 pessoas. O desastre pôs fim aos planos do Brasil de construir seus próprios foguetes e o levou a procurar a Ucrânia.
Uma série de países trabalhou com o Brasil em questões espaciais. Nas duas últimas décadas, a China empregou seus foguetes e sua plataforma de lançamento para conduzir aos céus cinco pequenos satélites que o Brasil usa para monitorar a agricultura, o meio ambiente e a Floresta Amazônica.
Em 2014, na esteira do escândalo de espionagem da NSA, desencadeado pelos documentos vazados pelo ex-prestador de serviços Edward Snowden, o Brasil escolheu a empresa aeroespacial francesa Thales ao invés de uma rival norte-americana para construir um satélite geoestacionário que será lançado pela Arianespace da Guiana Francesa em 2016.
O Brasil ainda precisa de um parceiro de peso para alcançar seu objetivo de lançar um satélite de Alcântara. A tecnologia para o satélite e o foguete que espera obter nessa parceria daria ímpeto à sua indústria aeroespacial.
Se o Brasil escolher os EUA, a Boeing será beneficiada, já que, além de aeronaves, fabrica foguetes e satélites e tem laços com a principal empresa aeroespacial brasileira, a Embraer, terceira maior fabricante mundial de aviões comerciais.
O diretor da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, declarou à Reuters que a Rússia está interessada em cooperar com o Brasil e que está “na vanguarda” da tecnologia espacial.
Ele afirmou que os EUA, maior fonte mundial de peças de satélite, também são uma possibilidade, embora tenha reconhecido haver “dificuldades especiais que precisamos superar”.
Uma delas é fato recente. Em 2000, Washington assinou um contrato com o Brasil que teria permitido o lançamento de satélites norte-americanos com foguetes norte-americanos de Alcântara.
Mas o acordo era polêmico por causa da exigência dos EUA de controlar o acesso a partes da base. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o descartou pouco depois de assumir seu primeiro mandato em 2003.
Washington já não faz tal exigência, embora ainda queira que o Brasil assine um assim chamado acordo de salvaguarda tecnológica para garantir que qualquer tecnologia espacial compartilhada com os brasileiros não vá parar em outros países.
Muitos membros do Congresso estão receosos de aprovar o acordo, e militares temem que a colaboração do Brasil com a China o impeça de algum dia obter acesso à tecnologia de satélite norte-americana de ponta, dada a desconfiança que Washington tem de Pequim.
Em novembro passado, o governo dos EUA aliviou suas regras de exportação para equipamentos de defesa, transferindo muitos componentes espaciais classificados automaticamente como munições pelo Departamento de Estado para a esfera do Departamento de Comércio, mais flexível com as exportações.
Autoridades norte-americanas dizem que 70 por cento do que se precisa para construir um satélite agora pode ser comprado dos Estados Unidos.
“Eles têm intenção de flexibilizar. Agora que mudou toda a conjuntura, a gente percebe que eles estão mais abertos, buscando a aproximação, e querendo voltar a ocupar o espaço que perderam para outros países”, acrescentou o coronel reformado Armando Lemos, atual diretor da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), grupo de lobby da indústria de defesa.
O administrador da agência espacial dos EUA (Nasa, na sigla em inglês), Charles Bolden, visitou o Brasil no início deste ano. Quando o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, esteve em Washington no mês passado, almoçou com o chefe interino da Nasa no Museu Espacial do Instituto
Smithsonian.
Rebelo disse à Reuters que as negociações com os EUA sobre os satélites estão “em andamento”, mas não quis dar maiores detalhes.
(Reportagem adicional de Roberta Rampton em Washington)
Oooopa.. façam suas apostas… o novo FX-2 foi reaberto. Os agentes pró ‘capital status quo’ terão muito trolóló pela frente (emprego garantido neste tempo de crise).
Aliás, por falar em trolóló, eis uma trollagem que pegou: “o JF-17 é o MiG-21 do séc XXI”. Não se sabe o motivo de tal tentativa de associação (guerra comercial, guerra ideológica) mas pra quem quiser pesquisar mais procurem pelo livro “””Soviet Secret Projects Fighters Since 1945″”” dos autres Anthony Leonard Buttler e Yefim Gordon (2005; editora Midland Publishing).
JF-17 não tem nada a ver com MiG-21.
“””Não se sabe o motivo de tal tentativa de associação”””
Por ser barato, pequeno, levar pouca carga,curto alcance, manutenção simples e ser fácil de produzir.
Não sei quem fez a comparação, mas os motivos são óbvios.
Tão óbvio a ponto do JF-17 ter sido incluído num gráfico da ‘família MiG-21’ ? 😀
Uhum… tá certo….rsrsrsrs
Além disso, deve ser este o motivo que vc citou (pequeno, levar pouca carga, curto alcance) que está deixando a Inglaterra incomodada com a possível aquisição do avião pela Argentina.
Alguma coisa que eu falei não é verdade?
A Inglaterra está incomodada com o rearmamento argentino e não com as capacidades desse Gripen Chinês.
E o Mig-21 não era ruim, era simplório e limitado por ser um projeto antigo e russo.
Inclusive o JF-17 não tem nada a ver com matéria, foi só a mesma falta do que falar de sempre.
deagol
veja você acha ruim o avião ser barato
acha ruim ele ser pequeno
quando fala de pouca carga ,lhe respondo que hoje em dia as ogivas são menores e mais letais
você diz curto alcance
hoje o que tem que ter um longo alcance são os radares e os misseis
você acha ruim manutenção simples rs
e você acha ruim ser fácil de produzir
e eu não acredito que um é a copia do outro
pois hoje em dia todos que fabricam caças procuram justamente o que você escreveu
e cada um tem suas pecularidades
Onde você enxergou que eu disse ruim????
Aviões pequenos são mais limitados, só isso.
Eu não disse que era ruim e nem disse que era cópia, só disse o que tinha em comum com mg-21.
E é óbvio que alcance é importante e que aeronaves menores fazem menos do que as maiores.
Aviões menores levam radares menores com alcance e menos mísseis.
Dizer que alcance não é importante, essa é boa.
Olha para um Su-35 e Su-34 antes de dizer que alcance não é importante.
Não disse que era ruim eu disse que era leve e limitado, mais que o Gripen.
“””pois hoje em dia todos que fabricam caças procuram justamente o que você escreveu””
Só quem não tem dinheiro procura o Mig-21 NG chinês.
“”hoje o que tem que ter um longo alcance são os radares e os misseis”””
Exatamente o contrário, só observar o uso cada vez maior de tanques conformais nos upgrades oferecidos.
Dizer que alcance não é importante é menosprezar a maior vantagem dos caças russos.
Ah sim, e claro, estou torcendo (e apenas torcendo e não fazendo lobby) para a Rússia!!
😀
Sr.Warpath
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Essa atitude dos EUA com relação ao programa brasileiro é um reflexo do atual cenário internacional, um cenário que já foi criticado por muitos ancoras de jornais pro-yanke …. a abençoada multi polarização do poder mundial . 😉 .. uma coisa que o tio Sam abomida e não é por a toa …rsrsrsr
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Se esse comportamento que os EUA estão fazendo com a nossa capenga e sofrida política espacial … que é uma sobrevivente do descaso do governo brasileiro e das inúmeras sacanagens Américas .. ela se dá graças aos chineses e aos russos ….isso devemos reconhecer . 😉
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A atitude dos americanos com a America latina como por exemplo, para com a Cuba, essa nova “aproximação” diplomática com a Venezuela e essa forma deles tratar os latinos, que eles tanto satirizam e abominam …. é graça a presença dos russos e dos chineses na região .. se não fosse eles, nada disso ai, estaria dizendo a Ruters.
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Os americanos só esta tendo essa “mudança” de postura com algumas coisa do Brasil , como o nosso programa espacial …. não é por causa dos timbalados das panelas más, ´por causa dos RUSSOS e dos CHINESE … o resto …. é só papo furado . Heheheheh…
A reportagem é lobby pro USA.
A pegadinha é dizer que foi Lula quem dinamitou o acordo Brasil-EUA.
Explico:
Primeiro, o acordo firmado durante o governo FHC deixou de existir durante o governo FHC. Quem dinamitou foi o Congresso!
O intuito da reportagem é colocar isso em dúvida dizendo que foi LULA e, por isso, o motivo da decisão teria sido ideológico.
Segue a reportagem… com fontes não identificadas dizendo que:
Mas agora….que os EUA sic* “mudaram”, e… estão mais abertos…
Continua a reportagem:
Agora…com a visita de Dilma…
Continua a reportagem…
“Muitos membros do Congresso estão receosos de aprovar o acordo, e militares temem que a colaboração do Brasil com a China o impeça de algum dia obter acesso à tecnologia de satélite norte-americana de ponta, dada a desconfiança que Washington tem de Pequim.”
China??? Não parece aquele PAPO que precedeu a assinatura do Tratado de Não Proliferação”.
PAPO tipo, estão receosos de não obter tecnologia para lançamento de satélites caso não assine…
Isso é lobby PRO EUA claro. E é só o início….
correto na época o congresso votou contra pois o brasileiro se mostrou indignado com tal situação
igual a reserva indígena raposa terra do sol ,que o processo começou totalmente no governo Fernando Henrique
igual o desarmamento que também começou com o Fernando Henrique
e depois com a posse do lula esse não se posicionou contra ,então acabou sendo corresponsável
mas a desgraça igual o tratado de não proliferação das armas nucleares Collor
e o tratado contra misseis de alcance superior produção e venda também Fernando Henrique
a venda dos satélites nacionais Fernando Henrique
a venda de varias empresas estratégicas a preço de banana Fernando entrega tudo
e tudo isso na democrecia rs
com aval do povo brasileiro brigando em esquerda e direita
Bons comentários de Pé de Cão e RatusNatus. Lobby mesmo. Quanto a Collor e FHC, desastrosos.
Um satélite geoestacionário é um artefato especialíssimo….pedra angular na estratégia de defesa nacional.
Militares brasileiros querem acesso a tecnologia americana de satélites? mas que militares seriam esses??? afirmação vaga, difícil de comprovar.
Acaso não foram os próprios EUA que pressionaram a Ucrânia para que não nos beneficiassem com tecnologia de foguetes?
Estão mais “abertos”? hahahaha…. uma parceria Brasil-EUA em satélite geoestacionário daria sabotagem na certa. Com direito a vazamento de dados, interferência externa ou mesmo o desligamento remoto do artefato em caso de conveniência dos EUA.
Acaso não recaem precisamente sobre eles as suspeitas no caso de ter havido sabotagem em Alcântara? Se nos aliarmos a eles numa empreitada como essa,,eu direi, sem sombra de dúvidas, que somos governados por loucos de carteirinha…
Preciso parar de ler noticias como esta, vou acabar enfartando…
o brasil é tao forte que tem condições de ter parcerias das mais variadas
mas nossos políticos são fracos e corruptos o que fazem com que isso tudo que você falou seja correto
o que as potencias querem é ficar nesse de ou esse ou aquele e na verdade estados unidos e russia tem uma base conjunta no espaço
que irônico estados unidos e russia um compra material do outro
mas os outros países tem que escolher ou um ou outro
isso é para países de governos fracos pois se fosse forte fazia acordo com todos que realemnte fizessem um contrato interessante para a a pátria
então tudo volta no assunto políticos imprestáveis
deram um golpe na monarquia e hoje vivemos uma monarquia politica os mesmos estão la a anos e elegendo ou seus filhos ou apadrinhados políticos mas os caciques são os mesmo tanto da suposta direita ou da suposta esquerda
Será como confiar à raposa as chaves do galinheiro…
Marcelo RJ penso exatamente como você. De uma hora para outra os EUA ficam bonzinhos. Ta bom, rs, não quis que compartilhasse tecnologia e sempre que possível sabotou o Brasil. Só midiotonto cai nessa. Abraços.
Usou a correta palavra MIDIOTONTO kkk o que mais se ve em blogs de defesa do Brasil Midiotontos kkkk
Não creio que os EUA seja um bom parceiro… detalhes no video:
https://www.youtube.com/watch?v=GURWeWJsyR8
EXCELENTE ou seu link, devia ser visto por todos, dentro e fora do PB. Parabéns pela postagem!
Esse video é antigo e conhecido pela maioria que frequenta sites do genero.
Mas ele serve para aqueles que defendem cartilhas e almanaques padrão OTAN verem que não passam de idiotas vendidos e que traem e desmerecem o esforço nacional na busca por auto-suficiencia tecno-cientifica.
Ficar defendendo aquisições e associações com players Ocidentais é jogarmos todos nossos cientistas,tecnicos e centros de pesquisas na lata do lixo.
Nenhum governo ou corporação Ocidental quer um Brasil idependente.Eles apenas nos veem como clientesw ao que eles acham que podem nos formnecerem e viverem de serviços.
Ate mesmo a alegação de “é preciso investir em pesquisas” não procede pois tudo que venhamos a duras penas conseguirmos superando embargos e vetos o produto final sera ultrapassado e obsoleto e não se tem vantagem tecnologica e nem comercial.
So existem duas fontes de tecnologias que necessitamos.A Americana a qual sabemos que so nos repassam o que querem e condicionado e a Russa que esfrega a decadas na nossa cara tudo o que querendo e sempre nos chamando para sermos SOCIOS deles e não somente clientes.
Os EUA não demandam mais exigências sobre o controle da base de lançamentos de Alcântara, mas pedem a formalização de uma acordo de Salvaguardas Tecnológicas, algo esperado e comum, diga-se. Qualquer que seja o parceiro ele irá pedir a formalização de um acordo desta natureza.
Percebe-se, portanto, a mudança de tom do Império para com o Brasil, não nos tratam mais como primatas amestrados, tal como faziam com FHC…
Pois…
É preciso saber o que você quer. Se você quer que a base seja um nodal para lançamentos de satélites, então procure os norte – americanos… Mas, se você quer a transferência de tecnologia de lançadores, focado, principalmente, nos motores de lançadores químicos, então assine com os russos, pois a principal tecnologia neste tipo de motor é russa. Russa, nem ucraniana, chinesa, ou norte – americana… É russa. Motor foguete de combustível químico de ciclo fechado…
Basta procurar por “NK-33 Engine Rocket” para entender do que falo…
😉
Isso é so o argumento para porem os pés la e nada mais.
Uma vez la dentro so saem a bala.
Os Russos ja estão a algum tempo como colaboradores em nossop programa espacial e não exigem presença efetiva e nem restrições como sempre quiseram os Americanos.
Fazer acordo em Alcantara com Americanosw é desmerecermos todos aqueles que eles mataram e que deram suas vidas pelo desenvolvimento nacional.
Essa organização criminosa no poder quando mercadante era ministro da Ciencia e Tecnologia ja tecia por baixo dos panos acordo no programa espacial e Alcantara com os Americanos e certamente entregariam tudo a troco de blindagens.
Então nasceu a mãe do Brasil,mamãe Snowden e abortou o feto traira do Irmão Caim do Norte.
De la pra ca houve um reboliço no meio militar e segurança de Estado pois faltava apenas a oficialização do que todo mundo ja sabia,a espionagem e a trairagem inclusive nos meios militares e de segurança de Estado.
Em prol do anjinho azul contra o demoninho vermelho fodiam o proprio Brasil e tinham seus conjtraq-cheques complementados com dinheiro do tesouro Americano.
Uma vez la dentro so saem a bala.
Eu pensava “apenas” no aspecto da sabotagem e da espionagem que certamente resultariam dessa parceria demencial. Mas o que você disse também deve ser considerado. Poderiam acabar criando um enclave aqui, no Brasil, como tanto desejou FHC. Se quer progresso, fique longe do Tio Sam.
Correto como tambem a propria PF pediu que tivesse base Americana no RJ.
Uma vez instalados jamais saem.
Ja nos bastam sua embaixada e consulados que são verdadeiros escritorios e centros de suas espionagens como tambem toda a malha nacional que dá suporte a eles.
Ate o satelite que usamos para tudo que pertence a um Mexicano que repassa a eles tudo o que eles querem.
FHC fudem o brasil ao entregar nossas comunicações a estrangeiros e agora essa quadrilha no poder fode o Brasil com a introdução de seu progama de desnacionaliação (fui o primeiro a falar sobre issso na NET).
Sou a favor da Russia são mais flexiveis em transferencia de tecnologia,e se isto se concretizar os EUA vão realmente se preocupar já que a Argentina esta em conversações com a China para a implantação de uma base Chinesa em território Argentino.
Se fossem tão flexiveis teria sido oficializado o SU35S Nacionalizado meu caro.
Não saiu justamente porque não obtiveram garantias do segredo.
,..Conto c a Rússia…pt. Sds. 🙂
,..IIya, parabéns p seu comentário bem embasado..é exata/ isso . Considerando q n AEB ñ abandonou o projeto do VLS o amarrado, então , isso passa pelos Russos. Se bem q se eu fosse alguém dentro do GF, já teria comprado essa tecnologia , da C.do Norte e ou Irã, dos seus mísseis de longo alcance.Eu sempre digo: o foguete de hj é o míssil de amanhã.Sds. 😉
Olá Carlos, como vai?
Eu tento sempre contribuir, ao contrário de alguns, que fãs da desinformação, costumam ser hostis e destratam outros comentaristas. São doentes e bem o sabemos.
Abs!
Calma Gringa,não esperneia.
voce introduz tambem o condicionamento tendencioso ideologico nos teus raciocineos.
Não existe qualquer segredo ou tecnologia a ser dominada na área, até empresas privadas já estão enviando seus foguetes para o espaço. O que sempre faltou no programa brasileiro é dinheiro!
As tecnologias, ligas metálicas, estão disponíveis e espalhadas por milhares de trabalhos acadêmicos publicados na internete.
“walfredo
17 de junho de 2015 at 16:19
Não existe qualquer segredo ou tecnologia a ser dominada na área, até empresas privadas já estão enviando seus foguetes para o espaço. O que sempre faltou no programa brasileiro é dinheiro!”
não…o que sempre falta no brazil é vergonha na cara mesmo…
https://www.youtube.com/watch?v=OlRWDoG4bAM
porque para estas coisas nunca tem dinheiro……MAS PRA ESTÁDIOS DE FUTEBOL SEMPRE TEM …….mas este programa espacial atual daqui deve ser o tal “legado” da copa né walfredo!?!…rs…
https://www.youtube.com/watch?v=tChKvcvaWDE
Teu nucleo rosa pink vai pras estrelas tem acesso a tecnologias avançadas aeroespaciais kkkkk
Tem de ser muito burro ou fanatico ideologico para afirmar que não existem segredos e limitações nesta area kkkkkk
O Brasil um dia deverá entender que, por seu tamanho territorial, por sua ampliada capacidade de crescimento demografico, será sempre visto como um potencial adversário econômico, de seu unico equivalente no continente, por suas diversas potencialidades. Por isso investem tanto no alinhamento, que retarda as mentes nacionais sobre seus reais adversários. E tem mostrado isso no tempo.
Nossa chance de adquirir parcerias mais confiaveis, mais dispostas a atender a nossos interesses, está justamente na nossa capacidade de explorarmos as divergencias dos principais portadores das capacidades que nos interessam. Logico. excluindo aquele que, já esta mais que provado hoje, é o unico adversário claro de nossos interesses.
Nossos cientistas politicos e estrategistas militares sabem que a muito tempo estamos em rota de colisão com eles.
Isso é inevitavel.
Sejamos Brasileiros e lutemos e defendemos o interesse nacional ou seremos sempre como os covardes que preferem cederem tudo a eles e contentam-se com percentuais secundarios nacionalizados e agrados pessoais.
E quem vencera heim heim heim kkkkkkkk
Tem de ser muito babaca para aceitar parceria aeroespacial com quem sempore nos boicotou e sabotou nossos avanços né !
Isso tudo serve apenas para pexinharmos melhores preços com os Russos que na verdade ja são nossos parceiros aeroespaciais kkkk.
E assim a Ling Xana canta alegrezinha :
Cóla bananela
bananela chóla
Chóla bananela
Canavelal ja deu o fóla.
ja deu é o fóle kkk
E LA VEM A MAQUINA DA PROPAGANDA DE FONTE UNICA TENDENCIOSA E MANIPULADA USAR DO ARTIFICIO FONTE SECRETA PARA VIABILIZAREM SUAS MANIPULAÇÕES.
“” Mas o teor da visita, que marca a reaproximação entre Brasil e EUA dois anos após uma crise nas relações decorrente dos programas de espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) norte-americana, pode influenciar a decisão brasileira, disse uma fonte “”…………………………………………………………………………………………………………..
Eu duvido que op governo brasileirio cometa o erro de entregar nosso programa aeroespacial,geoestacionario e defesa aeroespacial aos Americanos.
Seria muita burrice entregar não so Alcantara e o programa a eles mas tambem o geoestacionario e a defesa aeroespacial ao Irmão Caim do Norte.
Estariamos de vez nas mãos deles.
O Brasil deve aproveitar a situação economica e geopolitica global do momento e negociar melhor as tecnologias que buscamos com os Russos.
Ja estou ate achando ser possivel melar o Gripen NG e entrar o Sukhoi consecionado com linha de montagem,manutenção e vprogressivo percentual de nacionalização e agregamento.
Obrigado Edward Snowden voce foi uma mãe para o meu amado Brasil.
Acho que seria perfeita a conjugação FlankerBr x Gripen Br. Já imaginou? Um grande esquadrão de SU-35 no Panalto Central, devidamente protegido, e esquadrões de GripenNG no sudeste, norte e nordeste. Uma dobradinha e tanto.
SU35S no planalto,com esquadrão de Gripens tambem para patrulha e interceptação.
SU34 no RJ tambem com Gripens.
SU35S no Sul tambem com esquadrões de Gripens.
Plataformas costeiras de defesas aereas e navais e bastantes submarinos mesmo diesel-turbinas.
Ai sim negartiamos espaço aereo e acesso naval.
Assim teriamos realmente poder de dissuasão e nãO APENAS FICARMOS JOGANDO DINHEIRO FORA PARA vivermos sonhos aficcionados.Pois é isso que a MB faz e a FAB queria fazer.
Mais helicopteros 35 para Amazonia e Pantanal e dotarmos o EB com os 28.