Indianos podem declinar do Rafale em função dos SU 30 MKI

RAfale IndiaTradução e adaptação: E.M.Pinto

“O Negócio não traz qualquer benefício real ou adição de valor sobre o Su-30MKIs já existentes, além de ser o dobro do preço.” Aquisição de mais  Su-30 MKI, em vez dos Rafales mais caros resultará em economias adicionais em custos de treinamento e compras de simulador.


O ministro da Defesa indiano disse nessa terça-feira que a Dassault Aviation estava relutante em cumprir os compromissos que tinha IAF, os quais foram especificados nos entendimentos do programa MMRCA. A Dassault Aviation manifestou a sua falta de vontade de transferir a responsabilidade pela produção dos Caças Rafale para a Hindustan Aeronautics Ltd, tal como fora acordado na proposta do MMRCA.

Sob os termos do contrato, a Hindustan Aeronautics Ltd deveria construir cerca de 108 Rafales na Índia, com transferência de tecnologia da Dassault e seus sub-fornecedores.Rafale vs Su30 MKI 1

Segundo as alegações do Ministro a aquisição de mais caças SU 30 MKI seriam mais  indicadas pois o caças russo em nada deixa a desejar ao Rafale e aos demais concorrentes de sua geração como o Eurofighter Typhoon, além disso o Su30 MKI custa cerca de Rs 358 crores (USD 56 milhões dólares), que é menos de metade do preço de um Rafale.

Uma comparação de vários parâmetros é dado na tabela abaixo, que mostra o Su30 MKI correspondendo em alguns itens e até mesmo superando o Rafale em muitos aspectos. Numa altura em que a China tem um protótipo dois caças de 1uinta geração, a escolha pelo Rafale fica dificilmente explicada. Os russos já perceberam isso e já começaram a campanha pelo SU 30MKI.

Fonte: Asian Defence News

44 Comentários

      • Vai ver os indianos preferem as agruras dos Pós venda russo à extorsão francesa. Mas isso não quer dizer que os indianos gostem do pós venda russo…

      • O material russo é mais barato e os indianos precisam de volume para se contrapor ao Paquistão. Mas vai ver que é por causa de que 70% do armamento é russo que nesse momento a disponibilidade da Força Aérea Paquistanesa é maior que a indiana.

      • É…deve ser porque a força aérea do Paquistão está investindo em equipamento chinês, com motores russos!

        O que só comprova uma coisa, a qualidade da manutenção está diretamente associada a força aérea de cada país…

      • O tipo com maior disponibilidade da Força Aérea Paquistanesa é o F-16. Tanto que eles compraram mais aparelhos usados da Jordânia. O JF-17 ainda está sendo implantado.

      • Desinformação sua…

        Sendo adquiridos desde 2007 até o presente, o Paquistão possui 100 unidades operacionais do JF-17, de um total de 150 JF-17 que foram encomendados pelo PAF, para substituir os seus envelhecidos F-7P e Mirage III. A ordem de compra do JF-17 Ordem pode aumentar para até 200 unidades, dependendo da exigência.

        http://www.flightglobal.com/news/articles/catic-targets-300-jf-17-sales-in-five-years-372402/

        Já os F-16 dp Paquistão são em número de 76, destes, 63 são velhos F-16 block 15 recauchutados, creio que a disponibilidade deles não seja tão elevada assim…

        http://timesofindia.indiatimes.com/World/Pakistan/Pakistan-completes-induction-of-13-F-16-fighter-jets-into-air-force/articleshow/35435952.cms

      • Alguém com sua percepção e visão cometer a gafe de falar o que está falando me decepciona HMS, pois todos nós sabemos que os equipamentos russos são de excelência, todavia a Índia tem se mostrado um péssimo país no quesito “cuidar do que possui”, pois todos os outros compradores da Rússia compram novamente e novamente por gostarem, e países com menos cacife monetário mantém esquadrões de caças russos sem problema nenhum, demonstrando que a incompetência é indiana e não russa (a exemplo disso temos os Peru, Argélia, China, etc, que compram e usam sem reclamações).
        Sei que vc é pró ocidente nas ideologias e admirador dos produtos americanos, mas não seja desonesto em desmerecer a qualidade dos equipamentos russos e seu pós venda, agir assim não torna isso um fato, só desqualifica seus bons comentários. Sds

  1. Os indianos talvez tenham descoberto agora o que lá atrás já haviam descoberto a FAB, os Sul Coreanos, os Marroquinos e os EAU, sendo que estes últimos preferiram comprar mais 25 F-16 e compromenter-se com o Rafale. E apenas de isso estar assim tão cristalino ainda somos obrigados a ouvir, vez por outra, as lamúrias da viúvas do Rafale.

    E quanto ao Gripen, seja bem vindo!

  2. Realmente eu sinto muito pela Dassault, é uma pena que esta fabricante tenha falhado em apresentar produtos a preços competitivos ,porque qualidade sempre tiveram.
    Ficará cara e difícil manter uma linha de produção com as encomendas em baixa realmente é uma lástima.

    • O Rafale é como as grifes francesas caro Brazuk, tem o mesmo pano, cor e origem, todavia uma etiquetinha de Jacaré faz com que produto tenha o triplo do valor do mesmo produto concorrente. Isso pode funcionar nas roupas, mas no caso Rafale representa a bancarrota da Dassault, que terá que arcar com os prejuízos, pois o caça é até bom, esta no mesmo nível do Su-35, Typhoon e F-18 SH, mas pecou no preço. Sds

  3. Sobre caças Russos:

    Este é o terceiro acidente com o modelo de caça de superioridade aérea da Força Aérea da Índia desde 1997. As outras duas aeronaves Su-MKI foram perdidas em acidentes em 2009. http://www.cavok.com.br/blog/?p=43767

    Um avião de caça Sukhoi Su-30MKI da Força Aérea da Índia, caiu na última terça-(17/10/14) feira numa área perto da aldeia Theoor. O avião, que estava em uma missão de treinamento e caiu a 200 metros de um acampamento com cerca de 20 casas, mas, felizmente, não causou vítimas civis.
    http://www.defesaaereanaval.com.br/forca-aerea-indiana-perde-um-sukhoi-su-30mki-em-acidente/

    • and then what? only 3 of the plane crash that yavlyaetsya №1 in the Indian Air Force
      _

      e depois? apenas 3 do acidente de avião que yavlyaetsya №1 na Força Aérea Indiana

    • Cabeça , um dado curioso deste incidente que foi aqui relatado no PB, o piloto está sendo investigado, é o segundo acidente com o SU 30 que ele se envolve no outro, o assento ejetor foi acionado “acidentalmente” por ele.

    • De abril de 1989 a 26 de novembro de 2009, 265 caças MiG-21 caíram na India , procede isso , arnaldo ?

  4. Com todo o respeito, discordo da tese de que o Rafale não acrescenta nada…

    Os sistemas do caça russo estão praticamente um passo atrás do que está disponível no Rafale. A começar pelo RBE2 AESA, um radar mais avançado que o N011M ( que é um PESA ). E definitivamente, não há atualmente caça no mundo com sistemas tão perfeitamente integrados como no SPECTRA do Rafale… Apenas o F-35 e o roadmap do F-18 ( se chegar a efetivar-se… ), entregará algo similar nessa década…

    Um outro ponto a favor do caça francês parte da diversificação de fornecedores. Minimiza a chance de embargos.

    Mas, por outro lado, há de se avaliar a questão pelo custo/benefício… O Rafale, em que pese a excelência por trás de seus sistemas, também deve ser avaliado de acordo com o seu desempenho. E o fato é que ele é uma aeronave média ( com capacidades um pouco acima para essa categoria, tais como alcance e carga, mas ainda é uma aeronave média… ). O caça francês também seria uma plataforma reconhecidamente cara de ser operada. Enfim, se os indianos concluírem que não precisam de uma plataforma intermediária, então o mais lógico é investir no FGFA e cobrir os gaps da frota com o Flanker, ao mesmo tempo em que se constitui um componente low com o Tejas…

    Fora isso, creio que as únicas justificativas válidas para cancelar o negócio com o Rafale seriam o preço mais em conta do caça russo, ou alguma falta de disposição francesa em aderir aos termos indianos…

    Creio que o plano indiano seria dotar-se do Flanker como uma aeronave voltada a superioridade aérea, tendo no Rafale um componente multifuncional, mas voltado a ataque, ao passo que o Tejas seria um low dedicado a defesa aérea em primeira instância, cobrindo espaços na defesa do espaço aéreo indiano.

    • Na verdade penso que se a Índia resolver adquirir mais duas centenas de su-30 esses com toda certeza já viram com um novo pacote de avionicos e materiais anti-radar dispostos no su-35 ou seja su-30 mkl blonk ll, e n podemos esquecer que tanto a Rússia quanto a índia presisam dar serie na produção do radar aesa do T-50 que já existe mais ainda não tem produção seriada esta ai uma ótima oportunidade, e pelo jeito a França assinou o fim do rafale ao não entregar os mistrais a Rússia , a índia já teve problemas com os EUA no passado e não pode se dar o luxo de ser boicotado pela França por intermédio dos EUA, a França se mostrou não confiável, e a índia é aliada de longa data da Rússia e algo pode respingar sobre ela.

      • MIB:

        “Na verdade penso que se a Índia resolver adquirir mais duas centenas de su-30 esses com toda certeza já viram com um novo pacote de avionicos e materiais anti-radar dispostos no su-35 ou seja su-30 mkl blonk ll…”
        ——————————————–

        Com certeza virão,
        mesmo porque, os indianos já tem planos de fazer um upgrade também em seus atuais SU30-MKI, para um padrão que incluirá o RADAR AESA, que o _RR_ mencionou como uma das vantagens ( decisivas) a favor do Rafale. Em alguns anos, esta vantagem poderá deixar de existir…

      • MIB, Alvez8O,

        A Russia também tem relações estreitas com a China, que é uma adversária histórica da India… Por tanto, em caso de desavença entre esses dois países, considero difícil prever o que os russos fariam… Abasteceriam os dois? Fechariam as portas? Enfim… Vai depender muito do momento político…

        Se não se produz o próprio equipamento, então a diversificação de fornecedores se torna a opção lógica para evitar embargos.

        Quando me refiro ao Rafale, não falo somente de sistemas eletrônicos. O airframe do caça francês também está quase uma geração a frente do Flanker, tendo sido acrescido de inovações que não haviam quando do nascimento do projeto do caça russo… O Rafale, como um todo, é um conceito mais avançado, incorporando desde a prancheta novas metodologias para lidar com a manutenção/operação da célula. Seu desenho também é de baixa detectabilidade ( embora não seja evidentemente um stealth puro ). Enfim, são características tecnológicas que o Flanker não poderia igualar… Não é pra menos que o Rafale ganhou o MMRCA. É um legítimo geração 4.5…

        Um outro ponto que pode ser favorável ao Rafale é que os franceses estão realmente precisando vender o caça. Caso contrário, a própria produção do mesmo pode se tornar inviável… Ha o risco do caça fechar a linha de produção antes mesmo de entregar as 225 unidades pretendidas atualmente pela França… Assim sendo, é de se esperar que sejam mais flexíveis do que o foram no caso dos Mistral. Aliás, as relações da França com a India são bastante diversas daquelas que ela tem com os russos. Não há, no futuro previsível, a possibilidade da India colocar-se em campo oposto aos interesses franceses…

      • Não vejo desta forma,
        o Rafale e a próxima versão do SU-30 indiano ( e mesmo a atual) são caças mais ou menos equivalentes.

        Certamente o RCS do Rafale é menor do que o do SU-30MKI, especialmente se ambos estiverem desarmados, limpos de armas e tanques externos…Porém, os números RCS de um caça que carrega tanques externos e suas armas sobre os pilones, varia de acordo com a configuração de tanques e armamentos carregados.

        Os projetos e design do airframe da Rafale e SU-27/SU-30 são relativamente contemporâneos, nasceram mais ou menos com uma década de diferença…Tem concepções diferentes, más isto não quer dizer que um projeto é superior ao outro em termos de design.

        Certamente o Rafale tem algumas vantagens e o SU-30 possui outras, tudo vai depender da missão e da doutrina de emprego…

      • Alvez8O,

        O Flanker é um conceito que nasceu no final dos anos 60, e cujo propósito era uma aeronave de superioridade aérea. O Rafale, por outro lado, é um verdadeiro conceito multifuncional, cujo embrião surgiu no começo dos anos 80. Há, portanto, quase uma geração de diferença.

        Concordo absolutamente que o Flanker atualizado é um “pau pra toda obra”; utilizável em praticamente 99% dos cenários atuais. Contudo, as contribuições do Rafale seriam sim muito relevantes, proporcionando aos indianos a introdução em um conceito verdadeiramente multifunção, com integração racional de todos os sensores e armas. Como já disse anteriormente, não ha nada hoje no mercado que se compare ao SPECTRA do Rafale, mesmo entre americanos e russos…

      • Em 1969 começou-se a analizar a ideia do SU-27 e em 1978 surgiam as primeiras discursões sobre o futuro Rafale…O desenvolvimento em sí do design do SU-27 se deu na década de 1970,assim como o desnvolvimento em sí do design do Rafale se deu na década de 1980 – O que dá “mais ou menos”, uma década de diferença.

        Bem, talvez você considere uma década, uma “geração”, eu não considero…

      • Deixando claro que nada tenho contra o Rafale, pelo contrário, o considero um caça extraordinário.

        Porém, seu grande “defeito” se chama preço e custos operacionais…

      • _RR_ a Russia meu caro jamais teve relações estreitas com a China.
        A Russia e a India se aproximaram por causa da China.
        A Russia e a India tem pacto militar de reciprocidade e caso houvesse um conflito entre India e China por esse tratado de reciprocidade a Russia interviria em favor da India.
        Os EUA tentaram de todas as formas atrairem a India tanto por geopolitica quanto economicamente é ou seria estratégica a Whasington.
        Os EUA ofereceram Apaches,Patriot e ate repassarem na integra o F35 5G mono-turbina e a India agradeceu e nem ligou pra eles.
        Se os EUA tivessem visão estrategica militar teriam se aproximado da Russia e India isolando assim a China seu maior adverso na Asia-Pacifico e seu maior competidor global.
        Ao enves disso cometeram a mesma tolice que Hitler,foram mexer com o grande urso que estava quieto.
        Quanto ao Rafale meu caro é como perfume Frances em pequeno frasco fedorento pra cacete e os olhos da cara.
        A França vai morrer com o Rafale debaixo do suvaco.
        Todas as informações relativas a performance,avaliações e termos de negociação e estudo das mesmas eram intercambiados entre Brasil e India e obtivemos outras avaliações e informações a res´peito tambem com outro pais.
        Tenha a certeza meu caro o COPAC fez um serviço profissional de alto nivel e o Gripen NG ja estava escolhido desde 2008.Faltava-nos apenas ouvirmos os Russos.

      • 1maluquinho,

        Sobre as relações entre China, Índia e Russia, como disse acima, vai depender do momento político… Mas é um fato que Russia e China tem estreitado seus laços de cooperação tecnológica.

        Os EUA não apenas ofereceram equipamento a Índia… Os indianos de fato adquiriram equipamento americano em interessantes quantidades… Apaches, Chinoocks, C-17, e, talvez a melhor “bolacha” do pacote, P-8 Poseidon…

        Os israelenses também tem sido fornecedores muito procurados pelos indianos. Mísseis Spike e Barak, além de componentes/sistemas eletrônicos diversos, são alvos de compra.

        Quanto ao Brasil, também acredito que foi a melhor escolha possível, considerando todos os benefícios da oferta sueca e o momento em questão.

      • _RR_ os Indianos adiquiriam o que podiam de melhor no momento.
        Mas do que adianta ter inumera quantidade de armamentos se não tem filosofia e nem doutrina ainda mais com variedade de logistica e serviços.
        A meu ver bem diferente do que muitos pensam isso é precipitação de quem tem um grande vizinho hostil e se borra de medo delew.
        Não so os EUA temem a China,a Russia e a India tambem temem a China e muito.
        A oportunidade do momento é propicia a China mas sera que a Russia que precisa de grana e apoio diplomatico vai ceder aos Chineses como eles querem.
        Eu duvido.
        E nós mais uma vez por picuinhas politicas e geopolitica regional estaremos mais uma vez perdendo a oportunidade de adiquirirmos ciencia,tecnologia e material de ponta Russo.
        Ja citei muito isso.Olhem para a China e para a India a 15 anos atraz.Estavam muito mais atrazados que o Brasil.
        Olhem para a India e a China hoje,se são potencias globais militares,atomicas e aeroespaciais é graças a tecnologia Russa.
        E nós mais uma vez permaneceremos marcando passo !

      • Tocaste no ponto vital caro MIB, muitos podem até discordar, mas a França deu um tiro no pé em não ser soberana no assunto Mistral, e agora terá que arcar com as perdas, o Rafale fatalmente poderá ser uma dessas perdas. Sds

  5. Desde o começo do concurso de la e do concurso daqui eu falo que não levariam nada.
    A India não assinou contrato e jamais vai assinar.
    Ele fabricam em casa o SU50,possuem outros vetores Russos.
    Não tem cabimento construir um 5.0 e ter pacto militar com a Russia tendo os Russos em seu inventario o SU35BM/S,SU30MK e optarem pelo Rafale.
    Ninguem vai comprar o Rafale so se a Dessault abrir as pernas para algum pais Arabe.
    Ninguem quer mais pagar carissimo so para ter conseção e viver de bancar serviços e logisticas os olhos da cara.
    Ou a França se enquadra a nova realidade do mundo ou o projeto Rafale deixa de existir.

    • 1maluquinho,

      Pelo contrário… Faria todo o sentido a India ter o Rafale.

      Primeiramente, pelo fato de que os russos também tem relações próximas com a China, que é um adversário histórico da India… Assim sendo, não ha como prever a reação russa diante de uma disputa entre esses dois países. Logo, nada mais lógico que se garantir com outros fornecedores…

      A seguir, o caça gaulês, pelos números a serem adquiridos, tornar-se-ia a espinha dorsal da força aérea indiana, sendo o seu vetor multifuncional ( mas visando um componente de ataque ). A superioridade aérea ficaria por conta do FGFA, que substituiria ( mas não completamente, eu creio ) o Flanker. E sobraria o Tejas como aeronave leve, para missões de defesa aérea. Enfim, haveriam FGFA, Rafale e Tejas em substituição a tudo o que voa hoje na força aérea indiana.

      • Não faz sentido não meu caro.
        Hoje a India se conscientizou que aquela busca desvairada por tecnologias e materiais diferenciados trouxe-lhe muito mais despesas do que ganho.
        Sem falarmos que alem de ser um pais altamente corrupto não tem propria filosofia e doutrina e a logistica deles é porca e relaxada.
        Material novo deles apodrece.
        Se o Brasil que tira leite de pedra para tornar operativo aviões,helicopteros,tanques e canhões tivesse o inventario que tem a India seriamos a quinta ou sexta potencia militar.
        Hoje com todas deficiencias somos a decima potencia militar e dentro de oito an os seremos a oitava,setima ou sexta.
        A India é porca e relaxada.

      • 1maluquinho,

        Não é uma questão de “relaxo”. É realmente muito difícil manter tamanha diversidade de aeronaves… É custo em cima de custo… Acho que nem russos e americanos fariam melhor, se estivessem na mesma situação. Não é a toa que todas as forças armadas buscam a padronização como meta logística final.

        E o que os indianos estão claramente tentando fazer é justamente racionalizar a frota o máximo que puderem. Aliás, o MMRCA aponta nessa direção, com uma unica aeronave que visa substituir todos os tipos médios da força aérea daquele país ( Mirage 2000, Jaguar, Mig-21, Mig-27… ). Mas ao mesmo tempo, estão tentando manter o maior grau de independência possível nessa situação; o que implica em pelo menos uma linha alternativa de fornecedores…

      • Precipitação por borrarem-se de medo da Chin e não sabedoria como muitos pensavam.
        Não so aeronaves mas material militar novo na India se deteriora e quando acontece acidente culpam o produtor.
        Junto com a China são as duas civilizações mais antigas da humanidade mas por sua vasta diversidade a India se confunde.

  6. Os Franceses tão sifu. rsrsrsrsrs. Mas também, quem manda não serem confiáveis, e, mais importante, não terem uma grande maquina de propaganda para lhes beneficiar.

    • Mas Franceses são como lindas prostitutas novinhas que alem de dinheiro adoram de vez enquando uns tapas na cara.
      Ao longo da historia deles sempre se engraçaram e sempre foram arregassados e devastados por todos dentro e fora da França.

  7. Eu acho que esta declaração (Hindus astutos, especialistas nas negociações) para reduzir o preço e para conseguir condições mais favoráveis
    __

    I think this statement (cunning Hindus, specialists in the negotiations) to reduce the price and to achieve more favorable conditions

    • Rustam, essa é tbm uma das minhas especulações, pois os indianos não tem nada a perder com a não contratação do contrato Rafale, já os franceses podem até mesmo assistir a bancarrota da Dassault, ou seja, pressioná-los pode gerar preços melhores. Sds

  8. Caro Alvez8O ( 4 de janeiro de 2015 at 13:25 ),

    O que havia no final dos anos 70 eram as discussões do que seria o futuro caça de combate europeu, no qual se juntaram Reino Unido, França, Itália, Alemanha e Espanha. Primeiramente, veio o programa ECA, que falhou em não atender as necessidades de todos os parceiros. E foi no começo dos anos 80 que se iniciou o programa FEFA, do qual derivaria o programa EFA ( que resultaria Eurofigther, mas do qual a França desistiu por julgar que o caça não atendia seus requisitos ). Salvo engano, o Rafale corria como proposta em paralelo, mas começou a tomar forma como programa somente no começo dos anos 80. Por tanto, pode se dizer que tanto o Rafale quanto o Eurofigther nasceram nos anos 80.

    Não é uma questão do tempo em si que determinou essa geração de caças, mas da evolução tecnológica ocorrida nesse meio tempo, que permitiu uma revolução de conceitos…

    O Flanker e seus contemporâneos ( F-15, F-16, Mig-29, etc ) seguem basicamente um conceito de desenho que prevê prioridade máxima ao combate ar-ar ( ditado principalmente pelos combates preliminares no Vietnam e Guerra dos Seis Dias ). A multifuncionalidade ainda estava em estudo naquele período, e o desenvolvimento tecnológico até então não permitia concentrar em uma mesma aeronave todas as funções. Enfim, era o que dava pra fazer no final dos anos 60 e imediato inicio dos anos 70.

    Já no final dos anos 70/inicio dos anos 80, começou uma considerável evolução tecnológica ( notadamente na eletrônica e na área de software ). Houveram também conflitos importantes, como o do Yom Kippur e da ofensiva aérea israelense no Líbano ( em 1982 ), cujas lições foram cuidadosamente estudadas por todas as grandes potências do período. E foi nesse período que o Rafale começou a ganhar forma; um período no qual começaram a amadurecer tecnologias que poderiam tornar efetivamente uma aeronave multifuncional já nos anos 90. Ocorreu também uma considerável evolução da furtividade, coisa que na década passada ainda era estudo e teoria.

    No mais, eu concordo. O preço do Rafale sempre foi o calcanhar de aquiles do caça gaulês…

  9. Tanta diversidade e os tolos ainda acham bonitinho kkkk
    Mas de tanta diversidade acaba em confusão,bagunça,por falta de sabedoria.
    Ouuuum ouuuum ouuuum kkkkkkk

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