Dilma vence eleição mais acirrada desde a redemocratização

Dilma Vana Rousseff ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante o discurso da vitória

Presidente obteve 51,64% dos votos, contra 48,36% de Aécio Neves, e conquista novo mandato de quatro anos. Em discurso da vitória, pede união e diz que reforma política será primeira prioridade.

Na mais acirrada, mais polarizada e também mais emocionante eleição presidencial desde o retorno da democracia, a presidente Dilma Rousseff foi reeleita para o cargo neste domingo (26/10), conquistando um segundo mandato de quatro anos.

Computadas 99,98% das urnas, Dilma obteve 51,64% dos votos, contra 48,36% do oposicionista Aécio Neves, segundo os números oficiais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A diferença entre eles é de pouco mais de 3,4 milhões de votos. A vitória de Dilma só se tornou irreversível após a apuração de mais de 97% das urnas.

Os números oficiais confirmaram as últimas pesquisas. O resultado é praticamente igual à previsão feita pelo Instituto Datafolha, que apontava vitória da presidente por 52% contra 48% no levantamento divulgado na véspera do segundo turno.

O resultado mostra um país dividido, com Dilma vencendo majoritariamente nos estados do Norte e do Nordeste, e Aécio vencendo principalmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Talvez ainda mais importante, a sociedade brasileira sai dessa eleição polarizada, dividida entre petistas e antipetistas. Não à toa, Dilma falou em união logo após a divulgação do resultado oficial. Aécio também falou em união ao reconhecer a derrota. “Desejei a ela [Dilma] sucesso na condução de seu próximo governo e ressaltei que a maior das prioridades deve ser unir o Brasil em torno de um projeto honrado.”

Necessidade de reformas

Esta não foi uma eleição comum. Desde o embate de 1989, que opôs os então candidatos Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil não via uma campanha tão disputada e de ânimos tão exaltados. Mais do que o debate de propostas para resolver os problemas do país, predominaram a troca de acusações e os ataques, às vezes pessoais, entre os dois lados, entre petistas e antipetistas.

Esse ambiente polarizado deve permanecer, e vai dificultar o início do segundo governo Dilma. Tarefas não faltam para a presidente. A mais urgente é reestimular a economia, que enfrentou dois trimestres de retrocesso e deve crescer menos de 1% em 2014. Para isso, Dilma precisa do apoio dos empresários e investidores. Mas o clima entre eles e o governo é ruim, e a confiança dos empresários na economia, principalmente no setor industrial, é baixa.

Apesar disso, Dilma citou a reforma política como “a primeira e mais importante” no seu discurso da vitória. “Meu objetivo é deflagrar essa campanha no Congresso e [a reforma] deve ser reportada à sociedade por meio de uma consulta popular. Por meio de um plebiscito, vamos obter as garantias para essa reforma política”, afirmou.

Em relação à economia, ela disse que vai “dar mais recursos à atividade econômica em todos os setores, em especial no setor industrial. Quero a parceria de todos os setores produtivos e financeiros nessa tarefa que é de responsabilidade de cada um de nós”.

Fonte: DW.DE

Imprensa europeia vê “vitória apertada” em “país dividido”

Sites destacam divisão entre “Norte e Nordeste pobres” e “Sul e Sudeste ricos”, comentam que a campanha foi marcada pela troca de acusações e afirmam que Dilma terá a tarefa de unir o país.

A apertada vitória da presidente Dilma Rousseff no segundo turno da eleição presidencial foi manchete nos sites dos principais jornais e revistas europeus neste domingo e segunda-feira (27/10). Na tentativa de explicar a eleição de Dilma, a mídia europeia destacou principalmente o apoio que ela recebeu dos estados menos favorecidos do Norte e Nordeste, em oposição aos do Sul e Sudeste, mais ricos e industrializados.

Ainda no fim da noite de domingo, o jornal italiano Corriere della Sera escreveu que “o quadro eleitoral confirma um país dividido em dois, com Rousseff dominando o Nordeste pobre do Brasil, onde é mais forte o efeito dos programas sociais, enquanto é grande a preocupação nas áreas mais ricas, sobretudo no estado de São Paulo.”

O diário milanês destacou ainda a agressividade da campanha eleitoral: “A tensão da campanha eleitoral, longa e às vezes violenta, teve repercussões também no dia decisivo”. O jornal deu destaque à afirmação do candidato tucano, Aécio Neves, de que a campanha eleitoral “ficará marcada como a mais sórdida já feita”.

“Apelo ao díálogo”

O jornal francês Le Monde enfatizou a apertada vitória de Dilma e o apelo ao diálogo proferido pela presidente em seu primeiro discurso após as eleições. “Este é o resultado mais apertado depois da primeira eleição presidencial direta, organizada em 1989, após a ditadura militar”, escreveu o diário.

“O Nordeste votou em Dilma, São Paulo contra ela”, afirmou o Le Monde: “Os 142,8 milhões de brasileiros convocados a votar, num país onde o voto é obrigatório, estiveram divididos entre os partidários da continuação das conquistas sociais realizadas pelo Partido dos Trabalhadores (…) e aqueles de uma alternância [de poder] para relançar a economia.”

O jornal destacou ainda os desafios que Dilma tem pela frente, dando ênfase à declaração da presidente de que o “diálogo é o primeiro compromisso” do seu novo mandato, como também à sua intenção de promover uma reforma política e combater a corrupção.

Divisão do país

O diário espanhol El País apontou nesta segunda-feira para a estreita margem de vantagem de Dilma sobre o adversário, dando destaque à divisão do país nesta eleição.

“Como se previa, os mais pobres e atrasados estados do Norte e Nordeste, como Bahia ou Pernambuco, votaram em peso em Dilma. Os estados do sul, mais ricos e industrializados e com uma população com mais recursos, como São Paulo, o estado mais populoso, deram preferência a Neves.” O jornal espanhol disse ainda que, “para Rousseff, foi decisivo o apoio do estado de Minas Gerais, local de nascimento de ambos” os candidatos.

O El País afirmou que nunca uma campanha eleitoral dividiu tanto os brasileiros e que a primeira tarefa do vencedor será “fechar a ferida aberta durante as três semanas vertiginosas de uma dura campanha” e que o primeiro discurso de Dilma após ser eleita “apontou para essa direção unificadora”.

Xingamentos, acusações e economia

O primeiro discurso da presidente reeleita também foi manchete no jornal britânico The Guardian: “Em discurso de vitória, uma radiante Rousseff disse esperar que o país possa se unir”. Segundo o diário, os eleitores aparentavam estar divididos e confusos “por uma campanha eleitoral suja, caracterizada por xingamentos, acusações de corrupção, nepotismo e incompetência”.

O The Guardian também destacou as alusões ao regime nazista feitas por ambos os lados durante a campanha eleitoral: “Neves comparou o marqueteiro da campanha do PT, João Santana, ao chefe da propaganda nazista, Joseph Goebbels. Em resposta, Lula da Silva disse que os social-democratas perseguiam o Nordeste pobre do Brasil da mesma forma que os nazistas maltratavam os judeus”.

O jornal britânico deu um especial destaque aos desafios que Dilma tem pela frente, afirmando que “o Brasil entrou em recessão técnica no começo deste ano” e que “uma indicação-chave de como Rousseff, uma economista formada, pretende virar esse quadro será a sua escolha do ministro da Fazenda”.

Tecnocrata com desafios

O jornal alemão Süddeutsche Zeitung também enfatizou os desafios de Dilma para unir o país: “A presidente terá de se esforçar para melhor o mau humor e unir a nação dividida”. O jornal bávaro considerou que faltam à Dilma o “carisma e a popularidade de seu mentor Lula, mas a tecnocrata Rousseff é vista como uma lutadora”.

A notícia da vitória de Dilma e a divisão do país também foram destaque no site da revista alemã Der Spiegel nesta segunda-feira. Em sua página de internet, a principal revista alemã afirmou que “uma rachadura atravessa o Brasil. Ela passa exatamente ao longo da fronteira geográfica entre os pobres Norte e Nordeste e os ricos Sul e Sudeste, mas ela também atravessa a sociedade.”

A Spiegel afirmou ainda que “o Brasil tem quatro anos turbulentos pela frente” e que a “robusta e autoritária Rousseff tem agora a tarefa de reconciliar o país dividido”.

Fonte: DW.DE

Economia é o primeiro desafio de Dilma

Presidente terá que mudar política econômica para impulsionar crescimento. Entre as medidas, cortar gastos, reconquistar a confiança dos empresários e controlar a inflação.

Estimular a economia deverá ser a primeira e principal tarefa a ser encarada pela presidente reeleita Dilma Rousseff. Os primeiros três anos de governo já haviam ficado aquém do esperado, com o Produto Interno Bruto (PIB) avançando 2,7% (2010), 1% (2011) e 2,3% (2012) e com taxas menores que países vizinhos, como Chile e Peru.

Mas 2014 está superando as piores previsões: depois de uma retração de 0,2% no primeiro trimestre, o segundo teve um recuo de 0,6% e levou o país à recessão técnica no primeiro semestre. O crescimento em 2014 deve ficar bem abaixo de 1%.

E isso se refletiu nas urnas: a vitória apertada de Dilma é um sinal de que os brasileiros não estão satisfeitos com o andamento da economia. Além do baixo crescimento, especialistas apontam para o risco de alta da inflação, que está acima do teto da meta, de 6,5%. Apesar de a maioria da população ainda não sentir diretamente os efeitos, isso não deverá tardar a acontecer se nada for feito.

Até agora pouco se sabe sobre o que Dilma pretende fazer. Ela anunciou a demissão do ministro da Economia, Guido Mantega, no meio da campanha eleitoral. E isso foi tudo. Mas é necessário muito mais: especialistas afirmam que, se não houver mudanças, até mesmo as conquistas dos últimos anos, como o aumento da renda e o desemprego baixo, correm risco.

“A presidente vai ter o desafio de recolocar a economia brasileira nos trilhos. A receita do governo não consegue cobrir os gastos, o país está em recessão, e o investimento caiu muito por conta da desconfiança dos empresários”, afirma o economista Evaldo Alves, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Para Roberto Gondo, professor de comunicação política da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o país está passando por uma crise econômica velada e com a diminuição gradativa dos diversos setores econômicos nacionais. “Para os próximos anos, os desafios são manter as taxas de desemprego controladas e permitir a redução de juros e de impostos para pessoas físicas e jurídicas”, afirma.

Incentivo ao consumo teve efeito curto

Um dos problemas que mais afetam os brasileiros é o endividamento. Economistas calculam que três em cada quatro famílias não estão conseguindo pagar as suas contas e, assim, estão também deixando de consumir. Como o consumo interno era um dos principais combustíveis do crescimento econômico brasileiro, o resultado claro da atual situação é a desaceleração da economia.

Com a crise de 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotou a política de incentivo ao consumo, o que serviu para estimular a economia e ajudou o país a passar praticamente ileso pela crise. Dilma usou a mesma fórmula, mas foi ao limite para tentar aquecer uma economia debilitada – também por não manter as linhas gerais da política econômica do presidente Fernando Henrique Cardoso, seguidas por Lula, que era um tripé composto por metas de inflação, superávit fiscal e câmbio flutuante.

“Política de crescimento via consumo tem um efeito de curto prazo. Hoje, o cenário é muito preocupante, pois as famílias estão com um nível elevado de endividamento”, avalia o professor de administração pública José Matias-Pereira, da UnB.

Até mesmo um economista ligado à presidente, como o conselheiro Luiz Gonzaga Belluzo, admitiu em declaração à agência de notícias Reuters que houve um erro de estratégia. “Demorou-se muito para perceber que o consumo estava perdendo força para impulsionar a economia. Não se conseguiu articular a queda do consumo com recuperação do investimento”, avaliou.

Fuga de investidores

Como o “ciclo do consumo” se encerrou, como dizem os economistas, uma das soluções é tentar recuperar a confiança dos empresários e investidores para que eles voltem a investir no país. Nos últimos anos a produção não aumentou, e o investimento privado caiu. O governo, por sua vez, gastou recursos para estimular a economia, mas não em obras de infraestrutura.

A situação é ruim principalmente no setor industrial, onde a insatisfação com o governo é grande, e a confiança na economia é baixa. Mesmo com os incentivos fiscais dados pelo governo federal para diversos setores, como o de construção civil, automotivo e para os usineiros, além do crédito barato de grandes bancos públicos, a economia brasileira não deslanchou.

Um dos motivos também é a baixa demanda por produtos brasileiros, principalmente os do agronegócio, por países como China e outros motores da economia mundial, que crescem de forma mais lenta e não devem, tão cedo, retomar ao nível de compras da época pré-crise.

Economia desacelerou por causa da baixa demanda de produtos do agronegócio por países como China

Uma das apostas da presidente até aqui foi a política de concessões para melhorar a infraestrutura, mas ela ainda não deu o resultado esperado. Alguns aeroportos – como Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, o de Brasília e o do Galeão, no Rio de Janeiro –, além de seis lotes de rodovias já foram concedidos à iniciativa privada.

Mas, por outro lado, o leilão das ferrovias e de outros setores ainda não saiu do papel por conta da desconfiança dos investidores. Esse mesmo receio fez com que, no final de 2013, em menos de dez dias o governo federal sofresse dois grandes reveses em seu pacote bilionário de concessão à iniciativa privada – no de ferrovias e exploração de petróleo da camada pré-sal.

Analistas explicam que a intervenção estatal e a incerteza sobre a regulamentação afastam os investidores privados das licitações. Um dos exemplos é a taxa de retorno do projeto de concessão das rodovias, que aumentou no início de maio de 2013 de 5,5% para 7,2%, para tornar mais atrativo os investimentos nas rodovias a serem licitadas.

Para o economista Reginaldo Nogueira, do Ibmec/MG, a indústria está muito fraca e não há investimento privado devido à piora das expectativas com o futuro da economia. “O país precisa rapidamente de uma melhora da agenda econômica para restaurar a confiança no meio empresarial e reerguer o investimento.”

Aumentos vêm aí

Mantega deixará governo. Sucessor ainda não foi anunciado

Na época dos protestos que levaram milhões de brasileiros às ruas, em junho de 2013, Dilma anunciou, entre outras propostas, a responsabilidade fiscal para garantir a estabilidade da economia brasileira diante da crise mundial. Em 2013, a promessa não foi cumprida, já que o país não atingiu a meta de superávit primário – economia para o pagamento de juros da dívida estabelecida para o ano.

O país deveria ter economizado o valor correspondente a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), mas economizou 1,9% – o que corresponde a 91 bilhões de reais. Em entrevista à GloboNews no início de setembro, Mantega afirmou que “neste ano [2014], temos uma situação mais difícil”, quer dizer, que o governo federal não deve alcançar a meta de economizar 2,2% do PIB, o equivalente a 116 bilhões de reais.

Mas, no ano que vem, o governo deverá apertar os cintos. E, além disso, tomar medidas amargas para organizar as contas nacionais, conter a inflação e a baixa produção do país associado à falta de investimento privado. Outro provável ajuste será o aumento do preço da gasolina e da energia elétrica, que são controlados pelo governo e ficaram defasados por conta do ano eleitoral.

“O desafio para retomar o crescimento tem várias frentes”, diz Alves. “O próximo governo deve reorganizar o setor público, cortar gastos, reconquistar a confiança de investidores, controlar a inflação, mas não por meio do aumento de juros básicos, entre outras questões. Não será uma tarefa fácil.”

Fonte: DW.DE

Brasileiros querem mudanças

Mesmo com a vitória de Dilma, o recado das urnas é inequívoco: os brasileiros estão preocupados com o retrocesso da economia e querem mais conquistas, opina o jornalista Alexandre Schossler, da redação brasileira da DW.

Alexandre Schossler é jornalista da redação brasileira

Poucas vezes a expressão “vitória num país dividido” fez tanto sentido quanto nesta eleição presidencial de 2014. Até o fim, era impossível saber de antemão quem seria o vencedor.

Mas o recado das urnas foi claro e pode ser sintetizado numa única palavra: mudança. Dilma Rousseff venceu, mas o resultado foi muito mais apertado do que na eleição anterior.

Isso mostra que, para os eleitores, o que foi feito até aqui já não é mais suficiente: eles querem mais, e vão votar no candidato que considerarem ter, na avaliação deles, melhores condições de oferecer isso. Não importa se desse ou daquele partido.

De certa forma, as urnas repetiram a mensagem dos protestos de junho de 2013: os avanços econômicos alcançados até aqui, como a estabilidade da moeda e o aumento do poder de consumo dos mais pobres, são bons e bem-vindos. Só que, agora, chegou a hora de avançar em áreas sociais, como saúde, educação e segurança. Aí ainda há muito por fazer.

Além disso, a economia não anda mais tão bem como nos anos de Lula, e 2014 está especialmente ruim, com dois recuos consecutivos do PIB, de 0,2% no primeiro trimestre e de 0,6% no segundo. O próprio governo espera um crescimento inferior a 1% neste ano.

O bolso é um dos primeiros a gritar, e as urnas deixaram claro que os eleitores deram ouvidos a esse grito. Muitos viram em Aécio Neves a esperança de uma recuperação, por julgar que ele tem melhor trânsito entre os empresários e investidores e por ser defensor de uma economia mais liberalizada e menos dependente da ação do Estado.

Dilma já sinalizou que entendeu o recado: ela também não está satisfeita com o andamento da economia brasileira. Mas, até agora, a única decisão anunciada por ela foi a demissão do ministro Guido Mantega, em plena campanha eleitoral. Fora isso, ainda não se sabe o que ela pretende fazer para retomar o crescimento econômico e conter a inflação, que ameaça passar do teto da meta este ano.

Em meio a um país dividido, com a oposição fortalecida e num cenário econômico internacional bem mais adverso que o do governo Lula, Dilma terá quatro anos complicados pela frente. Se quiser fazer seu sucessor – ou reeleger seu antecessor – terá de agir logo para melhorar o desempenho econômico, segurar a inflação e ainda oferecer soluções para os problemas sociais do país – que, apesar de avanços, ainda estão longe de terem sido solucionados. Não é pouca coisa. Mas, ou ela faz isso, ou a continuidade do PT no poder corre sérios riscos em 2018, mesmo se o já quase santo Lula concorrer.

Esta pode ter sido a última vez em que o Bolsa Família ganhou uma eleição.

Fonte: DW.DE

Dilma Vana Rousseff

Dilma Vana Rousseff, 66, nascida em Belo Horizonte, é filha de Pedro Rousseff, um búlgaro naturalizado brasileiro, e de Dilma Jane Coimbra Silva.

Tinha 16 anos quando o golpe militar depôs o presidente João Goulart. Aderiu cedo à militância política e integrou grupos de combate à ditadura. Fez parte do Colina (Comando de Libertação Nacional), que se fundiu à VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), dando origem à VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares).

Aos 19 anos, foi presa em São Paulo e levada às dependências da Operação Bandeirante, onde foi torturada. Transferida para Minas Gerais e, depois, para o Rio de Janeiro, cumpriu quase três anos de prisão. Ela foi solta em 1972. Posteriormente, pediu indenização aos três Estados.

Pouco depois de ser libertada, mudou-se para Porto Alegre, onde se formou em economia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fez campanha pela Anistia em 1979 e ajudou a fundar o PDT (Partido Democrático Trabalhista) no Rio Grande do Sul.

Em 1986, virou secretária da Fazenda do então prefeito da capital gaúcha, Alceu Collares. Na primeira eleição presidencial direta após a redemocratização, em 1989, fez campanha para Leonel Brizola. No segundo turno, apoiou Lula. Dilma presidiu a Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul e, em seguida, assumiu a Secretaria de Energia do Estado. Rompeu com o PDT e, em 2001, filiou-se ao PT.

Com a eleição de Lula para a Presidência em 2002, foi chamada para integrar a equipe de transição. Em 2003, assumiu o Ministério de Minas e Energia. Em 2005, quando José Dirceu deixou o Ministério da Casa Civil devido a seu envolvimento com o escândalo do mensalão, Dilma assumiu a pasta.

Em abril de 2009, Dilma anunciou que tinha câncer linfático. A doença foi tratada no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com sessões de quimioterapia. Em 2010, elegeu-se presidente da República, derrotando o tucano José Serra no segundo turno.

Imagem: Marlene Bergamo -25.jul.2013/Folhapress

Fonte: Folha

 

 

 

19 Comentários

  1. Há sim! O país está divido… Leblon no Rio e Higienópolis em SP… e os grupos de comuniçao no país. Nada que uma Ley de Medios não resolva.

  2. Boa tarde
    – Em primeiro lugar deve-se observar que ela foi eleita democraticamente, se fosse por um único voto ainda assim teria ganho e seria legitimo.
    – O único interesse em dividir o Brasil e o de estrangeiros. Devemos estar unidos pelo Brasil isso não significa aceitar tudo que o governo determinar, discordar faz parte da democracia.
    – Sair por ai gritando aos quatro ventos que tudo isso e culpa do Nordeste e tem que dividir tudo e coisa de baderneiro, gente incapaz de viver na democracia ou de pessoas incumbidas de imobilizar o Pais.
    – A Dilma só ganhou porque teve votos em todos os estados onde Aecio ganhou, e não foram poucos. Se este pais estivesse dividido só com os votos que ela teve aqui no Rio Grande do Sul,Santa Catarina e Paraná bastariam para tirar a diferença e dar a vitoria a Aecio.
    – Imagine se fosse o Aecio o vencedor com essa proporção de votos, o Pais ainda assim estaria dividido ? Aqui no Rio Grande do Sul então temos uma divisão de 60% contra 40%, vamos rachar o estado nessa proporção ?
    – A vida segue, e que o Brasil avance. E direito de todos discordar, isso e democracia – Dividir Nunca

  3. Acredito que só temos duas soluções para este dilema brasileiro, ou oposição e situação buscam uma existência pacífica, de forma a se afastar os arroubos partidários, mediante uma composição de interesses nacionais, ou teremos uma invergonabilidade neste país que acrescida pela insatisfação de diversos setores pode redundar em algo muito grave.

    Neste momento não precisamos de divisões partidárias ou ideológicas, precisamos sim e nos unir em busca de um plano comum de estado que coloque este gigante novamente no caminho do desenvolvimento, da governabilidade, do momento de se modificar as estruturas do poder, combater as gêneses da corrupção, trazer a sociedade civil para participar das decisões nacionais, posto que caso se fomente o radicalismo partidário, a oposição burra apenas na legenda de quem esta na situação e não se busque as soluções e reformas que o país precisa, acredito que este governo não chegue ao fim de seu mandato.

  4. por LUCENA
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    O PSDB perdeu porque sempre fez uma política mais voltada para São Paulo, bata vê nas últimas eleições onde só a politicagem paulistana se fez presente.
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    O azar do Aécio foi está cercado de múmias com idéias antigas que nunca expressou um projeto de nação, um político novo que tinha vícios antigo, perdeu um boa oportunidade de fazer uma política mais progressistas e sem vícios como as do FHC.
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    O PSDB se não mudar essa sua maneira de fazer política com uma cara onde todos os brasileiro se vê representado, esse partido corre o risco de se tornar um anã como é hoje o DEM .
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    Se o PSDB não fizer um expurgo tirando dali os nazistas e sionistas que infestam aquele partido, vai virar uma espécie Likud , um antro de psicopatas segregacionistas. 😉

    • por LUCENA
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      GUERREIRA
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      Clara Nunes
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      Se vocês querem saber quem eu sou
      Eu sou a tal mineira
      Filha de Angola, de Ketu e Nagô
      Não sou de brincadeira
      Canto pelos sete cantos
      Não temo quebrantos
      Porque eu sou guerreira
      Dentro do samba eu nasci,
      Me criei, me converti
      E ninguém vai tombar a minha bandeira
      .
      Bole com samba que eu caio e balanço o baláio no som dos tantãs
      Rebolo, que deito e que rolo,
      Me embalo e me embolo nos balangandãs
      Bambeia de lá que eu bambeio nesse bamboleio
      Que eu sou bam-bam-bam
      E o samba não tem cambalacho,
      Vai de cima embaixo pra quem é seu fã
      Eu sambo pela noite inteira,
      Até amanhã de manhã
      Sou a mineira guerreira,
      Filha de Ogum com Iansã
      .
      Salve o Nosso Senhor Jesus Cristo, Epa Babá, Oxalá!
      Salve São Jorge Guerreiro, Ogum, Ogum Iê, meu Pai!
      Salve Santa Bárbara, Eparrei, minha mãe Iansã!
      Salve São Pedro, Kawô Cabecilê, Xangô!
      Salve São Sebastião, Okê Arô, Oxóssi!
      Salve Nossa Senhora da Conceição, Odofiaba, Yemanjá!
      Salve Nossa Senhora da Glória, oraieiêio, Oxum!
      Salve Nossa Senhora de Santana, Nanã Burukê, Saluba, vovó!
      Salve São Lázaro, Atotô, Obaluaiê!
      Salve São Bartolomeu, Arrobobóy, Oxumaré!
      Salve o povo da rua, salve as crianças, salve os preto vélho;
      Pai Antônio, Pai Joaquim de Angola, vovó Maria Conga, saravá!
      E salve o rei Nagô!
      .
      .
      (*) fonte: http://letras.mus.br/clara-nunes/81897/

  5. VAMOS NOS TRANSFORMAR E UM SUPER CUBA COM DIGNIDADE CONFORME DIZ O LULA, NOSSO PRESIDENTE AGORA PORQUE DILMA E SUA UMA MASCARASINHA DELE, E PIOR SEREMOS UMA PROXIMA VENEZUELA COM RACIONAMENTOS DE COMIDO E ETC ECONOMIA LA EM BAIXA, E TERAMOS O TITULO DE SER BOLIVARIANOS QUE LINDO RSRSRSRSRSR AI SIM O POVO BRASILEIRO QUEM SABE VAI ACORDAR E TIRAR ESSES PETRALHAS DAI E OS BOLSAS FAMILIAS E CESTOES NAO VAI MAIS SALVA O PT!!!

  6. http://apologistadapalavra.blogspot.com.br/2014/09/porque-o-psdb-aecio-e-marina-psb-tem-um.html

    quinta-feira, 4 de setembro de 2014
    Porque o PSDB (Aécio) e Marina (PSB) tem um politica econômica bem pior do que de Dilma e Lula
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    É muito triste quando se ver pastor que tem a missão de discipular vidas a ter uma caráter cristão vivo, na sua forma de vida, como saber ter ágape pelo próximo em saber repartir com o que não tem, procurar ajudar o governo em sua política para com social, para que ninguém viva na miséria sem ter o que comer. Infelizmente vejo alguns que se embaraçaram com as riquezas deste mundo indo mais além, compactuar com a doutrina luciferiana deste mundo que procura trazer a miséria ao sofrido.

    Silas Malafaia pode representar denominações e pessoas adepta, mas não o corpo de Cristo

    Tais que se entregaram vivem engando-se e envenenando outros com falsos ensinos. Através de versículos isolados querem se manter em busca dos deleites desta vida sem ágape ao pobre nem próximo, seu egoismo lhe consome a cada dia em busca de tratar interesses próprios e não de Deus.

    Paradoxo do Pastor Marco Feliciano para com Lula e Dilma

    Interessante que mesmo sabendo da origem do ativismo gay, aborto e que os partidos de esquerda principalmente apoiado pela maçonaria judaica tem a missão de defender e financiar, afim de que seja lei.
    Se o objetivo é querer combater o ativismo gay tem combater a origem que vem lá de Israel para o implantação no mudo de dominação judaica. George Soros, Família Rothschild, Família Rockefeller e etc…que são os judeus mais ricos do mundo que controlam a esquerda e a ideologia do aborto e do casamento homossexual, liberação de drogas para o mundo. Que vem através da ONU com forte de EUA para as nações fazerem suas leis anticristã.

    PSB e PSDB = PT (que é bem pior)

    Porque é bem pior a política econômica neoliberal, é poque é uma política econômica que o Brasil já conhece e mundo, o qual levou muitas nações a falência. Porque só visa o interesse dos bilionários especuladores financeiros.

    Em jantar para banqueiros e megaempresários, Aécio prometeu “medidas amargas” para o povo, seguindo a cartilha neoliberal (leia-se desemprego, arrocho salarial e nas aposentadorias).
    Apresentou como garantia de cumprir o arrocho que o banqueiros pedem, o financista Armínio Fraga, a seu lado, apresentado como czar da economia, caso fosse eleito.
    http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/06/o-baile-da-saudade-neoliberal-de-aecio.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/Eemp+%28Os+Amigos+do+Presidente+Lula%29

    Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) estão com a politica econômica neoliberal. que levou o colapso financeiro mundial na crise de 2008/2009, provocada por banqueiros especuladores controladores da economia mundial fez com que nações que eram consideradas ricas se tornaram empobrecida com o aumento da miséria do mundo enquanto os bilionários mais ricos ficaram pela especulação financeira..

    Enquanto Aécio e Marina “medidas amargas” neoliberais, na União Européia já se estuda exatamente o contrário. Um plano de reestruturação da dívida dos países membros do Banco Central Europeu para ser paga em 100 anos.
    A proposta é uma forma de moratória que seria conduzida pelo próprio Banco Central Europeu.

    Eis a notícia do portal português Público:

    O mundo não suporta mais a politica neoliberal, porque levaria o enriquecimento exaustivo de 1% da população e 99% iriam viver na miséria, da selvageria desta politica para com o pobre.

    O mundo desenvolvido quebrou em 2008/2009 pela política neoliberal. Deixando todo o controle da economia para os banqueiros especuladores do capitalismo selvagem do tempo de 1985 a 2002.

    E o interessante é que até o líder equipe econômica de FHC quer voltar com sua política de destruição como foi no tempo de FHC que levou o país a miserabilidade jamais vista.
    Se Marina ou Aécio ganhasse é a mesma coisa que levar a miserabilidade do Brasil pela política que eles querem implantar jamais vista.

    A miséria iria aumentar de forma assustadora, porque não é uma politica em que visa o social nem o pobre e sim exclusivamente ao bilionário controlador os Illuminatis, Bilderbergs. Que buscam a redução da população mundial.

    Politica neoliberal de Marina Silva

    Aliados de Aécio já buscam diálogo com equipe de Marina Silva
    03/09/2014 | 11h37mint
    Orlando Brito/Coligação Muda Brasil Se Aécio Neves não crescer até o dia 15, o PSDB vai se aproximar de Marina Silva. Um encontro dela com FHC já é discutidoOrlando Brito/Coligação Muda Brasil Se Aécio Neves não crescer até o dia 15, o PSDB vai se aproximar de Marina Silva. Um encontro dela com FHC já é discutido
    Cientes de que a situação de Aécio Neves (PSDB) na corrida presidencial se complicou com a confirmação, na últimas pesquisas de intenção de voto, do crescimento de Marina Silva (PSB), tucanos admitem construção de pontes com aliados da candidata do PSB. Para isso, uma nova fase na campanha do PSDB apareceu já no segundo debate entre os candidatos, onde Aécio criticou Dilma Rousseff em todas as suas falas, reservando a Marina dois breves comentários em tom sutil.

    Segundo tucanos, as pontes estão sendo construídas. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já tem feito acenos na direção de Marina e um encontro entre os dois não é descartado. Mas algumas abordagens não são novas e serão reconstruídas sobre alianças firmadas no passado entre as duas legendas.

    Leia mais em:

    http://www.paraiba.com.br/2014/09/03/87098-aliados-de-aecio-ja-buscam-dialogo-com-equipe-de-marina-silva

    FHC diz apoiar aliança entre Aécio e Marina

    Ex-presidente diz que gostaria que ex-senadora participasse de eventual governo tucano. Ontem Aécio ironizou possibilidade de aliança entre os dois grupos
    http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/fhc-diz-apoiar-alianca-entre-aecio-e-marina/

    Aécio e Marina repetem FHC e projetam ‘mais do mesmo’ na economia

    montagem Gianneti e Armínio Fraga
    Giannetti e Fraga: identidade com ‘pensamento único’ que acabou posto em xeque após a crise de 2008

    Fonte http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/aecio-e-marina-repetem-fhc-e-projetam-mudanca-mais-mesmo-na-economia.html

    A presidenta Dilma ainda é a melhor opção para governar o Brasil..

  7. http://www.infoescola.com/politica/mensalao/
    http://ucho.info/agora-protegido-por-lula-e-pelo-pt-maluf-mentiu-sobre-dinheiro-no-exterior-e-merece-ser-cassado
    http://noticias.r7.com/brasil/doleiro-diz-que-lula-e-dilma-sabiam-de-corrupcao-na-petrobras-mas-advogado-desconhece-depoimento-24102014
    http://www.jogodopoder.com/blog/gestao-publica-2/gestao/gestao-do-pt-dnit-sob-investigacao-tcu-pega-10-obras-superfaturadas-nos-ultimos-2-anos-estrada-mineira-pode-ser-prejudicada/

    e esse o melhor governo do brasil?? afffffff!!!!
    e sem fala amigos que o PT pra quem nao sabe ou sabe e apaio e COMUNISTA ROCHO TA SO ESPERANDO O MOMENTO PRA DA O BOTE E COLOCA NOS NO MESMO PATAMAR DE CUBA, QUE TEM MAIS DIGNIDADE DO QUE NOS BRASILEIROS, VENEZUELA QUE TEM COMIDA RACIONADA, E BOLIVIA!! ESSES SIM SAO BONS GOVERNOS QUE MARAVILHA, POREM ADMITO A DIREITO TEM SEUS PODRES E HORRORES TAMBEM, MAS BEM MENOR DO QUE O COMUNISMO O SOCIALISMO!! OS POLONESES, POVOS COMO ESTONIA LITUANIA ROMENIA E ALEMANHA ORIENTAL VAZARAM DAS GARRAS DA UNIAO SOVIETICA SE ACHA PORQUE????? TAO MUITO BOM LA!!! E CLARA QUE NAO!!! NE!! VAMOS APROVEITAR PRA DEBATER GENTE DAQUI ALGUM TEMPO NAO VAMOS PODER MAIS FALAR ABERTAMENTE ASSIM!! O NOSSO GOVERNO MUITO MELHOR PT VAI NS OPRIMIR POR NAO LOUVAR SUA MA CONDUTA E SERMOS CRITICOS DA USA ALTA CORRUPÇAO MAFIA, MA ADMINISTRAÇAO E INVENTAÇOES DE CALUNIAS PRA PERSEGUI QUEM NOS APOIA!!!

  8. menino maluquinho realmente vc e faz juiz ao nome!! e eu nao fiz angu nenhem, duvidas faz um curso do pronatec da dilma que vc entendem!!!! rsrsrsrsrsrsrsrsrs
    a sim a Dilma encara o obama POIS E ELE DISSE NA ONU EM PUBLIO DIANTE DE TODAS AS NOÇOES SE ELA TAVA ACHANDO RUIN OS BOMBARDEIOS NA SIRIA QUE ELA FOSSE LA DIOLAGO COM O ISIL!! BEM NA TESTA DELA!!
    E OUTRA E ELA DIZ NAO PRO EUA POR MOTIVO SIMPLES E COMUNISTA E LOGICO VAI DIZER NAO MESMO!! QUANDO DESCOBRIRAM A ESPIONAGEM AMERICANA OQUE ELE FEZ SO RESMUNGOU, NAO TEVE CORAJAM DE TOMAR DECISOES MAIS DURAS CONTRA A MAIOR E MAIS PODEROSA ECONOMIA E POTENCIA MILITAR DO MUNDO QUE E CAPITALISTA E LAMENTO INFORMA AOS ESQUERDISTAS PISICOPATICOS, COM VONTADE DE FAZER DO BRASIL UMA SEGUNDA UNIAO SOVIETICA, A RUSSIA SE ACABOU E NAO EXITI MAIS URSS!!!! RESPEITOS OS RUSSOS E CONSIDERAM ELES COMO GRANDE POTENCIA MILITAR E ETC!!

  9. Dilma ganhou mas o PSDB quer o terceiro turno,vai ver que estão confundindo com aquelas regras antigas do campeonato brasileiro de futebol onde alguns times jogavam por resultados iguais,pois bem se perderem o terceiro turno de novo devem achar que ganham a eleição !kkkkk!

    http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/10/31/interna_politica,585536/advogado-diz-que-pedido-de-auditoria-do-psdb-e-triste.shtml

    Viram que coisa feia são mau perdedores !kkkk!

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