O Defence Research Development Canada (DRDC) – Valcartier assinou contrato com a Cassidian para cooperação na aplicação de novas tecnologias para detectar e se contrapor a ameaças que envolvam o uso de lasers em portos e águas costeiras.
O programa, denominado LOCATES (Laser Optical Countermeasures and Survaillance Against Threat Environment Scenarios) objetiva a defesa de navios contra designadores laser e armas guiadas a laser em águas litorâneas, onde os ataques são difíceis de serem detectados e o tempo de aviso nem sempre é suficiente.
Assim, o LOCATES terá como alvo o desenvolvimento de uma capacidade de detecção e rastreamento, juntamente com um confiável sistema de contramedidas laser (foto: Cassidian). Um sistema protótipo deverá ser testado em 2013.
Eu pensei ser uma arma p o futuro distante , se mostra bem presente e ameaçadora.E tanto é verdade q paises estão procurando contramedidas p ñ serem apanhadas de surpresas…O q estamos fazendo p nos contrapor as mesmas?!?! Sds.
cadê nosso companheiro dandolo para nos dar uma aula sobre como neutralizar esse negócio de laser
Isso não vai funcionar, porque o inimigo poderá lançar raios lasers variados para enganar a localização do míssil.
para isso que servem as Phalanxes, Goalkeepers, etc
Defesa contra ataques de saturação.
Eu quero ver e´a tatica ou arma que usarao contra os matadores de barquinhos,(chineses)
A GUERRA DO FUTURO
Calma pessoal. A marinha canadense quer apenas dotar seus navios de recursos de defesa contra ameaças laser que já existem em profusão em veículos de combate e aeronaves.
Como há uma grande quantidade de armas que usam o laser para orientação ou para solução de tiro nada mais sensato que tentar buscar algum tipo de defesa.
No caso, a mais simples seria o lançamento de granadas fumígenas ou a geração de fumaça indo até a projeção de um laser que cegaria os sistema eletroópticos do lançador inimigo ou da próprio míssil atacante.
Na verdade parece uma coisa bem básica pq lasers militares nem são novidade. O navio chega perto do litoral e leva um kornet russo ou um starstreak na torre de comando, assim como um Boeing pode ser atingido por um Igla.
Talvez a novidade mesmo seja a guerra litorânea, guerra assimétrica ou o terrorismo. Mesmo pq sistemas portáteis podem ser disparados de lanchas rápidas ou barcos de pesca.
Não sei, mas em alguns casos talvez seja possível até responder com o canhão depois das contramedidas.
E se o míssil for guiado por cabo ou IIR?
Próximo à areas urbanas até os guiados por rádio serão difíceis de identificar devido ao ruído ou poluição EM!
Pensado bem é um problema muito sério.