Treze de dezembro de 2010, 13h41. O F-5EM matrícula 4866 do 1°/4° GAV, Esquadrão Pacau, pousa na Base Aérea de Manaus. O momento histórico marca a chegada da aviação de caça de alto desempenho à região Amazônica. A unidade transferida de Natal (RN) trouxe para o Amazonas seis aeronaves F-5EM, que agora formam a primeira linha na defesa da região Norte do país.
Capaz de atingir mais de 1,6 vezes a velocidade do som e de lançar mísseis que podem destruir alvos além do horizonte, os F-5EM vão fortalecer a defesa do espaço aéreo na Amazônia. “Em trabalho conjunto com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo, nós estamos trazendo a capacidade de fazermos toda a vigilância do espaço aéreo da região, principalmente no que se refere à parte de defesa aérea, que é a missão primária do Esquadrão”, explica o Tenente-Coronel Fernando Mauro, comandante do 1°/4° GAV.
O Tenente-Coronel pilotava a primeira aeronave que pousou em Manaus e diz que além de emocionante, o voo de chegada à nova sede do Esquadrão Pacau foi a consolidação de um trabalho. “Foi uma preparação muito grande”, diz. Até o dia 3 de dezembro a unidade cumpria missões com o jato AT-26, em Natal. Em paralelo, pilotos treinavam no F-5EM e mecânicos recebiam instruções de como fazer a manutenção dos F-5EM.
De acordo com o Brigadeiro Luiz Aguiar, Chefe do Estado Maior do Sétimo Comando Aéreo Regional (COMAR VII), a transferência do 1°/4° GAV para Manaus faz parte dos planos estratégicos da Força Aéra Brasileira. “A Estratégia Nacional de Defesa, que foi recentemente montada pelo nosso Ministério da Defesa, prevê uma maior atenção nessa parte do nosso território, por isso a importância da transferência desse Esquadrão”, afirma.
De acordo com o Brigadeiro, antes da transferência do 1°/4° GAV para Manaus era necessário que aviões de combate do Sul, Sudeste ou Centro-Oeste se deslocassem para Manaus. Agora, os F-5EM do Esquadrão Pacau estarão mais próximos para qualquer acionamento e ainda poderão ser deslocados para outras bases, como Boa Vista (RR) e Porto Velho (RO). “A região já tinha essa proteção, mas obviamente que com a aeronave deslocada para cá nós faremos com mais frequência essa interação”, completa.
Essa é a segunda unidade de combate da Força Aérea Brasileira transferida para a região amazônica em pouco mais de um ano. Em 2009, o 2°/8° GAV saiu de Recife (PE) e foi para Porto Velho (RO), onde recebeu novos helicópteros AH-2 Sabre.
A Sorbonne na Selva
Criado em 1947 em Fortaleza (CE), o 1°/4° GAV já foi equipado com aviões A-28, B-25, P-47, F-80, TF-33 e AT-26. A unidade recebeu o apelido de “A Sorbonne da Caça” por ter cumprido a missão de formar os líderes da aviação de caça.
Transferido para Natal em 2002, o Esquadrão Pacau entra agora em uma nova fase da sua história. “A selva está nos recebendo e nós temos como obrigação cumprir a nossa missão na Amazônia”, afirma o Tenente Coronel Fernando Mauro, comandane da unidade.
Ele ressalta que apesar de ter recebido o F-5EM somente agora, o Esquadrão está totalmente preparada para operar o caça.
Para voarem os seis F-5EM que agora equipam a unidade, foram selecionados pilotos com muita experiência no modelo e que, inclusive, já participaram de missões na região amazônica.
O F-5EM é operado no Brasil desde 1975, mas nesta década passou por um processo de modernização realizado na EMBRAER. As aeronaves receberam novos computadores de bordo, radar, sistemas de auto-defesa e mísseis mais modernos, dentre outras melhorias. Além de Manaus, a Força Aérea Brasileira possui unidades de F-5EM em Canoas (RS) e no Rio de Janeiro.
Defesa na Amazônia
Além dos F-5EM, a Base Aérea de Manaus também já conta com esquadrões equipados com helicópteros H-60 Blackhawk e aviões C-105 Amazonas, C-97 Brasília e C-98 Caravan. A capital Amazonense também é sede do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV). O órgão controla todos os voos na região do país e detecta eventuais tráfegos ilícitos que são interceptados pelas aeronaves de caça que patrulham a região.
A Amazônia também é protegida pelos 1°/3° GAV e 2°/3° GAV, baseados respectivamente em Boa Vista (RR) e Porto Velho (RO). Essas unidades são equipadas com o A-29, um caça turboélice fabricado pela EMBRAER que se destaca pelo perfil de voo ideal para interceptar aviões de baixo desempenho.
Sucatas em defesa da amazonia e mas condicente assim
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Rafael disse:
5 de dezembro de 2010 às 18:36
Cavaleiro
oq a Saab nos promete sobre os caças tb está no papel
uéé
tudo esta no papel…
alem disso, verdade seja dita, a França esta agindo muito bem na transferencia de tecnologia dos Submarinos (pelo menos até agora)
isso é inegavel
Rafael disse:
5 de dezembro de 2010 às 17:36
Apesar de torcer pelo GRIPEN NG, vamos parar e pensar:
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E Se a França resolve mesmo abrir os codigos fonte do Rafale ???
Aew embola tudo de vez
Agora é pra se pensar muito bem: com os codigos fonte o Brasil poderá evoluir muito mais rapido
e nada impede q o brasil entre no projeto Gripen NG
mas esta proposta dos Franceses está muito atraente
“SE” realmente os franceses colocarem no papel q darão ao Brasil os codigos fonte, acho q até vale a pena comprar os Rafales
Baschera disse:
5 de dezembro de 2010 às 19:13
Vader disse:
5 de dezembro de 2010 às 18:55
…. taí, poucos realmente falam o que interessa, o verdadeiro nó deste FX é realmente esta trolha que embestaram de acrescentar no RFI : Código(s) fonte(s), como se isto fosse o próprio coração do bixo.
Deveriam ter pedido compartilhamento e desenvolvimento conjunto como você coloca no final do seu post. Seria mas palatável e justo.
Sobre a China, nem esta tem total e irrestrita tecnologia própria em tecnologia militar…. mas agora estou com preguiça de colocar aqui o que andei lendo recentemente……rsssss.
Sds.
Korolev disse:
5 de dezembro de 2010 às 20:27
Espero que a decisão saia amanhã, então. Contudo, independente do caça que vier, minha opinião é de que a transferência de tecnologia, tão falada, não acrescentará em nada ao potencial industrial e bélico brasileiro simplesmente pelo fato de que essa tecnologia não será aplicada em lugar nenhum. Não adianta querer ter tecnologia se não tem nenhuma proposta de projeto. Se essas empresas que absorverem tecnologia não se transformarem em grandes fornecedoras, jamais terão capital para continuar inovando e pesquisando, e acabarão defasadas. E para se tornarem fornecedoras, precisam de clientes. E nós deveríamos ser clientes, mas como eu disse, se não lançarem um projeto novo para um caça, hoje, pra entrar em operação lá pra 2040/50, essas empresas ficarão ociosas e sem capital pra trabalhar. Isso sem contar que se trata apenas de uma ínfima parte da tecnologia do caça que teremos acesso. Então, penso eu, que esse papo de ToT não tem aplicação prática na nossa realidade. Acho que o ideal seria parcerias, como a Suécia, onde seríamos fornecedores, nem que fosse de componentes “simples”, pois as nossas empresas envolvidas teriam mais conforto pra trabalhar e pesquisar.
Cesar disse:
5 de dezembro de 2010 às 21:45
Duvido que esta decisão saia este ano.
A presidente eleita Dilma Rousseff deve receber no início da semana que vem o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Na pauta, estará a compra de 36 aviões caças para fortalecer a FAB (Força Aérea Brasileira) e Lula deverá participar do encontro.
A negociação se enrola há anos e o presidente entende que Dilma deve concordar com a compra, que envolve mais de R$ 10 bilhões. Na concorrência, o favorito de Jobim e Lula é o francês Rafale, mas a FAB prefere o sueco Grippen (sic), mais barato.
O encontro deve selar ainda a permanência de Jobim no cargo, que tem boa aceitação entre militares e é bem avaliado pelo presidente Lula.
A reunião estava prevista para este sábado (4), mas o ministro volta hoje de viagem ao Rio de Janeiro. Na agenda, estava marcada uma reunião com o governador Sérgio Cabral (PMDB), que tenta emplacar aliados no novo governo. Lula também está fora, no encontro da cúpula da Unasul em Mar del Plata, na Argentina.
Segundo assessores próximos, Dilma já “não esperava” encontrar Jobim ainda hoje e a reunião pode ficar para segunda-feira (6). No mesmo dia, deverão ser anunciados os nomes do PMDB. Embora seja o partido de Jobim, ele é considerado como parte da “cota pessoal” de Dilma.
Outros nomes do partido cotados para assumir pastas são Edison Lobão (Minas e Energia), Wagner Rossi (Agricultura), Mendes Ribeiro Filho (Turismo) e Eduardo Braga (Previdência).
Nesta última semana, Dilma conversou com os principais caciques do principal partido aliado para negociar os cargos. A ideia foi fechar a participação do PMDB para depois ratear o resto do gabinete entre as demais siglas aliadas.
Das pastas negociadas com o PMDB, pelo menos duas são alvo de cobiça de outros partidos. O PR almejava a Agricultura, com a indicação do produtor e ex-governador do Mato Grosso Blairo Maggi. O PSB queria o Turismo, apostando no senador Antônio Carlos Valadares (SE).
FONTE: R7
O primeiro porta-aviões construído na Índia, o INS Vikrant, vai sofrer outro atraso em sua construção.
O seu lançamento, que deveria ocorrer este ano, não acontecerá antes de 2011, por conseguinte, seus testes de mar não estão previstos para antes de 2014.
O Vikrant (Projeto 71) irá medir 260 metros de comprimento, deslocamento de 40.000 toneladas, velocidade de 28 nós e terá capacidade para operar 40 aeronaves, incluindo os MiG 29-K.
Por hora, a Índia segue operando com o INS Viraat (ex-HMS Hermes), comprado à Marinha Real em 1986.
Fora o Vikrant, a Marinha indiana também espera a entrega de Vikramaditya, o ex-Almirante Gorshkov, cuja conclusão já não é esperada antes de 2012 e possui 283m de comprimento, deslocamento de 45.000 toneladas poderá operar 20 aviões MiG 29-K e 12 helicópteros
Se é pra vigiar com F-5 que se coloquem uns cem…agora 6 caças pra uma regiao quase do tamanho da Europa…vou te contar viu!…..compra entao mais F-5 já que o FX2 vai pra gaveta.
Concordo com o Rogério… novos caças Made In Brazil, para ontem, como diria nosso vestuto amigo e blogueiro C.A …rsrsrs
Basta vermos as movimentações na área militar da Índia para concluirmos que ela merece muito mais que nós uma cadeira cativa no CS.
Sou mais de comprarmos todos os F5 que pudermos e desativarmos de vez o M200o por motivos de manutenção,reposição e serviços carissimos.
Índia e Rússia vão assinar acordo de desenvolvimento do PAK-FA no valor de US$ 30 bilhões
Nova Deli: Índia e Rússia estão trabalhando para assinar seu maior acordo de defesa, para uma mega proposta do desenvolvimento conjunto e produção de caças de quinta geração (FGFA). O valor total estimado do negócio é de US$ 30 bilhões (3.000 crore), com a Força Aérea Indiana (IAF) planejando encomendas de 250 a 300 dos caças avançados.
Com o Comitê do Gabinete de Segurança (CCS) dando um sinal verde, o contrato formal para o desenvolvimento conjunto e a produção dos caças será assinado no final deste mês, durante visita do presidente Dmitri Medvedev a Nova Deli.
O caça, que foi batizado como Sukhoi T-50 PAK-FA, realizou seu primeiro vôo em janeiro deste ano e a IAF espera começar a introdução em serviço de uma variante de dois lugares especializados até 2017.
Fontes disseram que embora o valor total do contrato esteja estimado em mais de US$ 30 bilhões, o governo indiano inicialmente iria sancionar um montante de US$ 10 bilhões para os custos de desenvolvimento e produção. Mais recursos serão liberados em seguida.
Os novos caças stealth serão o único competidor para o caça F-35, atualmente em desenvolvimento, e o F-22 Raptor, que é o único caça de quinta geração em serviço.
Em outubro deste ano, a Índia e a Rússia resolveram todas as questões pendentes em relação ao projeto de desenvolvimento conjunto com o Ministro da Defesa AK Antony, anunciando que a Força Aérea receberá em torno de 250-300 dos caças avançados.
Todas as questões foram resolvidas durante a 10 ª reunião da Comissão Inter-Governamental sobre Cooperação Técnica Militar (IRIGC-MTC) da Índia e Rússia, realizada na capital indiana.
Embora tenha sido dito anteriormente que até 250 caças seriam produzidos, o Ministro da Defesa disse que mais de 300 jatos da próxima geração deverão ser adquiridos para a Força Aérea Indiana (IAF). O Comandante do Ar tinha dito anteriormente que as entregas devem se iniciar em 2017.
O segundo protótipo do T-50 PAK FA é esperado para decolar nas próximas semanas, aumentando as esperanças de que o projeto será concluído a tempo.
A Sukhoi será a líder de projeto e o lado indiano será tratado pela Hindustan Aeronautics Limited (HAL).
Rodrigo disse:
15 de dezembro de 2010 às 12:46
Independente da qualidade ou não do PAKFA..
Enquanto aqui ficamos nesta pendenga por 36, na Índia eles falam em no mínimo 250…
Fora o MMRCA que será comprado em mais 126.
Ainda tem gente que leva a sério esta END e toda a babaquice local.
LATINO disse:
15 de dezembro de 2010 às 13:05
Poxa …..que inveja ….quase estivemos dentro desse otimo projeto
A fab operando uns 150 desses brinquedinhos seria otimo ……
odeio esses politicos ,que só fazem alguma coisa em troca de jaba nunca pensam no pais .
O míssil é mais importante do que a aeronave.
Que mísseis estamos utilizando ?
O bravo F-5, é, com todo o respeito, ao lado do M-113, símbolo do descaso governamental com a defesa.
Sinceramente, são como carros velhos tunados. Legais, com um monte de aparatos modernos neles… Mas não deixam de ser carros velhos.
No meu entender as 3 unidades que cobrem a Amazônia deviam ter caças a jato, e manterem também os A-29 para missões de contra-insurgência e combate ao narco-tráfico.
[]’s
Primeira linha de defesa, Meus Deus….
A venezuela com os Su 30 e a Colombia cheia de ianks com f 18 e outros, e o F5M , e mt lerdo p esses outros caças…lamentável. Sr. mulula , cadê os caças rafales? Dá logo a decisão. P Ontem.
Tem q ter ali tbm,mt dirigiveis multifunções, blindados, bem armados, e q sirva de olhos e ouvidos , dando suporte as n FAs na região e transportando “Ênes” coisas p tudo e todos, e são bem + econômicos. P Ontem.
Uma pergunta: Se o Rafalle não for o escolhido vcs acham que o Jobim fica no governo Dilma?
Agora independente do escolhido, pessoalmente, penso que Jobim não fica até o fim do governo Dilma, embora eu o considere um bom Ministro.
Não tenho talento para Mãe Dina. rsrs Só uma impressão.
Abs,
Sera que a noticia esta certa:
“aviação de caça de alto desempenho ” pensei que fosse um Super Hornet, ou um rafale mas o F-5 Modelo 1968.
Outra headline:
” Sucata da guerra do Vietnam dominam os ceus Amazonicos”
Eu + q o tal do Chupim saia do MD, e no lugar dele fike o gen.Heleno, essa sabe das coisas e se fará ouvir. Eu sou a favor de destinar 3% do PIB p as n FAs, elas ñ podem ficar tão defasadas militarmente e a reativação da IMBEL.É q o GF peça a EMBRAER um caça supersônico, c suprecruiser,extremante ágil,c mach 2,5 ou +.. a mesma p no mínimo uns 2 anos. P Ontem.
Antes esses do que nada, se bemvindos o vestutos F5M , a n amazônia se sente um pouco + defendida. Obs.: E tem de ter vários dirigiveis multifunções.P Ontem.
F-5 caça para treinamento tudo bem perfeito, mais… primeira linha de defesa, sinceramente meus amigos o Brasil merecia coisa muito melhor SU-35, por exemplo, nem que seja compra de prateleira como muitos costumo dizer, ou pelo amor de deus, fechem logo com o RAFALE.
Os Mikes contra os SU30MK Venezuelanos… Se hoje se colocar em dúvida a capacidade dos Bicudos neste teatro de operações, imagine os raquiticos dos Gripen NG, como alguns defendem????
Enquanto a FAB não resolver seu problema de despezas orgânicas, como pensão, soldos, e grande número de pessoal burocrático, nada vai mudar para a aviação de caça. A FAB deve entender seu papel neste novo Brasil. Olhar para dentro da Força e se refundar. Hoje está nucleada pelo corporativismo e por lobbies de toda natureza. Por isso é frágil em suas atribuições e estratégias de renovação. Senão só terá mesmo acesso a raquiticos F16Blk50, Gripen NG, Mirage 2000-C, MIG29, etc…
Nunca poderá operar uma verdadeira aeronave de superioridade aérea moderna. Mikes na fronteira Norte, só se for para abater Cessnas ou para o que os pilotos mais gostam, turismo aéreo. Nossa mairo defesa é a diplomacia, se algo acontecer e dependermos de nossas FFAA estamos entregues a própria sorte. Cada um por si.
A maioria sonhando com o Rafale e num piripaque de intensa TPM Dilminha enche o Brasil de Vespão e ainda adquire um pacotão de material usado rsrsrsrs
“aviação de caça de alto desempenho” ???
A quem querem enganar?
Se houver uma indisposição militar entre Brasil e Venezuela bastará um Sukhoi venezuelano para derrubar as cinco aeronaves F-5 brasileiras.
“Os Mikes contra os SU30MK Venezuelanos…”
Mas é igualmente certo que o “todo poderoso” Rafale não é páreo para o SU-30 em dogfight, e na arena BVR a coisa piora ainda mais pois o raquítico MICO não é páreo para o R-77. O Super Hornet, ainda que não tão ágil quanto o Flanker, ainda pode equilibrar o jogo na arena BVR por conta de seu avançado radar APG-79 e o AIM-120C7 AMRAAM.
:ira: agora é horas dos Brasukas :bang: pega esses políticos é :zmg: torrar porque senão que vai chora é o povo.
Tô te falando…esses srs. ñ dão a mínima p a segurança nossa, poderiam até chegar os 1 rafales comprar uma 10 Su 35…seria td de bom…e a FAB bem q merece, e a segurançado pais bem + ainda; srs. prestem mt atenção isso deveria ser p ontem. Sds.