AS GUERRAS INÚTEIS

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Os Estados Unidos não aprenderam com as vicissitudes que o maior cuidado com os planos bélicos deve ser dedicado à retirada. Isso é tão importante no nível tático, nas batalhas e combates isolados, quanto na estratégia da guerra como um todo. O mesmo vale para os atos cotidianos da política, porque deve ser também a conduta da vida comum. Quando temos um projeto, podemos prever as suas dificuldades, e estabelecer a atitude a tomar, se ele não der certo.

A grande nação do norte é geograficamente inexpugnável, situada entre os dois maiores oceanos, com um forte aliado ao norte, o Canadá, e um débil e constrangido vizinho, o México, ao sul, mas isso não a torna invencível nos conflitos internacionais. O mito de seu poderio militar se funda na superioridade tecnológica, mas as armas, por mais potentes sejam, são um complemento do combatente. Mais poderosa do que os artefatos é a vontade humana. Foi essa vontade, transformada em bravura, que derrotou os norte-americanos no Vietnã e os soviéticos no Afeganistão. Na guerra iniciada em 1979, o Talibã e seu aliado, Osama bin Laden, contaram com todos os recursos norte-americanos – mas essa ajuda não foi decisiva para a derrota de Moscou. O que a decidiu foi a disposição dos afegãos para o combate, em defesa de suas terras áridas, feitas, em sua maior parte, de desertos e depressões, de altas montanhas rochosas, com poucas áreas férteis, algumas delas cultivadas de papoula, a matéria prima do ópio e de seu derivado, a heroína.

Os Estados Unidos sabem que não podem continuar no Afeganistão. Não fossem as dificuldades políticas internas, diante do poder de fato que domina o país – o famoso complexo industrial-militar, denunciado por Eisenhower há 50 anos – consolidado na escancarada aliança entre o Pentágono e Wall Street, e Obama determinaria o retorno imediato das tropas ao lar.

Mais uma vez, o Pentágono e o Departamento de Estado não foram capazes de planejar a retirada no momento certo, mediante a combinação dos atos militares aos entendimentos diplomáticos. O descompasso entre as duas instituições é antigo, nos Estados Unidos, e corresponde a uma usurpação de deveres: os diplomatas querem conduzir a guerra, e os militares pretendem impor as diretrizes políticas. Esse conflito sempre foi arbitrado pelos presidentes, quando os chefes de estado dispunham de real autoridade sobre a nação. Nesse momento, acuado pelo desemprego, pelas falcatruas criminosas dos banqueiros e pela rearticulação da extrema direita, Obama começa a perder todos os seus cabedais políticos. Está, a cada dia mais, parecido a Nixon, em seu declínio melancólico quando, obrigado a sair do Vietnã, e na ânsia da reeleição, teve que apelar para a operação frustrada – e denunciada pela imprensa – de Watergate.

Ao examinar os problemas da retirada depois de uma batalha perdida, Von Clausewitz, em seu clássico estudo sobre a guerra – Vom Kriege -, diz que a derrota em uma batalha (e a idéia pode ser ampliada à guerra completa) destrói mais a energia moral dos exércitos do que a sua energia física. E conclui o pensamento, ao afirmar que, a menos que as circunstâncias se invertam, uma segunda batalha terminará com a derrota completa, se não acabar na destruição definitiva do vencido.

O Secretário da Defesa, chefe nominal do Pentágono, Robert Gates, confirmou que já se iniciaram as conversações preliminares com o Talibã, e as justificou, dizendo que as guerras sempre terminam nos entendimentos políticos. Há dois reparos que podemos fazer a Gates. O primeiro é o de que as guerras seriam evitadas com as conversações políticas – e o governo Bush se recusou a conversar, não só com o governo dos talibãs, como se negou aos esforços de paz de Saddam Hussein, obstinado em invadir o Iraque, depois de dez anos de bombardeios de desgaste sobre o território. Para que tantos gastos militares, tanto sangue derramado, tantos jovens norte-americanos mortos, se, depois de tudo, a solução será política – repetindo-se o que ocorreu no Sudeste Asiático? O outro reparo é o de que, por mais volteios retóricos faça, ao procurar entendimentos com os talibãs, os Estados Unidos confessam que perderam a guerra. Uma guerra só é ganha quando obrigamos o inimigo a aceitar a nossa vontade. Isso não ocorreu no Iraque, onde a resistência continua firme, nem no Afeganistão, onde os talibãs, a cada dia mais, obtêm apoio maior da população e maiores resultados militares.

Os Estados Unidos perderam outra guerra, e continuarão perdendo as que virão, até que o seu povo expulse os banqueiros e os generais do poder, que exercem mediante seus prepostos políticos.

Fonte: MauroSantayana

21 Comentários

  1. O como a história se repete novamente, é coincidência ou não.
    No início do século XIX, a maior parte das paragens da Ásia Central não estava cartografada. As cidades de Bukhara, Khiva, Merv e Tashkent eram praticamente desconhecidas dos estrangeiros. No final do referido século, a expansão imperial czarista ameaçava colidir com o domínio e a ocupação crescentes do sub‑continente indiano, e os dois impérios jogaram um jogo subtil de exploração, espionagem e diplomacia imperialista, o já referido “Grande Jogo”, em toda a Ásia Central. O conflito ameaçou sempre uma eventual guerra entre as partes, sem contudo nunca ter chegado a um confronto direto. O ponto nevrálgico da atividade foi, como já foi dito, o Afeganistão.
    .
    Da perspectiva britânica, a expansão czarista ameaçava a Índia. À medida que as tropas russas começaram a conquistar “khanato” após “khanato”, os britânicos temeram que o Afeganistão se tornasse numa área de preparação para uma invasão russa da Índia. Mas, em vez de tentar estabelecer uma liderança forte e amistosa que pudesse proteger a Índia contra invasões russas, levou mesmo a um dos piores desastres da história militar britânica. Em 1838, a Grã‑Bretanha lançou um ataque ao Afeganistão (1ª Guerra Anglo‑Afegã), e impôs um regime “fantoche”. O regime durou pouco tempo, insustentável sem apoio militar britânico significativo. Em 1842, a multidão atacou as tropas inglesas nas ruas de Kabul e a guarnição acordou uma retirada protegida. Infelizmente para os britânicos, os afegãos não cumpriram o acordado e cerca de 4 500 militares e 12 000 apoiantes pereceram durante a retirada. A 1ª Guerra Anglo‑Afegã foi um golpe devastador no seu orgulho e prestígio. O desastre russo em Khiva (1839) não se pode comparar a este. No seguimento desta humilhante derrota, os britânicos refrearam as suas ambições sobre o Afeganistão.
    A história vai e volta, o projeto principal é a Eurásia.
    Agora os britânicos desde o fim da 2ª Guerra foi substuido pelos americanos neste Grande Jogo.

  2. Tanatos olha com raiva e as x com carinho p os iangleses, e as Walquirias vem colher p o sheoll a vida de seus jovens, + marte o impiedoso, ñ lhes dá nunca a vitória…e olha q o deus do inventos os abençoa…q façam + guerras, mt, + deficits e + defits q cheguem aos 46 trilhões de dólares…o felicidade…+ q errem AS…ogd MARTE.

  3. Muito interessante o post do Raphael Tiuba, registrando, mais uma vez, a invencibilidade dos afegãos.
    Isso mesmo, invencibilidade.
    Primeiro, mongóis (Sultan V. Naba, aqui discordo de você), russos, 2 vezes, ingleses, 2 vezes, americanos.
    País tampão, no meio da Eurásia, terra ruim, povo duro, só tem valor estratégico. E como tem.

  4. “Uma guerra só é ganha quando obrigamos o inimigo a aceitar a nossa vontade. Isso não ocorreu no Iraque, onde a resistência continua firme, nem no Afeganistão, onde os talibãs, a cada dia mais, obtêm apoio maior da população e maiores resultados militares.”
    …………………………….
    O povo afegão tem cultura e valores próprios e muito fortes, dadas as diferenças com a cultura e valores ocidentais e que não são aceitas pelos afegãos ! Torna-se muito difícil ou impossível….. Fazer aquele povo “aceitar a vontade do invasor.”
    .
    Dada a aceitação e compartilhamento dos valores e cultura da Europa e EUA, muito mais perigo corremos nós brasileiros, de sofrermos
    este tipo de derrota, a “imposição da vontade de potencias estrangeira sobre a nação”, sem ser disparado um único tiro…!
    .
    Deste tipo de derrota, imposição de vontade, especialmente no campo econômico, a história passada do Brasil tem recorrentes episódios, patrocinados desde sempre pelas nossas aculturadas, entreguistas e deslumbradas (com europeus e yankees) “elites”.
    .
    Esperemos que as “novas elites” emergentes no país, tenham mais brio do que as passadas.

    Empresários como Eike Batista são membros desta nova elite…

  5. Raphael Tiuba , texto limpo, belo e esclarecedor, parabens meu amigo. oq dizer? ora nao preciso acrescentar nada.

    sobre os usa, oras, isso q da ter o maior poderio belico do mundo. sao refens de seus generais, de sua industria militar, de outros paises infiltrados, e o pior, sofrem pela sua nova politica de ‘lobo em pele de cordeiro’; chinezes, vcs precisam tomar cuidado com sua area militar, se é q os militares ja nao dominam por la, vide o comunismo, digamos, politico instalado por aquelas terras. Abraços. ps: Sempre Gengis Khan…Alexandre Magno nem é lembrado, perto do gigante mongol. Guerra para conquistar, lei para Governar.

  6. A história do Afeganistão é marcada pela miscigenação e pelo confluir da influência de diversos povos e civilizações asiáticas. Do século VI a.C. ao IV a.C foi parte do império PERSA.Civilização greco-búdica podemos considerar o primeiro gérmem nacionalista afegão nasceu nesse período com a reforma de Zoroastro IV a.C., em 329 a.C. é conquistada por Alexandre da Macedônia que estabeleceu várias cidades dando origem à Kandahar e a Cabul.Pulando para não estender muito, os Árabes conquistam à região no sec. VII, encontraram resistência à implantação do Islamisnmo que, contudo, impor-se-á definitivamente no séc. VIII. Apartir do séc. X à região foi controlada por diversas dinastias turcas. No séc. XIII, os Mongóis invadem o território liderados por Gengis Khan, causando uma devastação que será continuada por Tamerlão, à frente dos turcos-mongóis, estes últimos são absorvidos pela cultura Islámica promovendo mais tarde um certo renascer civilizacional.Em escala maior ou menor os afegãos tem traços hindús, persas, árabes,gregos,turcos e até mongóis !!! SDS.

  7. Essas guerras são travadas para que o aparato americano venda suas armas, há toda uma lógica de interesses subterrâneo por trás delas, que não está ao alcance da nossa visão e entendimento!É assim com o pretóleo como também com as armas!Ouviram falar do Poder invisivel que comanda o mundo, nós somos peões nesse contexto todo?Vejam o montante de dinheiro que a industria de defesa americana movimenta no mundo…a vida humana pra eles, como no Brasil para os nossos governantes, não tem nenhum valor!!!

  8. huMM, BOM ,DIZER QUE A ajuda fornecida pelos chineses e sovieticos aos vietcongs nao teve relevancia na resistencia vietnamita,dizer que a ajuda aos afegas ,promovida pelos eua e europeus durante a invasao sovietica nao tiveram relevancia na vitoria e, que os nativos dariam conta do recado sozinhos e´no minimo uma opiniao pessoal equivocada e,que da direito a fazer algumas perguntas: aonde os nativos iriam conseguir trages contra armas quimicas russas,aonde conseguir misseis antiaereos,muniçao leve e pesada ,armas leves e pesadas,mapas com as posiçoes do inimigo,afirmando que estas ajudas nao foram fundamentais o autor se esqueceu de que nao estamos no seculo 18 ou 19,epocas em que coragem e conhecimento do terreno faziam diferença,contra armas modernas as guerrilhas necessitam tambem de equipamentos modernos,alem de tirarem proveito do terreno vastamente conhecido,se nao fosse ajuda externa,a uniao sovietica dominaria o afeganistao,teriam problemas pontuais com guerrilheiros,viveriam uma situaçao igual a que vive hoje a INDIA em relaçao a CACHEMIRA,o resto e´istoria ou conto de fadas.

  9. Quanto a lendaria invencibilidade,basta lembrar que o responsavel por esta situaçao e´o relevo do pais,no passado a cavalaria era como oe hoje as unidades blindadas,as cargas e a artilharia nao eram eficientes e,no mano a mano o conhecimento do terreno dava vantagem,sem contar que a regiao nunca ofereceu nada para justificar derramamento de sangue,nem como estrada o pais prestava,sem contar que invasores geralmente adoram dominar uma cultura ao qual poderia se vangloriar, os afegaos viviam e ainda vivem como a 16000 anos atras,nao acrescentariam nada para o dominador,mas como somos livres para acreditarmos no que mais nos convir,vamos manter este folclore de invenciveis um povo que estao congelados na idade da pedra!

  10. Por mais idiota que seja a idéia de “História Cíclica” ela continua em voga.

    Como todo Império os EUA tendem ao fracasso, ainda que demorado e provavelmente menos fatídico do que outros exemplos históricos.

    Nenhum Império sobrevive sem expansão, por isso a beligerância americana é compreensível. Se retraírem irão findar-se, por mais louca e irresponsável que possa ser, a única saída é a Guerra.

  11. Esta década é decisiva aos EUA, devem tomar a maior de todas as decisões: A Terceira Grande Guerra!

    Não deverá iniciá-la, apenas assistir de camarote.
    O inimigo? A China é claro.

    Os “aliados”? Os de sempre, OTAN e um novo, Rússia ou Índia, sem um grande player do lado o risco de mais um grande oponente é eminente.

    A faísca pode ser Taiwan, mas preferiria a Coréia do Norte, os chineses iriam chiar e muito.

    Voltarem a carga pelos “direitos humanos” e “liberdade e democracia”, o papo de ocasião de sempre pra justificar invasão, bombas, e genocídio patrocinado pela ONU.

    O Dragão ainda não tem muito fogo para se opor a Águia, mas após o findar desta década será difícil de domar, a hora é esta.

    O fraco Obama será despejado e pra seu lugar um repúblicano, quem sabe Sarah Palin. Assim, como após 1929, o sucesso de um “new deal” é uma WWIII.
    …Pra dar emprego aos jovens e turbinar a indústria bélica, o “Destino Manifesto” para o oeste irá atravessar o pacífico e transformar o mar da China num T.O. incerto, porém necessário para a continuidade do “American Way of Life”.

  12. oi neoclio, se vc me permite, eu vou deixar alguma opiniao minha sobre oq vc falou. antes porem, gostei bastante do seu primeiro comentario.

    bom, nao vou tentar prever o futuro, e dizer q os usa nao vao aproveitar a situação e provocar uma guerra com a china comunista. de geito nenhum, o futuro a Deus pertence.

    contudo, vamos ver direito as coisas.
    nao se trata so de um imperio. nao se trata de Roma. e mesmo Roma, pensemos. Roma, na epoca de julio, e depois, dos imperadores, vivia exclusivamente de expolios de guerra. depois de todas as terras possiveis sob controle, a situação ficou incontrolavel. simplesmente.
    tiveram q dividir a roma em duas, antes, se nao me engano, da invasao barbara a roma.
    mas, como incontrolavel? oras, imagine um estado imenso, diversas etnias, impostos em todos os lugares, corrupção,
    perda de dinheiro…era o principio do caos. o imperio romano caiu exclusivamente por sua culpa.

    é o mesmo com os usa. as guerras, nao sei pq motivo, se foi petroleo, conspiração, ameaça da pop, nao importa, rendeu bons frutos a industria belica q havia perdido espaço com bill clinton e com o fim da guerra fria. injetava-se dinheiro nela, ao msm tempo q s tinha uma provisao de recurso energetico, destruição de nao-aliados na regiao, e apoio da massa do seu país!
    tudo ia bem no quartel de abrantes. mas eai?

    oras, o recurso, se acabou. zé fini. a crise economica, precedida por varios economistas — se nao me engano, um q ganhou um premio nobel de economia, avisou sobre a bolha — tornaram a situação americana insustentavel. pra s ter uma ideia, a taxa de desemprego chegou a 7,2%. hoje, a taxa no brasil é de 6,6% mais ou menos. No Brasil!
    ee, pra completar, a China hoje é dona de um numero imenso de titulos do tesouro dos usa! e nem vou falar da divida Interna americana!

    incrivel como a historia retornou. quando roma, para acabar com os problemas economico-sociais, vivia de expolio, ate q explodiu, o msm s da com usa, os expolios nao pagaram a conta, e ele mesmo se ruiu.
    nao se trata de obama, bush, clinton, a coisa ta feia por la. nao é por acaso q o risco brasil hj é menor q o dos usa. nao é somente o imposto alto, os juros nos ceus, ajuda fiscal a transnacionais aq no brasil. realmente, hj, o usa esta se ruindo por dentro.

    agora vejamos, hj pode-se dizer, ou eu acho q pde, q o maior credor americano é a china. eles invadem a china! ora essas, quem garante q eles nao vao quebrar? sem contar q hj os usa estao envolvidos em 3 guerras! Afeganistao, libia e iraque! Mais uma? e a europa, totalmente quebrada, pq deu tudo q tinha aos usa, e estes, se implodiu. [salva-se frança e alemanha, q se salvaram destruindo a economia de paises menores da UE]

    nao digo q uma guerra é impensavel — nao duvido dos usa — mas msm hj, o uso de armamento nuclear nao é mais viavel. falamos de um potencia [china] q pode, destruir o capitolio com uma bomba nuclear de uma vez! duvido muito q a russia daria aval aos usa. so a india — envolvida demais com o paquistao — daria uma força aos usa. Mas como? com qual exercito?!

    nao seria somente a III GG, mas sim, uma provavel extinção geral. nao falamos aq de Estalin, de Hitler, de gov de um homem so. o estado chines nao é o presidente ho gin tao. e msm obama, nao manda nos usa!

    agora pense so, obama. ele é fraco, democrata, vai retirar as tropas. e tals. mas veja, nunca na historia americana, os usa esteve em 3 frontes de guerra ao msm tempo. o gov dele é fraco, ou simplesmente, é um gov de ‘lobo em pele de cordeiro’?

    abraços, e q sinceramente, nao haja mais nenhuma grande guerra, msm q eu tema, e muito, uma sobre os recursos naturais.

  13. Moribundos e decadentes que não conseguem vencer conflitos mesmo com superioridade belica e tecnologica avançada.Massacram populações com covardes bombardeiros “CIRURGICOS” e depois quando não veem por satelite mais nada se movendo entram uns por dentro das bundas dos outros e tomam coragem de penetrarem no territorio invadido.Combatentes bundões que não resistem nem a fadiga causada pelo stress dos combates e são facilmente derrotados ate mesmo por insetos.São expert na arte de debandar suas pos-graduação se deu no Vietnã.Aproveitem a experiencia e saiam logo do Afeganistão e Iraque,antes que saiam de forma vergonhosa com o rabinho entre as pernas.Suas coragens se sustentam em coalisões ou melhor no maior ajuntamento possivel de covardes para atacarem povos com poder desproporcional.É chegada a hora de testa-los em uma guerra de verdade,aquela que mudara a historia da humanidade e lavara a Terra em mais de 700 anos de covardias e pilhagens…Bordunada neles todos minha Cobrada.Larga o aço.

  14. DEFININDO UM ESTADO DE GUERRA AMARICANA – Introdução:

    (tradução Google): Texto de Tom Engelhardt – 23 de junho de 2011.

    DEFININDO UM ESTADO DE GUERRA AMERICANO / Tom Engelhardt
    23 jun 2011

    Tomgram: Engelhardt, Definição de um Estado americano da Guerra
    Postado por Tom Engelhardt em 08:15, 23 de junho de 2011.

    [Nota para leitores TomDispatch: peças TD tende a ser longo, então eu não deveria se surpreender ao descobrir que os leitores deste site é também dedicou compradores de livros, e que você tem dado de uma forma sem precedentes, em troca de cópias assinadas do notável Adam Hochschild nova história da Primeira Guerra Mundial, To End All Wars: A Story of Loyalty e Rebelião, 1914-1918. Que oferecem agora está no fim. Meus profundos agradecimentos a todos que o levou para cima e assim manteve este site cantarolando junto!

    Lembre-se também que TD ganha dinheiro modesta toda vez que você visita Amazon.com a partir de um link livro TomDispatch e comprar alguma coisa. Com isso em mente, se você gosta post de hoje, considere pegar uma cópia do meu livro The American Way of War: Como Wars Bush tornou-se Obama. Se você pretende contribuir para a história Hochschild, mas não, você ainda pode ir para a Amazônia através de TD e comprá-lo (um ato que você não vai se arrepender). Ou na edição desta semana da guerra de palavras no TD, em que Jonathan Schell escreveu sobre como a administração Obama agredido o dicionário, considere pegar uma cópia de seu livro surpreendente presciente The World Unconquerable: Power, Não Violência e da Vontade do Povo . Ele saiu exatamente como os EUA estavam invadindo o Iraque, quando “não-violência” parecia um jogo de tolos, mas de forma que ninguém poderia imaginar, Schell “sabia” que algo como o Spring árabes viria. Em qualquer compra que você faz, temos um pequeno corte, sem nenhum custo extra para você, e isso acrescenta-se. Tom]

    Nove palavras que definem a nossa Guerra Mundial
    “Vitória” é o equivalente verbal de um Yeti
    Por Tom Engelhardt…..favor clicar no link da Pravda.

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