Vídeo: Documentário sobre o Submarino Russo classe SSBN Borei

Sugestão: Iuri Gomes

 

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47 Comentários

  1. MARINHA RUSSA NÃO PASSA DE PROPAGANDA! Direto da Trilogia para as tietes russas terem um “Enfartaço”….rs!

    Roberto Lopes

    Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa

    Enquanto a China estende ao Sri Lanka, às Ilhas Seychelles e à República da Namíbia, os acordos que lhe permitirão estabelecer bases de apoio à sua frota de guerra oceânica, os russos estão fazendo o caminho oposto.

    Dados colhidos por analistas americanos do poderio militar de Moscou indicam que a atual força de submarinos nucleares da Rússia em condições de operar é pequena e tem baixa disponibilidade.

    Suas tripulações estão constantemente empenhadas em treinamentos e exercícios com os navios amarrados ao cais, e só algumas vezes ao ano vão para águas azuis, a fim de comprovar o nível de adestramento.

    O governo do presidente Vladimir Putin está construindo novos submarinos nucleares, mas a um ritmo lento, ditado pela má situação dos seus estaleiros (que demandam várias modernizações) e por verbas limitadas – uma decorrência da economia afetada pela queda do preço do barril do petróleo, e do desvio de recursos para a aquisição de suprimentos que, em consequência de sanções impostas pelo Ocidente, já não chegam ao território russo nas quantidades de antes.

    Lançamentos – O quadro de deficiências da força de submarinos – conhecida por ser, tradicionalmente, o braço de maior alcance de Moscou – coincide, perfeitamente, com o estado geral da Marinha.

    Na última década, quase todos os lançamentos de unidades de superfície corresponderam a barcos de menos de 2.000 toneladas: corvetas mais adequadas à patrulha costeira e navios ligeiros porta-mísseis, também indicados para a proteção de águas jurisdicionais.

    Não por outro motivo os russos encomendaram dois porta-helicópteros – o “Vladivostok” e o “Sebastopol” – à indústria naval francesa. Como é sabido, as duas embarcações estão em fase final de prontificação mas sem data para serem entregues, devido à política inflexível de Putin em apoio aos separatistas ucranianos.

    Em 2012, a Rússia anunciou que os seus subs nucleares dotados de mísseis balísticos (SSBN, na sigla em inglês) retomariam, aquele ano, as chamadas “patrulhas de combate” de longa duração. Mas a verdade é que isso não aconteceu.

    Antes de 2012 foram registradas só umas dez dessas patrulhas ao ano, cada uma demorando, em média, três meses (ou um pouco menos) – e a maioria não se afastou muito do litoral russo. De acordo com dados recolhidos por satélites, aeronaves e embarcações a serviço da Organização do Tratado do Atlântico Norte e de potências amigas da Aliança Atlântica, alguns desses patrulhamentos sequer foram cumpridos por submarinos nucleares porta-mísseis.

    Propaganda – Desde o fim da Guerra Fria, em 1991, a Marinha da Rússia não apenas encolheu, ela também se tornou bem menos ativa.

    Seu maior reforço não veio dos estaleiros, mas dos teclados dos computadores da mídia fortemente controlada pelo Putinismo: a agência de notícias Ria Novosti, o diário “Kommersant” e outras ferramentas de difusão como a “Voz da Rússia” e a “Gazeta Russa”.

    Esses órgãos são usados para difundir a ideia de que a a marujada de Moscou – seus canhões e mísseis – continua presente e vigilante pelos quatro cantos do mundo.

    Foi assim, por exemplo, em novembro de 2013, quando uma flotilha da força de superfície russa, capitaneada pelo cruzador “Moskva”, apareceu na Nicarágua para comemorar os 33 anos da Força Naval local. Os navios entraram no Caribe pelo Canal do Panamá, visitaram Cuba antes de chegar ao litoral nicaraguense, e seguiram para a Venezuela depois disso.

    Um tour com direito a declarações atrevidas (mais tarde desmentidas) do subchefe da Frota do Mar Negro, almirante Vladimir Ruban sobre a capacidade da sua Marinha de cooperar militarmente com a Nicarágua, e generosa cobertura da imprensa moscovita.

    Substituição – Na Arma Submarina, as dificuldades financeiras e operacionais da Marinha da Rússia são denunciadas pelo emprego crescente dos submarinos de ataque diesel-elétricos, em substituição aos barcos de propulsão nuclear lançadores de mísseis.

    Mesmo assim, a maior parte das travessias dos submersíveis correspondeu a comissões de adestramento que duraram apenas alguns dias – ou mesmo, só algumas horas.

    É preciso lembrar que a capacidade de uma frota militar é medida pelo seu estado de prontidão para o atendimento às “patrulhas de combate”, e dos “desdobramentos” em proveito dos interesses estratégicos da Força.

    Apenas como comparativo: na Marinha dos Estados Unidos, a maioria das travessias atribuídas aos submarinos nucleares duraram entre dois e seis meses. Na última década, as embarcações com propulsão nuclear americanas realizaram dez vezes mais patrulhas que os submarinos russos.

    No papel, a Marinha do presidente Putin tem – incluindo as unidades de apoio e as de assalto anfíbio – 270 navios de combate. Mas a verdade é que só 15% desse conjunto impressionante correspondem a navios de superfície pesados e a submarinos. E só a metade, aproximadamente, está pronta a responder a um acionamento de emergência, e suspender. O resto da Esquadra é constituído por barcos muito antigos e mal mantenidos.

    Já a US Navy possui 290 navios, com um índice de disponibilidade – garantem os analistas – da ordem de 85%; cerca de 45 embarcações estão, permanentemente, sendo reparadas ou submetidas a modernização.

    Deficiências – Atualmente, a Rússia só tem 14 SSBN em serviço, e nem todos têm a carga de mísseis que deveriam transportar. Alguns estão com tripulações incompletas; outros exibem sistemas que requerem manutenção.

    Doze deles são do tipo Delta IV, que raramente cumprem missões importantes – na verdade, apenas aguardam a data de sua aposentadoria.

    Akula
    A classe Akula é comparável aos barcos americanos tipo Los Angeles

    Entre os 15 barcos nucleares de ataque tipo Akula, de 7.000 toneladas – construídos no fim da década de 1980 e comparáveis à classe americana Los Angeles –, a situação não é muito melhor.

    Somente nove estão em serviço (um outro foi alugado para a Índia). O resto foi colocado na frota de “reserva” por falta de recursos e de material humano para tripulá-los.

    Em nossos dias, os americanos mantém na ativa 11 dos novos subs de ataque tipo Virginia, de 7.700 toneladas; há mais dois se preparando para entrar em operação, e outros 17 têm sua construção já programada.

    A base da Arma Submarina americana é, no entanto, o navio de ataque classe Los Angeles, de 6.100 toneladas. Sessenta e dois deles foram entregues, e desses 40 continuam em serviço – tornando-se, provavelmente, a mais numerosa classe de submarinos nucleares jamais posta em atividade.

    Na Marinha russa, o auge das “patrulhas de combate” aconteceu em 1984, quando foram cumpridas 230 dessas missões.

    Então, no final dos anos de 1990, esse número caiu vertiginosamente até 2002, época em que nenhuma “patrulha” de longo alcance foi realizada. Nos últimos anos os russos têm se esforçado por restabelecer a rotina das suas navegações mais demoradas, mas o orçamento da Marinha não é alto o suficiente para permitir a rápida reconstrução de uma força de submarinos com a importância daquela que pontificou na época da Guerra Fria.

    Borei – Mesmo assim, grande parte das verbas destinadas à Marinha tem sido alocada à produção de submarinos com propulsão nuclear.

    Seis Akulas foram concluídos desde a primeira metade da década de 2000. E os russos ainda deram início ao programa de construção das novas estrelas da companhia: os SSBN classe Borei.

    As duas primeiras embarcações desse tipo custaram, cada uma, 1 bilhão de dólares, mas ainda estão fora das patrulhas por falta de dinheiro e dos problemas técnicos com seu novo míssil balístico (aprovado para a aquisição pela Marinha em 2014).

    A questão dos recursos é crucial, e ameaça mesmo estrangular a incorporação dos Borei à rotina operacional.

    Os almirantes russos já sabem que, devido às restrições orçamentárias, até o fim de 2015 ou 2016 (ou, até mesmo, mais para frente), não haverá mísseis balísticos em quantidade suficiente para preencher todos os silos dessa noca categoria de submarinos.

    Não obstante isso, neste momento, a prioridade conferida aos submarinos nucleares está mantida, e concentrada na produção de seis novos Boreis.

    Eles são considerados essenciais porque carregam SLBMs (mísseis balísticos lançados de submarinos, na sigla em inglês) que fornecem um componente crítico (decisivo) da força de dissuasão nuclear russa.

    Os analistas americanos, porém, advertem: caso Moscou não equacione sua crise econômica, e o dinheiro para a indústria naval militar no país não volte a irrigar de forma prodigiosa as atividades dos estaleiros, em 2035 a Rússia terá apenas uma dúzia de submarinos nucleares portadores de mísseis balísticos e uma dúzia de submersíveis nucleares de ataque com armamento convencional.

    Além dos textos elogiosos da mídia russa, é claro.

    http://www.naval.com.br/blog/2015/02/09/menos-ativa-que-na-guerra-fria-esquadra-russa-vive-agora-de-propaganda/

    • Que você acha, minha cara, da oferta do presidente de Chipre para Russia instalar uma base militar em seu território? Base essa que ficaria praticamente ao lado de uma da OTAN. Acha que é mentira?

  2. Uahuhauhahuahuahuuhauhauuauhauhuhaujaujaujauha

    Agora o Da Lua abirobou de vez

    Kkkkkkkkkk

    Kkkkkkkkkkkkk

    Respira

    Respira

    Kkkkkkkk

      • Amigo Deagol, existem duas hipóteses para a reação destemperada do do nosso amigo Rafrutinha positrônico:

        a) Ele não leu o texto:

        b) Ele leu e surtou de vez.

        Entretanto, como de costume ele não oferece o contaponto mas apenas me ameaça com um “print” (Pausa para gargalhadas). Se ele sobesse ao menos ler, saberia o mundo de bravatas em que se constitui o “poder”russo…..

      • Pois é, Tirelss.

        O cara não é obrigado a acreditar em nada, mas se ele quer dizer que é mentira então deveria apresentar um contraponto.

        Se ele gosta tanto da rússia por que ele não pesquisa?
        Acho que é medo de descobrir que a realidade não é essa maravilha toda.

        Sds.

  3. De qualquer maneira

    Eu vou printar mais essa pérola trilogiopata
    Assim como printei tantas e usei nos momentos certos

    Ugauhauhahuhuahuahuauhuhauhahuahua

    Da Lua, não vai sumir de vergonha como o Vaderuxo fez

    • Você tem boas informações sobre o assunto ou é só a tentativa de desacreditar o tireless?

      Você não pode negar o que não sabe.
      Pô, comparar a marinha a russa com a americana não dá.

      • Liga não meu amigo! É apenas mais uma das bravatas do cidadão, que acha que assusta alguém com suas “armas de destruição em massa”, os prints….(mais gargalhadas)

  4. Sim… JCP3 Deagol ou sei la oq mais

    Quem ta comparando aqui??

    Agora, vamos e convenhamos

    Propaganda??

    Quer dizer Q um borei armado com 16 BULAVAS é propaganda???

    E as corvetas stealth que estão lançando ??? Que o próprio DA LUA EXALTOU A BELEZA…… É propaganda???

    • Qual o problema de ter dois nicknames?
      Tenho dois nicknames e não fico mentindo como você nem uso a anonimato para atacar o Vader e trilogia

      Por que você não vai no cavok e discute comigo?

      O borei não é propaganda, mas nada está desmentindo o que HMS escreveu e muito do que ele diz é verdade sim.

    • Rafrutinha, você é tão ignorante que se enrola nas próprias palavras. Corveta é navio de operação costeira. Quando muito é usado como escolta de comboio. Tudo o que os russos lançaram ao mar nos últimos tempos foram corvetas. Não lançaram ao mar navios maiores, de operação verdadeiramente oceânica, como Destroyers e Cruzadores. E enquanto os russos lançam ao mar corvetas os EUA lançaram o USS Zumwalt, o USS Gerald Ford. E preparam o Flight III dos Arleight Burke ( e serão ao menos 17 navios aos mais de 50 Arleights Burkes que eles já têm). Ou seja, as corvetas russas podem até ser bonitas mas não podem enfrentar os navios que a USN tem e está incorporando.

      Se formos falar em NAes a humilhação é ainda maior pois enquanto os russos precisam se virar com o Kuznestzov, que passa a maior parte do tempo docado, os EUA alinham 10 Nimitz e um Gerald Ford atualmente em provas no mar, com outros dois já encomendados.

      E quanto a navios anfíbios, a Rússia possui algo que se compare aos LHD/LHA da USN? Claro que não! Nem se receber os Mistral terá.

      E mesmo na força submarina os russos estão em desvantagem pois os EUA têm mais SSNs. E já que o número de SLBMs levados é tão importante para você, lembre-se que cada SSBN da Classe Ohio leva 24 ou seja, 8 a mais que os Borei. E ainda são mais operacionais que os navios russos .

      Como se vê, a USN é amplamente superior à marinha russa por mais que você não queira aceitar, dê Piti e coisa e tal.

  5. Estão vendo como o DA LUA é uma pessoa transtornada??

    Aliás, gente transtornada é oq não falta naquele hospício trilogiocida

    • “Estão vendo como o DA LUA é uma pessoa transtornada??”

      Quem se interessa por esses ataques sem argumentos?

      Você tem que trazer informações que provem que ele está errado e não agir como uma criancinha que só sabe ofender e chorar.

      E, se você não sabe, o spunik, Voz da Rússia, faz exatamente propaganda russa igual as acessorias de imprensa do governo.

    • O único transtornado aqui é você Rafrutinha, que não aceita a verdade e se comporta como uma mulherzinha histérica quando é contrariada.

  6. E O pior não é nem isso…

    O Da Lua reproduz uma besteira dessas, depois se esconde…

    Ai depois critica o voz da Russia pelas reportagens tendenciosas

    Ta ai

    O menino ta desnorteado

    • Mostre que é besteira e traga informações.

      A marinha russa tem vários problemas sim e sua disponibilidade e seus treinamentos em alto mar são bem menores que na USNavy.

      Se você não tem a menor ideia sobre o assunto não pode negar.

    • Ao contrário das bravatas da Voz Da Rússia o texto postado na trilogia é bem fundamentado e mostra a verdade. Aceite esse fato que dói menos Rafrutinha!

      • O texto não fundamento algum. É uma colagem das publicações da Jane’s Defense…

        Todavia, o tom que se vê na Jane’s é outro… De renascimento do poder naval russo.

        1º Desde a era soviética existe o costume de treinar as tripulações com os submarinos atracados. Isto, aliás, não é uma prática exclusiva dos russos, saiba. Para o treino de vários procedimentos de bordo não é necessário a navegação com/sem imersão.

        2º Os submarinos diesel – elétricos incorporados são armas formidáveis para a proteção do litoral, baratos de construir e manter, favorecendo o equilíbrio orçamentário, ao qual todas as nações do globo estão submetidas com a exceção dos EUA, que podem emitir dólar sem lastro algum e ter a maior dívida soberana do planeta…

        3º Os submarinos diesel – elétricos incorporados são os da classe 636, conhecidos como “Improved Kilo”… Submarinos que possuem a fama de sombrear os SSN da NAVY… Isso, é claro, não é um comentário para o Sr. Roberto Lopes.

        4º No tocante as embarcações de superfície, os russos empreendem um programa de construção de 40 belonaves. Corvetas e fragatas, tal como a classe Admiral Gorshkov, de 4.500 toneladas… Já forma lançadas duas, Admiral Kasatonov e Admiral Gorshkov… E convenhamos que 4.500 toneladas não é 2.000 não é mesmo?

        5º A Rússia promove hoje a construção de novos meios navais, ao invés da reforma dos meios soviéticos herdados, apesar da existência de algumas modernizações, caso dos cruzadores da classe Kirov. Além do Pedro, O grande, os outros dois exemplares da classe foram docados e destes um segundo está em fase final de modernização, o Admiral Lazarev…

        A Rússia, por imposição geográfica, mantém várias frotas separadas, o que encarece sabidamente as ações promovidas pela armada. Baltico, Ártico, Cáspio, Negro e o Pacífico… Todos eles mares separados e com a exceção da dupla Ártico – Pacífico, sem comunicação… Ainda assim, para desespero da OTAN a Rússia conseguiu mostrar-se ativa, caso da Frota do Mar Negro (2008), que fez desaparecer a incipiente marinha da Geórgia, como apoiou as formações terrestres com disparos de mísseis de cruzeiro…

        Isso Roberto Lopes não diz, não irá dizer…
        Nunca.

  7. A coluna de comentários entrou em “colapso” após ser postado nela um texto do Sr. Roberto Lopes… O mesmo que diz ser a intenção de compra por parte da Argentina dos rebocadores russos pautada pelo desejo de pirataria da Armada Argentina…

    Todavia, ele deixa escapar que a Rússia terá 12 submarinos lançadores modernos, bem como outros 12 submarinos nucleares de ataque…
    Precisam de mais?

    A França e a Inglaterra não chegam aos pés.

    Falar da Marinha dos EUA como comparativo é uma besteira, pois os EUA podem ter o rombo que for em seu orçamento que isto nada significará. Enquanto puderem imprimir dólares tudo ficará bem… É por isto que necessitam causar caos no mundo, provocar guerras de maneira incessante, pois no dia que o dólar deixar de ser a moeda corrente para trocas internacionais, o poder dos EUA começa a ruir…
    Simples.

    As demais nações do globo precisam harmonizar os seu orçamentos e adequar o tamanho das suas forças armadas aos mesmos. Todavia, observa-se, que lentamente as nações começam a se libertar do julgo da moeda norte-americana, realizando entre si trocas comerciais sem uso do dólar, usando o expediente de compensação direta de moedas pelos respectivos bancos centrais.

    • Acho que o que está sendo discutido não é economia americana e sim o fato dos americanos possuirem muito mais submarinos e seus navios de grande porte possuírem maior disponibilidade que os da marinha russa.

      E também o fato dos navios ameriacanos efetuarem um número bem maior de missões de patrulha real e treinamentos.
      Não adianta muito ter 30 submarinos nucleares se não tem dinheiro para tira-los do porto com a frequência ideal

      • As forças armadas dos EUA são as únicas que não se prendem a camisa de força de um orçamento. O uso do dólar dos EUA como moeda corrente permite que esta nação emita sua moeda com liberalidade e que não tenha que se preocupar em honrar os seus títulos, rolando-os eternamente a cada vencimento.

        Estima-se, por isso, que as FFAA dos EUA sejam cerca de 4 vezes superiores em tamanho em relação aquilo que seria suportável pelo potencial econômico da nação.

      • Terei de discordar caro Deagol, a marinha russa trabalha diferente em relação aos treinos de seus sub’s, preste atenção as aparições que foram flagradas, e vc perceberá que existe uma sistemática onde fica claro que a Russia não deseja ter seus treinos e ensaios vistos, principalmente os mais novos Sub’s, isso claro, devido a questões estratégicas, poucos são os treinos que costumam ser avisados, pois os que foram avisados a sociedade civil servem de marketing, pois os treinos reais, e isso a nem a CIA tem acesso, são ocultados. Outra coisa que preciso dizer, o orçamento militar russo não foi mexido em nenhum centavo, pelo contrário, foi acrescido uma quantia que assegurasse a constante manobrabilidade das forças de ataque e reação russa, isso é provado com os constantes decretos de alerta e prontidão de Putin para as FA’s, além claro das aparições surpresas desses Sub’s em águas internacionais quando dão o ar da graça. Sds

      • Caro ARC.

        A CIA e satélites americanos tem como observar quanto tempo os navios e submarinos russos ficam nos portos.

        Mas concordo que as missões russas tem aumetado cada vez mais nos últimos anos.

        Sds

    • Não há nada de errado com o artigo de opinião do Sr. Roberto Lopes, especialmente pelo fato do mesmo estar bem embasado em relatórios da inteligência que demonstram as reais capacidades e as muitas limitações da Marinha Russa. Arrotar, como você é os outros membros da família Manson russófila, que os russos terão 12 SSBNs e 12 SSNs apenas denta a fragilidade da mesma pois esses números são inferiores ao da USN, a qual deve ser sim comparada pois é a rival da Marinha russa junto com as demais da OTAN. Quanto ao resto da argumentação, apenas bravatas de esquerdista latino-americano recalcado. E que sempre fica “dodóizinho” toda vez que alguém põe em xeque as bravatas originadas na falaciosa mídia russa.

      • O que você chama de “relatórios de inteligência” é a Jane’s Defense…

        E quanto as limitações da marinha russa, não deixa de ser interessante observar o quanto ela esteve à mostra, quando dois “akulas” passearam pelo litoral da costa leste, sendo detectados apenas quando aceleraram próximo a costa cubana…
        Que coisa, não? Submarinos nucleares de ataque russos atracados em Mariel e a USNAVY em pânico…
        😉

      • Claro que como bom serviçal do Kremlim você vai pegar dois incidentes isolados e querer transformá-los em verdade absoluta, querendo apregoar uma suposta superioridade russa. Mas como ater-se à verdade nunca foi mesmo o seu forte, visto as bravatas que dissemina em tom caricato por todo os blogs de defesa, a gente já está acostumado e não se impressiona mais com isso….

  8. O texto colacionado pelo forista HMS_TIRELESS e subscrito pelo pessoa de Roberto Lopes tem por base o artigo redigido pelo analista David Axe (https://medium.com/war-is-boring/the-russian-navy-is-on-the-verge-of-collapse-b0ce344ebf96), colaciono um link traduzido pelo google tradutor para facilitar a leitura pelos amigos do blog (https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-PT&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=https://medium.com/war-is-boring/the-russian-navy-is-on-the-verge-of-collapse-b0ce344ebf96&usg=ALkJrhjV21Lqm5wzxGJullYoXd6Bt0X9JQ).

    Ocorre que este mesmo artigo que serviu de base para a redação do artigo colacionado pelo forista Tirreless foi desmentido em artigo redigido pelo analista Dmitry Gorenburg (http://warontherocks.com/2015/02/no-the-russian-navy-isnt-going-to-collapse/), bem como em artigo redigido pelo analista Nikolas K. Gvosdev (http://nationalinterest.org/commentary/russias-military-back-9181).

    Ou seja a crítica efetuada pelo Sr. David Axe é usada como verdade absoluta pelo Sr. Robson é que a Marinha russa não está conseguindo manter seus planos de reaparelhamento, devido à falta de pessoal e de recursos além de problemas técnicos o que comprometeria o futuro da marinha russa.

    Tal pressuposto contudo não é verdade absoluta, vez que primeiramente os problemas com os mísseis Bulava foram suplantadas, sendo que o último exercício de lançamento do Bulava se deu com o submarino submerso abaixo da linha de 50 metros, capacidade esta que a marinha russa não possuía anteriormente.

    Da mesma forma afirmar que que os SSBN da Classe Ohio podem carregar 24 misseis nucleares o que superaria o número de mísseis transportados pelos submarinos russos consubstancia-se numa meia verdade, posto que os mísseis que guarnecessem os SSBN da Classe Ohio são os Trident II, os mesmo que equipam os SSBN ingleses, sendo que estes vetores podem carregar de 4 a 5 MIRVs, e na sua configuração máxima comportariam até 14 ogivas W88 com 475 kt e na configuração de 4 MIRV podem carregar 14 ogivas W76, o que lhes conferem uma potência de 100 kt, bem como cabe ressaltar que o alcance do Tridente é de 4.000 mn ou cerca de 7.300 km.

    Assim, na melhor das opções os SSBM da Classe Ohio na configuração de 5 MIRVs armadas com 14 ogivas W76, teriam um poder destrutivo de 11.400 kt.

    Os Borei podem portar até 16 Bulavas, sendo que nova versão do Borei portará 20 Bulavas. Desta forma, cada Bulava pode transportar até 10 MIRVs, porém por força do Tratado START estes vetores só podem carregar 8 MIRVs, sendo que cada MIRV do Bulava tem potência de 150kt, assim um Borei a plena carga armado com 16 Bulavas e cada Bulava com 10 MIRVs em cada míssil, teríamos um poder destrutivo de 24.000kt, ou seja mais que o dobro do poder de um Ohio.

    Acredito que desejar-se aquilatar a marinha russa, aos padrões da USNAVy, além de se demonstrar um enorme erro, evidencia uma frustrante tentativa de menosprezar a Rússia como nação, vez eu, conforme salientado pelo Ylia, desejar-se comparar o orçamento militar americano com o orçamento militar russo, demonstra ser uma enorme imbecilidade, posto que o orçamento americano equivale a quase ¼ do PÌB russo, bem como a economia americana além de ser nutrida pela indústria do déficit e da impressão do dinheiro, tem-se que o PIB americano é 4 vezes superior ao PIB da Rússia.

    Sem querer ser jocoso com ninguém, ou desmerecer os foristas, mas tal desejo, seria a mesma coisa que alguns foristas aqui desejassem que eu mantivesse o mesmo padrão de vida do Bill Clinton, mesmo ganhando 1000 vezes menos.

    Também não devemos esquecer que pela tradição militar russa a marinha sempre desempenhou papel secundário. Somente conseguindo um pouco de destaque durante o reinado de Pedro o Grande e na administração dp almirante Gorshkov.

    Neste sentido pela doutrina russa, a marinha deve garantir a integridade do litoral russo, as vias de navegação e o comércio marítimo russo, não sendo portanto, uma força expedicionária como a USNAVY que é calcada para servir de projeção de força e braço armado da diplomacia americana, sendo portanto uma tremenda ingenuidade ou uma extrema falta de comprometimento com a verdade desejar que a marinha russa ostente 10 super porta aviões, 60 destroyers 120 fragatas e etc., vez que o único papel estratégico que marinha russa desempenha e na tríade nuclear com seus SSBM, posto que a Rússia assim como a antiga URSS sabe que se houver guerra esta será travada em solo europeu, e principalmente em solo russo.

    O máximo que se pode desejar da marinha russa e que esta continue a participar da tríade nuclear com seus SSBM, garantindo um poder de contra-ataque, possuir uma tímida capacidade expedicionária, bem como meios que possibilitem a defesa do extenso litoral russo, o qual carece de portos com aguas navegáveis durante todo o ano.

    Neste sentido desejar-se o perfil da USNAVY a marinha russa não passa na cabeça nem dos mais alucinado almirante russo, porém habita com frequência mente de alguns foristas, e como na Rússia a maior virtude é o pragmatismo, os planos de desenvolvimento da martinha russa são de longo prazo face exiguidade de meios financeiros e de capacidade técnica, assim somente em meados de 2020 teremos o desenvolvimento de grandes unidades de combates de superfície, por enquanto a preocupação é a patrulha e defesa costeira, o fortalecimento das naves submersíveis, o fortalecimento da artilharia de costa e da aviação naval, e futuramente o desenvolvimento de unidades combativas de superfície.

    No mais, tudo que se falar será somente para criticar o povo russo, demonizar a administração de Putin e massagear o egocentrismo dos americanos e ocidentalistas de plantão.

    Desculpem pelo longo texto.

    • “Neste sentido desejar-se o perfil da USNAVY a marinha russa não passa na cabeça nem dos mais alucinado almirante russo, porém habita com frequência mente de alguns foristas”

      Acho que o que está sendo dito é exatamente o contrário.

      O pensamento é de que não há comparação entre as duas. Nem em doutrina e muito em capacidade de força.

      Infelizmente alguns participantes não capazes de discutir nada além de poder fogo.
      Por que se dedicar fazer boas e complexas explicações e análises para quem não quer ouvir e, como sabemos, vai terminar a discussão chamndo os outros de idiotas manipulados?

      ” tudo que se falar será somente para criticar o povo russo”

      Jamais vi critica ao povo russo neste blog exeto pela manipulação e corrupção que eles passivamente se sujeitam.
      Inclusive sua capacidade e inventividade são frequentemente elogiadas.

    • Algums colegas querem ouvir que a Rússia é mais poderosa que os Estados Unidos e fim, quem não concorda, é metiroso neonazista.

      Imagine se seria útil perder tempo escrevendo 2000 caracteres, na tentativa de fazer uma análise equilibrada, para foristas que não querem entender sobre diferenças de doutrina, objetivo estratégia e que ainda nos acusarão de mentirosos.

      Querem apenas números da wikipedia, querem decorar e não entendender.

      Não tem sentido fazer longas explicações que não sejam em defesa da Rússia. É discursar para surdos.

    • Que texto looongo, que serve apenas para massagear o ego das tietes russas, ferido com o pungente artigo do jornalista Roberto Lopes. Pelo visto os serviçais do Kremlim vão ter de fazer hora extra por aqui…rs!

  9. Cometi um erro quando da comparação dos Ohio aos Bulavas, posto que armado com as ogivas W76, cada Tridente levaria 14 ogivas em seus MIRV, conferindo 1.400 kt de potência cada míssil, o que daria uma plena carga dos Ohio de 33.600 kt, caso fosse armado com as W88, cada MIRV comportaria até 8 ogivas de 475 kt o que daria uma potência de 3.800 kt para cada Trident II e uma plena carga destrutiva de 91.200 kt.

    Da mesma forma cada ogiva transportada pelo MIRV do Bulava possui 100 kt, e levando-se em consideração que cada MIRV do Bulava carregue apenas 3 ogivas ao contrario das quase 5 ogivas W76 do Trident II, teríamos um poder destrutivo em cada míssil Bulava de 3.000 kt, ou em plena carga dos Borei de apenas 48.000kt.

    Cabe a ressalva que em alguns artigos achei a informação de que cada MIRV do Bulava comporta até 5 ogivas, mas como não é um site confiável deixo de postar a fonte preferindo apenas uma analise comparativa já que as capacidades dos misseis em questão são similares.

    Também cabe a ressalva que os a Rússia possui outras ogivas mais potentes como por exemplo a que equipa o SS-18 Satan, com 750kt ou uma única ogiva de 20 mt, sendo estas ogivas que euipram o futuro Sarmat russo.

    Da mesma forma, cabe a ressalva que não apenas de Bulava vive a marinha russa, ainda estão em desenvolvimento os Sinevas e os Liner.

    Deixo uma apresentação sobre a modernização do poder nuclear russo, posto que para os russos a estratégia da destruição mútua assegurada e sua unica forma de sobrevivência, posto que se não fosse a capacidade nuclear a Rússia já teria virado uma Iugoslávia com dezenas de Kosovos.

    http://fas.org/wp-content/uploads/2014/05/Brief2014-Paris-RussiaNukes.pdf

  10. Confesso que não etendi o comentário do Rprosa

    ” Trident II, os mesmo que equipam os SSBN ingleses, sendo que estes vetores podem carregar de 4 a 5 MIRVs, e na sua configuração máxima comportariam até 14 ogivas W88 com 475 kt ”

    14×475=6650

    6650×24=159600

  11. Rs rs rs rs

    Ta vendo ai Deagol?

    Ta vendo como seu coleguinha do “jardim da trilogia” é um transtornado?

    Colocou um texto enorme cheio de bobagens lá em cima e me criticou dizendo Q eu não li

    Ai quando o “rprosa” traz um texto pra humilha-lo, ele diz Q o texto é “longo”

    O menino é uma piada pronta

    • Acho que o texto do rprosa se refere ao avanços e o futuro da marinha russa.

      E não contraria a afirmação de que, no momento, seus navios de grande porte possuem disponibilidade bem menor e que seus submarinos fazem muito menos patrulhas.

      E sim, o sputnik é um site de propaganda. Não digo que tudo o que eles dizem é mentria, mas muito é propaganda mesmo.

      O que o rprosa fez era o que você deveria ter feito. Argumentar e não ofender.

    • Meu caro bufão, o texto do Sr. Rprosa não humilha ninguém e tampouco consegue desmentir o texto que colaCionei aqui. Em verdade abusa da prolixidade para tentar justificar as limitações reais da marinha russa, que divergem enormemente da fantasia pintada pela voz da Rússia e outros falaciosos da mídia putinista. E ainda teve de corrigir a informção errônea sobre os SSBNs da Classe Ohio. Já você continua a mesma amante largada bem caricata.

    • Olha, acho que com essas ofensas gratuitas você se prejudica muito mais do que ao Tireless e a trilogia. Esse comportamento fica ruim para você porque não existe mérito em ficar xingando e ofendendo os outros escondido atrás de um nickname.

      E todo mundo já reclamou dessas brigas inúteis
      Você xinga e é xingado de volta, qual é o benefício disso?

  12. Deagol usando as ogivas W88 os MIRVs do Trident comportariam apenas 8 ogivas cada uma com 475 kt de potência;

    8*475=3800
    24*3800 = 91.200

    Sendo que segundo informações em missões normais de patrulha os Ohio são armados apenas com 20 misseis, sendo também que segundo informações normalmente os Ohio levam 10 ogivas preparadas exclusivamente para PEM.

    Desculpe pelo longo texto tirelles mas ao contrário do que você afirma ele não serve apenas para massagear o ego das tietes russas, posto que a principal intenção foi demonstrar que o texto ao qual você se reportou não foi escrito por nenhum especialista na área naval, nem tampouco reproduz com maestria a verdade dos fatos, tratando-se como foi demonstrado no post acima colacionado de uma reprodução parcial de um texto redigido por um analista de nome David Axe, sendo que por possuir um viés altamente ácido em relação aos assuntos bélicos russos, recebe inúmeras criticas e é constantemente desmentido por outros analistas.

    Caso você queira checar as informações, basta acessar o blog manutenido pelo analista em questão: https://medium.com/war-is-boring

    Desta forma, que papel aceita tudo, eu posso afirmar que tive acesso a relatórios de inteligência, a relatos de oficiais seniors, que aprticipei de congressos etc, para referendar um texto, porém sem anexar os competentes documentos comprobatórios toda afirmação efetuada não passa de uma arrazoado de hipóteses e ou interpretações subjetivas, razão pela qual devemos sempre aplicar a máxima de quem alega deve provar.

    Neste sentido, sendo o texto que você usa como verdade absoluta nada mais que uma cópia de um texto que já sofreu diversas criticas, face seu teor altamente enviesado. passional e parcial, fica difícil acreditar em suas fundamentações, quando mais percebemos que as notícias que chegam inclusive de altos oficias da OTAN, USAF e USNAVY que reportam uma crescente atividade russa de inteligência e observação.

    Assim como afirmei no posto não há como se desejar que a Rússia tenha uma marinha aos moldes da USNAVY, ou um exército aos moldes da OTAN, ou uma força área similar aos números da OTAN/EUA, posto que basta a Rússia possuir meios suficientes para causar o maior estrago possível a um improvável agressor, dificultando em muito uma ação ofensiva, vez que mesmo em assuntos militares a relação custo benefício é a premissa basilar de qualquer ação, ou você já viu os EUA/OTAN atacar alguém militarmente mais forte ou capaz de infligir severas perdas em homens e máquinas.

    A história comprova que muitos tentaram mas ninguém ainda conseguiu subjugar a Rússia e o povo eslavo, mesmo com este povo sofrendo enormes agruras e martírios inclusive de seus lideres e não forma guerras esporádicas mas sim constantes e rotineiras e mesmo que num primeiro momento haja havido uma vitória dos ofensores, o final sempre foi favorável ao povo eslavo, basta ver a evolução territorial do império russo e mesmo contra todas as perspectivas sombrias que rondam a Rússia e seu povo, podemos ter a certeza de que este povo continuará de pé lutando pelo sobrevivência de sua sociedade, de causa cultura, de suas tradições e de seu modo de vida.

    • “Deagol usando as ogivas W88 os MIRVs do Trident comportariam apenas 8 ogivas cada uma com 475 kt de potência;”

      Entendo, parece que não existem ogivas W88 em quantidade suficiente para armar a metade dos trident II. A maioria vai de W-76 mesmo.

  13. Volto a afirmar que desejar que a Rússia se arme de acordo com os percentuais e números americanos é pura bobagem, nada mais do qeu um exercício megalomaníaco, posto que a Rússia não tem interesse em ser uma força expansionista e expedicionária, não tenciona ser a única superpotência, nem deseja uma mundo unipolar, ao contrário deseja sim uma nova ordem com participação efetiva de todos os países em igual nível de igualdade sem que haja sobressaltos e manipulações de bastidores, onde o direito internacional se aplique a todos e não haja uma casta de invioláveis como hoje existe.

    Se admitimos as interferências francesas no Chade, Líbia, Mali, as americanas no Iraque, Iugoslávia, Servia, Líbia, Afeganistão, etc., porque quando os russos se manifestam contra os movimentos separatista na Ossétia, no Cáucaso,ou mesmo na Ucrânia, defendendo seus interesses são taxados de expansionistas, beligerantes, tirânicos etc.

    Não há que se falar em supremacia da USNAVY, posto que esta é incontestável, talvez nem mesmo se somarmos as unidades navais de diversa nações incluindo China e Rússia chegaríamos a um potencial semelhante ao do potencial americano.

    Como já afirmado basta os russos terem meios de casuar um enorme preço em baixas aos americanos e ou demais agressores, sendo portanto, desnecessário perfilar-se números equivalentes.

    A existência de um único Borei com capacidade para exterminar centenas de cidades ja e suficiente para se evitar um ataque precipitado, lembrando que u tiro de 22 pode matar tanto quanto um tiro de 7,62, basta saber usar o vetor que se possui de forma desencorajar seu oponente.

    No mais apesar de alguns aqui me classificarem como russófilo, só questiono o porque da necessidade de a Rússia se tornar o antagonista mor dos EUA, o porque da Rússia ter a responsabilidade de se contrapor militarmente a OTAN, sendo que esta visão estereotipada e que busca insistentemente a existência de um inimigo que conduz o mundo a beira da destruição.

    A Rússia não representa perigo a paz mundial, ao contrário das investidas e atitudes da aliança atlântica, que necessita ter um inimigo ate para referendar sua existência, sendo que antigamente o inimigo era o comunismo, com a queda da URSS, criaram o terrorismo internacional e a guerra ao terror, os norte coreanos, e hoje o inimigo da vez são os russos e a China.

    Quando que a cultura ocidental parará de criar inimigos para aprender a trabalhar em harmonia e parceria, quando aprenderemos somar esforços e dividir responsabilidades, quando aprenderemos a ser menos egoístas e aprender a compartilhar, quando aprenderemos a não ser dominadores, conquistadores e opressores.

    Creio eu que nunca, pois durante toda a história ocidental sempre houve um inimigo a ser vencido, seja durante a civilização grega com os persas, no império romano com os bárbaros, na idade média com os muçulmanos, etc.

    Na história ocidental somente existe a paz mediante o uso da opressão e da coerção, pois acreditamos que devemos subjugar os demais povos e coloca-los sobre nossa doutrina aplicando-lhes nosso modo de vida e nossos valores.

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