Putin: Rússia vai aumentar exportação de sistemas de defesa antiaérea

Hoje, no decurso da reunião da Comissão de Colaboração Técnico-Militar da Rússia com os países estrangeiros em Moscou, o presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, propôs incrementar o volume de produção de complexos de defesa antiaérea destinados à exportação.

Na opinião de Putin, os sistemas de defesa antiaérea C-300, C-400 e Pantsir-S1 são líderes mundiais quanto aos parâmetros de combate, fiabilidade e simplicidade. Será aumentada precisamente a produção destes complexos, que gozam de boa demanda entre os aliados e parceiros da Rússia.

Putin apontou que o valor dos armamentos exportados pela Rússia em 2013 atingiu um nível recorde – 49 bilhões de dólares, cedendo apenas ao respectivo parâmetro americano.

Fonte: Voz da Rússia

 

18 Comentários

  1. Quem nos dera uns quatro complexos do S-300, uns Thor M2, e o Pantsir, nossas forças armadas estariam mais alegres.

    • Prezado ARC compartilho de vossa preferencia e acrescentaria na lista de compras mais sistemas Igla no tipo Strelets porém a quantidade de sistemas S-300 acredito que seja ínfima para defender todas as instalações de caráter estratégico do território nacional EX: um complexo defendendo a O Centro de Lançamento de Alcântara, um outro o Centro de Lançamento de Barreira do Inferno, Um outro defendendo Brasília, Um outro defendendo São José dos Campos, e os demais ? como : As Usinas Nucleares de Angra dos Reis, O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, A usina hidroelétrica de Itaipu, O Centro de pesquisa de Aramar e etc; Precisaríamos de Muitos S-300 pois tamanha a quantidade de possiveis alvos estratégicos no Brasil e um inimigo não se importaria de usar quantidades imensas de aeronaves e Misseis contra eles além de que apenas os Pantsir e iglas e BRS 70 seriam insuficientes para defende-los.

      • Na verdade Eduardo, eu tive pouca fé perante a falta de seriedade que há no nosso país, pois duvido que teríamos quatro, o que dirá a quantidade que realmente precisamos rsrsrs. Nosso país cria problemas pra comprar UM complexo Pantsir, imagina se os militares pedissem quatro complexos S-300?! os militares vão dizer que é ostentação rsrs. Saudações.

      • Colegas, só de S-300 há mais de 3000 espalhados pela Rússia, e se agregarmos os seus outros sistemas de AAA, a conta vai a números sem sombra de dúvidas de real poder DISSUASIVO.

        Mas a conta de nossas necessidades pode ser simples de ser calculada… se levarmos em conta apenas nossa superfície, que é algo como metade da Rússia (e deixando nosso PIB, estrutura e população de lado), só de S-300 então deveríamos ter no mínimo 1500 sistemas.

        Esses números servem para mostrar o quanto nossas FA são de mentira. E como nosso Governo e Itamaraty brincam de diplomacia no mundo.
        Mas algo de correto aconteceu… de uns tempos para cá, pelo jeito caiu a ficha simancol, e estão de bico fechado… não estão dando palpite nenhum nesse enredo da Ucrânia. Pelo jeito estão conscientes que sem chumbo grosso na cintura o Brasil não apita nada de nada.

        Ahh! Mas criaram a END… grande coisa, seus números, datas e projetos apenas perpetuam a mentira de nossa Defesa.

        Só tenho uma esperança… nosso subnuc.

        E dá-lhe mísseis de ombro. kkkkkkkkkkk, para nossos possíveis vietcongs, kkkkkkkk

  2. Arc, sem dúvida nenhuma este equipamento é sensacional. Assim como os Su-30/35.
    Mas o Brasil ainda não está preparado para ter tanto potencial assim. Não enquanto não tivermos uma política de defesa séria, um consciência de defesa e um governo sério, sem falar numa sociedade séria. Caso contrário, logo logo ficariam parados por falta de recursos.
    Enquanto não houver um perigo iminente ou até mesmo uma agressão militar, nós vamos continuar a ter FA para desfile militar, somente. Ou pior, FA para copa do mundo e Jogos Olímpicos.
    Cara, que vergonha.

  3. Fato… ter todos esses sistemas no Brasil é o mesmo que dar ouro pra uma criança, ou ela joga fora por não ver propósito, ou engole e um tempo depois defeca. Sigo a mesma linha de pensamento caro Melkor, antes de catequisar os índios, temos que converter os padres, que são uns santos de pau oco. Sds

    • Assino embaixo tbm.
      Uma das coisas que mais me indignam é gente brasileira que acha que não devemos ter uma poderosa Defesa, que provoque medo, e não um tal de respeitinho, que um tal ministro andou desavergonhadamente falando.

      Nosso país merece o melhor de tudo! Inclusive espaço correto no cenário mundial.
      Mas com 36 caças, ou 100, e outra tantas merrecas mais, a coisa, nosso status, não vai sair do lugar mesmo.

  4. Ha equipamentos melhores a venda no mercado , superiores na capacidade e na pos-venda , nem sempre o mais barato eh garantia de tranquilidade , uma sexta economia nao deve ficar xepando !

    • É mais fácil crescer o décimo dedo de um certo canalha do que esses poderosos sistemas serem adquiridos por nós meu caro rsrsrs.

      • Sem dúvidas… a traição é o nosso mau… temos que extirpa-la na raiz… e já sabemos como…

  5. O Brasil poderia comprar baterias S-350 e S-400,(6 baterias de cada) e assim teria uma defesa aérea em camadas, e somados aos Pantsir-S1,Gepard,Igla S e RBS-70 daria ao Brasil o sistema de defesa aérea em camadas sem paralelo na AL.

  6. DIVIDIR E CONQUISTAR

    Escrito por Jeffrey Nyquist | 24 Abril 2014

    Por que Vladimir Putin iria, propositalmente, soar o alarme enquanto posa de defensor dos valores “conservadores” e “tradicionais”? A ingenuidade dessa fraude deveria ser óbvia. Todos estão desorientados ao mesmo tempo.

    Pedi recentemente a um amigo jornalista polonês que expusesse suas ideias sobre a atual crise que ocorre na Ucrânia. A resposta dele pode ser dividida em cinco partes:

    (1) Os ucranianos estão lutando contra a versão corrupta do dito capitalismo russo;

    (2) A Rússia está tentando fazer parecer que a Ucrânia não é um Estado;

    (3) Putin está reconstruindo o império da União Soviética e estendendo a influência de Moscou sobre setores econômicos específicos;

    (4) O derradeiro objetivo de Moscou é expulsar completamente os Estados Unidos do território europeu usando uma nova ideologia antiamericana;

    5) Enquanto isso, Moscou conta fortemente com a prontidão do Ocidente em se comprometer totalmente com o objetivo de preservar o acesso que possui ao mercado russo.

    Há verdade no que diz meu colega polonês. O principal ponto dentre esses é a intenção de expulsar os Estados Unidos para fora da Europa. Esse era um objetivo soviético de antes de 1991 e continua imutável nos dias de hoje. Em parte, a ameaça de guerra na Ucrânia está sendo usada para produzir um racha na Europa; falar de sanções econômicas também tem o mesmo efeito. Enquanto alguns políticos priorizam o apoio à soberania ucraniana, como é o caso dos EUA e Grã-Bretanha, que estão obrigados pelo Memorando de Budapeste, outros políticos vêem como algo ridículo ter de sacrificar seus próprios interesses econômicos constituídos em prol de um país que esteve sob a guarda russa por séculos. Além disso, muitos estão chegando à conclusão que Washington é responsável por tumultuar as coisas na Ucrânia, e que os interesses europeus estão mais intimamente ligados aos da Rússia. Indiscutivelmente, esse é o objetivo imediato da tomada da Crimeia: dividir a Europa, dividir a OTAN, isolar a América da Europa, e demonstrar a necessidade que a Europa tem por aquilo que os oficiais russos chamam de “uma nova arquitetura de seguridade”.

    Talvez o incidente mais danoso em se tratando das tentativas de Moscou de separar a América da Europa deu-se na publicação de uma conversação telefônica entre a secretária de Estado adjunta, Victoria Nuland, e o embaixador americano na Ucrânia, Geoffrey Pyatt, que ocorreu antes da queda do presidente ucraniano Yanukovych. Do ponto de vista moscovita, essa conversa entre Nuland e Pyatt caiu como uma luva. Ela dá a impressão que os oficiais americanos estão orquestrando a oposição ucraniana por debaixo dos panos. A seguir, um excerto da conversação entre Nuland e Pyatt:

    Nuland: O que você tem em mente?

    Pyatt: Penso que estamos na jogada. O caso de Klitschko é obviamente o que há de complicado aqui, especialmente após o anúncio dele como vice-primeiro-ministro. Além disso, você viu algumas das minhas observações sobre questões de uniões que existem agora, então estamos tentando fazer uma leitura rápida sobre onde ele está nessa coisa toda. Mas penso que a argumentação que usará na conversa com ele na próxima ligação telefônica que você fizer, terá de ser a mesma que você usou com Yats [Arseniy Yatseniuk] e estou grato que você colocou-o exatamente no lugar ao qual ele mais se adequa nessa situação. E também estou satisfeito com o que ele disse em resposta.

    Nuland: Que bom. Então… penso que Klitsch não deveria aceitar o cargo no governo. É desnecessário. Não é uma boa ideia.

    Pyatt: Sim, também acho, digo… em termos de ele não aceitar entrar no jogo governamental. Deixe-o ficar de fora e fazer sua lição de casa política e coisas do tipo. Estou apenas pensado em termos do tipo de processo que vem por aí e como nós queremos manter os democratas moderados unidos. O problema será Tyahnybok e seus comparsas, e eu estou certo de que isso é parte do que Yanukovych tem calculado nisso tudo.

    Dado o poder e influência das estruturas da KGB na ex-República Soviética da Ucrânia, é improvável que esses inocentes diplomatas americanos tenham alguma ideia do que estão fazendo. Eles certamente não consideraram que seus telefones estavam grampeados. Na verdade, seus próprios sussurros são de conhecimentos do alto escalão em Moscou. Criaturas desamparadas a esse ponto não orquestram a derrubada de presidentes. Os oficiais da inteligência ucraniana declararam publicamente a conclusão de que o presidente Yanukovych não fugiu voluntariamente para a Rússia; Ele foi, na verdade, raptado pela GRU (Serviço de inteligência militar russo) e levado à Rússia como prisioneiro/boneco de ventríloquo.

    Se isso parecer absurdo, será apenas porque o leitor não está familiarizado com o método político russo, isto é, provocação. Se a Revolução Ucraniana for uma provocação russa empreendida com o objetivo de rachar a OTAN, então podemos esperar encontrar evidências de que os russos criaram eles mesmos a Revolução Ucraniana. Devemos então esperar por um racha na OTAN, pois os russos jamais empreenderiam uma provocação a menos que eles a considerassem como algo muito provável de ser bem sucedido. Então não deveria nos surpreender quando a secretária de Estado adjunta Nuland conversa com o embaixador Pyatt (na conversa gravada) sobre correr por fora da União Europeia com a ONU. Ao mencionar isso, Nuland diz: “Então seria muito bom – penso eu – juntar isso e ter a ONU para ajudar e, sabe, foda-se a UE.”

    Eu me desculparia por repetir a obscenidade de Nuland, mas estamos falando da declaração de uma oficial do alto escalão do Departamento de Estado dos EUA; como exemplo, isso evidencia uma crescente divergência de opiniões entre oficiais americanos e europeus em relação à crise ucraniana. Nuland estava obviamente irritada com os oficiais da UE, pois usar esse tipo de linguagem, mesmo que em particular, não pode significar que estamos falando de uma relação saudável. Os oficiais da inteligência russa que (muito provavelmente) gravaram as falas de Nuland estão parabenizando uns aos outros.

    Retornando aos pensamentos do meu amigo polonês, ele ofereceu um aviso geral contra os auto-nomeados experts em assuntos russos. Esse aviso naturalmente diria respeito também a mim, embora eu não posso reivindicar ser expert no assunto. Segundo meu amigo, qualquer um que fale sobre um confronto militar com a Rússia está jogando o jogo russo. “Esses experts são provocadores”, disse meu amigo. “O clamor deles passa a ser o maná do céu para a propaganda russa, que faz todos os esforços para retratar o Ocidente como um lugar cheio de belicistas e cowboys irresponsáveis”. Esses provocadores podem estar tentando vender livros ou tentando escrever um blog – como eu estou tentando agora. No fim, eles estão no jogo da propaganda russa. É o que o Kremlin quer, pois se o Ocidente começar a demonizar a Rússia como país, o povo russo se alinhará aos chefões do Kremlin. Nesse caso, a ditadura na Rússia será reforçada em vez de enfraquecida.

    “A imprensa ocidental nunca apoiou de verdade a verdadeira oposição russa”, observou meu amigo. Isso também é verdadeiro no caso da Ucrânia, onde os ativistas pela liberdade lutaram uma batalha solitária. Até mesmo Estados supostamente livres como a Polônia e a República Tcheca não estão totalmente livres das forças neocomunistas pró-Rússia (que estão em sua maioria no controle da economia, burocracia e do governo). Evidentemente, a mídia ocidental não dá a mínima para tudo isso. O Ocidente só exportou entretenimento estúpido e barato para a Polônia e para outras “ex” repúblicas soviéticas e ignorou o contínuo combate levado a cabo por Moscou a fim de manter existente um contingente controlado. Assim fomos enganados acerca da queda do comunismo. Não derrotamos o Império Soviético. Como afirmou meu amigo, “vale a pena lembrar que seja o que a Ucrânia tenha alcançado, foi contra a vontade política dos experts e políticos ocidentais”. Ele alerta também que “a Rússia não irá empreender uma guerra contra a Europa ou os Estados Unidos. Ela está apenas explorando a pobreza intelectual e a fraqueza estratégica… ou está contando com a inclinação do Ocidente em sempre ser transigente”.

    Não estou certo do porquê ele diz que “a Rússia não irá empreender uma guerra…”. Tal guerra parece perfeitamente inevitável ao meu ver – e eu não sou nem um provocador e nem um belicista. Não obstante, é alarmante que, de repente, os idiotas úteis da Rússia no Ocidente estejam tomando uma posição mais beligerante contra a Rússia do que os conservadores. Sem dúvidas, em parte o que motiva a esquerda é a preocupação que eles têm com os direitos homossexuais. Ou será que somos cínicos o bastante para acreditar que todo o assunto homossexual é apenas uma falácia distrativa que serve como arma para dividir a direita em dois lados hostis um ao outro? Não é essa razão que faz com que conservadores econômicos e conservadores religiosos se digladiem e deixem de trabalhar juntos como fizeram outrora? E se considerarmos o quão vitoriosamente a esquerda faliu a América e como essa falência facilita o desarmamento americano, não deveríamos considerar todo o enfoque político da esquerda e da direita como vantajosos a Moscou?

    Se alguém perceber o verdadeiro significado da campanha pelos direitos homossexuais ou a campanha para acabar com o aquecimento global ou a luta do feminismo como qualquer coisa além de um orquestrado ato de sabotagem contra o potencial de defesa do Ocidente, então esse alguém não entendeu nada e é um imbecil quando se trata de estratégia. Além do mais, a razão de toda essa sabotagem – que foi originalmente vislumbrada pelos comunistas – não é apenas enganação pela enganação. Quando o ato intermediário é enfraquecer a capacidade militar, significa que o fim é empreender uma guerra. E quando se empreende uma guerra, um lado quer que o outro seja culpado pela eclosão imediata de hostilidades.

    Anteriormente o Kremlin queria que todos os considerassem inofensivos. Por que Vladimir Putin iria, propositalmente, soar o alarme enquanto posa de defensor dos valores “conservadores” e “tradicionais”? A ingenuidade dessa fraude deveria ser óbvia. Todos estão desorientados ao mesmo tempo. Reiterando, é evidente que a estratégia russa é dividir a OTAN assim como o movimento conservador. O que importa se a esquerda de repente resolve demonizar Putin? Deixem que façam! Por favor! Ainda assim essa estratégia deve envolver um perigo muito real. Quando voltamos ao último outono e lembramos do desejo do presidente Obama em empenhar força militar na Síria e como isso foi evitado por meio da relutância dos nossos almirantes e legisladores, nós temos uma melhor noção do que a Rússia quer provocar agora. Eles querem que nós sejamos os agressores, para assim justificar um tipo de resposta armada. Novamente, isso sugere um desejo de empreender guerra.

    Há uma lei de consequências não-intencionais operando na história que faz da guerra algo inevitável. De acordo com os sólidos princípios estratégicos, os estadistas deveriam empreender uma guerra apenas quando eles estivessem certos da vitória e que ela derramasse o mínimo possível de sangue. Ainda assim, a história nos oferece exemplos de guerras onde dezenas de milhões morreram em meio à ruína universal e o colapso econômico.

    Apenas se admitirmos que os homens erram nos cálculos e as situações saem facilmente de controle é que podemos explicar os fatos históricos. Nesse contexto, não são os suecos que estão intencionalmente provocando um racha na Europa ao alertar para as preparações bélicas russas contra a Suécia. Nessa conjuntura, todo aquele que der o alerta para as intenções militares russas não são provocadores. Relatórios oficiais das preparações russas para invadir a Suécia envolvem a válida observação de um fenômeno efetivamente real, pois os estrategistas russos estão sempre sonhando com a guerra, se preparando para ela e acreditando nela. A Rússia atacou e engoliu seus vizinhos várias vezes. Por qual outra forma a Rússia teria se tornado o maior país da Terra? Certamente isso não se deu por meio de um processo pacífico. Francamente, quem pensar assim é um ignorante em história. O perigo russo não é imaginário e a ênfase que os russos deram no passado na guerra de informações não significa que eles estejam negligenciando os armamentos cinéticos. O Kremlin ataca seus inimigos em todos os níveis, usando todos os meios possíveis: economia, informação, religião, sociologia, cultura e até mesmo a parapsicologia. Mas sempre, e acima de tudo, os russos acreditam que o poder militar é a fundação de tudo. Sem poder militar, a guerra de informação, tão cara a eles, não passa de uma série de travessuras infantis. Apenas quando apoiada pelo poder militar é que a guerra de informações pode ser verdadeiramente efetiva, pois não se pode usá-la como uma multiplicadora de forças a menos que você tenha forças aptas a se multiplicar.

    http://jrnyquist.com

    Tradução: Leonildo Trombela Junior

    • Meu caro Blue Eyes,
      Os EUA em todo tempo como nação, tem uma história formidável, mas desde o termino da segunda
      guerra mundial certos aspectos de sua postura global e seu modo de enxergar os demais países me levou a refletir em certas questões. No termino da segunda guerra mundial, quando a vitória por terra havia sido bem dizer divida pela batalha dos aliados e a batalha que a URSS travava contra Hitler. A URSS sempre foi um empecilho para seu domínio.

      “Hiroshima nunca foi necessária para ganhar a guerra. Em Ialta, em Fevereiro de 1945, acordou-se que a URSS entraria em guerra contra o Japão três meses depois da rendição alemã. Esta deu-se a 8 de Maio de 1945, pelo que os Russos iriam entrar, e de fato entraram em guerra contra o Japão a 8 de Agosto de 1945. Mas os EUA, ao lançarem a bomba sobre Hiroshima a 6 de Agosto e sobre Nagasaki a 9 de Agosto obrigaram à rendição incondicional do Japão.No dia 15 de Agosto, o imperador japonês anuncia aos súditos a rendição, que é assinada, na baía de Tóquio, a 2 de Setembro de 1945, a bordo do navio norte-americano Missouri. Assim, e ao contrário do que aconteceu na Alemanha, os EUA não tiveram que dividir o território japonês com os russos. ”
      Com isso, os EUA iniciam a Guerra Fria, uma bomba nuclear com o propósito de intimidar a URSS. Então ele estende seus tentáculos pelo globo, fazendo com que cada nação se coloque debaixo do seu “protetorado”, utilizando seu forte marketing acabam usufruindo da postura de nação do bem enquanto que a URSS levava o fardo de o grande vilão (quando na verdade ambos tinham suas mãos bem sujas de sangue). Acontece a queda da URSS, e de forma resumida, os EUA conseguem estender seu domínio e soberania no globo, e mantém ainda a Europa sob sua vontade, pois esta, desde a segunda guerra vem dependendo de seus favores. Inicia-se a Guerra ao “Terror”, onde os EUA miram os clientes da Rússia,(pois uma vez que este não ataca a Arábia Saudita /por ser seu aliado/ que é um grande centro terrorista, demonstra suas intenções de forma bem clara) destruindo assim, os possíveis colaboradores do reerguimento da Rússia como potência, Afeganistão, Iraque, e caminhavamos para o desfecho quando a Rússia decide parar o plano norte americano, e assim entra de forma declarada no cenário global como opositor , para deter os planos imperialistas dos EUA, impedindo a guerra na Síria (que foi fomentada pelos EUA, com o pseudônimo de “Primavera Árabe”), e hoje demonstra que esses países nada querem a não ser sobreviver diante dos ataques dos EUA e sua rede de aliados famigerados.A Ucrânia não revela nada da Rússia, mas sim dos EUA, uma vez que este se infiltrou no governo, manipulou as massas e as colocou contra Moscou, para assim se voltarem para o Ocidente, e isso, logo após a humilhação geopolítica da Síria, uma clara forma de retaliação.

      Meu caro…não vejo os EUA como vítima, mas como atuante nesse cenário onde o domínio é o foco deles, e não considero a Rússia como uma nação puritana e pacifista, mas ela tem tido de uns tempos pra cá uma postura muito mais digna de confiança que os EUA, que por conta de seu grande poder, atropela os interesses alheios, e busca encurralar a Rússia de qualquer maneira, pois esta, tem poder político, histórico e bélico para impedir os EUA em seu plano de dominar o globo. E não acredito que a Rússia tem buscado dividir a UE, pois esta desde a segunda guerra mundial, tem muito a agradecer a URSS, que enfrentou Hitler e libertou a Alemanha por terra, em uma batalha memorável (que inclusive ganhou monumentos que a poucos dias eram alvos de oposição por parte dos aliados dos EUA).
      Não há santos nessa guerra, mas os EUA estão muuuuuuuito longe de serem os mocinhos.Sds

  7. incrível este sistema S-300 não há igual em todo mundo, Pode haver algum sistema similar ou em pé de igualdade porém superior só se já existir ” O campo de força ou o escudo defletor ” E o melhor vários Países já o adquiriram inclusive a vizinha Venezuela e seus aperfeiçoamento no caso S-400 e no futuro quando estiver em pleno funcionamento o S-500 poderão abater até o inimaginável, lembro-me que um desses Países que o adquiriu a Grécia realizou com Israel um exercício justamente para verificar como a força aérea Israelense se comportaria caso tive-se que enfrentar o sistema S-300 do Irã e o alto oficial da Força Aérea Israelense sitou mediante os resultado disse que era inadmissível tamanha eram as perdas de aeronaves para o S-300, O Brasil deveria comprar o sistema S-300 ou S-400 com pelos menos 40 sistemas para poder defender o máximo possível de instalações estratégicas Além e claro de avançar na aquisição de e na nacionalização do sistema Igla, na aquisição do Pantsir-s1 do RBS-70 e no desenvolvimento do Míssil anti-aéreo nacional que está engavetado a anos.

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