A hipótese de argentinização da economia brasileira é mais provável do que qualquer outra opção mais radical

argentinizacao-da-economia-brasileiraO sapo na panela

A hipótese de argentinização da economia brasileira é mais provável do que qualquer outra opção mais radical  

 

RUBEM DE FREITAS NOVAES (*)

Nossa história é fértil em exemplos de barbeiragens na condução da política econômica, todas elas causadoras de expressivos custos para a população. Para ficar apenas no passado mais recente, podemos aqui relembrar do congelamento de preços do Plano Cruzado, do sequestro de ativos financeiros do Plano Collor, da banda diagonal endógena de Chico Lopes e da destruição patrimonial da Petrobras, iniciada no governo Lula e ainda em curso.

Medidas desastradas como essas, se tornadas usuais, além de desorganizarem o aparelho econômico, vão minando a credibilidade das autoridades constituídas. Larry Summers, professor e ex-reitor da Universidade de Harvard, costuma dizer, com propriedade, que a confiança é o fator mais barato para o desenvolvimento de um país. Afinal, basta ao governante fazer tudo direitinho, de acordo com reconhecidos bons princípios de gestão econômica, que os mercados se animam e os empresários libertam seus melhores instintos animais, fazendo a máquina funcionar.

Aqui no Brasil, a equipe econômica, comandada pela presidente, tem adotado o que ficou conhecido como a nova matriz econômica , uma combinação de heterodoxias concebida em nossos piores ambientes tecnoideológicos. Em síntese, essa nova matriz consiste de uma política fiscal frouxa, juros baixos, crédito farto e subsidiado nos bancos públicos, câmbio desvalorizado e proteção tarifária para estimular a indústria nacional. Não fosse a rebeldia do Banco Central, elevando os juros básicos, a matriz estaria intacta até os dias de hoje.

Pois bem, a nova política foi anunciada com pompas, mas, infelizmente, seus resultados, já decorridos três anos do governo Dilma, são os piores possíveis. Seja no crescimento econômico, seja nas contas correntes com o exterior, seja no terreno da inflação, seja na geração de emprego, seja no que fizeram com nossas contas públicas, desestruturando-as completamente, as coisas andam tão pretas que Paulo Guedes, escrevendo para O GLOBO, ousou dizer: Ou muda a política da equipe econômica, ou Dilma muda a equipe econômica, ou o país muda de presidente.

É da sabedoria popular a história do sapo na panela. Segundo a fábula, se jogarmos o sapo na água fervente ele salta e se salva. Mas, se a água for esquentando aos poucos, o sapo vai se acostumando e acaba cozido. Nossos governantes de esquerda conhecem bem esta fábula e nunca adotarão medidas extremas tipo estatização do sistema bancário ou congelamento generalizado de preços. Seriam dramáticas demais e causariam forte reação. Também não acho que o sapo morrerá. Mas, considerado o viés da cúpula econômica do governo e o nosso atual quadro político, parece-me que a hipótese de paulatina argentinização da economia brasileira é mais provável do que qualquer outra hipótese mais radical. A água ainda vai esquentar por muito tempo.

(*) RUBEM DE FREITAS NOVAES é economista

Fonte: O Globo, Opinião, Página 15, Sexta-Feira, 03/01/2014 via Perca Tempo

 

48 Comentários

  1. Não precisa ser economista para notar que estamos a deriva e afundando economicamente… a farra durou enquanto durou os empréstimos longos e de fácil acesso… acabada a farra veio a ressaca… e não vai haver engov que de jeito… a poste vai espernear, dançar tango, fazer macumba e até cantar o “sole mio” e não vai adiantar… nosso país está se desindustrializando rapidamente e sem indústrias, bye, bye empregos e por consequência, crescimento… fruto dos equívocos dessa desadministração por que passamos… vai entender o porque de tanto entreguismo…

    • Gostaria de apontar um regime esquerdista neste mundo que sabe comandar uma economia, mas nao existe tal fabula. O que falta ao Brasil e buscar economistas cubanos para ajudar o barco afundar.

      E tudo contra os Americanos,por eles nao servem para nada, mas os Americanos CRIAM empregos no Brasil, quando investem, enquanto aquela porcaria da China desinsdustrializa o pais. Em breve o Brasil nao fabrica nem cabo de vassoura. O fato de nao conseguirem exportar oleo de soja a China ja e um sinal ruim.So quere a soja bruta, para depois exportar oleo aos bobos.
      Aqui nos EUA ja nao fabricam quase nada; exportaram as industrias a China, pelo trabalho escravo, mas a educacao e avancada e os trabalhadores podem ser treinados, e ja esta acontecendo…e no Brasil?

      A Petrobras, a rainha mor do apadrinhamento, produz exatamente o que produzia 10 anos atras..e o melhor de tudo e que estao entregando a China contrato futuro de oleo bruto, em troca de dolar hoje,enquanto que uma aproximacao com os EUA estariamos exportando gasolina e derivados..vai entender os barbudinhos traidores nesse Brasil; vira latas.

      • China… lá o partido no poder é único e chama-se partido COMUNISTA…

        Isso não é o suficiente pra ser esquerdista… aqui basta muito menos que isso pra ser taxado de esquerdista!

        Estamos muito BEM ECONOMICAMENTE:

        – DIVIDA PUBLICA ABAIXO DOS 40% DO PIB, alguns países de primeiro mundo superaram o 100% já!!
        – CAPACIDADE DE AUTO-FINANCIAMENTO MAIOR DO QUE A ALIANÇA DO PACIFICO DOS PAÍSES LATINO AMERICANOS e sem essa capacidade brasileira eles mesmo por lá não conseguem tantos créditos.. E POR AÍ VAI…

        Tem muito MAIS o que citar pra quem quer ser justo.. já pra quem quer ser só político e fazer proselitismo é outra coisa!!

        Valeu!

      • Franco você e doido, temos bolhas de credito podre em todos os setores, do automotivo ao habitacional, pois o governo nos empurrou goela a baixo uma economia baseada em consumo desenfreado não em produção, a produção esta toda na China, nas mão dos 1 bilhão de escravos do “partido único”.
        Se duvida, de um pulinho em Franca, interior de São Paulo, que ha algusn anos era a meca das industrias de calçados no Brasil, e hoje esta as moscas.

      • por LUCENA
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        Nelore,que tal você mandar essa tua sugestão para o governo do teu país,pode ser que eles estão mais precisando da ajuda dos cubanos para sair da crise onde eles se encontram do que nós….Hahahah…..
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        No teu país,os EUA; a população está mais necessitando da atenção do teu governo do que nós com relação a emprego, se ele se preocupasse mais com vocês americanos,não ficava por ai bisbilhotando e xeretando a vida dos outros..rsrsrs
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        Os EUA estão mais do que nunca, precisando de patriotas como você,procure vê em que você possa ser útil no teu país e deixe que nós brasileiros, resolvemos nós mesmos os nossos problemas do nosso jeito.
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        Essa hipocrisia é um dos grande mal dos americanos,de viver se intrometendo em assuntos externo e esquece dos problemas interno do seu país,onde a democracia esta indo para o brejo, onde está a vaca-sagrada dos americanófilos e o resultado, é o que se vê,desemprego,alta na desigualdade de renda americana e os direitos individuais em xeque,se continuar assim; já não haverá muita diferencia da vida americana com a cubana ou a venezuelana…hahahhaha.
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        A desigualdade de renda recente no Brasil e nos EUA
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        No primeiro dia do ano, o New York Times publicou texto de Paul Krugman dando conta do aumento da desigualdade de renda nos EUA de 2000 a 2012.
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        (*) fonte: [ cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/A-desigualdade-de-renda-recente-no-Brasil-e-nos-EUA/7/29923 ]
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        Brasil-EUA o romance que morreu antes de nascer
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        Dilma não parecia totalmente convencida com a forte aproximação com os Estados Unidos tecida desde 2011 por seu chanceler Antonio Patriota.
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        (*)fonte:[ cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/Brasil-EUA-o-romance-que-morreu-antes-de-nascer/6/29928 ]
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        Foi o ano diplomático menos imaginado. No dia 31 de maio de 2013, quando o vice-presidente norte-americano Joe Biden desembarcou em Brasília para definir a letra pequena dos acordos que seriam firmados durante a cúpula entre Dima Rousseff e Barack Obama, ninguém, possivelmente nem a presidenta, imaginava qual seria o desenlace dessa aproximação com Washington, sem precedentes em 11 anos de governos do Partido dos Trabalhadores.

        “Não há obstáculo que não possa ser superado por nossos países… estamos ansiosos por recebê-la (Dilma) em outubro em Washington” assegurava Joe Biden ao deixar o Palácio do Planalto com seu sorriso invicto.

        Não é usual que Dilma receba vice-presidentes em seu gabinete e, se o faz, é para cumprir algum protocolo rápido: o fato de ter concedido 90 minutos de seu tempo ao número dois da Casa Branca alimentou especulações fundamentadas sobre o tamanho dos pactos que estavam sendo gestados. Porta-vozes anônimos do governo, possivelmente alguma fonte militar interessada, deixaram transcender que depois da conversa com o emissário de Obama, a presidenta havia resolvido comprar 36 caças F-18 Super Hornet fabricados pela Boeing, uma das empresas que formam o complexo industrial militar norte-americano, cujo poderio gigantesco cresceu ainda mais depois da declaração de guerra ao terror anunciada em 2001 por George Walker Bush, a partir dos atentados contra as Torres Gêmeas nova-iorquinas.

        O sorriso, agora vitorioso, de Joe Biden ao apertar a mão do sempre contido chanceler Antônio Patriota marcavam o momento mais regressivo da política externa brasileira desde 2003, com a virtual queda da posição “altiva” frente à Casa Branca concebida sob o mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, secundado por seu ministro de Relações Exteriores Celso Amorim e o assessor especial Marco Aurélio García, uma troika que se completava com Samuel Pinheiro Guimarães, o “enfant terrible ” do Itarmaraty, a quem coube a tarefa de revisar planos de estudo e sistemas de admissão na inexpugnável estrutura do Serviço Exterior.

        Autor de livros seguidamente citados por Hugo Chávez, Pinheiro Guimarães havia sido condenado ao ostracismo pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nos anos 90, como escarmento por ter enunciado a Área de Livre Comércio das Américas.

        Dilma, conhecida por suas posições nacionalistas de esquerda, não parecia totalmente convencida com a aproximação abusiva com os Estados Unidos tecida desde 2011 por seu chanceler Antônio Patriota.

        A fim de estabelecer comparações, poderíamos situar Patriota nas antípodas de Amorim e Pinheiro Guimarães: diplomático submisso aos poderes estabelecidos no Itamaraty, muito bem relacionado em Washington, onde se desempenhou como embaixador, e um dos brasileiros prediletos da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, que costuma chamá-lo de “meu amigo Antônio”. Afeto que é recíproco.

        Rousseff costuma se pronunciar através de gestos e com frequência suas feições pareciam de uma mulher obrigada a calçar sapatos dois números menores aos de sua forma cada vez que aparecia em público junto a Patriota, isso especialmente depois da incompetência com que este atuou frente ao golpe que derrubou o ex-presidente paraguaio Fernando Lugo em junho de 2012.

        Em rigor, Patriota foi algo assim como o chanceler de uma nota só, a de Washington, a despeito da agenda sul-americana na qual, depois da gafe paraguaia de 2012 se somou o escândalo boliviano de agosto de 2013, dado que a embaixada brasileira em La Paz foi cúmplice de um dos dirigentes opositores acusados de desestabilizar o presidente Evo Morales.

        Essa assimetria diplomática a favor dos Estados Unidos era o desejado pelas facções do Palácio Itamaraty (Chancelaria) nostálgicas do mandato de Fernando Henrique Cardoso, que tiveram que suportar com desgosto a heterodoxia e o latino americanismo que imperaram durante os 8 anos de Lula-Amorim-García.

        A verdade é que, em agosto de 2013, a política externa de Dilma, seguindo os postulados da velha guarda do Itamaraty, era criticada por baixo no PT enquanto parecia encaminhar-se a um pacto de subordinação relativa com Washington a ser rubricado na visita de Estado à Casa Branca, prevista para o dia 23 de outubro.

        Foi então, entre julho e setembro, que se conheceram centenas de documentos obtidos pelo ex-analista da NSA, Edward Snowden, revelando que sob o pretexto de caçar terroristas imaginários, essa agência instalou uma central de operações clandestinas em Brasília de onde foram violadas as comunicações de Dilma e roubados dados, provavelmente sensíveis, da petrolífera estatal Petrobras.

        Ofendida pela violação da “soberania nacional” perpetrada pelos Estados Unidos, Rousseff solicitou uma reunião urgente com Obama, na qual este não pode dar as explicações exigidas ao mesmo tempo em que admitiu ser impotente frente o poder da comunidade de informações, prima-irmã do complexo industrial militar.

        A fracassada conversa com Obama e, em menor medida, a queda de Patriota, fatos acontecidos no lapso de um mês, certificaram a morte da política externa inaugurada em 2011, e afirmaram o reencontro com várias das teses forjadas desde 2003.

        A partir desse corte, inesperado e drástico, Dilma assumiu, em setembro do ano passado, o comando das relações exteriores apresentando uma bateria de movimentos convergentes.

        Suspendeu a visita de Estado a Washington apesar dos esforços contrários realizados pelo sorridente Joe Biden e pelo secretário de estado John Kerry, também enviado a Brasília para reparar os danos causados pelo dossiê Snoden.

        Propôs e obteve o acordo dos países do Mercosul para elaborar uma estratégia conjunta contra a espionagem eletrônica, iniciativa que posteriormente formulou, com algumas modificações, frente a Assembleia das Nações Unidas que, no mês passado, a aprovou com o apoio maciço dos países emergentes e de várias potências como a Alemanha, apesar das reservas iniciais de Angela Merkel.

        Pouco depois de assumir o novo chanceler Luiz Alberto Figueireido, empreendeu uma turnê por vários países na qual qualificou a espionagem norte-americana como “inaceitável” e “violação aos direitos humanos”.

        Uma simples análise contra factual autoriza supor que, se Dilma tivesse realizado a tão anunciada visita a Washington, provavelmente as petrolíferas norte-americanas teriam sido fortes candidatas no leilão, do super poço de Libra, com 15 bilhões de barris e os aviões Super Hornet, da Boeing poderiam ter sido escolhidos pela Força Aérea para modernizar sua frota de guerra.

        Como se sabe, nenhuma petrolífera estadunidense se inscreveu para disputar o campo de Libra, na licitação vencida em outubro por um consórcio encabeçado pela Petrobras, associada a duas companhias chinesas, uma francesa e uma anglo-holandesa.

        E, em dezembro, o agora ministro de Defesa, de carreira Celso Amorim, seguindo instruções do Planalto, finalmente optou por comprar 36 caças-bombardeiros Gripem NG, de fabricação sueca, descartando os norte-americanos F18, que antes do datagate pareciam imbatíveis.

        Foram duas medidas de Estado que transcendem o conjuntural, nas quais se materializa uma guinada vantajosa para a autonomia nacional, assim como antipática para grupos hegemônicos das indústrias petrolífera e militar, o que gera ressonâncias nas grandes empresas midiáticas.

        Quem repasse a linha editorial da CNN, The Economist ou The Financial Times advertirá como mudou o tratamento dado a Rousseff.

        Deixou de ser aquela estadista de 2011 para tornar-se uma presidenta “intervencionista e contrária ao livre jogo das forças do mercado”, um modelo inconveniente para os demais países latino-americanos, aos que se recomenda, desde essas usinas de opinião global, descartar o exemplo do Brasil e seguir o proposto pelo México do presidente Enrique Peña Nieto.

      • E o teu patrão EUA Nelore sabe gerenciar a propria economia?
        Ja sei voce é daqueles que fica com um pacote de hamburgers sinteticos no colo e meio litro de milk shake achando tudo lindo e maravilhoso que a tv yankee te mostra né!
        Eles te mostram os 36 milhões de Americanos que vivem abaixo da linha da miseria en necessitam de doações para comerem se vestirem e se aquecerem no inverno!Eles te mostram americanos esmolando nos sinais de transito de Washington DC!
        Eles te mostram os desvios de dinheiro publico e as falcatruas governamentais e privadas as custas do contribuinte americano!
        è Nelore voce é mesmo um iludido e o dia que acordar e pensar em voltar para o Brasil não conseguira porque vai dever ate as cuecas e enm condições de comprar passagem tera ai vai bater na porta da chancelaria Brasileira esmolando ajuda pra voltar para o Brasil.
        Não se envergonhe como voce tem milhões ai.

    • Esquenta não Blue Eyes, ainda temos uma sobre vida até atingirmos o apogeo dessa política. A tão esperada igualdade (por baixo), a tão procurada terra prometida, a nossa Cuba.
      Até lá ainda vai ter muita cota e bolça por aí para agradar os trouxas.

      • Gestão fraca,

        intempestiva ,

        hormonal (se sobrou algum),

        revanchista,

        infecciosa

        mal assessorada,

        populista

        revanchista

        contagiosa e

        mercenária .

  2. ” …, as coisas andam tão pretas que Paulo Guedes, escrevendo para O GLOBO, ousou dizer: Ou muda a política da equipe econômica, ou Dilma muda a equipe econômica, ou o país muda de presidente.”

    Já começaram as campanha políticas e a Globo,já saiu na frente,daqui a pouco veremos a Miriam Leitão ditando cátedras e a Regina Duarte fazendo terrorismo dizendo que esta com medo e por ai vai !

    • O manteiga está decidindo muito, inclusive fora da área dele, se é que isso

      existe, pois todas as áreas precisam de dinheiro e ele tem a chave do cofre,

      diz sim ou diz não ,ele é o rei obscuro dos bastidores, não aparece , mas

      decide, o acessor mais forte de dilma.

  3. “Para ficar apenas no passado mais recente, podemos aqui relembrar do congelamento de preços do Plano Cruzado, do sequestro de ativos financeiros do Plano Collor, da banda diagonal endógena de Chico Lopes e da destruição patrimonial da Petrobras, iniciada no governo Lula e ainda em curso.”

    Porque será que ele não citou o congelamento do câmbio no meio da década de 1990, que corroeu nossas divisas (calculadas em 70 bilhões de US$D na época), apoiada em uma política de juros estratosféricos (muito acima dos 20%), dirigida pelo Banco Central sob o comando do economista queridinho da atual oposição, Armínio Fraga, e que forçou o Brasil a pegar um empréstimo monstro de 50 bilhões de US$D para evitar uma crise de liquidez no mercado mundial? E de quebra o presidente do Brasil tomou uma bronca do Clinton, registrada totalmente em vídeo para a eternidade, num vexame diplomático terrível pois FHC ficou de boca fechada. Não há nada “mais recente” do que este fato.

    E agora que o Chavez morreu, pau na Cristina Kierchner.

    O povinho mais previsível. Agora que as contas estão fechando dentro do esperado, só resta o terror midiático da comparação com outros países.

    Depois essa turma começa a perder audiência para a internet e não sabe porque.

    • Por que você não diz que o governo apenas conseguiu cumprir a meta de superávit primário com o ingresso de receitas extraordinárias, que não estavam previstas? No mais, saiba que se não fossem as impopulares medidas tomadas nos anos 90 não teria sido possível ao ilumnado de Garanhuns e à sua posta endividarem a vontade o povo.

    • Roberto, tem uma turma que está em choque pelas sucessivas derrotas e por perderam a memoria mais antiga, tiveram a chamada amnésia da conveniência. Para essa gente não adianta fatos diante de suas narinas, eles se recusarão a enxerga-los acreditando que com a negação receberão solidariedade e angariarão parceiros para a mesma escuridão, ainda que a deles seja somente por conveniência. Na verdade são ridículos.

    • Um povo sem memória é um povo sem futuro. Você lembrou muito bem de episódios desastrosos do nosso passado econômico. O Brasil pode hoje não estar as mil maravilhas mas podem ter certeza de que não estamos nem de perto parecendo o Brasil da minha infância em que praticamente não existia economia.

  4. a fonte rede esgoto de televisão e devedora do darf ,a mais sionista de todas
    lei dos médio é assunto de defesa nacional

    • nascimento além de tudo a matéria é requentada ,prazo de validade vencido e quem engolir isso vai ter sérios problemas tipo cólera

  5. No Brasil:
    Saldo comercial em 2013: 2,5 bilhões de dólares comparado com os 19,4 bilhões de dólares de 2012 e com os 46,4 bilhões de dólares de 2006…

    Banana bananinha CHORA. Prepara o bolso este ano povão.

    Tem mais: Mercado de carros de luxo vive novo BOOM nos EUA
    Indústria e emprego ganham força nos EUA

    Fonte: Estado de S. Paulo 03/01/2014.

    Sds.

  6. Sem dizer que o superavit deste ano , foi conseguido com base e manobras fiscais Mandrakes, com exportação de plataformas que estão operando aqui, e gastos de obras do PAC e da copa, sendo varridos para baixo do tapete.

    O Mantega mole esta fazendo mer…

    • Não houve manobra alguma.
      Não existe motivo algum para o Brasil realizar um superávit primário, que não seja agradar aos rentistas. Ainda assim, o governo superou a meta estipulada.
      Não existe manobra fiscal mandrake, e quem fala isso não sabe o que diz.

      • Como não? A obtenção da meta foi apenas possível levando em consideração despesas extraordinárias tais como a arrecadação do REFIS e a manobra contábil de “exportação” de plataformas de petróleo que não saem daqui.

        E quanto a agradar aqueles que você chama de “rentistas” não adianta. Sem eles, que na verdade são o mercado, a vaca vai para o brejo….

      • Como não agradar os rentistas , se são eles que financiam e financiaram o pt todos esses anos ???… o dono do Itau, por exemplo, rasgou elogios ao mula de Garanhuns a torto e a direito… porque será ???…

    • E o que tem a Argentina e a Venezuela?
      São dois mercados para os produtos brasileiros.

      Vejo que as pessoas no Brasil gostam muito de seguir a manada, no caso, o terror econômico pregado pelo Grupo Globo…

      Grupo este que deve quase um bilhão para a Receita Federal, e não paga, e que perdeu muito em investimentos, quando da queda de juros nos primeiros anos do governo Dilma. Ou seja, o interesse rentista, se refletindo em matérias espúrias como o do colar de tomates da Ana Maria Braga, pregando o medo de uma inflação que estava absolutamente contida, visando a alta desnecessária dos juros para que os investimentos da Globo, atrelado a estes mesmos juros tivessem maior ganho…

      Mas, a manda repete o que a Globo quer…
      Como agora.

      😉

    • mas a matéria é justamente para isso ,para alguns que acreditarem na grobo do darf ,pularem do barco caírem na boca de um tubarão branco e quando você estiver estrebuchando pedindo ajuda o barco sai andando e você fica para tras
      essa é a rede esgoto de televisão a maior traidora em território nacional por concessão que já existiu na face da terra
      mas esperar o que da maior empresa sionista de comunicação instalada em território nacional

  7. A fonte do artigo já o condena, jornaleco” o gLoBo ” da direitalha!!!! O Brasil de verdade não passa na gLoBo e muito menos no glObo, o Brasil já faz mais de 10 anos que vai muito bem, jamais o povo brasileiro esteve tão bem e os interesses nacionais tâo bem protegidos!!! O Brasil não poderia estar melhor governado, os insanos da direitalha não tem nada de bom a oferecer à nação brasileira, exceto o caos generalizado!!!!

  8. Artigo fraco, de um fonte suspeita: O Globo.
    O viés golpista aliás, está presente no texto, que deixa claro o desejo de impor um rumo divergente aquele que disposto pelo o atual governo.

    Ora, bolas, que dispute uma eleição, e ganhe!

    Acho lamentável reproduzir as mentiras da mídia-empresa. O Rede Castor Photo, em conjunto com o Coletivo de Tradutores da Vila Vudu, decidiu não mais repercutir as notícias vinculadas ao Grupo Globo, Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e Editora Abril, simplesmente por constatar a falsidades destas. O Rede Castor Photo nos brinda com traduções que nos fazer ver o que realmente acontece na Síria, enquanto a Globo insiste em mostrar o ESL como protagonista, em um coalizaão rebelde dominada pelos jihadistas da Al-Nusra…
    Ou seja, a Globo manipula até um noticiário internacional..

    Blogs e sites deveriam ser reticentes em reproduzir essas peças de terror econômico, falso, que o Grupo Globo promove com intuito de favorecer um aspirador de pó das alterosas na corrida ao Planalto.

    Ou seja…
    Para variar, temos mais uma piada.

  9. “Guerra psicológica” manipula números do comércio exterior

    3 de janeiro de 2014 | 18:24

    Autor: Miguel do Rosário

    A “guerra psicológica” continua a todo vapor. E a nossa midia se tornou especialista em torturar os números para extrair apenas o lado negativo de tudo. A última falácia é sobre o comércio exterior. A queda na balança comercial tem sido interpretada de maneira doentia. Miriam Leitão, em sua coluna de hoje, não consegue esconder sua alegria por poder apontar um fato negativo:
    “O saldo comercial em 2013 não foi apenas o pior resultado em 13 anos. Foi mais.”
    É a velha técnica de contar uma verdade mas falar uma mentira. O comércio exterior brasileiro nunca esteve tão bem.
    No acumulado dos três primeiros anos de governo Dilma, o Brasil exportou US$ 741 bilhões, um recorde absoluto sobre qualquer época. Nos três primeiros anos do governo Lula, o Brasil exportou US$ 230 bilhões. Nem comparo com a gestão FHC porque é covardia.
    A balança comercial caiu em 2013, mas não porque caiu a exportação. Ela caiu apenas porque subiu a importação, puxada pelo aumento do poder aquisitivo de pessoas e empresas.
    Os vinhos chilenos e portugueses que eu passei a tomar este ano pressionou as importações. Mas isso é bom. Importação não gera empregos como a exportação, mas gera impostos diretos e ajuda a pagar a saúde, educação e infra-estrutura. Indiretamente, portanto, também gera empregos.
    O desenvolvimento de um país se mede pela corrente de comércio, que aumentou mais de 4 vezes de 2002 até hoje. Em 2002, a corrente de comércio era de US$ 108 bilhões; em 2013, subiu para US$ 482 bilhões. Aumentou em quatro vezes! Que pais já fez isso?

    fonte: http://tijolaco.com.br/blog/?p=12186

  10. por LUCENA
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    Como sempre,os cara fazem uma transversalidade da nossa realidade com as dos outros,comparando os pontos negativos(nosso) com os pontos positivos dos outros( EUA,por exemplo) ou então,buscam identificar os mesmo pontos negativos que existem em ambos países em que não se simpatizam co os governos que é o caso do nosso e da Argentina,como é o caso desse texto.
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    A última vez,colocam a Dilma em uma farda,óculos escuro,quépi e um charuto na boca,e a cada dia que se aproxima as eleição; a paranoia dessa gente para agredir o governo petita vai ficando mais esquizofrênica,patética e patológica.

  11. por LUCENA
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    Pedro Maciel: Sobre as críticas à política econômica do governo
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    O Brasil voltou a apresentar taxas de crescimento insatisfatórias. Os críticos do governo sentem-se vitoriosos com esse fato e segundo Bresser Pereira, representante do Novo Desenvolvimentismo, tudo indica que os quatro anos do governo Dilma as taxas serão semelhantes às dos governos FHC e, portanto, inferiores às do governo Lula.

    (*)Por Pedro Benedito Maciel Neto*, para o Vermelho
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    (**) fonte: [ vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=232965&id_secao=1 ]
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    Mas quem são os críticos? Ora, os economistas liberais que se aninham sob o teto do tucanato e voltam a fazer suas críticas à política que está sendo adotada.
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    Esses senhores fazem terrorismo econômico e não criticas necessárias e responsáveis, pois se o saldo entre importação e exportação caiu muito em 2013 e esse é o pior desempenho em 13 anos, “esquecem” de esclarecer que num mundo em crise a nossa balança comercial continua a ter saldo positivo de 2,56 bilhões de dólares e quando dizem que a venda de carros novos caiu 1,6% em 2013 e que esse é o primeiro recuo em dez anos também “esquecem” de dizer que em 2003 as vendas eram de 1,4 milhões, em 2013 foram de 3,5 milhões de veículos, ou seja: continua o terrorismo econômico, a mentira e a manipulação.
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    A crítica maior deles refere-se à (i) política industrial, critica injusta porque no governo Dilma foi fortemente ampliado o cuidado e apoio ao setor – por meio da desoneração de impostos. Mas há críticas relativas à (ii) diminuição do superávit primário e (iii) ao pequeno aumento da inflação (que continua dentro da meta).
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    Bem, lembrei que no final de 2012 li uma entrevista com o economista britânico Richard Layard que afirmava que governos responsáveis deveriam considerar a hipótese de incorrer em déficit para estimular a economia.
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    Recuperei o argumento de Layard e passo a compartilhar com o leitor, contextualizando: (a) em 2012 o desemprego na zona do Euro atingiu níveis recordes, (b) a recessão não era apenas uma possibilidade e (c) durante todo aquele ano cresceu a oposição política aos cortes de gastos defendidos pelo Banco Central Alemão.
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    E foi também em 2012 Tony Volpon, então diretor do Nomura Securities International, Inc.,num artigo interessante (‘O fim da era Lula na economia’) levantou, pelas suas razões e interesses, dúvidas a respeito do desempenho econômico do Brasil depois de Lula, mas é necessário registrar que ele coloca que o grande enfrentamento de Dilma é a realidade de um mundo com baixo crescimento e as grandes potências com seus interesses e crises para resolver.
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    Mas volto a Lorde Layard que afirmou, com todas as letras, que o receituário que prega (i) corte de gastos governamentais e (ii) aumento de impostos para reduzir o déficit público de alguns países levaria os países que o adotassem a um estado de recessão. Evidentemente ele falava da Europa, mas creio que o argumento é válido, pois a lógica que sustenta os defensores das chamadas políticas de austeridade é a lógica do mercado, a lógica neoliberal que levou muitos países aos caos e à recessão no mundo todo.
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    Meses antes dessa entrevista de Layard o economista Paul Krugman afirmara num dos seus artigos que começava a ouvir dos próprios defensores das políticas de austeridade que elas [as tais políticas] não estavam funcionando, mas que curiosamente nada ia mudar afirmava ele, pois grande parte da Europa e os EUA continuaria a praticar essa política que ele chamou de: destrutiva.
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    Política econômica Destrutiva? Sim, destrutiva porque segundo sua lógica os governos deveriam responder à recessão econômica, não da maneira que os manuais de economia orientam – gastando mais para compensar a queda da demanda privada – e, sim por meio de austeridade fiscal.
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    O que esperavam os “austeros”? Esperavam que as medidas de austeridade fossem inspiradoras de confiança e fomentassem a recuperação econômica. Mas não foi isso eu ocorreu em nenhum lugar e talvez por isso Lorde Layard afirmava que é errado sacrificar o emprego e a vida das pessoas em nome de uma certeza teórica de que fazendo “assim e não assado” seria mais eficiente a redução do déficit público, especialmente porque em toda periferia da Europa políticas de austeridade criaram crises econômicas. Aliás, sobre as crises Krugman diz terem se aproximado da depressão.
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    É isso que queremos para o Brasil? Penso que não, pois quando se fala controle do déficit público fala-se na realidade em orçamentos responsáveis e a maioria dos países tinha orçamentos responsáveis em 2008 e eles não impediram que dezenas de países fossem abraçados pela crise, pois a verdade incômoda é que a crise de 2007/2008, cujos efeitos vivemos até hoje, foi causada pela irresponsabilidade do setor privado na concessão e tomada de empréstimos e essa irresponsabilidade do “eficiente” e “moderno” setor financeiro (privado) levou ao colapso econômico, este levou á recessão e esta ao déficit público. O déficit é, portanto, conseqüência e não causa.
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    E Richard Layard sinalizou que os governos que continuassem insistindo em corte de gastos para o orçamento de 2013 estariam alimentando a recessão, pois o setor privado, sempre sensível às próprias “artes”, não estava investindo em lugar algum do mundo e o consumo interno dava sinais de contração, o que também alimenta a recessão, por isso os governos responsáveis não deveriam usar o (i) corte de gastos governamentais e (ii) aumento de impostos para reduzir o déficit público, pois eles são causadores de recessão e desemprego, salvo se estiver disposto a atuar para preencher o vazio que o mercado num cenário recessivo jamais vai preencher.
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    Penso que a opção do governo Dilma tenha sido incorrer em déficit, mas estimular a economia, garantir o emprego e a vida das pessoas. Afinal, afirmou o Professore Bresser, caso a presidente Dilma houvesse seguido os preceitos liberais no inicio do seu governo, os resultados, em termos de crescimento, seriam piores, porque o real estaria ainda mais apreciado do que está (não se pode esquecer que esse governo logrou desvalorizá-lo), a taxa de juros estaria muito maior do que a atual (a baixa alcançada inicialmente foi a grande vitória do governo, sendo o Professor Bresser), a política fiscal seria mais contracionista, e não haveria a política industrial por meio da qual o governo Dilma tentou compensar o câmbio ainda altamente valorizado.
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    E em termos de inflação os resultados seriam apenas um pouco melhores, porque sua política fiscal seria mais restritiva e seus juros seriam mais altos. Mas a melhoria seria pequena, porque o governo não mais contava com a arma que tanto liberais quanto desenvolvimentistas geralmente não resistem em usar para combatê-la: a apreciação cambial, a transformação da taxa de câmbio em âncora contra a inflação. Não mais contava com essa arma perversa porque o governo Lula deixou para sua sucessora uma taxa de câmbio incrivelmente apreciada: R$ 1,65 por dólar (ou, aos preços de hoje, R$ 1,85 por dólar). É por essas e outras que criticas devem ser responsáveis, sob pena de serem apenas panfletos desinformativos.

    • Só vota na posta quem é petista de carteirinha que quem recebe o bolsa miséria eterna… a classe média que paga impostos e enfrenta a infração no carrinho de supermercado não quer nem ouvir falar nela… esses são os fatos… se houver um enfrentamento sério da oposição e não houver fraudes no sistema eleitoral, garanto sem pestanejar que o pt NÃO GANHA…

  12. É interessante ver os argumentos, dos que se dizem oposição, sobre a manobra fiscal adotada pelo governo.

    Alguns apressados, que até ontem diziam que a Petrobrás está falida, agora usam o argumento de que o dinheiro das conceções é que criou o superávit primário.

    Isto até é verdade.

    Mas porque não falam que foi por conta da estratégia da “falida e mal administrada” Petrobrás (que ao fim das contas, é a estatal que administra estas conceções e as estratégias de gerenciamento da extração de petróleo no Brasil) que o superávit foi possível?

    Taí um excelente exemplo do porque esta empresa não pode virar PETROBRAX.

  13. Como de costume foi só uma matéria isenta, da impresa independente, a revelar a verdade do fiasco que se aproxima da economia brasileira, a emular seriamente as estultices cometida pela louca embotocada, para que o partido mobilizasse a tropa de choque governista aqui. Mas infelizmente os fatos são teimosos. O cansativo exercício de CTR+C, CTR+V que a tropa de choque faz de artigos mal ajambrados publicados pelos blogueiros amestrados do governo, aqueles que tentam fazer os incautos acreditarem no “Brasil – PuTênfia”, é incapaz de esconder o excesso de gastos governamentais e a contabilidade criativa levada a caba para fazer crer que o país está cumprindo com as metas de superávit fiscal.

  14. 2014, o ano em que seremos felizes

    O triunfo de Aécio é certo. Então brindemos…
    Volto à Irmandade Hariovaldiana, depois de três longos meses de retiro espiritual na Serra Nevada de Santa Marta-Colômbia, onde em auto-flagelações, penitências e orações a São JP2, roguei aos céus pelo fim do bolchevismo satânico que dilacera sem piedade o nosso solo pátrio. E neste rethorno ao lár meu coração se inunda de esperanças de que o ano que ora se inicia seja o princípio de uma nova era de paz e prosperidade para nós, os homens bons da nação brazileira. Se São Pinochet, São ACM, São Robertho Marinho e São Serapião (todos sob a batuta do Beatho Serra) assim o permitirem, o comunismo ferrenho que há onze anos explora nosso povo sofrido e faminto, há de ter fim.

    A redenção já se iniciava ainda em 2012, quando Dom Joachim, o Capitão dos Homens Bons na Corte Maior, comandou a condenação dos larápios do maior-escândalo-da-história-do-universo. Teve seguimento no ano que finda com Dirceu sendo trancado a pão e água nas masmorras do planalto. E finalmente concretizar-se-á com a eleição de Aécio nas próximas eleições para o cargo-mór do império brazileiro. E com o novo comando certamente nossas sete reivindicações serão postas em prática:

    1-Revogação da Lei Áurea.

    2-Extinção da CLT

    3-Prisão de Lula em Guantánamo.

    4-Venda da Petrobrás para a EXXON (Por U$ 4 bilhões… para que os petralhas não digam que foi mais barato que a VALE).

    5-Proibição da gentalha de entrar em aeroportos e shoppings.

    7-Aumento do IPI dos carros um ponto zero para 250%

    kkkkkkkkkkk!

    • Eu intitularia suas enumerações com mais precisão se assim fosse:

      1- Fim da lei Áurea; sem sombra de dúvidas, até porque ela não tem valor algum em um mundo civilizado em que não há e não deve haver distinções entre as pessoas pela sua condição social ou sua cor de pele… agora se pode perceber o qnto o Sr. Nascimento é mesquinho em suas proposituras… querendo jogar as pessoas umas contra as outras com insinuações mentirosas… próprio de gente moralmente desqualificada…

      2- A CLT é sabidamente um embuste para a produção… todo trabalhador sabe que sem produção não há emprego e sem emprego não há salário… antes de ter uma cascata de garantias que oneram excessivamente a produção, mais vale seu posto de trabalho… por isso que todo beneficio dado ao trabalhador deveria ser fruto de acordos entre estes e o empregador e não impostos pelo estado que nada produz senão oneração… então, mais desinformações por parte do desinformador hipócrita Nascimento… lembrando que o próprio pt é a favor da reforma da CLT…

      3- Concordo… lugar de mau caráter e chefe de mensaleiros é encarcerado… lá não seria um local ruim para ele… evitaria contagiar os demais presos com a esquerdopatia…

      4- Lembremo-nos que os tucanos são tão esquerdalhas qnto os petistas que hoje privatizam até aeroportos… não precisa comparar irmãos… são bem parecidos…

      5- Se essa gentalha for esquerdopatas como vc, Nascimento, eu também acho de bom tom que não se misturem com os demais brasileiros para que não contaminem o restante da população com ideias idiotas como a sua…

      6- iiiiiii… me esqueci que ele não sabe contar até 10… 🙂

      7- Isso o governo da poste não deixa a desejar… não continuou com os descontos do IPI para poder fazer caixa para 2014, o ano da quebradeira…

      • Mas eu não esqueci nada…. Você vai precisar usar muitoooooooooooo! Em 2014!

        O SEU ANEL, PARA TODOS DOMINAR

        Tá que nem o Lanterna Verde… Se energiza pelo Anel!

        kkkkkkkkkkkk!

      • Amigo Blue Eyes!

        Você foi direto na jugular e simplesmente desmontou a comédia pastelão do infeliz militante petralha sedizente Nascimento. Alias você foi tão efetivo que o levou ao desespero afinal ele está com medinho de perder o mensalinho….rs!

      • Temos que arrumar uns tucanos bicudos para eles brincarem… vivem pedindo que apareçam alguns tucanos mas parece que no PB não tem esse bicho… tem outros animais… o nascimento, por exemplo, para burro falta só as penas… 🙂

  15. A BABACOLSNDIA É AQUI
    Neste maravilhoso pais habitado por um povo de merda gerenciado por bandidos neste narco-estado branco o que vemos é a disputa por carteis como ocorre na Colombia onde a direita hoje controla junto com a CIA a maior parte da produção da cocaina que um dia foi dos carteis ligados e guerrilha de esquerda.
    Neste subcontinente verde e lindinho o lodo é a realidade que sempre se sobrepõe aos interesses dos Estados e suas populações.
    Como tem filha da puta que torce que tudo de errado apenas para sua ideologia serviçal se de bem e passe a controlar o fluxo corrupito do assalto ao cofres publicos.
    A coisa esta tão generalizada que ate os que outrora posavam de arautos dos bons costumes e defensores da democracia não passam tambem de ladrões e pior ainda golpistas déspotas os piores tipos de trairas.
    Que o Brasil vire a Argentina.Que os Brics naufragem.Que o mundo continue mascando chicete e coçando com o dedo a bunda pois assim os capaxos vendidos sentem-se relevantes serviçais.
    Se contentam com pouco algo que lhes garanta o futuro de filhos e netos mesmo custando as vidas de inocentes.
    Mesmo assim com toda essa podridão e negatividade este maravilhoso pais habitado por povo escravo submisso iludido cresce as custas dos salarios corroidos,carga tributaria excessiva e o consumo do otario que se deixa iludir por ofertas de creditos e anuncios liquidarios.
    Jamais havera neste apis uma Argentinização mesmo que os corruptos bandidos queiram mesmo que seus adversarios oportunistas vendidos desejem por que este otario povo nõ é safado como aqueles que pensam que o pais os pertence.
    Ja por muitos anos crescemos apenas menos que a China e os mentirosos continuam querendo infundir suas idiotices de fundo ideologico.
    Quando este povo acordara realmente para todas estas coisas e se conscientizara que não passa de vitima nas mãos destes merdas que todos juntos não representam nossa maioria e daremos de uma vez por todas um basta livrando este maravilhoso pais e este povo otario de uma vez por todas de todos estes vermes lhes exterminando para sempre.

  16. O Príncipe da Privataria esteve com um pé na ALCA.

    O ‘Padim Pade Cerra’ prometeu enterrar o MERCOSUL.

    Aécio quer se banhar nas águas americanas do Pacífico.

    Antes, vai tirar os sapatos.

    Os tucanos têm essa mania.

    E por onde andara o cheirocoptero dos perrelas?

    Já sei! Não tem flagrante, porque já subiu pra cabeça….

    Esses tucanos….

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