Rússia vai ter míssil Bulava pronto para operações em 2012

http://www.brahmand.com/newsimages/11019115424e5b13557f36f.jpgO ministro da Defesa da Rússia, Anatoly Serdyukov, confirmou que o míssil Bulava entrará em condições plenamente operacionais em 2012. O ministro prestou esta informação durante a visita que realizou, em companhia do Presidente Dmitri Medvedev, à base da Marinha em Stavropol, no sul da Rússia.

O Ministro Serdyukov observou que o último lançamento do Bulava, realizado em 27 de agosto, foi considerado bem-sucedido. O míssil foi lançado do submarino nuclear “Yuri Dolgoruky”.

Fonte: Diário da Rússia

22 Comentários

  1. Esse povo… Russia e EUA tem um acordo para diminuir gradativamente seus arsenais nucleares mas nada impede que parte dele seja modernizado, o que Nao implica no aumento da quantidade mas sim da qualidade!

  2. (04/09/2011 às 23:48) felipe augusto disse: A piada do “fim de Israel”, adoro rir disso! Mas é assim, os EUA e Israel só batem em cachorro morto!
    Quá quá quá quá quá quá são COVARDES Felipe Augusto COVARDES, “eles”, os SIONISTAS e os BILDERBERG seguem aquele documento que eles chamam de FARSA, eles seguem os PROTOCOLOS DOS SÁBIO DE SIÃO, quem ler esse LIVRO NOJENTO vai ver os principais dogmas desta NOJEIRA que são: VIOLÊNCIA, MENTIRA e a HIPOCRISIA. (ESTÁ DISPONÍVEL GRÁTIS NA WEB PRA QUEM QUISER TIRAR A PROVA, MAS, EU ALERTO AOS PRINCIPIANTES: OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO, SE COMPARADO FOR, FAZ O LIVRO “MINHA LUTA”, DE MEIN KAMPF / ADOLF HITLER, PARECER UMA OBRA DE WALT DISNEY)

  3. Ronin, existe a questão de dizerem que esse é um livro falso e tal, mas não é o caso agora, mas a Talmud não, esse foi feito por judeus, e nele se ensina como os judeus devem tratar o “gentios” por exemplo!

  4. R22,
    Você tocou em um ponto interessante.
    Provavelmente os americanos até apoiam o desenvolvimento dos avançados mísseis russos para que eles possam aposentar aquelas velharias do tempo do ronco com motores de combustível líquido.
    Sem dúvida, na medida em que os russos tenham mísseis mais confiáveis, poderão implementar uma redução significativa junto com os americanos.

  5. Oi Bosco…

    mas os Tridents e mesmo os anteriores utilizam/utilizavam combustivel sólido e sei que vc sabe disso mais do que ninguém.

    Os Bulavas deverão substituir os SLBMs de combustivel liquido como o Sineva.

    grande abraço



  6. fico pensando porq. todo sub tem formato cilindrico… visto q. muitos peixes.. não os tem.. e são velozes na h2o.

    sem contar que os misseis..com a atual tecnologia.. não precisam(muitos nem são) disparados na vertical…

    talvez tenha-se um impedimento técnico na construção de um formato mais anguloso.

  7. Eu digo é volto a repetir quem tem poder jamais deseja perdelo muito menos para paises mais fracos, é querem manter hegenomia nos demais, olha ae a prova eles determinam através de tratados, limiti de misseis de 300 km etc…nem pense em sonhar em ter um missile Balistic, de 10 a 12 megatons, é ainda quem tentar densenvolvelos sofrerá sanções, é até mesmo uma retaliação através de guerra vide o caso do Iraque Saddan Husseyn que o diga. sem mais.

  8. Dalton,
    Acho que minha frase foi mal interpretada.
    O que quis dizer é que os americanos ficarão felizes quando os russos abandonarem a velharia que eles, os russos, possuem. Isso irá ajudar até na redução de armas nucleares, na prevenção de acidentes, na redução da potência das ogivas, etc.
    Com mísseis mais eficazes e de reação rápida, um país pode ter menos armas.
    Os EUA sim, já possuem esses mísseis mais modernos, com propelente sólido, há décadas, e com certeza, nessa época de crise financeira, não irá se furtar de reduzir ainda mais seu arsenal se os russos assim o quiserem.
    Um abraço.

  9. xtreme,
    O poder do submarino esta na sua furtividade. Necessariamente ele não precisa ser muito veloz. Os 30 nós atuais bastam (para submarinos nucleares) para o translado.
    A velocidade de patrulha deve ser feita a menos de 10 nós, salvo contrário estarão às cegas e deixarão de ser furtivos.
    Só terá lógica submarinos extremamente velozes o dia que o sonar deixar de ser o principal sensor.
    O mesmo vale para a produndidade. Submarinos não precisam descer muito mais que a profundidade da camada térmica ou da propagação da luz, ou seja, 400 metros no máximo já está de bom tamanho.
    Submarinos soviéticos que supostamente chegavam a 50 nós e a 1000 metros o faziam para escapar de ataque das armas da época, mas logo as armas evoluíram e essas características se tornaram ineficazes e a furtividade voltou a ser o maior fator de sobrevivência.

  10. Como Bulava vai escapar da barreira de balins ? Vai voar em em zig-zag até o alvo ou vai explodir uma carga nuclear a 2 km de altura do alvo ?
    Os americanos já possuem o laser defense. Bulava vai ter que ser espelhado e forrado de amianto.
    Eu tenho uma arma que transforma o Bulava em pó em frações de segundos.

  11. Edilson…

    o Bosco estava referindo-se aos classe “Alfa” capazes de velozes superiores a 40 nós e isso foi demonstrado ao menos uma vez quando um deles passou por debaixo de um comboio da OTAN no Atlantico Norte.
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    Com reatores a base de bismuto tais velocidades eram facilmente alcançaveis, apesar do enorme barulho produzido
    sendo fácilmente detectável, porém mostrou que submarinos capazes de tais velocidades, e de mergulhar a grandes profundidades, casco de titanio, demonstrou a necessidade de um novo torpedo, daí o surgimento do MK-48 ADCAP.
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    Naquela época, os sovieticos construiam o que queriam e a sociedade civil, não era uma prioridade, mas, apesar do aparente sucesso dos “Alfas”, eles eram muito caros para se produzir, apenas 7 foram produzidos que tiveram carreiras muito curtas e a propulsão nuclear mais comum
    voltou a ser usada em classes subsequentes.

    abraços

  12. E.M.Pinto,
    Os soviéticos na década de 70/80 diziam que os submarinos da classe Alfa podiam chegar a 50 nós e descer a 1000 metros.
    Entre outras coisas ele tinha o casco feito de titânio (?).
    Depois se verificou que sua performance era menor do que se previa, mas mesmo assim era respeitável.
    A classe Alfa foi um divisor de águas para a criação dos atuais sistemas antisubmarinos que não raro chegam a 60 nós e alguns a 80 nós, e podem atingir alvos a grandes profundidades, abaixo de 500 metros.
    Antes os torpedos eram limitados a 40/45 nós e a profundidades de 300 metros.

  13. Dandolo,
    O Bulava e o Topol, só por terem propelente sólido já os qualifica a serem mais difíceis de interceptar na fase inicial, já que são mais velozes e levam menos tempo nessa fase, reduzindo o tempo de reação para um defensor que os queiram interceptar nessa fase, sem falar que o propelente sólido é menos inflamável que o líquido, portanto, poderia sobreviver a um hipotético laser mais facilmente.
    Como tem uma fase inicial (boost) mais rápida, mais rapidamente libera suas ogivas e suas PENAIDs (auxílios de penetração).
    Outro ponto é que poderá vir a usar ogivas manobráveis, o que complicaria mais um defensor, embora isso seja menos efetivo tendo em vista que o defensor usaria ou um laser ou “veículos de destruição” também manobráveis.
    Fato é que os veículos de reentrada manobráveis russos ainda não estão operacionais e não se sabe se serão manobráveis apenas no espaço, apenas na atmosfera ou nos dois meios, e nem se serão mesmo implementados.
    É sabido que para interceptar as ogivas na fase intermediária ou na terminal (dentro da atmosfera) se faz necessário um impacto direto a grande velocidade.
    Diz-se que esses novos mísseis russos têm ogivas resistentes a laser, mas não se sabe qual a tecnologia usada. Provavelmente uma superfície espelhada, várias camadas de blindagem, etc. Um fato que ajuda é que a ogiva vai girando em direção ao alvo, dificultando que um hipotético laser fixe sobre um ponto tempo suficiente para produzir um colapso.
    O TOPOL, por ter mais presteza, pode ser lançado rapidamente e escapar de ser destruído no lançador, e por isso pode ser colocado em silos fixos, embora também use lançadores móveis.
    Um fato interessante das ogivas do TOPOL e do Bulava é que os russos alegam que elas são imunes a uma detonação nuclear nas proximidades.
    Essa característica é interessante por dois motivos. O primeiro é que permite que ele seja imune a interceptadores armados com ogivas nucleares (apenas os próprios russos parece ainda terem mísseis antimísseis nucleares).
    Também o fato da ogiva ser imune à radiação é que evita o efeito “fratricida” que impede que duas ou mais ogivas de um mesmo míssil detonem próximas ao mesmo tempo ou em curto espaço de tempo.
    A radiação de nêutrons liberada impede a detonação nuclear de um ogiva nas proximidades.
    Ou seja, os russos atingiram a maturidade com seus sistemas de mísseis Bulava e Topol e tecnologicamente estão em pé de igualdade com os americanos e até mesmo mais avançados que estes.
    Teoricamente esses novos mísseis russos colocam os EUA em uma leve desvantagem tecnológica, mas isso não parece incomodar os americanos que mantém seus programas de evolução de mísseis balísticos em baixa prioridade, provavelmente porque os russos estejam defasados em relação à defesa antimíssil ICBM.

  14. E.M.Pinto e Dalton,
    Na verdade o “Dr. Pardovsk”, rsrsss, chefe da Academia de Ciências de Moscou, rsrsss, estava em alta na época com a turma do Politburo, rrsss, e os russos meteram os pés pelas mãos com esse submarino.
    Para que ele conseguisse achar algo no mar para atacar só poderia fazê-lo em baixas velocidades.
    A alta velocidade e grande profundidade seria usada apenas na evasão, e aí, embora não existissem armas convencionais capazes de alcançá-lo, ele seria alvo de uma carga de profundidade nuclear provavelmente lançado por um SUBROC, um ASROC ou um S-3.

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