Países Baixos vão de F35

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Tradução e adaptação: E.M.Pinto

As autoridades holandesas decidiram aprovar o financiamento para aquisição de um lote preliminar de oito caças de 5ª Geração Lightening II. Na prática, isso significa que os holandeses permanecem como parceiros do programa  segundo informou a Flightglobal.

A decisão de angariar fundos para a compra de oito aeronaves foi aprovada pelo parlamento  da Holanda. Os caças F-35 substituirão os caças holandeses modificados, F-16AM / BM.

B61-12A holanda originalmente havia planejado  adquirir 85  caças de nova geração, mas, devido à disponibilidade limitada de recursos é provável que  esse número seja reduzido a 37 aeronaves. Atualmente a aviação holandesa conta com cerca de 61 F-16AM / BM, isso significaria uma redução no número de unidades na Forças Aérea.

Em última análise, o programa F-35 holandês será integrado com um tipo de bomba nuclear modificada B61-12  equipamento integrado no âmbito do programa de compartilhamento Nuclear da OTAN. No entanto, com uma redução significativa no número alvo de caças, essa integração põe em causa a capacidade de se realizar efetivamente essas tarefas, especialmente em uma situação em que seria necessária a realização de mais operações em várias áreas ao mesmo tempo (por exemplo. No Oriente Médio e Europa Central e Oriental).

Fonte: Defence 24

31 Comentários

      • “Deagol
        5 de março de 2015 at 13:20

        Pena que os radares russos não são a cores, não é?”

        o super tijolo Growler é mais equipado do que o abacaxi para operar em áreas com sofisticadas defesas aéreas inimigas/ambientes de negação de área….apenas o Growler oferece proteção no espectro completo….a capacidade de jamear do f-35 é restrita apenas a banda X….e apenas quando se aproxima de um alvo em uma direção de entrada….é um lixo para jamear radares inimigos… dependem da ajuda de aeronaves de interferência especializadas como o Growler para realizar missões… 😉

      • os Russos já possuem um novo sistema de radar anti furtividade altamente móvel..sua peça central é uma grande antena de 100 pés AESA VHF totalmente digital que também incorpora poderosos radares de alta frequência que podem rastrear alvos pequenos após a detecção pelo radar VHF….navios de guerra chineses também carregam radares de busca VHF do Tipo 517M…que segundo o fabricante é do tipo AESA…

      • Antena de 100 pés?

        Que demora 30min ou 1h para ser desmontada?

        E que não terá resolução nenhuma para distinguir um míssil de cruzeiro de um alvo falso ou até mesmo de um F-35?

        E que não se sabe qual o efeito sobre a furtividade?

        Então devo concluir que chineses e russos são trouxas em copiar a concepção americana de furtividade

        Ah, máquina se as coisa fossem tão simples assim eu não perderia 20 anos pesquisando.

      • Quando vejo essas asneiras é que eu tenh cada vez mais certeza que umsistema educacional ideologicamente corrompido, aliado ao assistencialismo barato na forma do bolsa familia, está criando uma geração de boçais. Antena de 100 pés altamente móvel? apenas os esforço de locomovê-la já faria desse “milagroso” radar um alvo mais do que fácil para algumas SDBs lançadas pelos F-35. Sem falar na JASSM-ER que, com um alcance superior a 620 milhas, pode ser lançada bem além do alcance de detecção do “milagroso” radar e do envelope dos mísseis SAM russos. E quanto ao navios, estariam bem dentro do alcance do novo LRASM, que pode ser disparado de navios, submarinos e aeronaves.

        Tá vendo meu caro néscio Petralha? Como de costume você quebrou a cara! Mas aproveite enquanto pode pois quando acabar a grana do Petrolão você não comenta mais aqui…rs!

      • O super tijolo Growler, um dos melhores caças do mundo tem outra função.

        E muitas vezes não será necessário nas missões do F-35 cujas características do radar e principlamente a frutividade são secretas.

        Com “abaxi”, “tijolão” e meias verdades não dá para te levar a sério.

    • a tecnologia de pouso e decolagem vertical do F-35B é uma cópia do esquema utilizado no Yak-141, ao qual a Lockheed teve acesso numa curta parceria com a Yakovlev no início dos anos 90….

      • Já lhe mostrei os desenhos explicando que a tecnologia entre as duas aeronaves são muito diferentes.

        A lockheed teve acesso e aprendeu muito com os russos, uma das coisa que ela aprendeu foi “o que não fazer”.

        Não são as mesmas tecnologias,nem cópia de um mesmo sitema.

  1. em relação ao f-35 abacaxi vemos países fantoches sendo forçados politicamente a comprar uma aeronave com projeto 20 anos mais novo que o f-22 e de semelhante custo unitário mas de desempenho amplamente inferior…comparável em alguns aspectos a aeronaves de 4 geração…lembrando que este f-35 nem full stelti é..não é furtivo em determinadas seções/áreas/ângulos…..criticamente limitado seja em desempenho, capacidades ou tecnologias……devido a cortes de investimentos ou requisitos…

    os problemas do caça não são nenhum segredo…esse abacaxi é suscetível a detecção por radares que operam nas faixas VHF do espectro….a capacidade de jamear do caça é restrita apenas a banda X…é um lixo para jamear radares inimigos…investiram centenas de bilhões de dólares num caça que dependera da ajuda de aeronaves de interferência especializadas que também protegem aviões não furtivos…..o aumento da capacidade computacional…sensores avançados e desenvolvimento de métodos de detecção de aeronaves estão degradando os benefícios da furtividade…

    • O F-35 é mais Stealth do que qualquer coisa que os russos tenham incluindo o PAK.

      E sobre o os radares VHF não se sabe a capacidade deles contra o F-35, e de qualquer forma ele poderá se aproximar do alvo mais que que qualquer outra aeronave.

      A capacidade de jamear e a furtividade foram feitas exatamente para radares de banda X como os do Su-35, Mig-35 e todos os caças russos com exceção do PAK-FA, que poderá ter alguma vantagem com radares de banda-L, mas não se tem certeza.

      É perfeito para enganar e jamear quase todos os caças russos, talvez todos.
      Perfeito para enfrentar o Su-35.

      E não, ele não dependerá da ajuda do Growler em todas as missões, e se depender será muito mais fácil esconde-lo eletronicamente do que qualquer 4G.

      Sobre sensores avançados degradarem a furtividade isso não ocorre totalmente.

      Além disso você se esquece que os míssies modernos estão cada vez mais rápidos e mais ágeis anulando a manobrabilidade dos caças russos.
      Mísseis modernos aguentam até 100G enquanto os pilotos de qualquer caça só aquentam 9G.

      Se o stealth não funciona por que os russos e chineses copiam?
      Porque eles sabem que esse é o futuro.

      Por fim o F-35 será mais barato o F-22 e talvez mais barato que o PAK-FA que será caro por possuir 4 ou 6 radares.

      Não desreipeitar sua opinião, mas vai com calma antes de chamar as coisas de abacaxi sem procurar se informar direito.

    • Tudo bem você ler o site do Carlo Kopp, eu também leio.
      Ele é uma ótima fonte sobre tecnologia russa, mas sobre os americanos ele é péssimo.

      Também todo mundo se pergunta como ele tem acesso a infromações secretas. Procure ler várias fontes, não só a que você quer ouvir.
      Ainda mais de um “analista” totalmente parcial e com intenção direcionada.

      Também é bom cuidar escritores “amigos ” da Boeing que querem boicotar ao máximo o F-35 para vender mais superhornts e F-15.

      • Os idiotas, especialmente aquele que usam avatar do Apedeuta ou da Stella Wanda, apenas desconhecem que Carlo Kopp passou a atacar o programa do F-35 depois que ele foi pedir uma boquinha no mesmo e foi rejeitado amigo Deagol. É da autoria dele a grosseira comparação com o F-105….

    • Sobre a capacidade de guerra eletrônica do F-35 ele foi feito para possibilitar menlhorias e outros sistemas de interferênica eletrônica podem ser instalados.

      Sem contar os próximos upgrades do caça, como um motor de nova geração 25% mais econômico e um pouco mais potente, lasers defensivos para mísseis IIR.

      Também a alta carga de asa (muito menor que a do F-105 que costuma ser comparado) será muito útil para voos a baixa altitude onde a furtividade deve funcionar muito bem contra os radares de bandas cutas como os do Pantsyr, Tor-m2 e Buks.

      E só lembrado o “gordo” F-35A terá relação peso potência superior ao nosso gripen NG, pis mesmo sendo 65% mais pesado ainda possui o dobro da potência.

      Outra coisa, novas munições miniaturizadas estão sendo desenvolvidas e multiplicarão a capacidade de atacar alvos.
      E novos mísseis ar-ar também estão sendo criados.

      O próximo bloco de f-35 terá capacidade de transportar 8 bombas SDB mais dois mísseis internamente ou 12 bombas SDB nos compartimnetos internos para os primeiros dias de guerra. Isso não é pouca coisa.

  2. “em relação ao f-35 abacaxi vemos países fantoches sendo forçados politicamente a comprar ”

    Qual país está sendo “politicamente obrigado” a comprar máquina troll?

    • O preço das unidades para a próxima entrega está em 100 a 120 milhões de dólares, menor que o custo de um Rafale e muito diferente dos 400 milhões do F-22.

      Sendo que a previsão para o nosso Gripen é de 80 milhões. E comparar o F-35 com o Gripen NG não tem muito sentido pois o caça americano terá capacidade e alcance muito maior além de RCS várias vezes menor. A nossa vantagem será que o BG tem manutenção e hora de voo muito baratas aumentando a disponibilidade.

      O F-35 tem vários problemas e não é perfeito, mas para chamar de abaxi falta muito, pois tem que esperar o resultado de exercícos e missões reais.

      http://manglermuldoon.blogspot.com.br/2013/01/canada-and-f-35.html
      Leia.

  3. Maquina

    Primeiro de tudo: uma aeronave stealth NAÕ TEM que emitir ECM, posto que o mesmo pode denuncia-la… A capacidade ECM do F-35 foi pensada para anular radares de caças, mísseis ativos e radares diretores de tiro, que são as principais ameaças a sua atuação; e somente será usada em ultimo caso… O resto deve ser deixado para aeronaves especializadas, como o Growler.

    Radares na banda VHF tem precisão parca… Não servem para a anti-aérea. E mesmo eles não oferecem 100% de certeza de que vão localizar uma aeronave stealth a tempo…

    De fato, não há garantia nenhuma de que os métodos que prometem localizar stealth serão efetivos…

  4. Deagol, os problemas enfrentados pelo F-35 estão longe de serem solucionados, posto que além do problemático aumento de custos, o próprio GAO, bem como algumas autoridades ligadas ao Pentágono, reconhecem que o F-35 sofre de uma falha crônica em seu projeto, post que pensado desde o início para ser um monomotor, de forma propiciar o baixo custo de aquisição e manutenção, de forma a cumprir com os requisitos do projeto multinacional, o certo e que o fato de ser monomotor traz inegáveis prejuízos a performance do caça, posto que, o motor desenvolvido para uso no F-35 tem que gerar incríveis 20 toneladas de empuxo, o que o torna o motor mais potente, porém a necessidade desta potência faz com que o motor trabalhe em alto ritmo de desgaste, o que tem causado diversos problemas de motor, inclusive com a necessidade de se groundear a frota de F-35.

    Apenas a título de comparação o F-15 que ainda é o cavalo de batalha dos EUA ao lado dos F-16, tem um peso máximo de decolagem próximo a 40 toneladas porém é bimotor, enquanto o F-35 sendo monomotor tem um peso máximo de decolagem de 35 toneladas.

    A Pratt & Whitney praticamente redesenhou o motor F-135, mas ainda não conseguiu resolver os problemas de desgaste prematuro, face a alta carga de trabalho que o motor tem de suportar.

    Apenas apra demonstrar que não estou denegrindo a imagem dos equipamentos americanos, cabe ressaltar que em meados de 2013 uma inspeção de rotina na base de Edwards-AFB, evidenciou que os motores F-135 reprojetados apresentavam rachadura na lâmina da turbina LPT, fato este comprovado pela Pratt & Whitney, sendo que esta se responsabilizou pela reprojeto da lâmina em sua oficina em Middletown, cabe ainda ressaltar que o motor onde se identificou a rachadura tinha apenas 700 horas, sendo apenas 409 horas de vôo, reconhecendo a Pratt & Whitney, que em função da fissura ser encontrada em uma lâmina da seção de turbina de baixa pressão, faz com que seja improvável que ela tivesse sido causada pela ingestão de algum objeto, posto que o objeto teria de obrigatoriamente passar pela Seção Fan, pela Seção de Compressão, pelo combustor e pela Seção de Alta Pressão, antes de atingir a baixa seção de turbina de pressão.

    Posteriormente a Pratt & Whitney, informou que o problema foi causado por fluência térmica de alta temperatura estressante, testes de alta intensidade em velocidades supersônicas e em baixas altitudes, por um período prolongado de tempo, gerando muito mais calor do que o esperado, ou seja, o material não resiste ao calor que o motor é obrigado a trabalhar para desempenhar velocidades supersônicas, o que dizer-se de se manter voo em supercruzeiro como prometido.

    Como efeito deste problema crônico, o Pentágono já admite que o F-35 nunca será um dogfighter nato, bem como já há estudos e que em cenários onde o F-35 não pudesse fazer uso de suas capacidades stealths ele seria presa fácil para caças russos e chineses de 4,5 geração, posto que o F-35 e lento, não possui uma alta taxa de giro, não consegue subir com velocidade e não e capaz de fazer manobras de elevado “g”, o mesmo estudo também demonstrou que em combate com outros caças stealths, o f-35 também seria superado, posto a sua baixa capacidade de transporte de armas internamente.

    Cabe ainda ressaltar que independentemente das promessas da LM e dos responsáveis pelo programa F-35, tem-se que sequer o software de combate encontra-se desenvolvido e operacional, chegando-se ao cúmulo do f-35 não poder fazer uso de seu canhão.

    As deficiências do software somente serão resolvidas em 2017 com a implantação do software “3F”, porém segundo alguns críticos do programa o software “3F” não estará operacional antes de 2018, ou seja em caso de necessidade de se usar o f-35 em combate este não poderá usar suas armas.

    Não bastassem as deficiências do uso do canhão, recentemente o Diretor do Pentágono para Testes de Combate reconheceu que em função do atraso no desenvolvimento do software de combate do F-35, não apenas o uso do canhão esta comprometido, mas também, o F-35 tem limitada capacidade de jogar bombas, compartilhar dados com outras aeronaves, rastrear mísseis hostis, identificar radares inimigos, bem como de realizar “operações de combate eficazes contra as defesas aéreas avançadas

    Desta forma, ainda que os projetistas da LM, prometam maravilhas técnicas, extrema capacidade situacional e mais alguns trunfos alardeados do F-35 em combate com seus potenciais inimigos, o certo é que ele não cumpre nem com 40% do que foi prometido, podendo ser comparado a um pato que nada, voa e anda, mas não faz nada bem.

    Acredito que todos os problemas serão resolvidos, que certamente o software de combate será instalado e que o F-35 será declarado operacional em meados de 2018, porém, independentemente disso se fizermos uma análise das propostas inicias de desenvolvimento e das capacidade reais do caça após sua operacionalidade veremos que haverá uma discrepância entre as capacidades almejadas e as capacidades auferidas.

    • rprosa,

      A solução encontrada para o motor foi a substituição de todas as lâminas de titânio oco por peças de titânio sólido. Isso acrescentou peso ao motor, mas o tornou muito mais tolerante… Só a título de curiosidade, F-14 e Mig-31 tiveram problemas similares ( e houveram perdas por causa disso ).

      “…o Pentágono já admite que o F-35 nunca será um dogfighter nato…”

      Peço ao amigo que indique uma fonte desta afirmação do Pentagono, pois não encontrei absolutamente nada acerca disso ( falo sério, sem ironia ). E me causa estranhesa essa afirmação…

      Os dogfights da era a jato acontecem a velocidades subsônicas. Logo, a velocidade de mach 1.8 é mais que adequada. A adoção da asa trapezoidal também garante o melhor desempenho a altas velocidades subsônicas, que é onde o caça de fato atuará a maior parte das vezes. E uma vez resolvidos os problemas de motor, então haverá sobra de potência…

      Quanto a capacidade de carga, diante da precisão do armamento, a importância é secundária… Mas mesmo assim…
      http://img7.imageshack.us/img7/719/f35missles.jpg

      Considerando a configuração da foto praticável, então são até seis AIM-120 a serem transportados nas baias internas, o que confere respeitável capacidade ar-ar.

      Quanto as questões de software, concordo integralmente. Dificilmente se terá capacidade operacional crível antes de 2018. Mas estão fazendo progressos:

      https://www.youtube.com/watch?v=5EnttHIgx8s
      https://www.youtube.com/watch?v=cbSinROAtHI

      Saudações.

    • Concordo, ultimamente andei pesquisando a respeito da evolução do F-35, e realmente estão enfrentando problemas serios na continuação do projeto, que além de alto custo (que levará ate duas decadas para ser absorvido )tem tido problemas de projeto criticos, o F-35B como vc citou, tem um compartimento interno de armas muito limitado dado a ocupação do espaço pelas turbinas que são utilizadas para o voo vertical, limitando ou quase tornando inviavel o F-35 em alguns tipos de missões.
      Acredito que ele ficará operacional, mas vai demorar pra esses erros derem corrigidos, até lá acredito que os EUA procurarão upgradear seus caças atuais. Sds

    • Rprosa também lembraria que em acelareção subsônica o F-35 se mostrou superior aos mais modernos F-16, perdendo ligeiramente em aceleração transônica. E também supera o falcon em ângulo de ataque.

      Sobre
      “Apenas a título de comparação o F-15 que ainda é o cavalo de batalha dos EUA ao lado dos F-16, tem um peso máximo de decolagem próximo a 40 toneladas porém é bimotor, enquanto o F-35 sendo monomotor tem um peso máximo de decolagem de 35 toneladas.”

      Peso máximo maior é um lucro, o que importam são os pesos operacionais. Também é uma vantagem para o F-35 pois é menor e pode ser considerado um caça médio enquanto o F-15 seria pesado.
      lembrando que o peso de 12.700kg do Eagle era na versão inicial de 1976, hoje que seu saiba o F-15 chega a quase 18 toneladas vazio.

      E sobre a capacidade de manobras, alto Gs instantâneos são possíveis,
      A Razaõ de subida é baixa pois transporta uma quantidade desproporcioanl de combsútivel. Sem contar o fato de ter sido projetado para não necessitar de dogfights.

      A relação peso potência vazio é 1:1,45 que não é um eurofiguer ou su-35, mas está longe de ser despresível. com cargas médias não é fraco.
      E a taxa de subida ainda não foi divulgada além de não possuir arrasto das cargas externas.

      Sds.

  5. Deagol quanto a F-35 ser cópia do YAK-141, também acho um absurdo, posto que a proposta da LM e mais inovadora do que a que foi desenvolvida pelos engenheiros da Yakolev nos anos 80. por´me não podemos esquecer que no início da década de 90 a LM firmou um acordo com a Yakolev para o desenvolvimento de três protótipos e após o desenvolvimento destes três protótipos, a LM desistiu da parceria e centrou-se no desenvolvimento do F35, sendo que durante estes dois anos a LM teve acesso a toda a tecnologia do YAK-141.

    Em que pese as semelhanças de performance, o que diferencia o F-35 do YaK-141, e que o caça americano usa apenas uma turbina, enquanto o YAK usava três, 1 × Soyuz R-79 V-300, com 108 kN e duas turbinas de elevação RKBM RD-41 com 41,7 kN de empuxo cada, o que demonstra que o YAK-141 era bem menos complexo, porém muito mais barato de construir e manutenir.

  6. E míssies S-300, S-400 e S-500 são mais caros que as SDBs e as novas munições miniaturizadas. Como os grandes mísseis russos são muito mais caros, sempre haverá mais mini bombas assim as defesas de longo alcance russas poderão ser saturadas até que eu estoque acabe.

    Sem contar os JASSM feitas para ter alta furtividade e alcane extendido a 900km.

    É claro que isso não garante a vitória em uma guerra que depende de vários fatores, mas oferece algumas boas vantagens.

  7. Deagol o F-35 A e C carregarão internamente apenas 8 SDB e não 12, enquanto o F-35 B carregará apenas 4 SDB, fato este que vem sustentando inúmeras críticas ao F-35 quanto a sua capacidade em um arena CAS, face asua baixa capacidade de armas.

    Da mesma forma cabe ressaltar que o F-35 não tem condições de carregar as JASSM internamente, nem tampouco quaisquer de suas versões, face a dimensão das JASSM exceder as dimensões da baia interna de armas do F-35, sendo que sequer as JASSM constam do programa de integração de armas do F-35.

    Assim, o F-35 somente pode carregar as JASSM em suas estações externas, como recentemente foi ensaiado para testes em voo, porém estas não fazem parte de seu arsenal, estando integradas ao seu sistema de armas apenas as GBU 12, 31,32 e 38, as CBU 87,89, 103, 104, o AGM 104 JSOW, Brimstone, e os AMRAAM AIM 120 e ASRAAM AIM132.

    Cabe ressaltar que a JASSM apesar de um início controvertido e da baixa taxa de resultados sofreu dois cancelamentos em seu desenvolvimento, porém hj esta operacional e equipa os B-1, B-2, B-52, F-15, F-16, F18 SH, sendo que o alcance da JASSM é de 350 km.

    Já a JASSM-ER que possui alcance de cerca de 925 km e que vc cita no seu post, por ser de maior envergadura e peso somente esta integrada ao B-1, havendo previsões de integra-las aos B-52 H, F-15 E e F-16, sendo que a JASSM-ER entrou em serviço com a USAF em abril de 2014, estando ainda em testes de performance, não tendo sido declarada a sua operacionalidade.

    Assim, somente exite a perspectiva de integrar ao F-35 as JASSM, não havendo sequer planos de integrar as JASSM-ER ao arsenal do F-35, bem como a integração das JASSM ao F-35 diminuiria sua capacidade stealth, posto que estas somente podem ser carregadas em sua extensões externas, sendo ainda que o único míssil da categoria das JASSM que pode ser carregado internamente no F-35 é o míssil da Kongsberg o Naval Strike Missile/Joint Strike Missile, com alcance de cerca de 280 km e que a austrália já demonstrou interesse em integrá-lo ao pacote de armas de seus futuros F-35.

    Cabe ainda ressalva de que nenhum comandante de artilharia antiaérea utilizaria sistemas S-300, S-400, S-500, Patriots, etc, para abater as SDB, seriam usadas principalmente as artilharias de tubo e misseis de baixo alcance, lembrando que a artilharia antiaérea russa que serve de modelo para qualquer país do mundo opera em faixas distintas de alcance e letalidade de forma a maximizar a proteção da área ou do próprio equipamento, assim um regimento de antiaérea russa esta equipamento com armas de curto, médio e longo alcance, bem como, com radares de curto, médio e longo alcance, assim como sistema de ECM e ECCMs, não sendo, portanto, uma tarefa fácil aproximar-se de um sítio defendido.

    Quanto as SDB, cabe ressaltar que a SDB I ou GBU-39 tem alcance efetivo de 110 km, enquanto a SDB II ou GBU-53, tem um alcance de 72 km, sendo usada contra alvos em movimento. Desta forma, ambos os armamentos citados colocam os vetores dentro do envelope operacionalidade da artilharia antiaérea russa, sejam com os S-200, S-300, como os Antey 2500 ou os novos S-400, assim como, coloca as próprias SDB ao alcance de rastreio e aquisição de vetores como o Pantsir, Tor, Buk, Strela, etc., não garantindo a efetividade do ataque.

    Do mesmo modo cabe ressaltar que as SDB possuem três forma de guiamento, radar, infravermelho e orientação a laser, sendo que para todos os sistema de guiamento usados pelas SDB, existem uma pluralidade de equipamentos russos para proceder o jamming, ou seja, o uso das SDB podem ser extremamente úteis em combates contra forças aéreas ou países que não possuem uma defesa aérea de porte, como por exemplo o Brasil, porém contra um inimigo que possui capacidade antiaérea defensiva de largo espectro, bem como possua capacidade de guerra eletrônica e uma boa capacidade de controle e comando, as SDB não configurariam um grande empecilho nem garantiriam a supremacia áerea do ofensor.

    Neste sentido, quando se digladiam duas potências de capacidade bélicas equivalentes, a simples análise super trunfo das características das armas, em momento algum representam a sua efetiva capacidade de combate, pois como você mesmo afirmou “resultado dependeria do, cenário, objetivos, estratégia, treinamento.”
    .

    • Caro Rprosa muitas fontes dizem que quando o F-35 puder carregar 6 AAMs também poderá carregar 12 SDB. E no link que postei existe um foto experimental de uma configuração interna de 8 armas em cada baia.

      Sobre as SBD serem apenas interceptados por SAM de curto alcance, posso discordar pois geralmente os alvos são atacados pela primelira linha de defesa. A função dos Pantirs e tor seriam de último caso.

      Sobre a JASSM nã há problema nenhum pois pode ser lançada por qualquer outra plataforma a 400 ou 900km de distância.

      “Desta forma, ambos os armamentos citados colocam os vetores dentro do envelope operacionalidade da artilharia antiaérea russa, sejam com os S-200, S-300, como os Antey 2500 ou os novos S-400”

      “colocam os vetores dentro do envelope operacionalidade da artilharia antiaérea russa”

      Mas penso que foi exatamente para isso que o F-35 e outras aeronaves furtivas foram projetadas.

      sobre o F-35 não ser um dogfighter nato isso tudo bem, mas alguns dizerem que ele é incapaz de lutar a curtas distâncias é um grande exagero.

      “””””o certo é que ele não cumpre nem com 40% do que foi prometido, podendo ser comparado a um pato que nada, voa e anda, mas não faz nada bem.”””””

      Acho que isso é um grande exagero.
      Temos que lembra que a Boeing e outras grandes empresas ficarão fora do mercado de caças durante 15 ou 20 anos e tem feito um lobby extremanente forte.
      Em testes tudo.

      1- Indica que a performance é próxima do um F-16 block 52,

      2- Furtividade tem passado bem em todos nos testes.

      3- A aeronave alcançou suprecruise de mach 1,2 com 2.500 kg de cara por mais de 120km.

      4- A parte eletrônica ainda é desconhecida do público.

      Por fim o maior crítico tem sido a boeing e seus amigos.

      Para julgar a eficiência do caça teremos que esperar o resultado dos testes. exercícios e missões reais. Cabe lembrar que anos atrás existiam inúmeros boatos sobre o F-22 e log muitos foram desmentidos.

      Acho que não fara 40% do prometido é mais uma suposição, pelo que elio nada indaca um número tão baixo.
      Outro ponto: Qual caça faz tudo o que a propaganda diz?

      Existem pessoas na USNavy e USAF que tam muitas boas impressões da aeronave. E fora alguns comentários isolados, a afirmação é de que será uma aeronave altamente capaz e uma geração a frente dos 4G.

      Assim como existem estudos que dizem que ele não pde competir com os 4Gs existem outros que afirmam que pode com vantagens.

  8. RR ainda em 2013 o Chefe de Gabinete da Força Aérea general Mark Welsh. afirmou que a a decisão de canelar a produção do F-22, deixou a força aérea, numa posição onde até mesmo para fornecer superioridade aérea precisaremos do F-35, o que não era a intenção original do desenvolvimento do F-35, e continuo afirmando que para ser claro, o F-35 sempre teve alguma capacidade ar-ar, mas que essa capacidade “dogfighting” destinava-se a auto-defesa e não para desafiar agressivamente caças de outros países.

    Independentemente do F-35 ter integrado aviônicos ainda que mais modenos que aqueles instalados no F-22, tem que alé do F-22 ser mais stealth que o F-35, o F- 35 não tem o desempenho aerodinâmico e cinemático do F-22, sendo que alguns . US pilotos de testes da USAF afirmaram que o F-35 é semelhante ao Boeing F/A 18C, em velocidade e manobrabilidade, veja que não e o SH e sim o F/A 18.

    Segundo comparações efetuadas pelos pilotos de testes da USAF, o F-22, além de poder navegar em velocidade de supercruzeiro por tempo indeterminado, em altas velocidades supersônicas, o F-22 pode lutar em uma atmosfera rarefeirta acima de 50.000 pés, fato que o f-35 não pode fazer, sendo que o F-35 face ao desgaste prematuro do motor somente pode voar em supercruzeiro por 150 km, da emsma forma, em testes recentes de velocidade o F-35, demorou de 60 a 180 segundos para acelerar de mach 0,8 para mach 1,8, o que evidencia que o piloto de F-35 em dogfighther, não poderá contar com uma mudança repentina de para enganjar ou desenganjar, limitando assim seu tempo de reação.

    Da emsma forma nos testes recentes do Pentágono foi rebaixada a taxa de giro sutentado do f-35 para apenas 4,6g e isso com 505 de combustível e estoque de armas de 2 bombas JDAM e 2 mísseis AIM-120 em suas baias internas, sendo que alguns caça de 4º ou 4,5ª geração conseguem uma taxa de giro sustentada de ate 9g como so Typhoons e Rafales.

    Sem contar que o F-35 não tem a velocidade ou a altitude para dar o máximo de energia de lançamento para o míssil AIM-120 mísseis ar-ar como o Raptor pode fazer o que diminui a taxa de kill do AIM-120 que já e considerada baixa.

    quanto a foto que vc postou do f-35 com seis AIM-120, cabe considerar que esta e uma versão destinada a holanda e não uma vers~so de produção, na versãod e produção sao dois e duas JDAM ou 4 AIM-120 apenas

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