Tradução e adaptação
E.M.Pinto
Índia e Rússia podem finalmente resolver uma série de pendências referentes aos acordos de defesa atrasados, dentre eles o programa de caças de 5ª Geração PAK FA FGFA, noticiou uma fonte russa afirmando que os acordos serão tratados durante a visita do presidente russo, Vladimir Putin à Índia neste mês de Dezembro.
Putin se reuniu com primeiro-ministro indiano Narendra Modi durante a cimeira dos BRICS, em julho, onde ambos líderes supostamente concordaram que o programa de US $ 30 bilhões para construir 200 caças deve sair de seu estado atual e ir a diante.
Em 2010, foi assinado um acordo preliminar de design entre a Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL) e a Sukhoi Design Bureau para produzir em conjunto o caça PAK FA FGFA para uso comum de ambos os países. No entanto, um acordo final ainda está pendente porque a Força Aérea da Índia não aprovou o projeto e a carga de trabalho entre as duas empresas ainda está em debate.
A Sukhoi e Índia planejam assinar um outro contrato no âmbito do projeto conjunto para a construção de um 5G de combate polivalente, afirmou Alexander Klementyev, vice-diretor geral da Sukhoi à Itar-Tass, em agosto. “Esperamos que o contrato seja assinado em breve”.
Enquanto isso, produções conjuntas de outros futuros projetos está prevista para ser a nova norma nas relações indo-russas depois que Moscou se ofereceu no ano passado para criar instalações de produção no país as quais destinariam-se a produção conjunta de hardware de defesa, assunto que surgiu novamente na mídia no início deste ano.
O dois países estão declaradamente à beira de assinar vários novas ofertas de defesa este ano, como o contrato para integrar o míssil de cruzeiro Brahmos a bordo do caça multifuncional Su-30MKI, o desenvolvimento conjunto de aviões de transporte Multirole (MTA), um contrato de US$ 471. milhões de dólares para fornecer arma anti carro guiadas e mísseis guiados para o exército indiano e um acordo de US $ 3 bilhões para adquirir 42 novas aeronaves Su-30 MKI.
Além disso outro contratto vultoso se destina a aquisição de 71 helicópteros Mi-17V5 também vai figurar nas negociações. A Rússia tem sido relutante em fornecer a transferência de tecnologia dos múltiplos sistemas de lançamento de foguetes Smerch (MLRS) para a Índia. Acredita-se que a relações entre os dois países devem tomar um novo rumo após esta visita
A Índia é sócia , logo, dona tbm dos mesmos..mt justo.Qto ao BRASIL…Sds. 😉
OS INDIANOS VAO COMPRAR MUITO DESSES CAÇAS!!!!
E VAO TER UMA FORCA AEREA CONSIDERAVEL!!!
Como o FGFA é a única opção de 5G para os indianos é possível que ao longo de duas décadas comprem mais de 400 para competir com as centenas de caças furtivos que a china pretende produzir.
Se bem que existe uma preocupação por parte dos indianos se o T-50 será tão avançado quanto os j-20 e J-31 chineses. Parece que em performance o caça russos será mesmo superior aos outros mas em eletrônica não se sabe.
Uma coisa em que eu acredito é que ao longo dos próximos 25 anos serão produzidos quase 1.000 caças custando um total bem superior aos 30 bilhões escritos na matéria.
Por exemplo, segundo o jornal Times of India, os primeiros Sukhois 30 comprados pelos indianos custavam apenas 30 milhões, mas com o aumento da sofisticação dos caças e a produção na índia o preço de um Su-30MKI aumentou muito e está perto dos 75 milhões de dólares por unidade. Certamente o novo caça de 5g vai custar bem mais que isso.
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Fato caro Deagol, o cenário avionico asiático está se desdobrando, e o T-50 parece que ficará por aquelas bandas, pois o único provável comprador não o quererá mais (Brasil) e isso por conta do valor unitário que apesar de moderado é alto pra uma nação fanfarrona como a nossa. Quando falamos de Índia estamos falando de uma nação que precisa estar em pé de igualdade com alguns vizinhos poderosos, principalmente a China, que está alcançando um poder considerável, e isso me faz acreditar numa produção em série do tal caça pra Russia e Índia que devem ter uma quantidade respeitável do mesmo para manter a paridade com as grandes potências mundiais, mas duvido que o T-50 saia das fronteiras dos dois países, até porque não será necessário, haja visto que a venda no mercado russo-indiano será suficiente para manter e lucrar com o projeto. Sds
” mas duvido que o T-50 saia das fronteiras dos dois países”
Não sei se lhe entendi direito caro ARC, mas acredito que o potencial de vendas do T-50 seja tão grande ou maior que o do Flanker. Penso que países da Ásia, África e Oriente médio podem muito bem preferir o PAK-FA ao F-35 em algumas situações.
Como você sabe, eu acredito que a qualidade e a tecnologia americanas sejam mais avançadas, mas admito saber que a diferença está diminuindo bastante.
Acredito que as versões do T-50 terão um sucesso no mercado internacional merecido.
Gostaria de vê-los até FAB.
Sds.
Fotoshopada daquelas. PAK-FA com cabine em tanden?