Tradução e adaptação: E.M.Pinto
China revela novo míssil Anti-Navio
Algumas imagens do novo míssil anti-navio supersônico YJ-12 e do míssil de cruzeiro supersônico com capacidade de ataque naval YJ-100 foram recentemente revelados nos fórum e sites chineses.Ambos os mísseis são projetados para serem lançados a partir do bombardeiro estratégico H-6G e do caça bombardeiro JH-7B da PLAN r PLAAF.
O YJ-100 é desenvolvido com base no míssil de cruzeiro CJ-10 de produção chinesa, esta arma pode ser classificada como um míssil de médio alcance com 550 e 650 km, quando lançado pelo ar.
Através do estudo das fotos divulgadas, militares e especialistas calcularam que o tamanho do YJ-12 é de cerca de 6,0 m de comprimento, com um raio entre 0,55 e 0,6 m, dimensões menores do que o esperado. O YJ-12 também parece muito menor que o 3M55 e o 3M80de fabricação russa acredita-se que este novo míssil tenha um alcance e carga bélica igualmente inferiores. De qualquer forma os especialistas acreditam que o YJ-12 possa transportar uma ogiva de 2.000 a 2.500 kg.
Quanto ao alcance do YJ-12, estima-se ser de 150 km quando lançada em baixa altitude. Quando o míssil é lançado em grande altitude, o seu alcance aumenta para entre 250 a 300 km. A faixa é menor do que o esperado no entanto, com alguns especialistas já prevendo um alcance de 400 km quando lançado a partir de baixas altitudes. Apesar de seu tamanho, um único míssil YJ-12 pode paralisar ou afundar um navio de combate de superfície inimigo.
Z 19 exibe mastro e domo de radar
No blog chinês, China Defense Blog, foram exibidas imagens da aeronave de ataque e reconhecimento Z-19 ostentando um mastro e domo de radar sobre o cubo do rotor.
Este sistema nomeado MMR do inglês (Mounted Mast Radar), ou simplesmente, radar montado no mastro, segundo acredita-se, este sistema poderia aumentar a letalidade e a capacidade de sobrevivência do Z -19 no campo de batalha, permitindo por exemplo que o helicóptero lançasse os modernos mísseis AKD-10, alegadamente equivalentes aos norte americanos AGM114 Hellfire.
É inegável a comparação deste sistema com o norte americano APG-78 instalado na aeronave AH-64D Long Bow Apache, segundo noticiou a rede CCTV.
PLAN comissiona mais uma corveta Type 56
Segundo o periódico ChinaMil, a PLAN comissionou mais uma corveta lança mísseis para a frota do Mar da China oriental (leste). A cerimônia de comissionamento da PLAN 586 “Ji’an” foi realizada em Xangai em 08 de janeiro de 2014. (Navy.81.cn / Dai Zongfeng).
Esta é o primeira corveta do novo tipo de navio lança mísseis guiados que está oficialmente destacada para um comando de guarnição marítima da PLAN na Frota do Mar da China Oriental.
A corveta de mísseis guiados Ji’an (casco No.586 ) pertence a uma nova geração de corvetas leves lança mísseis desenvolvidas integralmente e independente pela China. Depois de destacada para o comando guarnição marítimo da Frota do Mar da China Oriental, o navio de guerra vai principalmente realizar missões de patrulha marítima e escolta.
Além disso, estas corvetas leves podem realizar funções anti-submarino e operações anti-superfície, individualmente ou em coordenação com outras forças. Ji’an é cidade é famosa pela montanha Jinggangshan, o berço dos Trabalhadores e Camponeses chineses do Exército Vermelho e da primeira geração de fragatas lança mísseis guiados da PLAN também foi nomeada Ji’an (casco n º 518).
A “velha” Ji’an PLAN 518 serviu por 35 anos perfazendo um total de mais de 200.000 milhas antes que se aposentar em 2012. Gu Xiangbing, vice-comandante da Frota do Mar da China Oriental, apresentou a bandeira do exército e emitiu o certificado de nomeação para o navio.
Novas imagens e informações do Míssil de cruzeiro de nova geração KD -20
O KD -20 ( K/AKD20 ) é a primeira geração de modernos mísseis ALCM de longo alcance que se posicionam na mesma classe dos misseis AGM- 86 americano e o russo Kh -55. O míssil é projetado para atacar uma variedade de alvos fixos de alto valor estratégico. A sua configuração apresenta um corpo cilíndrico com duas asas retráteis, quatro aletas traseiras dobráveis , bem como uma entrada ar para o motor escondida na barriga.
No entanto, o míssil parece não possuir recursos de furtividade significativos. Baseado nos mísseis de cruzeiro CJ-10/DH-10 lançados a partir de plataformas baseadas em terra. Por sua vez, aparentemente o míssil adotou algumas tecnologias do Kh -55, o KD -20 ALCM entrou ao serviço na PLAAF no final da década de 2000 (inicialmente era chamado de YJ- 100), juntamente com o bombardeiro H -6M convertido a partir anteriormente H- 6F o qual transportava 02 destes mísseis. Movido por um motor turbofan eficiente em termos de combustível o KD – 20 pode atingir alvos entre 1.500 e 2.500 km, dependendo da carga útil que transporta .
Como uma arma estratégica, é capaz de transportar tanto uma ogiva nuclear quanto uma convencional.O KD -20 utiliza tanto o INS quanto TERCOM ( acoplado ao GPS? ), porém utiliza em cruzeiro o modo DSMAC como a orientação terminal, o que dá ao míssil uma precisão milimétrica .
O míssil também pode ser transportado pelo recém incorporado ao serviço, o bombardeiro H – 6K o qual pode transportar até 6 mísseis. Recentemente surgiram boatos do desenvolvimento de uma versão melhorada com um maior alcance ( ≥ 3,000 km ). O KD -20 está prevista para ser lançado pelo novo bombardeiro estratégico furtivo HX ainda em desenvolvimento.
Hmmm… Não sei porque, quando olho para os aviões e helicópteros militares chineses, me vêem a cabeça imagens de brinquedos…
Talvez cisma pela nossa experiencia com produtos xing ling….
Talvez, inconscientemente, cisma pela nossa experiencia com produtos xing ling….
vai brincando com o chinês vai senhor Leandro Mello…vai brincando com essa gente vai….
Ora, ora , ora … e eu que vi em tantos blogs muito otário e bunda mole metido a fontado e entendido escarnecendo a China tipo “”” solta pecinha né “”” , agora chuuupa que é de uva .
Parabéns a China e a Índia vai chegar lá… e nós aqui nas mãos de empresas estrangeiras e nacionais que só sabem PASSAR E ABSORVER TECNOLOGIA SUFICIENTE , porque 4.5 BILHÕES , iniciais ( são 26 calcinhas), vão para os bolsos delas e alardeam alta capacidade mas só sabem fazer a parte fácil da bagaça :
ASA-VARETA E RABIOLA pra mim é pipa.
Cadê a turbina, radar aesa, assento ejetável, toda toda toda eletrônica embarcada.
Vão se ferrar antes que eu me esqueça bando de traira vendilhão.
Ahhh sim e CAPACITAÇÃO NUCLEAR …. tem um trolha aí que não gosta desta parte kkkkkkk
Meu filho… Depois da papagaiada do PESA (que vc achou que era o verbo “pesar”) é melhor vc ficar quieto…
Tô falando que tá sobrando troLHAgem … são todos filhos né ?
stadeu o gripen nao agradou a gregos e troianos
mas agora sera a arma da aeronaltica ,
vamos firmar a cadencia e continuar em frente
pois esta uma campanha fervorosa de muitos políticos entreguistas de brecar a aquisição no congresso ,mais vale um na mao do que nada voando
pé de cão , ninguém é contra o gripen , nós somos a favor do repasse da tecnologia dele 100% , isso é um verdadeiro salto, se ele não é dono do radar e turbina que é o mínimo, o processo FX-2 está prejudicado.
Só há uma outra solução intermediária, abrir uma concorrência para repasse dessa tecnologia com outros países que não estejam sob influência dos americanos, vide caso Ucrânia, compramos/pagamos e não levamos.
Não é o teu caso, mas tem uns caras por aí que vivem lendo o Site Sistema de Armas e pagando sapo de engenhêro … ô trolha …
KKKKKK
Troll é vc que acha que sabe mais que a FAB.
kkkkkkkk
CHORA VIUVINHA DO RAFALE, chora na cama que é lugar quente
tô rindo muito dos seus comentários ridiculos.
Acho que ele se referia ao rafrutinha…
Eu sentiria vergonha se fosse vc kkkkkkk
Parabéns aos Sinos por seus ekipa/ militares próprios, ainda q copiados.Sds.
São de brinquedo, até afundar o primeiro Navio-Aeródromo.
rsrsrsrsrsrs… o castrati tá querendo falar difícil… ui missier… faz biquinho, faz !!!… 🙂
A putinha chinesa tá nervosa é?….rs!
Deve ter aprendido com os pitis da putinha de Isarel PuTenfia….
Eita os cometários dos desempregados da Dassault estão cada vez melhores.
Tanto China que foi colocada de joelhos por uma nação pequena (Japão) na WW2, e por pouco não foi decapitada.
Como Rússia que por sua vez quase foi totalmente esfolada por outra nação pequena (Alemanha) também na WW2.
Aprenderam a lição… que uma nação sem Defesa, pouco importando seu tamanho, está sujeita a ser agredida mesmo.
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Chineses e russos estão fazendo a lição de casa. Parabéns a eles!
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Enquanto no Brasil, 5º maior país do mundo, apenas vexame, engambelações e mentiras sobre sua capacidade de defesa que consiste mais ou menos em
… de 36 míseros caças (de 4ºg que ainda vão chegar a conta gotas no futuro), 2 – 3 submarinos, 2 – 3 escoltas, umas dezenas de tanques, zero defesa aérea etc.
E pior ainda… umas merrecas tudo de segunda linha, e com tecnologias já defasadas.
Resultando numa mistura governamental tupiniquim de ingenuidade + burrice + corrupção + impatriotismo + covardia + lerdeza + dependência + esgotos + sujeiras + babaquices + falsos entendidos + relatórios e estudos estratégicos criminosos + etc etc
Sei lá, nada contra os armamentos chineses, mas pra mim é comparativo…um MP15 (aqueles celulares xing ling cheio de funções inúteis) não se compara com um Motorola, Samsung, Apple.
Já que a matéria trata de tecnologia bélica chinesa, o texto abaixo está relacionado.
Embora atualmente a China já esteja caminhando com as próprias pernas é sempre bom lembrar da participação da tecnologia russa (muitas vezes surrupiada… ) neste desenvolvimento chinês…
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Perdas e ganhos da cooperação militar entre Moscow e Pequim.
10 de janeiro de 2014
A cooperação militar de Rússia e China que prosperou após a desintegração da União Soviética e tanto causou temor ao mundo, atravessa hoje um de seus piores momentos por causa da pirataria de tecnologias que converteu o antigo cliente em competidor.
A estratégia combinada que promove Pequim nos últimos dez anos de clonar tudo o que cai nas mãos, potencializar a qualquer preço a industria nacional e criar uma industria militar auto-suficiente, converteu-se em obstáculo que impede a cooperação militar chino-russa. Após os fornecimentos de material russo foram aparecendo primeiro copias brutas chinesas que logo conduziram à aparição de modelos chineses similares que já competem com o armamento russo no mercado mundial.
Parece lógica, portanto, a perda de interesse em Moscow de vender à China seus armamentos mais modernos.
Cooperação militar com pano de fundo ideológico
A cooperação militar entre China e Rússia teve um inicio ideológico na madrugada da Guerra Fria. Então, Stálin decretou generosamente a entrega totalmente gratuita de grandes lotes de armamento e material militar à China de Mao.
A consequência daquele generoso presente do aliado ideológico e com a ajuda de engenheiros soviéticos a China colocou o alicerce da sua industria militar e começou a produzir os aviões soviéticos MiG-17, MiG- 19 e MiG-21, os Il -14, Tu-4, Tu-16; submarinos da classe Romeo; carros de combate T-54, diversos tipos de transporte blindados e uma ampla variedade de armas de infantaria e peças de artilharia.
Mas as boas relações entre ambos países começaram a deteriorar-se com respeito às mudanças no movimento comunista mundial e já nos anos 60, Rússia e China se transformaram em rivais irreconciliáveis, a ponto que qualquer pretexto podia desatar um conflito bélico a qualquer momento, como no final ocorreria na ilha de Damanski. A ruptura teve efeitos negativos para Pequim. O Exército Popular de Libertação da China findou sem o fornecimento de armamento soviético moderno e sua indústria bélica sem fontes tecnológicas alternativas para continuar seu desenvolvimento. Como resultado, nas décadas dos anos 70 e 80 a industria militar chinesa é ofuscada num período de estancamento e não consegue avanço algum apesar de todos os esforços. O armamento e a tecnologia militar que a China conseguiu comprar naqueles anos que veio de França, Itália e EUA foi insignificante. Também esses fornecimentos foram interrompidos mais tarde, após a violenta repressão das manifestações estudantis na praça de Tiananmen em 1989.
Como resultado, o exército da China, apesar da enorme quantidade de tropas e armamento, foi acumulando problemas de carácter técnico e perdendo o equilíbrio de forças com os países vizinhos. Assim, em 1979 Pequim não pode fazer nada na guerra contra o Vietnã, que demostrou ter uma Força Aérea mais potente que a chinesa. Aquele revés também obrigou Pequim ser mais cauteloso com outro vizinho, a Índia, então armada com caças soviéticos, franceses e britânicos. Nem teve proveito algum para a China a confrontação com Taiwan, inclusive pelo risco de intervenção no conflito de EUA e seus aliados Japão e Coreia do Sul. Deste modo, enquanto seus vizinhos já dispunham de armamento mais moderno do mundo, China seguia apostando nos seus caças de primeira e segunda geração, os F-6 e F-7 copiados dos soviéticos MiG-19 e MiG-21.
Desaparece a URSS, as armas russas voltam
A dissolução da URSS e o fim da rivalidade ideológica com Moscow foi uma grande oportunidade para a China. Em seus primeiros passos de economia de mercado, a nova Rússia expressou sua disposição de vender a Pequim importantes lotes de armamento. Para Moscow a exportação de armas havia perdido todo o caráter ideológico e obedecia meramente a razões comerciais. Pequim começou a comprar freneticamente as armas da Rússia.
Em 1992 a China encomendou 78 aviões Su-27, contrato que pôs em marcha a indústria militar chinesa e aumentou a capacidade de combate de suas Forças Aéreas. Na realidade, graças à aquisição de caças da família Flanker (denominação dos Su na OTAN), a geração de caças Su-27 e os modelos posteriores, permitiram à China dar um salto e superar o atraso acumulado durante muitos anos.
A China também comprou doze submarinos da classe Kilo, os sistemas de defesa antiaérea S-300 (a China foi o primeiro comprador desse armamento), radares, 26 helicópteros Ka-27 e Ka-28, 25 aviões de transporte Il-76 e aviões cisterna Il-78, onze aviões de passageiros Tu-154 e 338 helicópteros Mi-8 e Mi-17, assim como grande quantidade de munições de aviação, convertendo-se no primeiro importador de armamento russo. Logo depois da assinatura de um contrato para a compra de 100 aeronaves Su-30, a China se converteu no primeiro comprador desses aviões e inclusive recebeu esses caças quando a Força Aérea russa ainda não contava com a quantidade necessária e lhe faltavam aviões desse tipo.
Contudo, o aspecto mais importante da cooperação militar de China e Rússia foi a realização de projetos conjuntos para a produção de armas em fabricas chinesas. Começou assim a fabricação de caças Su-27 sob o nome de Shenyang J-11 e em uma quantidade de 200 unidades, com propulsores e peças de reposição de fabricação russa. Também iniciou-se o projeto para a criação dos aviões KJ-2000 com equipes de radar e guiado (AWACS) instalados nos aviões russos Il-76. As fábricas russas tambiém iniciaram o fornecimento de propulsores para os aviões chineses de treinamento JL-8 Hongdu. Mais de 190 aeronaves desse tipo já tinham sido incorporadas à força aérea chinesa e não se descarta a encomenda de pelo menos outros 400 mais.
Além disso, a China comprou a licença de fabricação e peças para fabricar motores para mais de 270 caça-bombardeiros Chengdu J-10 e firmou contrato para o fornecimento de motores para mais de 100 aviões FC-1 e, em perspectiva, para outros 250 aviões o mesmo tipo que seriam oferecidos ao Paquistão. Os Chengdu FC-1 (denominação paquistanesa JF-17 Thunder) são aviões de assalto e ataque com motores russos fabricados na China encomendados pelo Paquistão.
Especialistas destacam que a indústria militar chinesa alcançou o mercado mundial de aviões de combate graças às tecnologias russas.
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http://dinamicaglobal.wordpress.com/2014/01/10/perdas-e-ganhos-da-cooperacao-militar-entre-moscow-e-pequim/
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Este caça bombardeiro JH-7B lembra muito o Tornado ( mas o tornado e muito mais fodão, meu preferido) o conceito deve ser o mesmo, ataque em qualquer condição de tempo.
Capa preta…
Eu pensei a mesmíssima coisa…
Esse avião da primeira imagem parece demais com o tornado