A resolução da ONU sobre a Líbia não autoriza “uma mudança de regime ou um assassinato político” do líder Muamar Kadhafi, declarou neste domingo em Pretória o presidente sul-africano Jacob Zuma. “Os bombardeios da Otan e de seus aliados são uma preocupação indicada por nosso comitê e pela Assembleia da União Africana (UA), pois a finalidade da resolução 1973 era proteger o povo líbio e permitir os esforços humanitários”, declarou Zuma.
“A finalidade não era autorizar uma campanha para uma mudança de regime ou um assassinato político”, declarou Zuma no início das conversações do comitê de mediação da União Africana na Líbia.
O comitê de mediadores, integrado por cinco chefes de Estado, está reunido neste domingo em Pretória para fazer um balanço de seu trabalho.
A reunião de Pretória começou no momento em que os rebeldes líbios indicaram que esperam uma oferta de Kadhafi que possa pôr fim a quatro meses de conflito.
O comitê liderado pelo presidente da Mauritânia, Mohamed Uld Abdel Aziz, é composto por seus colegas Jacob Zuma, Denis Sassou Nguesso (Congo), Amadou Toumani Touré (Mali) e Yoweri Museveni (Uganda).
Esta reunião é realizada pouco antes da 17ª cúpula da União Africana, em Malabo, Guiné Equatorial, de 30 de junho a 1º de julho.
ONU desde criada teve empenhada bravamente em apoiar os intereses capitalistas dos seus fundadores
nao me adimira ver decisoes como esa
o Irak foi um Grande Exemplo
quem nao acredita nisso vive na Disney da inlusao
concordo inteiramente KLM. ela nao chega aos pés dos idealizadores da Liga das Nações. Essa noticia é pura mentira bom amigo, puro ledo.abraçs!
e que nao conseguiram estao tentando todo o dia matar o kadafi
rsrsrs, a Onu se manifesta agora que 2 filhos, 1 filha e 3 netos do cara foram mortos em tentativas de assassinar o cara.
Piada pronta essa.
O “mal” da politicagem não respeita fronteiras e sempre provoca grandes estragos…
Vejamos: O mesmo bando – Leia-se CS/ONU – que aprovou uma ação militar contra a Líbia, agora não permite que o serviço seja concluído… PÔ!!!… E as vidas perdidas?!?… E os bilhões em recursos empregados?!?… E os enormes estragos causados na infraestrutura do país (Líbia)?!?… E o flagelo do povo que teve que abandonar o país?!?… E o destino daqueles que ousaram fazer frente ao ditador “porra-loka”?!?… AFINAL, POR QUÊ A POLITICALHA TEM MANIA DE COMEÇAR O QUE NÃO SABE RESOLVER, E/OU, O QUÊ NÃO ESTÁ DISPOSTA A TERMINAR?!?… SEMEARAM O CAOS NO PAÍS ALHEIO E AINDA QUEREM DEIXAR O POVO ENTREGUE AO MONSTRO QUE ELES MESMOS DESPERTARAM!… Ôô RAÇA RUIM!!!… E É COMPARTILHAR COM ESSE TIPO DE ESTUPIDEZ INCONSEQUENTE QUE OS NOSSOS GOVERNANTES/POLÍTICOS SONHAM COPIOSAMENTE…
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A Câmara dos Deputados dos EUA rejeitou autorização ao Governo Barack Obama para ações militares na Líbia – embora o tenha autorizado a gastar recursos do Orçamento nas operações da guerra, iniciada sem autorização da câmera.
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Isto é reflexo, assim como o anúncio da retirada de tropas americanas do Afeganistão, da forte rejeição popular no país, a que suas tropas continuem envolvidas em combates no exterior.
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Segundo pesquisa do Pew Reasearch Center, a oposição popular à guerra chegou a níveis recordes:
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Há três anos, quase dois terços dos americanos desejavam que as tropas permanecessem “até que a situação fosse estabilizada.
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Agora, a situação inverteu-se e 56% querem que sejam retiradas o mais cedo possível.
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Essa opinião vem crescendo até entre os eleitores do Partido Republicano: passou a ser a opção de 43% deles, contra 31% ano passado.
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E entre os eleitores do partido de Obama, o Democrata, é o que preferem 67% deles.
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O peso econômico da guerra – as ações, desde 2001, no Iraque e no Afeganistão custaram aos americanos US$1.3 trilhão – começa a ser pesado demais até para um gigante.
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http://www.tijolaco.com/eua-nao-entramos-na-guerra-mas-pagamos-a-guerra/
Palavras puramente pro- forma, se acontecer será mt bom, assim acaba logo esse rolo caro. sds.