PONTAS DE LANÇA DA “OTAN” SOBRE A AMAZÔNIA

 brasil-x-otan
 
 Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva (*)

O amadorismo do ministro da defesa em assuntos estratégicos ficou novamente evidenciado na medida em que, sem avaliação dos “contras”, muito mais pesados que dos “prós”, este aventa do Brasil vir a modernizar, com o suporte da indústria e das organizações militares do País, as forças armadas da Guiana e do Suriname.

Acontece que a composição do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) urge ser repensada. Criado para estabelecer política de defesa e estruturar sistema correlato para o subcontinente, a “inclusão Guiana/Suriname” é por si só inquietante, exigindo justificativa que, no mínimo, indique lógica palatável para o paradoxo: o primeiro país, embora autônomo, integra a Commonwealt, associação solidamente vinculada, é arriscado, à Grã-Bretanha; o segundo, mesmo independente, tem laços fortes com a Holanda que integra, como o Reino Unido, a União Européia. Seus habitantes, sem elos com os de origem luso-espanhola, não afiançarão lealdade à união sul-americana se ameaçados os cantões amazônicos daqueles. Além disso, se nem o “portunhol” falam, não são “hermanos”. Alerta! A marinha de sua majestade vai aportar no setentrião sul-americano lançando âncoras na Guiana. Quem mapear aqueles territórios vai se aperceber das avantajadas cabeças de ponte para o bote na Amazônia. Seria apenas para inglês ver? As tropas daquelas monarquias de quando em vez se adestram em suas ex-colônias.

Atenção! Precedem a admissão esdrúxula desses autênticos “estranhos no ninho” as declarações de mandatários de potências ostensivamente contestadoras da brasilidade amazônica. Na Inglaterra, pára-brisas de veículos ostentam a mensagem “salvem a Amazônia queimando um brasileiro”. Só estas inclusões comprometem o órgão desconexo, prematuro, criado na esteira de uma UNASUL que atropela o processo claudicante de estruturação do MERCOSUL. Governo, parlamentares, a sociedade enfim ainda não se flagrou do absurdo admitido. Os chefes de estado sul-americanos, mal assessorados por uma diplomacia carente de conhecimentos comezinhos sobre geopolítica, aliam à sua miopia estratégica anacrônica a falta de visão prospectiva para o cenário de ameaças descortinado face ao ecúmeno amazônico comum e aos recursos energéticos submersos de suas faixas oceânicas.

Nosso poder de dissuasão, que deve ser definitivo, precisa ser alcançado antes para só depois se pretender capitanear a estruturação de macro-organismos defensivos, e isto sem a participação de “cavalos de tróia”. Iniciativas do gênero, se antecedem este desiderato vital, são inconsistentes como castelos de areia erigidos por sobre nações que, para reciclarem material bélico, ainda negociam com os “mercadores da morte” dos próprios membros permanentes do Conselho de Segurança/ONU.

(*) Paulo Ricardo da Rocha Paiva, é Coronel de Infantaria e Estado-Maior do Exército Brasileiro

Fonte: acritica.uol 

15 Comentários

  1. O governo tem que olhar para a população amazônica,quem mora no sul e sudeste desse país,não tem noção como estas populações estão abandonas,não fazem ideia de fazendeiros que são verdadeiros senhores feudais que mandam e desmandam nessas áreas !
    Devemos proteger a Amazônia de invasores estrangeiros e desses maus brasileiros!
    Proteger é levar saúde,progresso e cidadania a quem realmente protege a Amazônia !

  2. “…do Brasil vir a modernizar, com o suporte da indústria e das organizações militares do País, as forças armadas da Guiana e do Suriname.”
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    Discordo da tese do Coronel Rocha Paiva, que como militar, aborda a questão majoritariamente pelo ponto de vista bélico .

    Não acho que a aproximação e criação de laços com os militares da Guiana e do Suriname sejam negativos.
    Neste caso é a influencia do país mais forte e estruturado (Brasil) que vai ser fortalecida sobre os menores e mais fracos, Guiana e Suriname.

    Pelo contrário!Caso estes estados pequenos e frágeis sejam deixados de lado pelo Brasil (e UNASUL e CDS…) , certamente este vácuo de poder será ocupado (cada vez mais) por potencias extra continentais como a Inglaterra….

    Que não se cometam os mesmos erros que os militares da Argentina cometeram com as ilhas Malvinas….Que ao declarar guerra e isolar as ilhas e sua população, militar, política e economicamente, só fizeram fortalecer a presença britânica no Atlântico Sul…!

  3. suriname e guiana pediram apoio ao brasil ,se o brasil vira de costa é bem pior pois joga eles no colo dos europeus .
    o brasil tem que investir em uma aumento de efetivo principalmente nessa região ,e continuar o reaparelhamento das forças armadas isso sim faz com que o brasil tenha respeito e soberania em seu território.

  4. Também acho que é melhor conhecê-los do que ignorá-los!O fato é que há imensas regiões esquecidas e descuidadas, e as grades cidades continuam a inchar, não há política de ocupação do território nacional!Omissão e descaso é a ameaça maior!

  5. O QUÊ O CHICO XAVIER FALOU
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    Lendo este texto, lembrei-me uma história que se contara do espírita Chico Xavier, quando vivo;onde o mesmo falara de um provável cenário,no caso de uma 3° GM,ocorresse entes de 2019.
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    Ele dissera que, caso houvesse uma guerra em grande escala no planeta, o hemisfério norte do planeta, a vida humana, para não dizer a vida como um todo, seria seriamente comprometida, e somada a isso, as conseqüências da 3° GM, ocasionava uma “revolta” da natureza com: erupção de vulcões,maremotos,furações,pestes,secas,enchentes,nevascas severas,…etc,por exemplo.
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    Ele falou que, os remanescentes do hemisfério norte, invadiriam o hemisfério sul,que estaria em condições de uma melhor condição para a vida humana,se comparada como a do hemisfério norte.
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    Estes sobreviventes da hecatombe nuclear ocorrido no hemisfério norte viriam como uma força militar e assim, no que se refere ao continente sul americano, Xavier falou que esta força militar dividiria a América do Sul em partes.
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    No caso do Brasil, este seria dividido em quatro partes; onde a região Sul do Brasil e os países; Argentina, Uruguai, Paraguai e o Chile; ficariam com os europeus.A região Norte do Brasil e os países;Venezuela,Colômbia,Guianas,ficariam com os americanos,mexicanos e canadenses.A região central do Brasil e os países;Bolívia,Peru,Equador,ficariam com os asiáticos,como os japoneses,chineses,por exemplo.A região Nordestes do Brasil ficaria como os russos ,uranianos,por exemplo.
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    O Brasil se resumiria na região sudeste ( como sempre fora ),uma parte de Goiás,assim como o distrito federal.
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    observar uma intervista no Portal de Luz – Revelações sobre os acontecimentos de 2012 (partes 5 e 6)
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    ( parte 6 )
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    http://www.youtube.com/watch?v=DHIXfE-sfBs

    • Não acredito em nada disto, quero deixar claro que respeito quem acredita, mas se isto tudo vier a ocorrer, o Brasil com toda certeza seria dividido como um porco sem muito esforço… somos muito confiados de que sempre vai bem, esta é nossa toada, infelizmente.

  6. É, se você não é capaz de proteger seu território, merece perdê-lo!E nós continuamos nessa lenga lenga dos governantes de dizerem que defesa é prioritário!Na atual conjuntura do mundo, defesa deveria ser visto como investimento e o Brasil não deveria medir esforços para equipar-se, inclusive com a efetiva tecnologia de armas nucleares, pois nunca se sabe qdo será preciso! Afinal um dia o inimigo poderá ser os EUA, a Europa ou outro país com igual poder bélico!

  7. olha se for para viajar na maionese ,então vamos la ,os Maias disseram que depois do final do ano passado a terra estaria posicionada em um lugar no espaço que favoreceria a incidencia de meteoros , não sei se é coincidencia ,mas desde o inicio do ano já passaram tres bem proximos a terra ,mas quem entendia disso mesmo era o nosso forista maluquinho pois essa ja tinha sido abduzido.

  8. “O amadorismo do ministro da defesa em assuntos estratégicos”

    Amadorismo? Ingenuidade é pensar isto! Pode ser má-fé.. decisão com um objetivo ainda não percebido.. mas amadorismo? Nenhum descaso é fruto de ingenuidade se for o caso, ainda mais quando em grande escala.

    Esta imagem ronda a internet faz tempo. Então desconhecimento ainda mais dos assessores do MD não é.

  9. O QUÊ O CHICO FALOU E AS SUAS POSSIBILIDADES
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    A respeito naquilo que o Chico falou,deixando de lado a parte extraordinária (anjos e demônios);se observa algumas considerações que ao meu vê tem uma certa lógica bem plausível,o suficiente para considerá a possibilidade do fato acontecer,se não vejamos :
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    #1 – Qual a possibilidade de ocorrer a 3° guerra mundial ?
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    #2 – Caso aconteça,qual a possibilidade de acontecer no Hemisfério Norte do planeta ?
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    #3 – Caso aconteça a 3° guerra mundial, qual a possibilidade de ser nuclear ?
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    #4 – Quais serão as consequências de uma guerra mundial e nuclear para o eco sistema biológico do planeta ?
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    #5 – Imagine uma provável guerra nuclear acontecendo no hemisfério norte do planeta,deixando toda a infra estrutura social das cidades,o sistema biológico frágil devido a contaminação radioativa,muitas doenças,a temperatura do planeta terra (efeito estufa ) ocasionando transformações climáticas e outras consequências sobre o planeta,não seria cientificamente provável ?
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    #6 – Imaginem um grande êxodo motivado por uma hecatombe nuclear e natural,uma população movida pelo instinto de sobrevivência,sando de um inferno para escapar no purgatório,já que em um cenário como esse o paraísos não exista mais,nem em sonhos;e uma legião de sobrevivente vindo do norte para o sul.
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    Olha por muito menos,motivado pela ganância e o desrespeito a vida e as coisas dos outros,a OTAN, os EUA,a Russia e a China,já invadiram e empilharam outras nações;imaginem se eles juntos motivados pelo instinto de sobrevivência,seriam como aquele cão raivoso que tinha fome e a vontade de comer ao mesmo tempo…Rsrs.

  10. Amadorismo de quem, cara pálida? Do Ministro da Defesa ou do EMFA, dos escalões superiores das Forças Armadas? Será que são tão idiotas e o coronel seja um iluminado prodígio e singular superior aos outros mortais da força? Esse coronel ai, leitor de Reinaldo Azevedo, aquele jornalista tucano fascista e ruim de dar dó, é sempre do contra em tudo que vier do governo, então está sempre faltando credibilidade no que ele escreve. Bom para ele era os anos 90 do entreguismo radical do país quando não existia os BRICs, a Unasul e o Mercosul era apenas a integração de entrepostos comerciais das nações sul americanas para os produtos do oriúndos do “primeiro” mundo. Além disso, essa forma de criticar me parece um forma de não correr riscos de opiniões. Como ele não tem coragem de criticar diretamente seus superiores hierárquicos que, como todos sabem, elabora e coloca em prática as estratégias nacionais junto com o Ministro da Defesa, é confortável malhar a figura de um ministro civil, personalidade pública difusa e democraticamente não passível de represálias do que a critica de um superior ativo.

    • Não seja injusto Senhor Beto
      COMENTANDO EM NEGRITO A ORDEM DO DIA “19 DE ABRIL”
      Paulo Ricardo da Rocha Paiva

      19 de Abril – Dia do Exército
      Ordem do Dia
      Neste 19 de abril, como acontece a cada ano, celebramos com amor patriótico o Dia do Exército.
      Infelizmentemente, esta data, hoje, está desvirtuada pela paradoxal coincidência com o “dia do índio”, um dos componentes da até então indivisível nacionalidade brasileira que, lamentavelmente, após a resolução 1/2 do Conselho dos Direitos Humanos, de 29 de junho de 2006 (que aprovou o texto da Declaração das Nações Unidas Sobre os Direitos dos Povos Indígenas, é de pasmar, com o aval do atual ministro da defesa, naquela época exercendo as funções de chanceler), fez sua clara opção apátrida e secessionista, relegando o “espírito forjado em Guararapes” na luta contra o invasor holandês, alimentando conflito altamente periclitante para manutenção da integridade territorial do País.
      Não reverenciamos pessoas, mas uma Instituição que se forjou junto com a Nação brasileira, nas lutas pela liberdade de seu povo, na definição de suas fronteiras, na manutenção de sua unidade, na consolidação de sua independência e na proclamação de sua república.
      Mas que atualmente vem sendo humilhada pelo “revanchismo da esquerda”, orquestrado pelas “viúvas de Che Guevara”, patrocinadas pelo “Foro de são Paulo” e encasteladas na “Comissão Nacional da Mentira”.
      Tudo começou em 1648, em Guararapes, “onde o Brasil aprendeu a liberdade”. Como diz o compositor e cantor Martinho da Vila: “Aprendeu-se a liberdade/ Combatendo em Guararapes/ Entre flechas e tacapes/ Facas, fuzis e canhões/ Brasileiros irmanados/ Sem senhores, sem senzalas//…”.
      E tudo começou a acabar em 2008, quando o STF desmanchou o elo urdido por um exército embrionário em Guararapes, favorecendo a uma única etnia pela admissão deum kozovo na RAPOSA SERRA DO SOL, ocasião em que faltou ao Exército a liderança de um Duque de Caxias, que fosse capaz de fazer o exercício do Poder Moderador, tão eficaz que se mostrava para a manutenção da integridade territorial da Pátria Brasileira, hoje em acelerado processo terminal.
      Naquelas lutas para expulsar o invasor, pela primeira vez, a palavra Pátria foi usada para referir-se ao Brasil. Índios, negros, brancos e mestiços se uniram de forma definitiva para construir o primeiro empreendimento genuinamente nacional. Tem-se assim o primeiro registro da fraternidade racial e cultural, que se afirmou ao longo da formação da nossa nacionalidade, constituindo-se em amálgama indestrutível que fez e faz “o Brasil ser BRASIL”.
      Infelizmente, a palavra Pátria atualmente não tem mais aquele significado sagrado dos tempos antigos, máxime quando o, já aclamado, “ministro da defesa dos povos indígenas” apôs o seu jamegão irresponsável, descabido e sem nenhum compromisso com o porvir da nacionalidade, na tal declaração que entregou nosso gentio à sanha de notórias ONGS patrocinadas, como já se sabe, pelos grandes predadores militares.
      Esse passado de lutas e glórias nos pertence. É herança de todos nós. A unidade da Pátria, seus valores, sonhos e esperanças, gestados em Guararapes, têm sido preservados por todos nós brasileiros – com ou sem fardas. Dessa certeza, brota a permanente motivação para se lutar por um Brasil cada vez melhor, para nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos – gerações a fora.
      Esses altruísmos elocubratórios, em verdade, poderiam ser extravasados na sua justa medida somente quando tivéssemos real capacidade dissuasória para preservarmos a posse de nossos invejáveis recursos naturais, sem combate. Nossa motivação, muito mais do que a de lutar, deve ser, sim, a de fazer o inimigo desistir da luta e não a de transformarmos em heróis os nossos filhos e netos, sacrificados no altar da Pátria.
      Para isso, o Exército adestra-se, atento à defesa da Pátria – sua missão mais nobre –, mantendo-se em permanente estado de prontidão para dissuadir intenções hostis e preservar sua soberania.
      Que se diga, ¨adestrar-se, atento à defesa da Pátria,” somente pela prontidão para o cumprimento das tais “OPERAÇÕES ÁGATA”, por sinal, eminentemente policialescas, nada mais é do que brincar com a verdade. Enfim, “há quem goste de se enganar”, “de tampar o Sol com a peneira”. Por isso mesmo, “o pior cego é aquele que não quer ver”! As citações são notórias e corriqueiras, mas, neste momento, não há como não deixá-las fluir.
      Para isso, o Exército transforma-se – novos materiais, nova doutrina, novas capacidades –, ganha maior estatura dissuasória, prepara-se para atuar em ambiente de elevado grau de incerteza, interconectado, cibernético e pejado de ameaças dinâmicas e imprevisíveis. Nessa empreitada, temos contado com o apoio atento dos Poderes da República, com destaque especial para a Senhora Presidenta, Comandante Suprema das Forças Armadas, e o Senhor Ministro da Defesa.
      Se é que estas “transformações inovadoras” estão realmente ocorrendo, é de se indagar: para quando? Sim porque até hoje não se respondeu ainda nem sobre se temos ou não munição suficiente para sustentarmos um dia, que seja, de combate com um eventual inimigo! Interessante é que, quando se formula esta pergunta, quem deve respondê-la procura logo estabelecer uma incongruente “conversa de ébrios“ para confundir o interlocutor, de forma a que ele traduza para o russo o que lhe é transmitido em chinês. Quanto ao “apoio” atento dos Poderes da República, é de se protestar contra esse “apoiamento”, na medida em que a governança só está a dividir a Força Terrestre pelo “revanchismo” escancarado que escracha o EB como um todo. Sim, como um todo, porque o Exército Brasileiro não é composto só pelos militares da ativa, como já pensam alguns alienados, bafejados pelas benesses dos cargos e funções. Nós, a reserva do VELHO EXÉRCITO DO MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO, vamos envergar o verde-oliva em nosso coração a despeito de tudo e de todos aqueles que, mesmo transformados por nós em soldados, estão agora cuspindo no prato em que comeram.
      Irmãos brasileiros, este é o seu Exército! Completamos, no dia de hoje, 365 anos de existência, evoluindo como um corpo vivo, adaptando-nos às circunstâncias de cada conjuntura, sempre identificado com os propósitos da Nação brasileira, atento às suas aflições, envolvido com seus anseios e comprometido com sua índole pacífica e democrática.
      Adaptar-se à conjuntura, para soldados que se prezam, não significa em absoluto fazer prevalecer: o equilíbrio emocional, que humilha, sobre o brio, que permite deitar sem culpa a cabeça no travesseiro; o estar de bem com os superiores, quando isto obriga abrir mão da admiração pelos subordinados; a disciplina militar prestante, quando esta avilta o respeito pela Instituição e a lealdade para com a Pátria.
      Soldados do Exército Brasileiro – da ativa e da reserva, de todos os quadrantes do nosso território e em missão no exterior –, comemoremos com entusiasmo o aniversário do Exército, sob o olhar vigilante do nosso Patrono, o Pacificador Duque de Caxias! E sigamos unidos, fortes e confiantes, com o mesmo destemor dos heróis de Guararapes, prontos a travar todas as batalhas necessárias para contribuir com a construção do progresso, com a manutenção da ordem e com a preservação da paz desta grande Nação, a quem servimos.
      Até que ponto seria autêntico este chamamento: -“SOLDADOS DO EB- DA ATIVA E DA RESERVA”? Seria leviano supor um mise en scène neste gran finale: -“… DESTA GRANDE NAÇÃO, A QUEM SERVIMOS”?
      Brasília, DF, 19 de abril de 2013.
      General de Exército ENZO MARTINS PERI
      Comandante do Exército

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