Segundo vôo do X-51 termina prematuramente

 A “Air Force” descreveu como um voo impecável até ao ponto de lançamento a bordo do Boeing B-52, o X-51 foi lançado com sucesso e foi impulsionado até Mach 5 por um foguete.

O X-51 está equipado com um motor scramjet da Pratt & Whitney, na primeira fase é inflamado por combustível de etileno.

Durante a transição para

o JP-7, combustível desenvolvido pela USAF para aviões supersónicos, ocorreu um “UnStart”, que é descrevido como; quando a onda de choque se move muito longe da frente de entrada de ar, causando um lapso momentâneo de fluxo de ar para o motor. Os motores scramjet dependem de movimentos extremamente precisos da onda de choque e fluxo de ar do motor para funcionar. Uma tentativa subsequente para reiniciar e reorientar as condições ideais não tiveram sucesso.

”Obviamente estamos desapontados e esperavamos melhores resultados”, disse o gerente do programa da força aérea Charlie Brink “, mas estamos muito satisfeitos com os dados recolhidos neste voo. Iremos continuar a analisar os dados para aprender ainda mais sobre esta nova tecnologia, “, acrescentou. “Toda vez que estamos a testar esta nova tecnologia é excitante por que estamos muito mais perto do sucesso.”

Este projeto fez o seu primeiro voo em 26 de Maio de 2010, o X-51 sofreu um problema similar mas o motor foi recuperado com sucesso e o voo continuou até aos 143s quando um outro problema fez que o voo terminasse.

Fonte: Planeta Militar

14 Comentários

  1. concordo plenamente com vcs dois … não vejo utilidade maior em velocidade ultrahipersonicas alem desse … esse tipo de velocidade só é interesante no espaço

  2. Falhas acontecem… melhor agora, enquanto ainda são experimentais e as soluções podem ser encontradas.

    E uma das utilidades desse motor sem dúvidas serão misseis de hipercruzeiro. Mas terão outras utilidades como UCAVs hipersônicos e até mesmo caças de 6ª geração.

    []’s

  3. X-14 SANTOS DUMONT 14-BIS. Esta é a solução, pequeninas ogivas nucleares dentro destes x-14 para cada engraçadinho que pretenda tomar territorio, e bala! em quem invadir de dentro pra fora… respeitem a constituição e só! Pois tudo nesta terra são dos brasileiros.

  4. A escolha do nome é boa, 14x, visto que depois pode ser trocado para 14 Bis, ehehe. Pena que só em 2013 serão feitos os testes reais com este método no Brasil. Apesar de todo o avanço tecnologico o 14-x aimda continua em terra para testes em laboratório. Ja os gringos estão amedrontados de perder a liderança e ficam gastando dinheiro colocando protótipos no ar sem a devida aprovação técnica, bom para a FAB que observa os erros de longe e se aperfeiçoa.A naba do x-51 engasgou não foi pela onda de choque e sim porque o velho B-52 tossiu na hora “H”…eheheh


  5. concordo misseis.. que pela velocidade alcançada … não precisaram de explosivo algum…somente a energia cinetica gerada..

  6. Hummm… Concordo com “xtreme”. A energia acumulada do movimento deste equipamento é enorme, colocando alguma sugerinha junto vai ficar show de bola. Bem mais barato. Criatividade e tecnologia, o resto é gasto de dinheiro desnecessário. Lembrando dinheiro investido em tecnologia nunca é disperdício. Lembro, nem produzimos lâmpadas “Led” ou similar econômica para uso comercial, olha quanta energia a nação gasta e vai para o ralo. Tudo porque não temos tecnologia. O dinheiro gasto em desperdício desta energia poderia ser reinvestido em mais tecnologia e assim sucessivamente. Assim é o dito popular: “Quem é pobre morre pobre”, principalmente se for pobre de espírito.

  7. Misseis de cruzeiro hipersônicos e misseis anti-navio hipersônicos.

    É bom que o Brasil domine rápido essa tecnologia.

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