Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC)

Roberto Valadares Caiafa

A Telebras e a Visiona Tecnologia Espacial formalizaram hoje, 28/11, contrato para executar o projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), cujo valor é de R$ 1,3 bilhão e que prevê a entrega do sistema no final de 2016.

O projeto envolve os Ministérios das Comunicações, da Defesa e da Ciência e Tecnologia. O satélite será operado pela Telebras na banda Ka (civil) e pelo Ministério da Defesa na banda X (militar).

A Visiona – joint-venture entre Embraer e Telebras – será responsável pela integração do sistema SGDC, que ampliará o acesso à banda larga nas regiões remotas do País, por meio do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e a soberania brasileira nas comunicações das Forças Armadas.

A partir da assinatura do contrato, a Visiona formalizará a contratação dos fornecedores e dará início às atividades de desenvolvimento e integração do sistema.

As empresas selecionadas são a Thales Alenia Space (TAS) para fornecimento do satélite e a Ariane Space para realizar seu lançamento. O contrato com os fornecedores também prevê a transferência de tecnologia para empresas brasileiras, tarefa que será coordenada pela Agência Espacial Brasileira (AEB).

“O SGDC não só atenderá às necessidades do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), da Telebras, e às comunicações estratégicas das Forças Armadas brasileiras, como também representa a oportunidade de o Brasil assegurar a soberania em suas comunicações estratégicas, tanto na área civil quanto militar”, explica o Presidente da Telebras, Caio Bonilha.

“Estamos honrados em termos sido escolhidos para fornecer um sistema tão importante para o País”, afirma o Presidente da Visiona, Nelson Salgado. “Esperamos que este programa represente o início de um processo de capacitação tecnológica de longo prazo, com o estabelecimento de uma empresa brasileira integradora de sistemas espaciais, a exemplo do que a Embraer representa para os segmentos aeronáutico e de defesa”, acrescenta Salgado.

O sistema SGDC trará total segurança às comunicações estratégicas do governo e às comunicações militares, pois seu controle será realizado no Brasil em estações localizadas em áreas militares, sob a coordenação da Telebras e do Ministério da Defesa.

A aquisição de um satélite próprio para as comunicações civis e militares brasileiras é uma decisão estratégica para garantir a soberania nacional.

Atualmente, os satélites que prestam serviço no Brasil, ou são controlados por estações que estão fora do País ou possuem o controle de atitude nas mãos de empresas de capital estrangeiro. Em qualquer dos casos há riscos de acontecer interrupções dos serviços em uma situação de conflito internacional ou decorrente de outros interesses políticos ou econômicos.

 

Fonte: Tecnologia & Defesa

20 Comentários

  1. A notícia é boa,porque quem não tem cão caça com gato !

    Eu estive visitando o site da AEB e notei uma propaganda enganosa no site, talvez acreditando na ignorância da população em relação a esse tema !

    Com quantos satélites de comunicação, para uso civil e militar, o Brasil conta hoje? Quem controla esses satélites?

    Atualmente, há 44 satélites de telecomunicações de oito operadoras privadas autorizadas a trabalhar no Brasil. Três delas (Star One, Telesat e Hispamar) operam satélites considerados brasileiros, ou seja, cujos centros de controle estão no território nacional. As comunicações militares do País utilizam, atualmente, os satélites da Star One.

    Qual a previsão de aquisição ou produção de um satélite brasileiro de comunicações?
    Para atender as necessidades de comunicações estratégicas em banda X para uso do Ministério da Defesa e em banda Ka para o Plano Nacional de Banda Larga, o governo brasileiro decidiu adquirir, junto à indústria nacional, um Satélite Geoestacionário de Comunicações previsto para ser lançado em 2014.

    Uma sociedade formada pela Telebras (49%) e Embraer (51%), subcontratará, junto aos mercados internacional e nacional, os elementos constituintes do sistema, tanto do segmento espacial quanto do segmento solo.

    A Telebras será a responsável pela operação do satélite, juntamente com o Ministério da Defesa.

    Qual foi o principal avanço do Brasil, nos últimos anos, no setor aeroespacial?

    O Brasil desenvolveu a capacidade de projetar e testar satélites e foguetes
    (de sondagem e lançadores) com tecnologia própria e participação da indústria nacional. Com isso, tornou-se um ator importante no cenário geopolítico e pode defender soberanamente suas posições frente a outros países desenvolvidos.

    Quais países possuem um Programa Espacial completo?

    Estados Unidos, Comunidade Europeia, Israel, Rússia, Japão, China, Índia, Brasil.

    O CERTO SERIA DIZER QUE O BRASIL POSSUI UM PLANO DE OBTER UM PROGRAMA ESPACIAL COMPLETO POIS INFELIZMENTE O VLS NÃO LOGROU ÊXITO EM NENHUM DOS SEUS LANÇAMENTOS !

    Qual foi a importância do voo do astronauta Marcos Pontes para o PEB?

    O voo do astronauta Marcos Pontes ocorreu no âmbito do Programa Microgravidade da AEB (http://www.aeb.gov.br/mini.php?secao=microgravidade). Experimentos nacionais, selecionados pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) foram transportados e operados a bordo da Estação Espacial Internacional pelo astronauta. Os resultados desses experimentos têm contribuído para o avanço do conhecimento em áreas como química, controle térmico, biologia e combustão, por exemplo.

    O voo contribuiu, também, para a divulgação do Programa Espacial junto à sociedade, em especial, aos jovens. Eles puderam ver, na figura do astronauta, que o Programa Espacial é uma realidade no Brasil e que eles podem com esforço e dedicação – a exemplo do Marcos Pontes – realizar o sonho de participar desse desafio da conquista do espaço.

    http://www.aeb.gov.br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/

    • Nestes anos de governo do PT, não era o seu aliado PSB, o responsável pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e que nada deu resultado? Agora querem ser oposição e dizer que “fazem bem feito”, será? kkkkkk…
      Bom, trocando de assunto, o Brasil contratar uma empresa estrangeira para lançar um satélite é piada. Quanto já gastamos nisso e naquilo? Quem fiscaliza os resultados, as metas? Não que o Brasil não deva investir nisso, o contrário, deve investir muito mais vezes do que investiu, mas deve ter auditoria, é preciso ter controle. Mesmo que não se consiga resultado deve estar claro os motivos pelos quais não se conseguiu determinado fim. Caso contrário fica fácil dizer que fez, mas na realidade não fez.

  2. Muito bom,
    demorou mas finalmente está saindo do papel!
    A conferir o que a “Visiona” pode extrair do contrato assinado com a empresa franco/italiana, escolhida para construir o satélite…

  3. mais um tiro no pé dos anti brasil ,um chute no saco dos vira latas de gringo ,a imprensa pig e sionista esta rasgando a tanga frouxa deles de tanta raiva
    parabéns ao governo federal e partidos aliados

  4. Ate agora so kaozadas e o importante que são as fontes fornecedoras nada.
    A tendencia é que seja Européia Ocidental ai entra a questão seriam confiaveis,teriam condições de repassarem segredos?
    Como ja é filosofia nesse pais de ganacia politica e privada esses pormenores devem serem enexpressivos né mesmo!
    Setor defesa e aeroespacial de defesa nas mãos de politicos e privados supervisionados por milicos que acabam seduzidos fazendo o jogo.
    Afinal de contas pouco importa e o fato dos contratos e de termos algo orbitando com bandeirinha Tupiniquimm ja é tudo na vida né!

  5. VOCES ESCUTAM O GALO CANTAR E NÃO SABEM ONDE E JA CORREM A COMEMORAR OS OVOS QUE A GALINHA AINDA NEM BOTOU kkkkkkkkkkk
    Acho que demoram a compreenderem a materia né!
    Apenas esta em faze de criação de consorcio.
    Nenhum contrato com fornecedor nenhum foi firmado e muito menos escolheu-se um.
    Assistem demais o Brasil Urgente e se contagiam com o sensacionalismo.
    Discipulos de José Luis datena kkkkkk

  6. APOS 3 ANOS DE ATRASO BRASIL LANÇA SATELITE NA CHINA
    Equipamento foi construído em parceria com país asiático e vai entrar em órbita no dia 9; projeto custou US$ 250 milhões
    Herton Escobar
    Dia 9 de dezembro, 11h26 no horário de Pequim, 1h26 em Brasília. Enquanto a maioria dos brasileiros estiver dormindo, um seleto grupo de engenheiros, cientistas, empresários e autoridades estará atento a uma contagem regressiva no Centro de Lançamento de Taiyuan, na China, sonhando acordado com o futuro do programa espacial brasileiro.
    Se tudo correr bem, e a meteorologia colaborar, um foguete de 45 metros, modelo Ghang Zheng 4B, deverá subir aos céus no horário indicado, levando a bordo o novo Satélite Sino-brasileiro de Recursos Terrestres, conhecido como CBERS-3. Metade construído no Brasil, metade na China.
    As expectativas são as maiores possíveis. Um fracasso na missão poderá significar um golpe quase que fatal para o já fragilizado programa espacial brasileiro, que luta para se manter vivo e relevante em meio a uma série de limitações financeiras, tecnológicas e estruturais.
    O programa CBERS (pronuncia-se “sibers”) é uma das poucas coisas que já deram certo para o Brasil na área espacial. Apesar do número 3 no sobrenome, este será o quarto satélite da série, depois dos CBERS-1, 2 e 2B -o último dos quais parou de funcionar em maio de 2010, o que significa que o País está há 3,5 anos cego no espaço, dependendo exclusivamente das imagens de satélites estrangeiros para observar seu próprio território.
    O plano original acertado com a China era lançar o CBERS-3 até 2010, no máximo, mas uma série de problemas levou a sucessivos adiamentos. O último deles, de ordem tecnológica, envolveu a detecção de falhas nos conversores elétricos usados na metade brasileira do projeto, quando o satélite já estava quase pronto para ser lançado, no final de 2012.
    As peças defeituosas foram retiradas e agora, após mais um ano de testes e revisões, o CBERS-3 parece estar finalmente pronto para entrar em órbita. Posicionado a 778 quilômetros de altitude, ele terá quatro câmeras para observar a superfície do planeta: duas construídas pelo Brasil e duas pela China, com diferentes resoluções e características espectrais.
    “São câmeras extremamente sofisticadas, que representam um salto tecnológico significativo em relação aos satélites anteriores”, disse ao Estado o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi. “É o projeto espacial mais sofisticado que já produzimos.”
    Uma das câmeras brasileiras, chamada MuxCam, vai observar uma faixa de terra de 120 quilômetros de largura, permitindo escanear toda a superfície do planeta a cada 26 dias, com 20 metros de resolução. A outra, chamada WFI, terá uma resolução menor(de64m),mas enxergará uma faixa muito maior (de 866 km), o que permitirá observar qualquer ponto da Terra repetidamente a cada cinco dias.
    “E como se tivéssemos um supermercado de imagens”, diz o coordenador do Segmento de Aplicações do Programa CBERS no Inpe, José Carlos Epiphanio. “Poderemos optar por uma câmera ou outra, dependendo do tipo de fenômeno que queremos observar, em maior ou menor grau de detalhe.”
    Apesar de trabalhar com satélites, Epiphanio é engenheiro agrônomo por formação, o que serve como um bom exemplo da variedade de empregos que se pode dar ao CBERS. A aplicação mais famosa é a de monitoramento de florestas, principalmente na Amazônia, mas há muitas outras, incluindo o monitoramento de atividades agrícolas e ocupações urbanas, processos de erosão, uso de recursos hídricos, desastres naturais e até vazamentos de petróleo.
    As imagens produzidas pelo CBERS -2B,por exemplo, foram baixadas por mais de 50 mil usuários, de mais de 5 mil instituições, em mais de 50 países. “Não tem uma universidade, um órgão de governo no Brasil que não seja usuário do CBERS”, destaca Epiphanio. Todas as imagens geradas pelo programa são distribuídas gratuitamente na internet pelo Inpe desde 2004.
    ***
    Programa prevê dez lançamentos e R$ 900 mi/ano até 2020
    Para muitos, plano é irrealista, uma vez que a agência espacial não tem nem quadro próprio de funcionários
    O lançamento do CBERS-3 é ama peça fundamental do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), um ambicioso plano da Agência Espacial Brasileira (AEB), que prevê o lançamento de outros dez satélites até 2020. Tão ambicioso que, para muitos, chega a ser irrealista, considerando as óbvias limitações e fragilidades crônicas do sistema.
    Prestes a completar 20 anos, em fevereiro do ano que vem, a AEB não tem nem quadro próprio de recursos humanos. A agência tem apenas sete funcionários: dois motoristas, três assistentes administrativos, um datilógrafo e um auxiliar de serviços gerais. Todos os outros (cerca de 80) são servidores emprestados de outros órgãos, incluindo o presidente da agência, o matemático José Raimundo Braga Coelho.
    “Precisamos de um corpo permanente, Se o programa não tem recursos humanos próprios, como é que pode ter sustentabilidade?”, disse ele ao Estado. Uma lei aprovada em junho deste ano autorizou a contratação de servidores na AEB, mas o concurso até agora não foi aberto. “Aguardamos ansiosamente”, afirma Coelho.
    Para ser executado, o PNAE prevê a necessidade de R$ 900 milhões em investimento por ano, em média, na área espacial até 2020 – cerca de três vezes mais do que o orçamento real da AEB nos últimos anos. “Orçamento e resultados andam juntos. Quando você tem resultados, o governo reage com orçamento, e isso ajuda a trazer mais resultados. Estamos em busca disso”, diz Coelho.

    O Estado de São Paulo

  7. Prefiro um programa na mão de políticos (exclusivamente políticos) do que na mão de empresários (alguns também se fazem passar por políticos). Os primeiros são obrigados a prestar contas ao povo, já os empresários, cuja qualidade é medida pela capacidade de extrair lucros, não prestam conta à ninguém.

    Em tempo, a imprensa pertence e está à serviço dos empresários (e políticos empresários), e sempre contra a política e os políticos verdadeiros representantes do povo.

    Antes de criticar os políticos e a política, é bom lembrar que quem faz isso ataca a democracia e protege, indiretamente, a ditadura dos empresários e grandes grupos econômicos.

    • Eis a mentalidade ESQUERDOPATA !!!… que TACANHO !!!… só num país dominado pela escória esquerdista pode se ouvir tamanha ignorância !!!… ainda bem que é contra esse tipo animalesco de intelectualidade que estamos lutando… não vai ser tão difícil assim sairmos vitoriosos… são sub-gente…

    • Voce não tem a minima ideia do que fala Walfredo.
      Nosso programa aeroespacial é de segurança nacional e jamais deveria ter interferencia politica e privada.,Não é a mesa de negociações entre sindicais e patronais amiguinho.O buraco é bem mais embaixo e essa Quadrilha dos Irmãos Petralhas não tem capacidade para gerir estas coisas pois sabem apenas mentir e roubar.

      • Não existe como separar a segurança nacional da política. É através do controle político que empresários vendidos aos interesses estrangeiros atuam como vassalos deles, controlando o que podemos ou não fazer. Não precisam nos invadir, já estão aqui, na pele de pessoas como o Blue Eyes.

      • Que mequetrefe desvirtuador… que dizer então que o mau do Brasil são os empresários ???… rsrsrsrsrsrsrsrssrs… não meu caro, são os partidos de esquerda, ou seja, quase TODOS, que AFUNDAM esse país… quer dizer então que o Antonio Ermirio de Morais é vendido e o luladrão é que é patriota… rsrsrsrsrsrs… por isso estamos na merda… o povo engole as falácias de tipos como esse walfredo… esses psicopatas são subjugados desde cedo pelos adestradores da esquerda e enlouquecem perante a realidade… ( http://homemculto.com/video-da-passo-a-passo-como-professor-comunista-doutrina-seu-filho/#comment-10261 )… o cara trabalha como um animal a vida toda, amealha recursos que sobraram da rapinagem do governo, fazendo poupança e usando a massa cinzenta e depois que progridem por única e exclusiva capacidade pessoal e vem um PULHA da qualidade desse cínico acima dizer que o coitado do empresário que é o traíra da nação e não os políticos da laia esquerdopata ladra que diariamente nos rouba… vou ser legal e somente te mandar CATAR COQUINHO, caríssimo walfredo… de fato, vc é um MENTECAPTO… (para não falar que sei que vc é um cabo eleitoral petralha da mais baixa estirpe)… que sujeito cretino !!!…

      • Não Blue, o mal do Brasil não são todos os empresários, mas parte deles.

        São os que vendem o país e suas riquezas em troca de comissão.

        Como os que assumiram a Vale, e logo criaram um monte de subsidiárias para sonegar impostos no Brasil. Passaram a comprar navios em Cingapura. Desativaram as unidades de siderurgia, etc.

        Muitos desse empresários “trabalhadores” que você citou enriqueceram sonegando impostos, explorando trabalho escravo, lesando o consumidor, traficando drogas, lavando dinheiro, vendendo armas ilegais, financiando candidatos picaretas para depois repartirem os frutos da corrupção, formando cartéis. A lista é infinita.

        Mas a Globo, sonegadora maior do país, coloca a culpa nos representantes do povo.

        O povo escolhe e derruba seus políticos, mas não é fácil se livrar de empresários bandidos.

        Porque os estadunidenses nos espionam tanto?

      • Filho, volte pra escola… pleeeese… não desmoralize a pouca consideração que lhe resta… “São os que vendem o país e suas riquezas em troca de comissão.” mas isso quem faz são seus partidários, amiguinho… veja o caso do nióbio, do petróleo cru, dos minerais estratégicos e por ai vai… tenho pena de vc… ou é muito ingênuo ou muito incompetente para livrar a cara dos políticos que governam esse país… ponha a mão na consciência e reveja sua posição… seu final pode ser trágico… saudações…

      • Apenas da mostra que não entendes nada do que fala.Segurança nacional pra voce deve ser bolsismo né ou privatizar e desnacionalizar todo o Brasil como estão fazendo para terem lucros proprios.
        amiguinho voce esta na canoa errada pois a maioria aqui caga e anda pra ideologias,politicas e politiqueiros e importam-se apenas com o melhor para o Brasil.
        Quando não saco nécas de determinado assunto me limito a ler as materias pois assim tem muito mais a lucrar do que pagar mico apodrecendo-as com bosteridades.

    • Verdade, acertou em cheio caro walfredo, excelente comentário, parabéns!!! Atacar a democracia abre brechas para as ditaduras não só de empresários, mas como de militares ou ambos que nunca fizeram nada de bom para o povo brasileiro, muito pelo contrário. Invariavelmente seus comentários são excelentes!
      Um abraço

      • Da mesma laia que o mequetrefe do walfredo… se merecem… esquerdopatas unidos jamais serão alguma coisa que seus pesos em merda… rsrsrsrsrsrsrs…

      • kkkkkkkk então bostérico voce acaba de certificar que a Organização Criminosa a qual faz apologia não passa de uma ditadura travestida pois acercou-dse de seleto grupo famigerado de empresarios e vem a seis anos destituindo,remanejando,aposentando todo aquele militar que por ventura possa ser critico ou opositor e promovendo os que compactuam.Ate quando voce e seus iguais pensam que o povo Brasileiro vai aturar todo esse banditismo.Ate quando voce e seus iguais acham que a maioria militar vai tolerar todo esse banditismo e os bandas podres que voces introduziram dentro da caserna.
        Se voce tivesse ideia do que se tem em segredo por envolver tanta coisa e ate segurança nacional voce não teria a coragem e nem a cara de pau de vir para a internet fazer apologia ao crime organizado.
        São tão sem escrupulos e tão pés de chinelo que nem roubarem sabem e tudo tudinho mesmo desde as aplicações a todos translados e todas implicações diversificadas que envolve essa rede mafiosa esta documentado e foi repassado justamente por fontes receptoras e agencias Europeias de segurança.
        Aguarde…2014 chegara 2014 não passara…Então recordara de minhas palavras.

Comentários não permitidos.