Exército chileno finalmente seleciona novo fuzil de assalto

Juan Carlos Cicalesi

O Exército do Chile finalmente selecionou o fuzil de assalto Galil ACE, no calibre 5,56mm, um produto da Israel Weapon Industries (IWI).

Dessa forma, chega ao fim o longo “Projeto Titanio”, iniciado em 2007 para selecionar um novo fuzil para o Exército e para a Infantaria de Marinha.

A arma será montada no Chile pela FMAE, e incluirá várias peças produzidas localmente.

Não foram revelados detalhes sobre preço, quantidade e variantes pretendidas.

Fonte: Segurança & Defesa

Comentário konner:

A Israel Weapon Industries (IWI) produz uma família de fuzis Galil ACE com vários tipos distintos, procurei, mas, não encontrei o modelo em questão, não sei se não foi definido, tendo sido apenas escolhido qual o fuzil – Galil ACE da (IWI) – faltando definir o modelo, – especulação minha.

De qualquer forma selecionei este vídeo da (IWI) onde são apresentados alguns modeloso do fuzil – Galil ACE da (IWI)  e suas capacidades.

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Comenta-se também que os favoritos nesta competição, o SIG Sauer 556 e o SCAR-L Herstal, perderam por não suportarem as condições exigentes do Atacama no norte do Chile.

 

21 Comentários

    • Na verdade nós já vivemos num Brasil apocalíptico! Batendo papo com um parceiro “cop”, enquanto desciam as louras geladas… lembramos que se você atirar num sujeito que invadiu a sua casa, vai preso… que uma senhora dona de uma casa na qual o bandido incauto caiu e quebrou a perna, foi processada por este, e o meliante ganhou!!! 🙁

      E há inúmeros exemplos como este. Uma pesquisa rápida pela WEB rende muitos frutos.

      O ridículo vai longe em terras tupiniquins!

      Um sobrinho está agora servindo às forças armadas (como bucha de canhão) e já me confidenciou que o fuzil “nacional” é uma M, e trava direto… mesmo limpinho e reluzente!

      Acho muito bacana os americanos não abrirem mão do direito constitucional de ter armas… como eles dizem… se permitirem que proibam, não era direito, era privilégio… e muitas outras proibições poderão vir depois!

      Um bom fuzil é o mínimo que um soldado precisa ter… desse jeito, vamos ficar para trás até de países do “4º Mundo”… posição exclusiva do Brasil… já que muitos paízes do 3º já estão mostrando que é possível investir e/ou desenvolver bons equipamentos com muito menos recursos disponíveis que o Brasil.

      Por fim… grande fuzil… vou pesquisar mais!

    • Melhor seria um AK-47. É tipo Fusca: sem frescura e funciona de qualquer jeito. Num mundo pós apocaliptico já viu com deverão ser as coisas…

      😀

      • Salve RobertoCR,
        .
        Na verdade, o fuzil Galil da IWI, é, por assim dizer, um “neto” do AK-47, mas…, isso é uma longa historia.
        .
        Se prestar atenção notará isso na semelhança do designer exterior, porém, a semelhança mais importante, está no mecanismo de funcionamento da arma.
        .
        Saudações,
        .
        konner

      • Pois no momento em que vi o post pela primeira vez, sem ler, pensei que fosse mesmo uma nova versão do AK. Mas achei exagero. Agora sei que não estava tão longe assim da realidade.

        Abs

        P.P.: será que essa “longa história” não daria um post?

  1. Gostaria de ver o nosso IA2 imbel contra este Galil ACE QUAL MAIS RESISTENTE ambos enfrentando as mesmas condições.

  2. Uma característica importante desses fuzis mais recentes é seu comprimento. Para quem teve a oportunidade de manejar alguns deles, nota sensivelmente a vantagem de se ter um modelo mais curto.
    O robusto FAL 7.62, apesar de confiável, é pesado e londo demais, principalmente quando se leva em conta a altura média de um infante sulamericano.

  3. Não me levem a mal não,não engulo essa de 5.56 como fuzil de guerra isso é coisa pra Escoces que vai pra guerra de sainha

    • Realmente 1maluquinho, o 7,52x51mm ou mesmo o 7,62x39mm tem um poder de parada/destruição muito maior do que o 5,56x45mm. Mas em todo caso existem todo um estudo (que é muito serio) para apontar a cada força o calibre mais apropriado.

      Mas não nego, sou um fã do calibre 7,62x51mm e de menor grau do 7,62x39mm e não gosto do 5,56x45mm ou do 5,45x39mm.

      • Ja foi provado que ate umafolha desvia trajetorias de projeteis então porque usar na Amazonia um fuzil mais curto e com calibre menor se o mesmo tem menos potencia e alcance.
        Pra mim o 5.56 é valido para forças de segurança e não como arma de guerra.Coisa de playboy da Florida alimentado a hanburguers sinteticos.
        No Brasil temos tendencia de copiarmos e termos como padrão tudo o usado e aprovado por Yankees e forças da OTAN.Nossa assimetria para os boçais da estrategia não é adaptavel ao nosso meio e sim buscam adaptarem o nosso meio a preferencias.

      • Meu caro, cada calibre tem seu valor e local apropriado. Ninguém discute que em regiões de densa folhagem, como a Amazônia, o melhor é um 7.62, isso é inegável, mas isso não significa que ele seja o melhor para todos os terrenos. Em regiões urbanas, onde os engajamentos efetivos não passam de 300m, o maior alcance do 7.62 não faz qualquer diferença, somado isso ao fato de seu tradicional cano longo, ele se torna um problema, pois quanto maior o cano pior é a mobilidade em regiões apertadas, o que é muito comum em áreas urbanas, já que comumente o confronto se dá dentro de corredores e prédios. Nesse caso, o cano curto de uma carabina é mais vantajoso que o cano longo de um fuzil. Tanto que o Exército fez todas as possíveis versões com o IA2. Tem a 7.62 para mata, tem a 5.56 para região urbana, e ela tem diferentes versões, da CQB, que é uma carabina, a SV que é um fuzil com cano muito longo para tiros de precisão. Cada calibre tem sua vantagem, e o Exército pretende justamente se adaptar a isso, o 7.62 vai continuar na Amazônia, mas no TO urbano a regra vai ser 5.56 pra infantaria e alguns 7.62 SV para tiro de precisão.

      • Inclusive, o fuzil SCAR foi criado pensando justamente na problemática do calibre. Ele foi feito de tal forma que um soldado a nível de pelotão pode mudar o calibre de sua arma trocando apenas algumas peças(a comunalidade entre o 7.62 e o 5.56 é de 90%) e assim sempre possuir o calibre mais adequado para aquele terreno.

      • Mas é justamente isso meu caro importa-me apenas a assimetria nacional.
        Que Escoceses,Burduegas e Holandeses vão para a guerra de sainha alegrezinhos com seus 5.56 curtinhos kkkkkk

  4. Facões da FAB e Operações especiais da PA no RJ usam 5.56 SigSauer totalmente feito de material transparente,apenas a munição não é.
    Na selva na guerra prefiro o 7.62 longo pouco me importa seu peso somente o estrago que eu vou fazer com ele.

    • Falou, fortão… rsrsrsrsrsrs… com 40kg na cacunda e mais um FAL tu não atravessa nem uma vala de merda, que dirá uma corredeira… propaganda é a alma do negócio… de que vale levar um canhão e não ter condições de chegar ao destino… 🙂

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