Após 11/9, mundo revive choque medieval de cristãos e muçulmanos

Eduardo Graça

Direto de Nova York

Vencedor do prêmio Pulitzer por duas vezes, por conta dos dois tomos da magistral biografia de uma das figura mais importantes da luta pelos direitos civis dos negros dos EUA, o sóciologo W. E. B. Du Bois, primeiro afro-americano dutorando em Harvard, o professor da Universidade de Nova York (NYU) David Levering Lewis é um dos principais especialistas na história da formação do mundo islâmico na academia norte-americana. Seu livro ‘Islã e a Formação da Europa – 570 a 1215’ (Editora Manole) é considerada obra fundamental para se entender o atual choque entre os mundos cristão e muçulmano.

No livro, lançado em 2008, Lewis joga por terra a ideia de que a identidade europeia se deu unicamente pela confluência judaico-cristã, com os muçulmanos apresentados como neo-bárbaros, assassinos de heróis ocidentais. O período medieval da “convivência” ibérica (em que judeus, cristãos e muçulmanos tentaram se acomodar culturalmente) é especialmente interessante para se estabelecer paralelos históricos com uma possível – e fundamental – comunhão entre as três linhas de pensamento religioso no século XXI. Em entrevista exclusiva ao Terra em seu apartamento na parte setentrional de Manhattan, Lewis fala sobre os múltiplos significados dos atentados do 11 de setembro, que completam 10 anos mês que vem, a ignorância americana, o fundamentalismo islâmico e o papel emergente do Brasil no novo tabuleiro político mundial.

Terra – Qual foi sua experiência estando no Marrocos, um país de maioria islâmica, quando do ataque ao World Trade Center, em 2001?
David Levering Lewis – O choque dos marroquinos, da população, foi genuíno. Estávamos na kasbah quando a notícia nos chegou. Fomos levados para uma casa ocupada por um casal da embaixada americana e passamos a ver tudo pela BBC. Eu e minha mulher voltamos para nosso hotel à pé e quando deixávamos a embaixada um local nos abordou e disse: “Senhores, queria que soubessem o quão tristes estamos com o que aconteceu. E nós, marroquinos, fomos os primeiros a reconhecer formalmente os EUA como nação independente”. Eu, historiador, não sabia disso. Fiquei impressionado, claro. A reação comum era a mesma: incredulidade e simpatia. Mas, no momento em que deixamos Fez, uma semana depois, já sob o impacto da resposta do governo Bush, começamos a ouvir a narrativa de que os americanos não deveriam se surpreender com os ataques.

Terra – Era como se os EUA estivessem pagando a conta de sua posição pró-Israel nas últimas décadas…
Lewis – Exatamente. E a resposta ao 11 de setembro não era esperada pelas populações daquela parte do mundo, a invasão do Afeganistão e, especialmente, do Iraque. Mas boa parte dos americanos também não conseguiu acreditar no que aconteceu. O chefe da inteligência dos EUA, Richard Clarke, diz que ficou atônito quando, no dia 12 de setembro de 2001, Bush pediu a ele para encontrar alguam ligação entre o ataque e Saddam Hussein. Foi uma reação bizarra de Washington, que jamais poderia ser prevista. Hoje, claro, entendemos melhor a mentalidade de Bush Júnior e das pessoas que o cercavam. Eles estavam esperando uma oportunidade para agir. Conseguiram no 11 de setembro.

Terra – Mas o senhor não é um adepto das teorias de conspiração que circundam o 11 de setembro, não é?
Lewis – Não. Mas acho estranho ninguém se perguntar porque não conseguimos encontrar Osama Bin Laden até este ano. Claro, era uma tarefa difícil. Mas sempre acreditei que mantê-lo vivo e escondido fosse fundamental para a justificativa da ocupação do Afeganistão.

Terra – Por outro lado, boa parte da direita americana diz que a primavera árabe não teria ocorrido sem a ocupação americana do Iraque e a política de disseminação da democracia no mundo islâmico…
Lewis – Que fique bem claro, de uma vez por todas: uma coisa não tem nada a ver com outra. Sim, há alguma relação de causa e efeito aqui, mas vem do fato de que desestabilizamos aquela região de tal maneira, que abriu-se a janela para que protestos contra autocracias outras acontecessem. Mas foi só isso.

Terra – Na introdução de seu livro, o senhor escreveu que o império supremo do século XX, os EUA, estava destinado a uma colisão com o Islã similar ao que o império britânico enfrentou no fim do século XIX. O senhor poderia elaborar mais esta coincidência histórica?
Lewis – Quando terminei minha biografia de W. E. B. Du Bois, tive a oportunidade de escrever um outro livro sobre o tema dos direitos civis dos negros nos EUA. Decidi escrever algo sobre o que considerava ser o tópico mais importante para um historiador americano naquele momento: uma narrativa sobre a relação entre o Islã e o mundo cristão. Mas enfrentei muita resistência, com editores dizendo coisas como: “mas como assim, um livro com todos estes nomes árabes, difíceis de pronunciar?” (risos). Diziam: “porque vamos voltar para os tempos de Rolando e Córdoba” Leve seu livro para a América Profunda, para Ohio!”. Logo percebi que precisava escrever um prefácio em que explicava a inevitabilidade de ‘O Islã e a Formação da Europa’. E vivi no Sudão em 1982, em meio a uma pesquisa sobre os fundamentalistas que conseguiram deter o avanço britânico na África Oriental por uma década depois de 1885. Aquela resistência militar organizada foi uma grande surpresa para os ingleses. Foi uma tentativa de se criar Medina no Norte do Sudão!

Terra – E hoje o império americano encontra uma força resistente com ideologia similar no mundo islâmico…
Lewis – Sim, embora a população americana, mesmo depois do 11 de setembro siga negando o fato de viver sob um regime imperial. Mas entramos em colisão com o Islã, em todo o planeta, de modo chocante. Há algo curioso: vivi em Jersey City, do outro lado do rio Hudson, na esquina da mesquita comandada pelo xeque egípico Omar Abdul Rahman (o “xeque cego”), que engendrou o primeiro ataque às torres, em 1993. Há décadas estes fundamentalistas se opõem de forma radical à política externa do império americano.

Terra – Mas o quão semelhante estes fundamentalistas do século XXI são dos do século XIX?
Lewis – Em seu núcleo, é o mesmo movimento. Não é mero acaso o homem que derrubou o secularismo no Sudão nos anos 80 seja um descendente direto dos fundamentalistas do século XIX, interessado em impor a sharia. A ideia do “povo do norte” no Sudão é a de reconstuir o califado muçulmano. E a Al-Qaeda não seria o que é sem o período passado por Osama Bin Laden no Sudão, abrigado pelos fundamentalistas contemporâneos. Mas é preciso pensar na variedade, no caráter heterogêneo da manifestação islâmica. É preciso pensar caso a caso.

Terra – Se um muçulmano do século XI tivesse a oportunidade de vir ao nosso tempo, escutar um pronunciamento de Bush, ver um vídeo da Al-Qaeda, o que pensaria do cenário político global?
Lewis – Um dos questionamentos que certamente passariam pela cabeça desta pessoa seria o fato de o mundo ter virado de pernas para o ar, historicamente fazendo pouco sentido para o que se via no século XI, quando nós, muçulmanos, fatímidas, abássidas, estávamos vencendo. O mundo seria nosso. Ciência, tecnologia, comércio, a economia global. Como as coisas estão tão reversas? Mas, há, também, um paralelo possível. Em 1085 Toledo caiu em mãos cristãs e aquele foi o começo do fim da “Convivência”, a experiência breve em que os muçulmanos e cristãos viveram em relativa harmonia. Aquele foi o início de um confronto de civilizações. Estamos vivendo algo mais ou menos semelhante agora.

Terra – O senhor acredita que o 11 de setembro, assim como Toledo, seja um marco histórico no sentido de representar o limite da expansão da atual encarnação do fundamentalismo islâmico no mundo ocidental?
Lewis – É, inegavelmente, um dos grandes momentos históricos planetários. Mas, como historiador, não devo fazer profecias. Não estou certo se podemos dizer com certeza algo a não ser o fato de que a resposta dos EUA ao que aconteceu naquele dia fatídico foi um grande erro. Nos enterrou ainda mais no choque com o mundo islâmico. Antes do 11 de setembro muita gente, como historiador Paul Kennedy, anunciou o fim breve da supremacia americana. Mas ninguém acreditou que aconteceria tão rapidamente. Porque sentimos isso. Acabou o mundo unipolar, iniciado com o fim da União Soviética em 1989. Não estávamos preparado para lutar três guerras ao mesmo tempo, mas não fomos derrotados. No entanto, a derrocada econômica a partir do 11 de setembro gerou o momento histórico dos chamados BRICs, Brasil, Rússia, Índia e China, e com Turquia também surgindo, cada um a seu modo, e com ênfase no aspecto econômico, desafiando a hegemonia americana.

Terra – O senhor inclui o Brasil entre os possíveis novos líderes globais…
Lewis – O Brasil é o grande fenômeno do hemisfério ocidental, que parece oferecer ao mundo algo extremamente original, uma resposta nova aos desafios da questão ecológica, com o etanol e as novas maneiras de lidar com a Amazônia. É uma competição saudável aos EUA, que, apesar de seguir como a maior economia do planeta, vem acumulando problemas cada vez mais sérios neste flanco. Nossa decadência está sendo acelerada por uma prática geo-política equivocada, especialmente no Oriente Médio. Hoje não é mais uma presunção de um certo Osama a ideia de que Washington está por trás das políticas anti-islâmicas coordenadas por Israel. Se em setembro os EUA vetarem o reconhecimento pela ONU do estado palestino, por conta do regime de Sharon-Netanyahu, a percepção será a pior possível naquela região e em boa parte do mundo.

Terra – A convivência que existiu, ainda que breve, na Península Ibérica, entre cristãos, muçulmanos e judeus, poderia se repetir nos dias de hoje?
Lewis – Judeus e muçulmanos são sobreviventes. E há uma ponte cultural clara, histórica, entre as duas religiões. Mais relevante, se você é um israelense e prestar atenção ao crescimento populacional daquela região, não há outra alternativa. A tática de destruir as tentativas do Irã de construir uma bomba nuclear na expectativa de que o conflito será retardado é falível. Lutar, perder, e migrar para os EUA, de novo, não quero profetizar, é outra possibilidade, remota hoje. Mas os israelenses se beneficiariam de um acordo, com ajuda dos EUA, da Comunidade Européia e da Arábia Saudita, em que uma nova convivência fosse estabelecida no Oriente Médio. Mas há uma resistência enorme dos fundamentalistas dos dois lados. Netanyahu é hoje um prisioneiro dos fundamentalistas judeus. O mesmo acontece do outro lado da fronteira.

Fonte: Terra

37 Comentários

  1. Não pretendo comentar, mas vou postar um link que, para os que acreditam na versão religiosa, ajudará a entender um pouco mais as questões que envolvem o tema… http://www.bibliapage.com/progress.html … não precisam reclamar os que não concordam com o texto, porque eu mesmo também não concordo plenamente… é só para melhor ilustrar a situação… então sem radicalismos… saudações…

  2. Acho que a teoria do ‘fim da história’ já mostrou o quanto é furada.
    É muito ridícula a tese que o fundamentalismo islâmico ocupou o lugar do marxismo na antítese da democracia-ocidental-capitalista-financeira-neoliberal…

    A história continua.

    O autor fez bem em lembrar que os árabes muçulmanos deram exemplos de tolerância e convivência durante o período em que ocuparam a península Ibérica.
    Averróis, Avicena, diversos sábios resgataram a sabedoria da Grécia antiga e desenvolviam a ciência enquanto o resto da Europa vivia um período de transição (não é correta a expressão ‘idade das trevas’).

    Houve um processo de unificação e formação nacional na luta contra os árabes na península ibérica em conjunto com a formação dos estados-nação. Assim Portugal e Espanha surgiram mais fortes.

    Por outro lado, a degredação de árabes e judeus pode ter privado a nação de gente capaz… os árabes foram expulsos, enquanto os judeus foram tolerados em outros cantos da Europa.

    O norueguês maluco nunca esteve sozinho. Muitas pessoas pensam como ele, apenas terceirizam seus atos. Ele fez tudo com as próprias mãos.

  3. Os muçulmanos podiam ser grande coisa no passado, quando os cristãos viviam em meio às trevas. Mas com o passar do tempo, tivemos o iluminismo e a reforma religiosa, coisas que eles ainda não viveram…

    Será que a convivência pacífica entre civilizações em pontos tão diferentes da evolução é possível? Eu acho que não.

    O autor tambem aposta numa derrota de Israel e imigração aos EUA, isso é o desejo dele, fala que não pode mas faz suas profeciazinhas….

    E assim vamos aceitando a colonização islâmica do mundo ocidental, é fácil fazer propaganda disso, basta colocar a questão em MUNDO ISLÂMICO versus EUA e ISRAEL, o que faz o sujeito se sentir inclinado a favor dessa colonização, afinal quem não tem críticas aos EUA e a ISRAEL hoje? Mas isso esconde a verdadeira questão.

    Vejam só o Egito, todos diziam que aqueles jovens estavam sedendos por democracia e liberdade e agora já estão pedindo um estado muçulmano, estão pedindo a Sharia…
    Se dará o mesmo nos demais países? Por que não quereriam o mesmo para as nossas nações?

  4. O que leva as potências ocidentais à guerra com os países islâmicos é o sionismo. Nenhuma dessas guerras apresentam qualquer benefício de fato para os povos ocidentais, muito pelo contrário, como se pode ver pela franca decadência econômica e cultural que acomete tais países. Por outro lado, os mesmos sionistas abriram as fronteiras dos países ocidentais para um tsunami imigratório de pessoas do chamado Terceiro Mundo, incluindo aí um grande número de muçulmanos. Criou-se uma situação em que países que se encontram em guerra com nações de maioria islâmica, apresentam uma enorme e crescente quantidade de muçulmanos, o que configura-se como um verdadeiro barril de pólvora. Os grandes discursos e práticas ideológicas que fundamentam as guerras no Oriente Médio e a imigração em massa se chamam, respectivamente, Neoconservadorismo e Marxismo Cultural. Procurem a raiz de ambos e lhes asseguro que o supremacismo sionista se fará presente.

  5. A III GM é necessária, lamentavelmente. Não podemos suportar mais regimes teocráticos, que matam em nome de Deus.
    Outra grande desgraça da humanidade, são os regimes populistas corruptos, monarquias e plutocracias (governo dos ricos).
    No momento, o Regime Político mais honesto é o chinês, e o menos honesto é o brasileiro.
    Os políticos brasileiros roubam, roubam e roubam, e nada acontece.
    O Grande Satã mora no Brasil, não tenho dúvidas.

  6. A dita convivência pacifica na península ibérica,Portugal e Espanha, só foi possível enquanto os terroristas,ops,muçulmanos controlavam a mesma ,pois quando portugueses começaram a expulsa-los iniciou-se uma carnificina contra os portugueses e o mesmo aconteceu na Espanha.O islamismo é uma religião que incita a violência contra os não-islâmicos e defende o terrorismo como dadiva a ala.

  7. as tres religioes sao usadas politicamente o que que os templarios ganharam ,so a traiçao da igreja no final da missao o papa atual serviu no exercito de hitler o outro falecido a pouco tempo serviu no exercito aliado como nosso presidente falou é que deveria ser um papa latino americano de preferencia brasileiro maior pais cristao do mundo a nossa imprensa sionista critico o patriota falando que ate nisso ele queria palpitar ,mas ele tava certo pois as religioes sao usadas e sempre serao politicamente e militarmente

  8. Não adianta tomar partido cá ou lá. Fato.
    Não há como não associar essa reportagem de religião.
    Já foi dito neste blog que a tão falada nova ordem mundial não poderá ser de natureza humana e se assim o for será talvez o começo do fim.
    Fala-se aqui em judeus, cristãos e muçulmanos como se fossem partidos políticos desassociados um do outro.
    Isso é impossível.
    São irmãos pois segundo o Livro dos Livros eles tem o mesmo Deus e o mesmo Patriarca Espiritual, Abrahão.
    Na verdade nossa resistência contra a tirania, a ganância, a inveja,etc, é uma luta espiritual materializada na forma que vemos.
    Quer a resposta (?) , leia a Bíblia.
    —————–
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Abra%C3%A3o

  9. Eu faria uma sintese entre o que expos o Thiago Brasil e o StadeuR… o primeiro colocou a situação fática de ordem material (carne)… o segundo de ordem espiritual… o verdadeiro combate é para ver quem vai mandar no final das contas… dai a afirmação de que “Na verdade nossa resistência contra a tirania, a ganância, a inveja,etc, é uma luta espiritual materializada na forma que vemos.”… parece bem simples… ou manda o espirito ou manda a carne… o resultado vai depender da solução da equação… saudações…

  10. A reportagem é muito interessante, traz-me de volta ensinamentos aprendidos ainda no ginásio, no Colégio Pedro II, na década de 60.
    Foram 800 anos de domínio mouro na península ibérica, período nos quais a interação entre as religiões e as culturas contribuíram intensamente para a formação da civilização ocidental pós-idade média.
    Matemática, arquitetura, astronomia, foram algumas das áreas mais beneficiadas por essa interação.

    Como tudo na vida não dura para sempre, chegou um momento em que o enfraquecido califado sucumbiu a vontade de espanhóis e portugueses e se foi.

    Não enxergo como uma guerra entre religiões, mas sim entre civilizações. A religião tem importancia, as vezes catalisadora, mas é o nível de civilização, ou melhor, a diferença cultural que in fine, irá provocar o estado de guerra.
    O Japão entrou na 2a. Guerra tentando obter recursos naturais que, hoje, simplesmente compra.
    Hitler procurava o espaço vital.
    E por aí vai.
    Quando pensamos na supremacia sionista, na realidade estamos confirmando a supremacia economica dos judeus, que, não necessariamente, precisam estar em Israel.
    Quando o Islã entender isso, como a China entendeu, mudará sua maneira de agir.
    Muçulmanos olham ou são iludidos para olhar o umbigo de Israel. Deveriam olhar o seu umbigo, largar o que de pior tem na sua religião – afinal, não é o mesmo Deus, que não nos pede sacrificios?
    Deus não nos pede para subirmos à Igreja da Penha de joelhos, nós que achamos que agradamos assim fazendo.
    Mas nosso Deus quer que nos respeitemos, nos ajudemos.
    E, comunista ou não, a China entendeu.
    Enricou e os muçulmanos e certos países que têm certos políticos ainda não entenderam.
    Me empolguei e escrevi um bocado, mas é que gostei da matérias e dos comentários postados. Thiago Silva e StadeuR sintetizaram, como disse o BlueEyes (deve ser parente do Frank Sinatra).
    Dandolo, quando não está de sacanagem tecno-cientifica, muito arguto.
    Parabéns a todos.
    Obrigado pelo convívio.

  11. Quem me dera, caro AJ… só um brazuca que quer dias melhores para nossa nação… imagino que os aureos tempos do Pedro II devam ter sido inesqueciveis… quem dera ter tido o prazer de conviver com os demais estudantes de tal respeitavel colegio… saudações…

  12. Ver um insignificante que por ter um canudo e se achar sabio com intuito de vender livros ou induzir opiniões afirmar que desvendou o segredo do escudo de Ivanhoé e dicifrou o enigma do elmo sagrado de Suleimam e tendo péle negra e religião Islamica é termos a certesa que o ser humano é mesmo capaz de pintar o Tonho de Urucum para como um Balduino ser notado em meio aos demais.Meu caro Sr.Lewis o Tonho não tem nada haver com as calças embora ambos caminhem juntinhos se esfregando.Querer justificar o momento geopolitico-economico com o acirramento xenofobico segregacional é facil basta por Arabes e o Islã no meio.Sr.Lewis talvez suas decadas de profundos estudos não te permitiu perceber que a falencia Anglo-Europeia e o reflexo global é puro fruto de um sistema que se extingue sucumbindo em seu proprio fel.As radicalizações populares são normais ate certo ponto pois o contribuinte paga impostos e quer ver resultados mas querer disvirtuar a turba enraivecida atirando-a na forma mais decadente e imunda que é a xenofobia e a segregação para se justificarem dilacerando tripas e extirpando vidas é regredir no tempo da insignificancia e incapacidade.Sr. Lewis teus estudos não te mostraram a origem de toda essa bestialidade xenofobica pois se a percebestes ficarias rico vendendo seus livros.Eu um João Ninguem nascido num pais subdesenvolvido e sem estudo nenhum e perspectiva zero te afirmo o grande segredo para seus futuros livros…A ORIGEM DE TODA XENOFOBIA SEGREGACIONAL HOJE EXISTENTE NA HUMANIDADE SE ORIGINA NA LEI JUDAICA NA PROIBIÇÃO DO POVO INTERAGIR COM PÓVOS IMPIOS…Agora que sabes o segredinho Sr.Lewis fique rico com seus livros e não se esqueça de sempre que possivel ajudar a quem precisa pois isso é biblico e tambem esta no Alcorão.

  13. CONSTANTINO meu amigo..O problema da verdade Biblica ja se faz duvida centenas de anos antes do nascimento de Jesus quando os pergaminhos sumiram e eles o refizeram esquecendo ou tirando e tambem mudando alguns livros.Depois da morte de Jesus houve uma caça aos pergaminhos e destruiram tudo o que puderam do novo testamento e extinguiram a denominação Essenia.Com o convertimento de Constantino imperador Romano que estabeleceu Roma a capital da igreja houve a segunda onda de caça aos pergaminhos com a alegação de quererem traduzi-los para o Latin que era a lingua oficial de Roma e seria a da igreja e nisso destruiram o que puderam e adulteraram como quiseram.Depois vieram os medievais concilios eclesiasticos que remexeram em tudo.Quem são eles para dizerem o que é de Deus e o que não é de Deus?Hoje temos uma biblia que embora existam muitas versões e reedições todas as que temos se baseiam na Vulgata a Biblia Romana traduzida em Latin por Frades Belgas primeiramente em Frances.Não tente contestar isso pois tiveram o cuidado de deixarem no final uma maldição para todo aquele que tirar ou por uma virgula conhecera a ira de Deus mas todos os Santinhos que por seculos crucificaram as escrituras incontaveis vezes não existe pecado.Sabe meu amigo tudo isso pode ser tudo o que quiserem que seja e se entitularem mas menos uma coisa CRISTÃOS porque os ensinamentos de Jesus não contem distinção,xenofobia,segregação,divisões.No Cristianismo Europeu-Ocidental e no Judaismo sim essas imundices são essencias e ate leis.Vão surgir diariamente materias com embasamentos e argumentos inteligentes tudo isso com uma unica intenção,deturpar,alienar o que o povo Brasileiro tem de mais puro e que falta a muitos póvos,a nossa espiritualidade.

  14. Não podemos esquecer, meu caro 1maluco, que a mesma regra se aplica com relação ao Islã… já ouvi relatos de comandante de navio BRASILEIRO que perdeu um imediato doente porque não pode aportar no oriente medio, foi impedido pelas autoridades por se tratar de um “impuro”… logo o Islã também prega a PROIBIÇÃO DO FIEL ISLAMICO INTERAGIR COM PÓVOS “IMPIOS”… saudações…

  15. Ah meus tempos de Tijuca e do colegio estadual Mario da Veiga Cabral e as matações de aula pra azarar as meninas do Inst.Educação rsrs rsrs Aquelas sainhas e aquelas meias deixavam a gurisada louca pra beijar na Pça. Campos Sales rsrs Tijuca na veia America e Salgueiro no coração.

  16. Postei a matéria no site The-Edge, traduzido para o português via GOOGLE. Vale a pena ler o comentário de um australiano (MonsoonWind), e do Ricardo:

    “Re:. Desacordo fundamental entre as fés 8 Horas, 4 Minutos atrás Karma: -7
    Uma cristãos:. Acreditam no mistério da Santíssima Trindade compreendendo Deus, o pai, Deus o Filho (Jesus Cristo) e Deus o Espírito Santo (a nova aliança). Judeus e muçulmanos acreditam no Pai só.

    2. Cristãos acreditam que Cristo era o sabor que deu a vida para os homens poderiam ser livres da escravidão do pecado original, que excluía-os do céu. Judeus ainda considerá-lo como tendo sido nada além de um falso profeta e um criador de problemas (que insulto grave pode ir um longo caminho para explicar todos os pogroms anti-semitas e perseguições ao longo dos séculos).

    3. Muçulmanos acreditam que Jesus era um profeta de Deus, mas em menor do que um Mohammad. Inaceitável para os cristãos! Se Deus teve que se mudar um profeta maior do que Jesus seis séculos após a morte de Cristo, isso implica que Jesus deve ter deixado um monte de negócios inacabados e, portanto, coloca em questão se ele poderia ter sido o filho de Deus como os cristãos acreditam. Ameaça à crença central dos cristãos.

    4. Cristãos não podem dar ao luxo de acreditar que Mohammad foi maior profeta do que Jesus ou mesmo um profeta de Deus em tudo. Insulto aos muçulmanos.

    Quase como se as três religiões foram concebidos para serem uns dos outros inimigos mortais. Uma aliança entre os três, ou até mesmo uma relação duradoura entre dois deles parece ser obviamente impossível.”

    MonsoonWind (Usuário)
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    # 182406
    Re:. Desacordo fundamental entre as fés 3 Horas, 45 Minutos atrás Karma: -24
    “Quase como se as três religiões foram concebidos para serem uns dos outros inimigos mortais. Uma aliança entre os três, ou até mesmo uma relação duradoura entre dois deles parece ser obviamente impossível.”

    bem feito … “Projetado” Espero que a sua hipótese teóricos

    é revisitado …

    ricardo (Usuário)
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  17. Pra mim Jesus não é filho de Deus e sim o proprio Deus que se fez carne para ensinar e servir de exemplo.O Cristianismo Europeu esta muito distante dos ensinamentos de Jesus que bateu de frente com o poder publico,com a familia,com a sociedade e acima de tudo com a religião.Jesus ainda hoje esta muito alem da compreensão humana e quanto mais pensamos nos aproximar-mos dele estamos nos afastando.O conceito de liberdade de sua aliança foi o mesmo que o da primeira aliança de Deus com Adão e Eva,ele nos da liberdade com a consciencia que responderemos pelo que fizermos.É muito diferente da aliança de Deus com Abraão que é uma aliança condicionada a fidelidade da adoração.Jesus não pede nada a ninguem e sim somente fidelidade espiritual e não promete materialidades como Deus promete no Judaismo.Jesus é aquele que nenhum ser humano conseguira alcança-lo mas que mesmo assim vale a pena busca-lo.O problema para as pessoas compreenderem que é necessario se apartarem do Judaismo porque não se pode seguir a dois Deuses onde um é o inverso do outro.O Deus de Israel é Deus de fogo,Jesus é fonte abundante de aguas vivas.O Deus de Israel é Deus vingador,Jesus é Deus de perdão.O Deus de Israel é Deus de guerra,Jesus é Deus de amor.As doutrinações religiosas confundem as pessoas que acabam pensando que a compreenção dessas diferenças é pecado,seria o mesmo que rasgar a biblia no meio e usar somente o novo pois o velho apenas serve ao Cristão para sabermos das origens e para testificar Jesus porque a nossa Torá é o Evangelho de Matheus,no de Lucas temos a humanidade de Jesus e no de Pedro ao contrario dos outros tres anteriores esta expressado a fidelidade espiritual,a salvação obtida por meio da fidelidade espiritual e não nos outros tres condicionadas pela fé como era no Judaismo.Não é dificil compreender Jesus,não precisa estar em extase devocional mas sim com imparcialidade,desapego e elevação.Torna-te louco e ele fala contigo sem voz de trvão,sem dizer palavras em teu coração.

  18. 1Maluquinho, veja que região bacana – Instituto de Educação, Instituto Guanabara, Lafayette, Orsina, Pedro II, e toda a Hadock Lobo-Conde de Bonfim, São Francisco Xavier, Campos Sales. Década de 60, bondes, muitos cinemas na Saens Pena, muito jogo de bola na Quinta, sundae na Gerbô. Blue Eyes também tás nessa fita.
    Calça boca-sino, sapato do Pinheiro (eu não podia comprar, não tinha grana).

    Na Tijuca tinha Igreja Ortodoxa, Católica,acho que tinha Sinagoga, e não vivíamos brigando. Só quem briga são os políticos na sua ansia de poder e dominar a vontade dos outros. E usando a religião como cavalo-de-batalha.
    Portanto, chega de briga, chega de conflito medieval ou atual.

  19. Respeito a opinião de todos e não quero entrar na questão religiosa (mesmo tendo minha própria opinião sobre isso também).

    O fato é que ao meu ver, estivemos em guerra santa com o mundo muçulmano desde que esta religião surgiu e com o preceito de Jihad começou a se espalhar em direção ao mundo cristão. Estamos ainda em guerra “não declarada” santa contra eles e estaremos por longos anos ainda, sendo que os conflitos que se mascaram em outros aspectos regionais não necessariamente religiosos pode se tornar francamente santo em pouco tempo (pouco tempo históricamente falando).

  20. THEO GATOS meu amigo nós Brasileiros jamais estivemos em guerra contra Arabes ou Mulçumanos meu amigo a não ser que voce seja estrangeiro e more na Europa ou nos EUA.Muitos Brasileiros entram nessa furada de pewnsamento por laços de familia ou religião.Eu habito nesse mundo apesar de ter parentes tanto em Israel como nos EUA.Nós não temos nada haver com essa segregação enlouquecida que ate a Deus envolvem….AJ Ok amigão eu não peguei essa era aurea e sim a de 80 e ainda era um lugar bom de se viver e morar e ja em 90 ficou meio nublado.Fui socio do America ou melhor minha mão foi benemerita la e sou Salgueiro roxo.Hoje estou distante da Princesinha da Zona Norte,

  21. Caro 1maluquinho,
    .
    Quando me referi “nós” quis dizer “mundo cristão” independente da nacionalidade, a reportagem tem mais um preceito religioso do que nacionalista.
    .
    Não se pode esquecer que o Brasil não é uma ilha no globo terrestre alheia aos problemas religiosos que os demais países enfrentam. Pode ser que a intensidade e momento que os problemas acontecem seja diferente aqui do que lá, mas considerar que estamos completamente acima de questões religiosas seria leviano de minha parte.
    .
    A título de curiosidade, tenho decendência européia e me sinto um tanto europeu também (não só pela família como pelos traços culturais da minha criação).
    .
    Sds amigo

  22. THEO GATOS eu compeendo o que quis dizer mas devemos tambem reconhecermos a diferença do Cristianismo-Europeu para o Cristianismo-Latino.O Cristianismo-Europeu é Judaizante e o que vemos se evidenciando em um mundo ocidental em colapso financeiro é a disvirtualização para o eterno chamado Xenofobico-Segregacional fundamentado na lei Judaica da proibição do povo de Deus (se assim prefere) interagir com o Impio.Toda a segregação,xenofobia e intolerancia esta embasada nesta lei religiosa Judaica assimilada pelo Cristianismo Europeu-Ocidental que migrou em grande maioria Protestante para os EUA.E porque nós Brasileiros que temos uma visão mais aproximada da Doutrina de Jesus e dos Apostolos que é o verdadeiro Cristianismo devemos nos influenciarmos por eles segregando e sendo intolerante com outros póvos?O Senhor de Todos os Exercitos,vingador de Israel,Deus de fogo,não é o Deus da maioria dos Brasileiros e sim Jesus que é o inverso de tudo isto.Somos mal guiados e mal doutrinados espiritualmente por aqueles que pregam costumes e prosperidade material justamente o oposto do que a maioria dos Brasileiros acreditam.A Israel que amamos não é a Israel que segrega,distingue,massacra e age por expansionismo belico e sim a Israel espiritual a que Jesus se refere que não é um pais de um povo e sim uma nação de todos.As proprias escrituras advertem que o anti-cristo surgira dentro da igreja e saira ao mundo conquistando e subjugando.Isto é o que os manuscritos citam APOSTASIA que é uma infidelidade a Deus ou seja a adequação da doutrina divina em detrimento proprio.Sabe meu amigo quando me batizei apenas busquei aprender para melhor servir e encontrei o que encontrava do lado externo,a inveja,que é a origem de todos os pecados que faz ate um irmão tirar a vida de outro e foi então que eu descobri que o melhor Discipulador é o Espirito Santo e que eu não preciso que ninguem me leia as escrituras isso eu mesmo faço e Ele discerne em meu coração sem dizer palavras.O desapego vem quando nos apartamos de necessidades e preferencias para que o discernimento flua……Sabe ate minha mãe vive nos EUA e hoje quase toda a minha familia la esta e são cidadões Americanos e muitos outros la nasceram.Eu estou aqui porque prefiro estar aqui e me sinto bem assim mesmo eu sabendo que se eu estivesse la com eles eu poderia estar bem melhor em todos os sentidos e se um dia uma guerra me por frente a eles estando eles no lado inimigo não terei nenhuma duvida e nem mesmo incertesa de acertar bem no meio dos olhos deles para não estragar o couro dos parentes.Hoje minha familia são os que estão nas ruas e os que sofrem nas sargetas do meu pais.Leia e entenda Daniel porque ele era tão diferenciado dos demais mesmo sendo um principe ao contrario de todos os outros que se originaram da plébe.Porque alem do desapego ele apenas nutria patriotismo e preocupação com seu povo.Ele foi tão diferente e especial que coube a ele a maior de todas as honras,redigir e selar sobre orientação do Espirito o livro que sera desatado e lido pelo Cordeiro.Aproveite e guarde isso para ti porque os doutrinadores ainda não tiveram a capacidade de descobrirem esse segredo….SDS…A Paz.

  23. BLUE EYES meu nobre Paulino justificarmos o extremismo e a falta de tolerancia dos outros fazendo com eles ou com os demais o mesmo não é a essencia de conseguir ter a força necessaria para dar a outra face.Radicalismos e extremismos existem em todas as partes e em todos os póvos.Recente pesquisa internacional idonea de origem não Islamica afirmou que os piores extremistas e radicais não estão somente no Islamismo e sim na ortodoxia intransigente expansionista Judaica e em Seitas Radicais Protestantes Americanas.Querendo ou não gostando ou não o Islã é a religião que mais rapidamente se difunde no mundo.Não sou Islamico,sou Cristão.Creio apenas em Jesus e mais nada mas ja li embora que não profundamente o Alcorão para que eu pudesse ter um minimo conhecimento imparcial necessario a uma melhor compreensão e te afirmo que não encontrei nada que justifique xenofobia,segregação e intolerancia como tambem ainda não encontrei na doutrina de Jesus nada que embase prosperidade material,intolerancia e segregação mas te afirmo que na Torá encontrei muita coisa que justifique intolerancia,fé condicionada a materialidades e intolerancia e segregação.

  24. O que vemos hoje são alguns póvos que sempre monopolizaram a humanidade atravez da força bruta ou da submissão da fé em dores de parto mais uma vez querendo atirarem o mundo na mais imunda de todas as guerras A GUERRA SEGREGACIONAL achando que assim sairão do inevitavel buraco.Deus odeia o SOBERBO e o Juizo vem e vem quando acham terem a certesa do exito porque Deus gosta de pegar o homem na sua astucia e Unguido aos olhos dele pode ser aquele ou aqueles que a nosso modo não são.

  25. 1maluquinho
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    Se você entendeu o que eu quis dizer no comentário ok!!
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    Não prego religião nenhuma (mesmo tendo a minha) e respeito a alheia. Você como todos os outros são bem vindos no Brasil que é certamente um país mais tolerante em termos religiosos (com a sua ou as demais religiões) e também acolhedor.
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    Ainda assim, mesmo que em intensidade diferente, estamos também sob este risco no Brasil (de guerra religiosa). Claro que para isso acontecer seriam necessários fatores que não apresentamos hoje, mas não conhecemos nosso futuro.
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    Paz, Shalon, Irini, Mir, Peace, Pace, Pax, Salam a todos nós…

  26. Busquem atravez da imparcialidade a forma de compreender uma etinia que foi banida do meio de sua origem e por milenios vagou sem Patria disseminando intrigas,discordias e guerras por onde passavam.E que se fundamentaram em costumes de leis segregacionais tornandossem xenofobicos compulsivos e expansionistas.É por esta minoria que se entitula Santa e escolhida que a humanidade deve dar suas vidas para defendermos os interesses proprios deles e daqueles que os patrocinam e que nutrem comuns interesses?Ou deveriamos nos unirmos dando um basta em toda essa manipulação covarde e imparcial para formarmos uma nova e abrangente ordem mundial de nações?Minha vida a dou de graça a minha Patria somente mas uma gota do meu sangue ou do meu suor vale muito mais do que toda essa putada e toda parafernalia doutrinadora formadora de Demonios covardes juntas.Deus realmente é Brasileiro pela excelencia natural que nos contemplou e pela Espiritualidade que temos.Ate as escrituras deles lhes alertam que conhecerão o proprio Deus que cultuam pelas bocas dos Impios impuros.Deus é realmente maravilhoso por disponibilizarmos meios para chocarem-se padrões e conceitos para revermos posicionamentos e atitudes que nos engrandeçam para a honra e a Gloria do unico Deus comum a todos os póvos e Senhor imparcial do universo e defensor de todos os oprimidos e subjugados……rsrs rsrs Entoem agora canticos de que estou louco e afirmem que sou potencial terrorista o Bin Laden Tupynambá rsrs rsrs

  27. 1Maluco… o PAN…rsrsrsr… pan-religioso, pan-ideologico, pan-americano, pan-politico,… pan, pan, pan, pan… aja pan-ciencia…rsrsrsr… calma véio, só to enchendo… até porque, tentar te entender é coisa para Dandolo e seu poder de abstração…rsrsrsr… na verdade, dentro desse coração blindado mora uma flor verde e amarela… no fundo, quer somente ver seu povo feliz…rsrsrsrsrsr…. saudações tricolores, ou seriam rubronegras?…

  28. Flamenguistas deveriam nascer enforcados nos cordões umbilicais das mães e florminenses adoro elas todas BLUE EYES e como dizia o Astronauta Portugues Vasco da Gama seu destino é ser fregues.Minha estrela solitaria me conduz amigo rsrs rsrs A melhor forma de buscarmos compreendermos as coisas é buscar conhece-las de forma imparcial para melhor compreende-las assim ate é possivel nos colocarmos no lugar dos mesmos e pensarmos e sentirmos como eles pensam e sente e isso vale para tudo na vida.Como é possivel vencer um inimigo que voce desconhece e apenas o desmerece e ataca?Alexandre da Macedonia foi um diferente conquistador,ele não apenas destruia e subjugava póvos mas buscava conhecer suas culturas para melhor entende-los e domina-los.A primeira tradução Biblica foi Macedonia e se iniciou em 333 antes AC e findou-se em 328 AC A SEPTUAGINTA escrita em edioma Coiné,o grego Arcaico e disponibilizada a colonia Grega que vivia em Alexandria.Isso não é conto emfabulado de pupito e sim historia que a verdade revela e não estoria que a verdade encobre.Espiritualidade e ensinamentos aparte infelizmente o Judaismo é recheado de doutrina xenofobica segregacional e o Cristianismo Europeu flui na mesma direção.É facil entender,olhe as mesmas palavras ditas a Judeus Ortodoxos e a Gregos Filosoficos e veja as reações,no Judaismo Estevão foi apedrejado ate a morte e diante dos impios Gregos Paulo foi aplaudido e ovacionado.Politica e Religião que nós Brasileiros nos orgulhamos de as ter-mos separadas na verdade estão profundamente atreladas e longe de serem as soluções para o povo e sim objetos de pura doutrinação de enganação,subjugação e doutrinamento na condução da manada.Deus é unico e individual de cada um,apenas basta encontra-lo dentro de ti e nada mais.

  29. Vale a pena ler a matéria de Tom Engelhardt: “O PENTÁGANO QUER ENLOQUECER ….. OS JIHADISTAS” – agosto de 2011:
    Tradução Coletivo: Vila Vudu

    Acredite quem quiser
    O Pentágono quer enlouquecer… os jihadistas!
    11/8/2011, Tom Engelhardt, Tom Dispatch
    http://www.tomdispatch.com/post/175429/tomgram%3A_engelhardt%2C_the_pentagon%27s_fake_jihadists/#more / Asia Times Obline, em http://www.atimes.com/atimes/South_Asia/MH17Df01.html

    Inclua o que você lerá adiante na categoria dos parágrafos de jornal que ninguém leu, mas que, se lidos, poriam a nação de cabelos em pé. É parágrafo para provocar calafrios nos políticos, disparar os alarmes de incêndios e catástrofes e ‘ameaças’, e seria excelente motivo para que os deputados e senadores mudassem de assunto e parassem, afinal, de fingir que discutem a ‘crise’ da dívida dos EUA.

    Semana passada, dois repórteres do New York Times, Eric Schmitt e Thom Shanker, publicaram matéria na Sunday Review daquele jornal sob o título “Depois do 11/9, uma era de espiões que são cozinheiros, funileiros, encanadores, pedreiros, carpinteiros, alfaiates e jihadistas”.[1] A matéria comentava os mais recentes avanços do pensamento do Pentágono sobre contraterrorismo: a teoria da ‘detenção’ [orig. deterrence]. (Evidentemente, um amálgama de velhas ideias sobre “contenção” da Guerra Fria, com bomba atômica para destruir quem não se deixe ‘conter’ e tenha de ser ‘detido’, requentadas pelos rapazes que habitam hoje, em tempos de Jihad, o prédio de cinco lados.) O artigo de Schmitt e Shanker é, como os leitores são informados em nota, adaptação de pesquisa que os repórteres estão fazendo para seu próximo livro, Counterstrike: The Untold Story of America’s Secret Campaign Against Al Qaeda.

    Copio aqui, então, o tal parágrafo, enterrado no meio da matéria, e que, se tivesse sido lido, faria os leitores saltarem, em pânico, das poltronas do domingo:

    “Consideremos o que os especialistas norte-americanos em computadores estão fazendo pela internet, talvez o mais amplo paraíso seguro de terroristas, pela qual recrutam, levantam dinheiro e planejam ataques futuros em escala global. Especialistas norte-americanos tornaram-se super eficientes no trabalho de forjar as assinaturas eletrônicas que a Al Qaeda usa para autenticar suas declarações e manifestos distribuídos pela rede, e postam ordens e instruções dirigidas aos militantes, algumas delas tão horrendas que, como o Pentágono espera, farão vacilar a convicção de jovens jihadistas, que ainda não se tenham decidido a abraçar definitivamente a causa; o plano do Pentágono prevê que, ante ordens para que executem ações tão terríveis, muitos jovens recuarão e se afastarão do movimento Jihad.”

    Os itálicos são meus. Como os autores sugerem que façamos, espiemos por um momento por essa inacreditável, bizarra, pequena janela que se abre para o modo como o Pentágono pensa. Para começar, não se sabe onde trabalham esses “especialistas norte-americanos em computadores”. Talvez trabalhem no Pentágono, talvez em alguma sala do National Counterterrorism Center, mas, sejam quem forem e trabalhem onde trabalharem, a pergunta da semana, do mês, do ano é a seguinte: “Que diabo serão as tais “ordens e instruções” que distribuem, e que, de “tão horrendas”, “farão vacilar a convicção de jovens jihadistas, que ainda não se tenham decidido a abraçar definitivamente a causa”?

    Mesmo que nossos especialistas em computadores fossem de fato capazes de convencer jovens muçulmanos ainda vacilantes a desertar de suas crenças jihadistas – e eu não apostaria um vintém nas competências do Pentágono nesse campo –, o que estará acontecendo com jovens muçulmanos (e também velhos, por que não?), que absolutamente não sejam vacilantes e já se decidiram a abraçar definitivamente a causa… E que tomem como autênticas as ordens “horrendas” que recebam (do Pentágono), para praticar ações “tão terríveis”?!

    É situação potencialmente Frankenstein – e só nos restam perguntas e mais perguntas. Que tipo de monstros os especialistas militares do Pentágono (especialistas em computadores) estão fabricando?

    Outra pergunta: quem, exatamente, supervisiona o trabalho desses “especialistas” e as mensagens “horrendas” que saem da cabeça deles? (Deve-se supor que não escrevam em inglês; e todos sabemos que agentes realmente competentes nas línguas árabe, pashtum, dari e farsi – escritas! – são poucos no Pentágono, não estão todos no mesmo local e, assim sendo… Quem confere o que seja lá quem for realmente escreve?!)

    Não podemos esquecer que já tivemos exemplo de programa semelhantemente alucinado, sem supervisão possível, que acabou sendo descoberto, chegou aos jornais revelado como escândalo e resultou na morte – real, não cenográfica – de pelo menos dois agentes da Polícia de Fronteira dos EUA, além, é claro, de muitos mexicanos.

    No final de 2009, a Agência Federal do Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos lançou um hoje infame programa de rastreamento de armas no Arizona, chamado “Operação Rápidos e Furiosos” (referência a uma série de filmes sobre carros e disputas de ‘rachas’ urbanos). O objetivo era rastrear as armas que os cartéis de drogas vendiam através da fronteira; para tanto, o programa fez circular pela fronteira armas reais; como depois se soube, mais de 2.000. Segundo o Washington Post, os agentes da polícia de fronteira “receberam instruções para não agir nem questionar [os contrabandistas de armas], e deixar as armas serem levadas, com o objetivo de descobrir para onde iam.” Foi exatamente o que os agentes fizeram durante mais de um ano, até que se descobriu – e não se sabe quem ainda não sabia disso – que as armas “chegaram às ruas” e às piores mãos imagináveis.

    Jon Stewart, no programa Daily Show, levantou problema interessante: “Se o Plano que a Agência Federal de Armas de Fogo aprovou para impedir que armas norte-americanas caiam na mãos dos cartéis de droga é fornecer armas americanas aos cartéis de droga… Queria saber, por favor: Que planos eles rejeitaram?”

    Pode-se fazer a mesma pergunta também sobre o programa anti-jihadismo do Pentágono, que envolve mensagens que, supostamente, devem soar ‘extremistas demais’ aos ouvidos de jovens muçulmanos, a ponto de levá-los a abandonar o movimento. Não seria hora de alguém tomar providências para saber que ‘ordens’ horrendas o Pentágono anda distribuindo para jihadistas?

    O que, diabos, os tais “especialistas” estão mandando os jihadistas fazerem? E se, em vez de levá-los a desistir da causa, as ordens “horrendas” forem tomadas ao pé da letra? Afinal, se os jovens jihadistas são pressupostos “confusos e contráditórios”, nada impede que tomem as “ordens horrendas” como… perfeitamente exequíveis e, mesmo, altamente recomendáveis para imediata execução! E se isso acontecer, e os jihadistas interpretarem as ordens de modos não previstos pelos seus mandantes do Pentágono… E se alguém morrer numa dessas “ações horrendas”? E mesmo que em alguns casos funcionem como o Pentágono prevê que funcionem, o que impede que as mesmas mensagens funcionem diferentemente, noutros casos? E o que impede, por exemplo, que algumas daquelas “ordens horrendas” sejam horrendas a ponto de ordenar ações contra norte-americanos?

    Não há dúvidas: alguém deve imprimir aquele parágrafo de Schmitt e Shanker num cartaz gigante e colar num muro que se veja do Capitólio, até que alguém exija ampla investigação do ‘programa’ do Pentágono para jihadistas jovens. Se já aconteceu no Comitê de Armas de Fogo, por que não aconteceria também no Pentágono? Alguém consegue pensar em malversação mais completa, do dinheiro dos contribuintes? (…)

    Não pensem em ‘contenção’ nem em ‘detenção’. Pensem em receber o troco, pelo que os EUA estão fazendo ao mundo. E se algum dia descobrirmos que “especialistas em computadores” a serviço do Pentágono e sob ordens do Pentágono podem ser os responsáveis por algum ataque “horrendo” contra nós mesmos?

    [1] 7/8/2011, NYT, Sunday Review, “After 9/11, an Era of Tinker, Tailor, Jihadist, Spy”, em http://www.nytimes.com/2011/08/07/sunday-review/after-911-an-era-of-tinker-tailor-jihadist-spy.html?pagewanted=all

  30. BLUE EYES voce se fundamenta em relatos de terceiros que afirmam rsrs rsrs Se voce pertencesse a um povo que por milenios é escurraçado e perseguido mesmo estando em seus proprios paises talvez voce entenderia a magoa deles.Violencia não justifica violencia mas o gesto para entendimento tem que vir de Israel que é quem subjuga e segrega.Defeitos amiguinho existem em todas as partes e em todos os seres humanos.

  31. Voce caro amigo defende convicções ideologicas e teologicas,dialogar assim é o mesmo que falar de futebol a um Flamenguista ou a um Corintiano rsrs rsrs

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