Tony Blair defende intervenção militar em países islâmicos

Ex-premiê britânico, Tony Blair, fez um discurso nesta quarta-feira em Londres, no qual defendeu a união de países ocidentais para uma intervenção militar em países islâmicos do Oriente Médio. As informações são do The Guardian.

Blair afirmou que o radicalismo da política muçulmana poderá gerar uma “catástrofe global” por ser totalmente contrário à modernidade.

Tony Blair disse que países democráticos estão agindo de forma “deliberadamente cega”, e que é necessário que as nações ocidentais “tomem uma posição” e ajudem na intervenção militar.

“É preciso uma causa comum entre G20, Rússia e China para combater o extremismo islâmico”, dizze Blair. Para ele, há uma relutância em olhar com firmeza para o extremismo islâmico, pois o mundo ocidental se sente “desconfortável em falar sobre religião”.

Ele admitiu ser necessária a clareza dos resultados sangrentos das intervenções no Iraque, Síria, Líbia e no Afeganistão, mas disse que o extremismo ainda representa a maior ameaça à segurança global do século 21, dizendo que apoia o desenvolvimento na África e no extremo Oriente.

Blair sugeriu que o Ocidente deve, mais uma vez, considerar zonas de exclusão aérea (forma de sanção em que voos são proibidos em área de determinado país) a países como o Irã.

Quando ainda era premiê do Reino Unido, Tony Blair causou polêmcia, ao ficar do lado da derrubada do governo militar egípcio da Irmandade Muçulmana (embora tenha sido ehttp://www.planobrazil.com/wp-admin/post.php?post=88407&action=editleito democraticamente), e promover uma intervenção no Iraque, em 2003, o que tem sido citado como uma das razões pela qual o Ocidente se recusou a intervir mais na guerra da Síria, que já dura três anos.

Ele alegou que alguns países do Oriente Médio queiram romper com essa ideologia muçulmana, e que precisam do Ocidente para ser intercessor de um diálogo internacional, a fim de forçar a mudança necessária nessas sociedades.

Fonte: Terra

Ocidente deve desistir de divergências com a Rússia – Tony Blair

Ao Ocidente convém esquecer discordâncias com a Rússia no tocante à Ucrânia e proceder à solução do problema do extremismo islâmico, sustenta o antigo premiê da Grã-Bretanha, representante especial para o Oriente Médio, Tony Blair.

Para hoje está marcado seu discurso no escritório londrino da agência Bloomberg, que será dedicado, no essencial, a esta temática.

“A ameaça do islã radical tem vindo crescendo, se alastrando pelo mundo inteiro”, salientou, apontando a necessidade de “reconhecer a existência deste problema que implica uma aproximação da Rússia e da China”.

Fonte: Voz da Rússia

 

35 Comentários

  1. Ja é mais do que evidente esse pensamento de constituir Cruzada contra tudo o que julgam inferior pensamento compartilhado por muitos inclusive blogs do genero afora.
    Sempre chamei a atenção para as intenções deles de levarem a guerra ao Sodeste Asiatico a região atual mais desenvolvida e prospera da Terra.Vejam as cidades e os desenvolvimentos do caras,vejam as cidades e os desenvolvimentos deles!Mesmo Cingapura assemelha-se a uma cidade extraterrestre trocentos anos luz a frente das deles.Onde esta não so o progresso,a prosperidade e a inteligencia senão no Sudeste Asiatico que os invejosos decadentes pensam em destruirem.
    Quanto a Islamicos é pura segregação racial e intolerancia.
    Eu sempre afirmei que a segregação,intolerancia,preconceito hoje no mundo tem origem na antiga lei Judaica que proibia o povo Judeu de interagir com outros póvos e a igreja medieval Européia Ocidental assimilou isso e o protestantismo potencializou.
    Ja lhes falei sobre a diferença do Cristianismo Latino-Americano em comparação com o Europeu e tambem da introdução da intolerancia e preconceito oriundos do protestatismo Americano principalmente nas denominações Evangelicas no Brasil.
    Sempre o Brasil buscou a multipolaridade,igualdade e não intervencionismo.Sempre não nos deram ouvidos a não ser os excluidos.Mas agora mudou,hoje Russia e China aceitam a multipolaridade e vem defendendo essa causa.
    Os que se sentiam donos do mundo são ate mesmo incapazes de aplicarem assimetria a seus interesses e enferrujados de ortodoxias insistem nas velhas manias.
    Ou o mundo se une contra o corsarismo intransigente unilateral ou seremos externos escravos a nutrirmos com nossos sacrificios estes sanguessugas.

    • O interessante é que quem construiu um sudoeste asiático prospero e avançado foi exatamente o OCIDENTE e não russos ou chineses… interessante !!!… e agora eles querem destrui-lo ???… que incoerência !!!… 🙂

      • Creio que o artigo fala de radicalismos. Acredito que só radicais falam ou intencionam negar absolutamente o outro. A ideia de destruição do outro não existe no vocabulário de democratas.

      • Esquerdistas democratas são o quadrado redondo que o Olavão fala tanto… impossível existir nessa dimensão… quem sabe em uma 8a dimensão…

    • caro colega,

      mais uma vez você vem com uma retorica vazia, ainda mostra um grande desconhecimento acerca dos fatos. segue texto retirado do blog rodrigo constantino sobre cingapura:

      “Cingapura era um local agrário, sem recursos naturais e muito pobre à época de sua independência, em 1965. Hoje, é uma cidade-estado modelo para o mundo, uma das economias mais dinâmicas e modernas da Ásia, com uma renda per capita acima de US$ 60 mil. Por trás dessa reviravolta impressionante está a figura controvertida de seu “pai fundador”, Lee Kuan Yew.

      Nascido em 1923 e descendente de imigrantes da província chinesa de Guangdong, Lee estudou em Cambridge, na Inglaterra, e formou em 1954 o People’s Action Party, que foi eleito cinco anos depois. Lee se tornou primeiro-ministro em 1959, com apenas 35 anos. O nome do partido era adequado, pois ação era o que Lee representava. Mas não qualquer ação; e sim uma esclarecida, aberta ao reconhecimento de erros, pragmática e focada nos resultados. Lee dizia que faria o que fosse correto, não “politicamente correto”.

      Tenho em minha prateleira, na enorme fila de espera, sua biografia From Third World to First, um tijolo com 700 páginas que ainda não tive a oportunidade de ler. Enquanto isso, devorei em apenas dois dias o livro bem menor Lee Kuan Yew: The Grand Master’s Insights on China, the United States, and the World, de Graham Allison e prefácio de Henry Kissinger, com vários trechos de entrevistas organizadas por tópicos. A seguir, vou resumir sua visão econômica sobre o sucesso de Cingapura, deixando outros temas igualmente interessantes para uma outra ocasião.

      Sendo Cingapura um local sem recursos naturais, era preciso se destacar em inteligência superior e disciplina para prosperar num mundo competitivo. Ciente disso, Lee colocou enorme ênfase no capital humano, na qualidade dos funcionários do governo, atraindo gente capacitada e pagando altos salários em troca, de acordo com seu custo de oportunidade na iniciativa privada. Ninguém deveria ir para o governo por sacrifício pessoal, e sim por merecimento, e o ganho deveria estar à altura.

      A palavra de ordem em sua gestão seria meritocracia. Lee é obcecado pelo conceito, acredita piamente que sem ele não há progresso. Ele é totalmente contrário a uma sociedade feudal, em que o nascimento define o futuro do indivíduo, ou a uma sociedade de castas como a indiana, ou ainda a um estado de bem-estar social exagerado que tenta proteger todos do risco de fracasso e alimenta um foco igualitário nos resultados.

      Quem produz riqueza é o empreendedor que assume riscos. A única forma de melhorar a vida dos mais pobres é estimulando o crescimento do bolo, o que ocorre quando esses empreendedores trazem inovações para o mercado que melhoram a produtividade da economia. Tolerar ganhos bastante desiguais e combater a inveja social deles decorrentes é crucial no processo. É do interesse coletivo que cada um possa e queira dar o melhor de si para prosperar.

      Com uma população de apenas 5,5 milhões de pessoas (hoje), Cingapura precisa atrair os melhores do mundo todo para competir em pé de igualdade com gigantes como Estados Unidos e China. Lee sempre defendeu uma abertura para a imigração, especialmente dos mais qualificados, e abraçou como poucos a globalização. Cingapura é um dos locais mais abertos do mundo, com um comércio exterior (importação + exportação) que ultrapassa 350% do PIB.

      Mas para atrair capital humano e físico de qualidade, era preciso desenvolver um ambiente extremamente amigável aos investimentos, e com regras do jogo muito claras e confiáveis. O império das leis seria outra grande obsessão de Lee, assim como a drástica redução da burocracia. A facilidade em abrir ou fechar empresas seria enorme. Cingapura precisa de talentos, e atraí-los é questão de sobrevivência.

      Outro pilar seria a língua. Lee percebeu cedo que se dependesse do mandarim não teria a mesma condição de se tornar um hub do comércio mundial e um centro de inovação tecnológica global. O inglês, mais fácil e objetivo, língua dos negócios, da ciência, da diplomacia e da academia, falada pelo mundo todo, tornaria-se não a segunda, mas a primeira língua oficial de Cingapura.

      A imagem de “déspota esclarecido” faz algum sentido quando pensamos que muitas dessas decisões foram tomadas ou lideradas por um homem só, muito influente nos rumos do país. Mas Lee era o oposto do governante que impõe um dirigismo econômico de cima para baixo. Ao contrário: sua crença no livre mercado era tanta que ele focou justamente naquilo que o governo podia fazer para garantir seu funcionamento de maneira mais eficiente.

      Lee abomina o socialismo, o protecionismo comercial disfarçado de regionalismo, as políticas econômicas intervencionistas, que produzem apenas má-alocação de capital e corrupção. Para ele, cabe ao governo garantir uma ordem social (ele coloca bastante peso no papel da família ao ensinar a diferença entre certo e errado para as crianças, e Cingapura não brinca em serviço quando se trata de atos ilegais ou “malfeitos”), uma boa infraestrutura, serviços públicos de boa qualidade e o império das leis.

      Como resultado disso, Cingapura está em segundo lugar no ranking de liberdade econômica do Heritage Foundation, em trajetória ascendente. Trata-se de uma das economias mais livres do planeta. Não vou dizer em que posição está o Brasil, cujos males a esquerda diz que é culpa do “neoliberalismo”, para poupar o leitor do choque e do constrangimento (ok, eu digo: estamos em 114, e caindo, mas ao menos estamos à frente da Índia e da Rússia – uau!).

      A qualidade da elite faz toda a diferença. Sua criatividade, sua disposição em aprender com as lições de outros lugares, seu desejo de implementar boas ideias de maneira rápida e decisiva, e sua capacidade de convencer a maioria do povo de que tais reformas compensam, eis o segredo do sucesso. O espírito da inovação deve estar presente, disseminado nas diferentes esferas da sociedade, caso contrário não há avanço.

      Meritocracia, disciplina, foco nos talentos individuais, império das leis, credibilidade e previsibilidade na gestão do governo, ampla abertura comercial e liberdade econômica, investimento em infraestrutura de ponta, burocracia reduzida, valorização do inglês, ordem social: essa é a receita do enorme sucesso de Cingapura, sob a forte liderança de Lee Kuan Yew.

      Agora que já sabemos o que deve ser feito, resta apenas descobrir quem e como, em nossa democracia sujeita aos riscos populistas e em nossa cultura afeita ao coletivismo igualitário. A parte mais difícil já está resolvida…

      Rodrigo Constantino

      será que os russos e chineses são a salvação ?

      • O cara vem contestar-me usando papo dos outros que começa com a celebre fraze : “Cingapura era”
        Minha resposta a ti kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      • Apenas citei Cingapura como referencia.qualquer metropole do sudeste Asiatico comparada com qualquer metropole Europeia Ocidental e Americana ´como uma cidade extra terrestre trocentos anos luz a frente de um condado feudal.
        A mesma diferença que tinha na epoca da maior dominação da raça humana que foi a ARABE sobre Europeus.
        Um Arabe da epoca pelo desenvlvimento,arquitetura,requinte,ciencias e matematica perto de um cidadão Europeu em seus trajes de saco e suas construções toscas era um extraterrestre trocentos anos luz a frente e EUROPA ERA e passou a ser desenvolvida atravez da dominação Arabe.
        Agora amiguinho busque outra estorinha de intelectual da NET e venha mudar a historia.

      • provavelmente não dever ter lido, quanto a o “era’, significa que houve uma transformação ideológica ocidentalizada que permitiu sair do nada para ser um grande país, assim como a coreá do sul.

        diferente de você que aduba o cérebro, eu sempre procuro uma fonte fidedigna, não sites de loucos, que o mais racional rasga dinheiro e come o que não deve.

      • CAIO voce se baseou para contestar-me no post do bostérico sempre embutido de intolerancia e preconceito ideologico.
        Larga esse mala pra la meu caro.Ele é sempre o microbio a contaminar os demais.
        Tudo o que ele produz é uma doutrina enlatada onde embute em todos os assuntos ortodoxia e outros embutem tambem em tudo suas ortodoxias.
        Se conseguires identificar isso e não se contaminar por isso flui senão sempre dá pra ruim tudo.
        Não curto a ortodoxia Ocidental e nem a medievalização Bolivariana.
        Curto apenas meu pais e meu povo interagindo,desenvolvendo e tornando-se autosuficiente independente do meio que isso origine.
        Te pessoa ate desculpa se te tratei anteriormente mal,pois estou vendo que gosta de dialogar.

      • meu caro, gosto dele. ataca o ponto central da questão, alguma coisa ou outra podemos divergir, mas assim como nós odeia comunista.

        aceito suas desculpas sinceras, e também lhe peço as minhas, por mais que tenhamos pontos divergente mas na essência somos bem-parecidos odiamos a corrupção e queremos um Brasil forte.

  2. Esse Tony Blair é um doente mental. Na verdade não é mãe dele, filha dele ou familiares dele que morrem nas guerras que eles inventam.

    Os europeu e os EUA continuam com a política maluca de querer impor sua cultura a força no oriente médio.

  3. por LUCENA
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    Blair não passa de um boneco nas mãos dos Sauditas,assim como os Clinton prestam serviços aos sionistas;eles advogam para a dobradinha SS ( sauditas e sionistas).
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    A SS nessa crise ucraniana/russa onde colocou as atenções do seu capangam( EUA ) para aquela região e esquecendo as pretensões nuclear iraniana;na melhor das hipóteses,os yankes colocaram em último plano;o projeto mafioso da SS no Oriente Médio.

  4. Ele fala como se Rússia, China e países ocidentais falassem a mesma língua… Parece até que se esqueceu da tentativa de intervenção na Síria recentemente.

  5. Esse aí adora falar besteira. O mundo continua dando voltas… novas potências irão surgir… e ele vai pagar com a língua!

    Não duvido que no futuro, algumas gerações, alguém bata de frente com a Inglaterra para cobrar o preço pelas atrocidades cometidas… todos os impérios anteriores pagaram e hoje são cinzas… EUA já se tocou que mesmo pequenos hoje, como Vietnã, são como verdadeiros carcajus (Wolverines) quando provocados!

    “Blair afirmou que o radicalismo da política muçulmana poderá gerar uma “catástrofe global” por ser totalmente contrário à modernidade.” Quisera que os índios americanos, lá e cá, tivessem sido mais radicais, e pudéssemos desfrutas hoje de tantas culturas destruídas devido à esse presente da civilização, o “progresso”… antes havia mais qualidade de vida… mais proximidade com a mãe naturesa… hoje o pessoal só quer proximidade com escola, farmácia, super-mercado (valoriza o imóvel)… e confunde isso com “qualidade de vida”!

    “Tony Blair disse que países democráticos estão agindo de forma “deliberadamente cega”… isso é democracia… ou não é!? Temos que seguir a opinião dele porque o terno dele é mais caro e, acreditem se quiserem, INGLÊS !?

    Não sou contra ignorar genocídios, ou atitudes radicais visando riscar culturas inteiras do mapa… mas se não houvesse tanta “reestruturação social estrangeira à força pelos EUA e Inglaterra + aliados, hoje eu não sentiria tanta falta das “Pérolas do Oriente”… a intervenção não foi no sentido de preservar, foi no de tomar ou destruir!

    De vez em quanto me pego pensando nas histórias das mil e uma noites, o ladrão de Bagdá, Ali Babá (fichinhas perto do que vemos no Brasil hoje!), Simbad… as pérolas… se foram!

      • Hummm … Legal.
        Então vamos la … Nas sociedades antigas era preceito banir alguem com toda sua descendencia e posses aquele que transgredia se o mesmo não fosse setenciado a morte com toda sua descendencia e seus bens e posses confiscados.
        Assim surgiu o povo Judeu,uma etnia ou se prefere tribo oriunda da Caldeia (Iraque) banida para o deserto.Os caras deviam serem tão peçonhentos que todos os repudiavam e ao longo dos milenios por onde passaram semearam intrigas,discordias e genocidios.
        Mudaram de la pra cá ?

  6. Esse é um grande maldito mas devo admitir que é mais acertivo do que o claudicante Obamis.
    Com o Obamis é aquele vou, mas na hora da geripoca pia ele dá pra trás.O ocidente carece de líderes mais fortes que o Obamis pois Putin tem humilhado o mesmo constantemente.
    O pessoal de Moscou tem se mostrado mais competente enquanto na casa branca o pessoal tá batendo cabeça.

  7. Essa cara é um violador de leis internacional, qdo invadiu e ocasionou milhares de mortes e mutilação de Irakianos.Já deveria estar preso em Haia, ele e mt outros.Se os árabes dicidicem intervir no UK e outros paises eurocentros iguais? Legal, pena q seja pura retórica .Sds.

  8. As políticas para o Oriente Médio sempre foram equivocadas e financiadoras da indústria bélica! Criam vilões, ameaças e pânico para felicitar a indústria bélica que agradece sempre com polpudas contribuições de campanha!
    No Afeganistão o “ocidente” financiou os talibãs contra os Russos, hoje são os Russos que fornecem armas aos “Insurgentes”, agora o mesmo “ocidente” financia os mesmos talibãs ou Al-Qaeda contra o regime sírio! Se formos olhar a fundo todos estes imbróglios veremos que tudo esta pautado nos interesses econômicos das indústrias bélicas…. e somente!
    Idem para países africanos como Sudão, Somália e etc…. se realmente houvesse interesse para acabar com guerras, fome, tirania etc..etc… já o teriam feito há muito tempo!
    Abraço,

  9. Eu não vou julgar o mérito Oriente Médio, mas o fato é o seguinte , estou cansado de falar que Golias sempre aparece pra querer bater em bêbado desdentado, encarar a Rússia nem pensar, mas sustentar a indústria de armas ocidental com guerras manipuladas tudo bem né ???
    Só que ele esqueceu que Síria é no Oriente Médio e Síria tem Rússia … e agora Blairzinho vai encarar ???

  10. Mas é um puppet mesmo!

    O Tony Blair falar e o cachorro usar o poste como banheiro é a mesma coisa. Será que ele não se importa com os britânicos islamistas, que pagam impostos a sua majestade, e que já estão a muito tempo de saco cheio com esse papo furado dos Cruzados tardios contra o Islã?

    Ainda espero estar vivo quando o tal UK desaparecer e junto ir aquele arremedo de democracia baseado numa monarquia.

    • Olha meu caro, isso vai demorar um bom tempo. Basta ver a reação britânica quando a Austrália começou a crescer as asinhas de mais e começou a falar em abandonar a Comomwhealth na década de 70.

      • Olha que eu nem me lembrava mais deste evento na Austrália. Obrigado por citar.

        Mas os tempos são outros hoje. Eu aguento mais umas duas décadas de espera. 😀 😀

        Abs

  11. realmente foi tipo assim acidentais e g20 vamos fazer uma cruzada ao invés de estados unidos e russia se enfrentarem !!!!
    mas ai ele continua o texto e tenta justificar o que aconteceu na síria e na libia .como correto
    mas na verdade o que a politica externa americana fez foi dar poder para a alkaeda !!!
    atacando democracias voltadas para a convivência entre religiões nesses países ,o outro foi o egito também deu poder para os radicais
    resumo a Inglaterra ela se porta melhor na politica externa mas com as presepadas feitas por seus amigos yankes esta muito difícil para brecar essa terceira guerra mundial ,apenas fazendo uma cruzada que na verdade ira ser usada apenas para atacar o ira
    enrolou e enrolou e quer atacar o ira no final rsrs

  12. Sério que intrevistaram essa peça de musel? Ele fala de intervenção ao modo Islã mas na verdade há interesses muito maiores por detrás disso, eles derrubaram cruelmente nações do Oriente Médio e abrem um McDonalds depois da “sanguinolência” e tá tudo certo…impor seu pensamento não o torna certo.

  13. Esse sujeito cosegue ser políticos mais mediocre que a Inglaterra produziu,para uma nação que teve William Pitt como Primeiro Ministro,ter tido um sujeito desse como ex dirigente de uma nação como a Inglaterra,é de doer,Se ele pegasse o exemplo de William Pitt que com 24 anos ascendeu ao cargo de Primeiro Ministro de seu país,foi uma figura de destaque na integração da Irlanda no Reino Unido.Reaqueceu a ecônomia inglesa,preparou seu país para um periodo de prosperidade.William Pitt era um defensor de que a economia de um país poderia se recuperar sem entrar em guerras,ele em sua campanha defendia essa tese,defendia a igualdade de direitos entre católicos e protestantes e inúmeras outras teses a frente do deu tempo.
    Fora Winston Churchill,que liderou seu país,num dos momentos mais decisivos da história.

    Obs:E ainda tem gente que acredita na porcaria da terceira via,tão defendida por ele.

    • Pô, não vai falar da Margaret!?

      Não que eu concardasse com tudo nela… mas ela tinha uma postura tipo “M” do 007… “arrependimento não é “profissional””!

      Essa sim, tinha prestígio.

      Se o caso Snowdem fosse no tempo dela, e os EUA se provassem espionando a Inglaterra… duvido que ia esperar um telefonema de desculpas… ia fazer logo um “Convite Diplomático” para todos os governantes envolvidos… e seja o que a Margaret quiser!

      E não comparecer seria visto, implicitamente, como “amarelamento político” ou simplesmente “mea culpa” admitida!

      Sai Blair… “M” pra primeira ministra! 🙂

      Blair… me lembra muito… blarrrgg!! É esquisito! Acontece quando a gente bebe demais, perde o bom senso (tem a ver!) e não consegue se conter… se segurar… se vê forçado involuntariamente a abrir a boca… senão sai pelo nariz mesmo… mas não é nada que preste!

  14. “Blair afirmou que o radicalismo da política muçulmana poderá gerar uma “catástrofe global”

    “Blair sugeriu que o Ocidente deve, mais uma vez, considerar zonas de exclusão aérea (forma de sanção em que voos são proibidos em área de determinado país) a países como o Irã.”
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    Além da Arábia Saudita ser a maior financiadora de escolas islâmicas e construção de Mesquitas na Europa e EUA. ( e também na América do Sul, Brasil incluso…)

    É o país que, disparadamente, é o maior exportador mundial de “politica” muçulmana radical…E chamar de “política” é eufemismo, porque se trata de exportação de militantes da Al-Qaeda, de terrorismo radical islâmico pura e simplesmente, o radical islamismo Wahabita saudita é uma doença, uma praga…

    Más como é uma praga que trabalha para os interesses de EUA e Israel, Blair nem toca na sua queridinha arábia saudita, más, para combater o radicalismo islâmico, quer que façam (que surpresa!) bloqueio aéreo sobre o Iran…!

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