A Rússia vai vender aviões Su-35 Flanker E à China

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O Su-35 Flanker E é propulsado por dois motores 117S com impulso vetorial, combinando assim elevada manobrabilidade com a capacidade para atacar vários alvos ao mesmo tempo. O modelo deverá começar a ser fabricado a partir de finais de 2011 e a China deverá receber os seus primeiros aparelhos entre 2011 e 2015. No total, e segundo algumas fontes, a China poderá adquirir entre 40 a 50 aviões deste modelo.

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Apesar de se tratar do último modelo do Su-35, a Rússia vai vender uma “versão de exportação” o que na linguagem russa significa uma versão com menos capacidades que a versão original. Curiosamente, esta foi a versão proposta ao Brasil (no âmbito do programa F-X2) e entretanto afastada.

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Esta decisão inédita pode ter sido potenciada pela patente necessidade chinesa por várias centenas de aviões de combate modernos e pela necessidade russa de manter a China como um dos seus principais clientes.

Fonte: SpacewarVia Quintus

30 Comentários

  1. O Brasil não asseita material belico desfalgado, isso foi o que disse Jobim e concordo com ele, só concordo com SU 35 se for ma força total

  2. Descordo do amigo acima, os caças oferecidos ao Brasil são os mesmo a Russia so não concordou em fazer por aqui é outra nossos F-5 estão super atualizados com ultimas versões de radar é avionicas, se os SU-35 oferecese com poucos rercusos, vai ser no radar é sistema de combate nada que possamos contornar, já fizemos milagres no F-5 porque não podemos incrementar com tecnologia novas Brasileiras ou até mesmo com tecnologias Francesas caso adquirimos da França é vói-ala!

  3. мы думаем проавать в китай су-35 или нет???у нас многие склоняются к запрету продажи су-35 из-за того что китайцы могут скопировать су-35!!!ак они сделали с су-27
    сйчас приоритет по заказам на су-35 для русской армии до 2015 мы получим две искарильи 48 шук!!!
    в мире претенденты на 2011 год это ливия и венесуэлла,вьетнам

  4. para Nelson During, do site DefesaNet, a decisão do governo brasileiro de empurrar pra frente a compra dos 36 pode comprometer os rafales franceses e beneficiar o norte-americano F18. During afirma que deve haver, no governo Dilma, um realinhamento estratégico do Brasil com os Estados Unidos.

    A declaração do presidente Lula deve cair como uma ducha de água fria para o governo francês e para a Dassault, fabricante dos caças, que vem apostando tudo no contrato com o Brasil para, finalmente, fazer decolar o avião francês às exportações.

  5. atenção a todos a boatos de que dilma podera escolher f18

    para agradar os americanos

    então temos que dizer adeus submarino nuclear
    adeus fabrica de helicopteros com tranferencia de tecnologia e os proprios submarinos que pais senvergonha

  6. Meu caro amigo Darth, a idéia original era essa, turbinar o nosso conhecimento tecnológico, com o fx-2 e depois partir para vôos mais elevados, porém parece que os governantes colocaram tudo a perder de novo. Eu sinceramente espero por um milagre em relação ao fx-2, pois só nos resta isso agora…

  7. GMC disse:
    8 de dezembro de 2010 às 14:55

    Amigos, acho melhor a gente começar um bolão
    “Qual será o próximo caça-tampão da FAB”, porque do jeito que tá andando é o que parece que vai acontecer (infelizmente), por mim tinha que vir QUALQUER UM dos 3, pois o importante é que se compre um novo caça (e logo)

  8. Rodolfo disse:
    8 de dezembro de 2010 às 15:21

    Acho que a melhor solução para a FAB não para de vez seria fazer como a FA do Chile, adquirir alguns F-16 de segunda mão e atualizá-los pelo menos para o padrão Block-50/52, quem sabe se com a ajuda de empresas israelenses (que foram responsáveis junto com a Embraer pela atualização do f-5) levá-los ao mesmo nível de eletrônica do F-16-I Soufa. Poderíamos continuar a usar o míssil BVR Derby israelense, os Pythons em estoque e o Piranha 2 em desenvolvimento. Daí poderíamos pensar numa aeronave de 5a geração (ou UCAVs?) como próximo passo.
    Quanto ao FX-2, adeus, e que não volte sob a forma de FX-3!

  9. João Gabriel disse:
    8 de dezembro de 2010 às 16:54

    Rodolfo,

    O F-16 não é má idéia,modernizados como os F-5,talvez nem precisaríamos de novos caças,esse também é outro faz tudo de asas…Aliás até hoje não entendo porque o F-16 foi excluído do FX-2,afinal de contas ao que parece ele tem performance similar a do F-18,tanto que na concorrencia de caças leves da USAF foi escolhido vencedor,porém perdeu em concorrencia similar na US Navy e Marines para o F-18….Acho que pra começar,em termos de desenvolvimento e construção de caças no Brasil,era um bom começo,já que perdemos a chance de ouro nos anos 80 de desenvolver e fabricar o F-20 aqui….

  10. marlos barcelos disse:
    8 de dezembro de 2010 às 17:00

    Quem fez certo foi a marinha, que queria comprar o u-214 e o presidente queria o scorpene, ninguém da marinha discordou, taí já tem garantido o submarino, se tivesse batido de frente, fazendo beicinho, ficariam sem nada também.

  11. ..ou então comprar os 89 mirages da EAU p tamponar a ausência dos rafales, só q vamos perder e mt, desde os subsNucks a moral, de ser um país nada sério.O sr Mula, deveria assinar esse acordo e pedir financiamento aos Franceses p + de 10 anos…a segurança do BRASIL ficoi p a última coisa.Por issoq eu prefiro o gen,Heleno como MD. abria o verbo e ferrava eles. Estão brincando com a segursnça do n país. P Ontem.

  12. Que se compre uns 30 Su 35 p iniciar , então. são bem melhortes q qualquer outro caças atual. E peçam a EMBRAER p porojetar um caça, ainda q com turbinas estrangeira, c capacidade de cruzar o n espaço áereo em segundo, mach 2,5 , super cruiser, com baixo custo e alto beneficio e com alta manobrabilidade ; p serem entregues em 2 anos. P Ontem.

  13. Carlos, os Mirage 200-9 tem a hora voo avaliada em US$ 20.000,00 e são aviões novos, se por uma desgraça comprarmos eles ficariamos ate que os esmo caisem de podre, é melhor comprar o Rafale ou SU 27 ou 30 ou 35 do jeito que for e entrar no PAK FA

  14. Pessoal tenho a solução para nossos problemas, é como um jogo de xadrez, se nosso lider não está conosco então cheque-mate no rei, o rei pode ser substituido agora o povo não pode ficar calado, vamos se alinhar com os militares os estudante e os caras pintada fazer a mesma campanha que o povo fez contra a tirania do Collor em 1992, se ficarmo calados vai vim outro FHC, vender tudo, prefiro o governo do antigo Gen. Geisel doque a merda que tá ae, ele sim foi idealizador, mandou construir na época se não me engano 12 uninas núcleares, o submarino nuclear deu a tarefa para a marinha, o centro de pesquisas aramar, enfim dissolveu as alianças que tinhamos com EUA, uma vez que ele viu que os americanos nos trairiam num futuro caso dominassemos o enriquecimento de urânio, eles ajudaram construir angra 1 é depois cairam foram, depois pediu ajuda de seus patriotas, para construir angra 2, encomendou novas centrifugas da alemanha, as mesma foram barradas pelos Yankees, eles não querem ver nosso desenvolvimento, junto cum a CIA, resolveram da um golpe no Brasil é fizeram a cabeça dos militares para da o golpe, a história não mente se ingnoramos os fatos seremos prejudicados e nosso filhos também, veio a corrupção é a inflação criada pelos os incopetentes da época, que já é outra página virada do nosso governo que continua até hoje, caso ficamos quetos isso vai perpertuar até nossos futura gerações ao menos que façamos o agora hoje nesse exato momento nunca havera mudanças se ficarmos presos as leis é tudo que é imposto pelo nossos lideres é governo nunca havera mudança ou preparamos nosso futuro ou se conformemos com os entreguista que ja nos controlam e nos dominam.

  15. “rogerio disse:
    08/12/2010 às 17:13
    Rodolfo disse:
    8 de dezembro de 2010 às 15:21
    Acho que a melhor solução para a FAB não para de vez seria fazer como a FA do Chile, adquirir alguns F-16 de segunda mão e atualizá-los pelo menos para o padrão Block-50/52, quem sabe se com a ajuda de empresas israelenses (que foram responsáveis junto com a Embraer pela atualização do f-5) ”

    – Será que depois que o nosso governo >>> ” O presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou um comunicado para afirmar que o Brasil reconhece as fronteiras do Estado da Palestina anteriores à Guerra dos Seis Dias. Empresas Israelenses irão continuar a modernização dos nosso F-5 ??? Ou ñ tem nada haver ???

    ” O governo israelense condenou, nesta terça-feira, a decisão de Brasília e de Buenos Aires, alegando que uma solução definitiva do conflito entre israelenses e palestinos – inclusive a instauração de um Estado palestino – só poderia ser fruto de um acordo satisfatório para ambas as partes.”

  16. Vital para os americanos, Nióbio é desprezado pelo Brasil Postado por A.Stewart Terça-feira, Dezembro 07, 2010

    Países ricos gostariam de tê-lo extraído do seu solo, enquanto o Brasil dispensa pouca importância e esse mineral com tão vastas qualidades e de incontáveis aplicações.

    O nióbio, símbolo químico Nb, é muito empregado na produção de ligas de aço destinadas ao fabrico de tubos para condução de líquidos. Como curiosidade, o nome nióbio deriva da deusa grega Níobe que era filha de Tântalo que foi responsável pelo nome de outro elemento químico, tântalo.

    O nióbio é dotado de elasticidade e flexibilidade que permitem ser moldável. Estas características oferecem inúmeras aplicações em alguns tipos de aços inoxidáveis e ligas de metais não ferrosos destinados a fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos, como os naftênicos.

    Inúmeras são as aplicações do nióbio, indo desde as envolvidas com artigos de beleza, como as destinadas à produção de jóias, até o emprego em indústrias nucleares. Na indústria aeronáutica, é empregado na produção de motores de aviões a jato, e equipamentos de foguetes, devido a sua alta resistência a combustão. São tantas as potencialidades do nióbio que a baixas temperaturas se converte em supercondutor.

    O elemento nióbio recebeu inicialmente o nome de “colúmbio”, dado por seu descobridor Charles Hatchett, em 1801. Não é encontrado livre no ambiente, mas, como niobita (columbita). O Brasil com reserva de mais de 97%, em Catalão e Araxá, é o maior produtor mundial de nióbio e o consumo mundial é de aproximadamente 37.000 toneladas anuais do minério totalmente brasileiro.

    O nióbio, um metal nobre descoberto em 1801, é usado para a fabricação de peças inoxidáveis e em outras ligas de metais não-ferrosos, como as utilizadas em oleodutos e gasodutos. Por suas propriedades, também é largamente utilizado em indústrias nucleares. Grande quantidade de nióbio é utilizada em superligas para a fabricação de motores de jatos e subconjuntos de foguetes – equipamentos que necessitam de alta resistência à combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini, da Nasa.

    As pressões externas que subjugam o povo brasileiro

    Ronaldo Schlichting, administrador de empresas e membro da Liga da Defesa Nacional, em seu excelente artigo, que jamais deveria ser do desconhecimento do povo brasileiro, chama a atenção sobre a “Questão do Nióbio” e convoca todos os brasileiros para que digam não à doutrina da subjugação nacional. Menciona que a história do Brasil foi pautada pela escravidão das sucessivas gerações de cidadãos submetidos à vergonhosa doutrina de servidão.

    Schlichting, de forma oportunista, desperta na consciência de todos que “qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola, energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta e se torna importante, é imediatamente destruída, passa por um inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus ‘testas de ferro’ locais”.

    Identificam-se, nos dizeres do membro da Liga de Defesa Nacional, as estratégias atualmente aplicadas contra o Brasil nesta guerra dissimulada com ataques transversais, característicos dos combates desfechados durante a assimetria de “4ª Geração”. Os brasileiros têm que ser convencidos de que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico. Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade. O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores. O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhum tipo de reação. Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil.

    As ações objetivas efetuadas

    A sobretaxação do álcool brasileiro nos EUA; as calúnias internacionais sobre o biodiesel; a não aceitação da lista de fazendas para a venda de carne bovina para a União Européia (UE); a acusação do jornal inglês “The Guardian” de que a avicultura brasileira estaria avançando sobre a Amazônia; as insistentes tentativas pra a internacionalização da Amazônia; a possível transformação da Reserva Indígena Ianomâmi (RII), 96.649Km2, e Reserva Indígena Raposa Serra do Sol (RIRSS), 160.000Km2, em dois países e o conseqüente desmembramento do norte do Estado de Roraima e incontáveis outras tentativas, algumas ostensivas, outras insidiosas. Elas deixam claro que estamos no meio de uma guerra assimétrica de quarta geração, que o desfecho poderá ser o ataque de forças armadas coligadas (OTAN), lideradas pelos Estados Unidos da América do Norte.

    É importante chamar a atenção dos brasileiros para o fato de que a RII é para 5.000 indígenas e que a RIRSS é para 15.000 indígenas. Somando as duas reservas indígenas dão 256.649Km2 para 20.000 silvícolas de etnias diferentes, que na maioria nunca viveram nas áreas, muitos aculturados e não reivindicaram nada. Enquanto as duas reservas indígenas somam 256.649Km2 para 20 mil almas, a Inglaterra com 258.256Km2 abriga uma população de aproximadamente 60 milhões de habitantes.

    Esta subserviência do Brasil vem de longa data conforme pontifica Ronaldo Schlichting. Ela vem desde “o Império”, sendo adotada já no alvorecer da “República” e pode ser exemplificada por “ONGs, fundações, igrejas, empresas, sociedades, partidos políticos, fóruns, centro de estudos e outras arapucas”.

    As diversas aplicações do Nióbio

    Entre os metais refratários, o nióbio é o mais leve prestando-se para a siderurgia, aeronáutica e largo emprego nas indústrias espacial e nuclear. Na necessidade de aços de alta resistência e baixa liga e de requisição de superligas indispensáveis para suportar altas temperaturas como ocorre nas turbinas de aviões a jato e foguetes, o nióbio adquire máxima importância. Podem ser exemplificados outros empregos do nióbio na vida moderna: produção de aço inoxidável, ligas supercondutoras, cerâmicas eletrônicas, lente para câmeras, indústria naval e fabricação de trens-bala, de armamentos, indústria aeroespacial, de instrumentos cirúrgicos, e óticos de precisão.

    O descaso nas negociações internacionais

    A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), a maior exploradora mundial, do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, em Araxá, exporta 95% do nióbio extraído de Minas Gerais.

    Segundo o artigo de Schlichting, que menciona o citado no jornal Folha de São Paulo, 5 de novembro de 2003: “Lula passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp…” E, complementa que “uma ONG financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o ‘Fome Zero’, que integra o programa de governo do presidente eleito”.

    O Brasil como único exportador mundial do minério não dá o preço no mercado externo, o preço do metal quase 100% refinado é cotado a US$ 90 o quilo na Bolsa de Metais de Londres, enquanto que totalmente bruto, no garimpo o quilo custa 400 reais. Na cotação do dólar de hoje (R$ 1,75), R$ 400,00 = $ 228,57. Portanto, $ 228,57 – $ 90,00 = $ 138,57. Como conclusão, o sucesso do governo atual nas exportações é “sucesso de enganação”. O brasileiro é totalmente ludibriado com propagandas falsas de progressos nas exportações, mas, em relação aos negócios internacionais, de verdadeiro é a concretização de maus negócios.

    Nas jazidas de Catalão e Araxá o nióbio bruto, extraído da mina, custa 228,57 dólares e é vendido no exterior, refinado, por 90 dólares. Como é que pode ocorrer tal tipo de transação comercial com total prejuízo para a população do país? É muito descaso com as questões do país e o desinteresse com o bem-estar do povo brasileiro. Como os EUA, a Europa e o Japão são totalmente dependentes do nióbio e o Brasil é o único fornecedor mundial, era para todos os problemas econômicos, a liquidação total da dívida externa e de subdesenvolvimento serem totalmente resolvidos.

    Deve ser frisada a grande importância do nióbio e a questão do desmembramento de gigantescas fatias de territórios da Amazônia, ricas deste metal e de outras jazidas minerais já divulgadas. As pressões externas são demasiadas e visam à desmoralização das instituições brasileiras das mais diversas formas, conforme pode ser comprovado nas políticas educacionais e nos critérios de admissão de candidatos às universidades. Métodos que corrompem autoridades destituídas de valores morais são procedimentos que contribuem para a desmontagem do país. Uma gama extensa de processos que permitam os traidores obterem vantagens faz parte para ampliar a divulgação da descrença, anestesiando o povo, dando a certeza de que o Brasil não tem mais jeito.

    A questão do nióbio é tão vergonhosa que na realidade o mundo todo consome l00% do nióbio brasileiro, sendo que os dados oficiais registram como exportação somente 40%. Anos e anos de subfaturamento tem acumulado um prejuízo para o país de bilhões e bilhões de dólares anuais.

    Ronaldo Schlichting, no seu artigo publicado, ressalta que “no cassino das finanças internacionais o jogo da moda é chamado de ‘mico preto’, cujo perdedor será aquele que ao fim do carteado ficar com a carta do mico, denominada dólar”. É, devido à incompetência do governo brasileiro e do ministro da Fazenda, quem ficou com o mico preto foi o povo brasileiro, o papel pintado, falso, sem valor, chamado de dólar.

    O que está ocorrendo é que o Brasil está vendendo todas as suas riquezas de qualquer jeito e recebendo o pagamento em moeda podre, sem qualquer valor, ficando caracterizada uma traição ao país e ao povo brasileiro.

    Fonte: Opinião e Noticia

    Brasil, Geopolitica, USA

  17. Vamos nacionalizar os nossos minérios estratégicos.
    Presidenta Dilma, faz algo de bom para esse país.
    Chega de apoiar banqueiros e especuladores financeiros, como Lula fez.

  18. Prezado Elton,
    apesar de seu comentário fugir um pouco do título da matéria, no que diz respeito ao NIÓBIO é exatamnete o que eu penso.
    Eu acrescentaria ainda as seguintes considerações:
    -Nos EU e na Europa, existem programas em fase adiantada no desenvolvimento do REATOR DE FUSÃO NUCLEAR, e uma vez dominada a tecnologia (se é que ela já não exista e esteja seja mantida em segredo de estado), produzirá energia (em tese)muitas vezes maior do que a produzida em reatores de fissão e com a vantagem de não produzir lixo atômico. Seria comparar a bomba A com a bomba H.

    – Dificilmente a inteligência humana descobrirá algo mais eficiente do que isso. E o único material que serve para a fabricação da maior parte desse tipo de reator chama-se NIÓBIO!
    Contudo, mesmo que esse reator resulte num fiasco, ainda assim vão precisar de muito nióbio para as demais aplicações já comprovadamente úteis.
    Segundo um falecido médico, professor e deputado (que era um verdadeiro nacionalista),só esse mineral, através de uma boa gestão, permitiria a erradicação da miséria e da ignorância do povo brasileiro.
    Brasil potência, fim da miséria e da desigualdade social, que dádiva, que maravilha; só que tem um pequeno grande detalhe, os imperialistas não querem isso de maneira alguma,mais “alguns” parecem também não quer isso, pois manter a desinformação,a ignorância e a miséria, são as melhores armas que os “IMPERIALISTAS” e seus comandados, possuem para se perpetuarem onde estão.
    Maiores informações em:http://debatadesvendeedivulgue.com/blog/?p=1048
    Vale a pena conferir.

    Brasil potência, fim da miséria e da desigualdade social, que dádiva, que maravilha; só que tem um pequeno grande detalhe, os imperialistas não querem isso de maneira alguma, e como não encontrariam respaldo internacional algum para uma invasão no coração do Brasil, por que não tomá-lo lá nos estados do Amazonas e de Rorâima? Segundo consta, as reservas de lá são muito maiores do que as daqui.

  19. Xtreme vai pegar um bom livro de história ler tudo sobre o golpe de 1964 ae quem sabe posso ver quem é que vai pro hospíciu, se não acha algum para refuta que eu disse então eu lhe pergunto és loko.

  20. Olha,o Su-35 é melhor q qualquer dos 3 q ficaram na concorrência, até c apenas uma asa (podem arrancar a outra!) acho q ele continua melhor tamanha sua superioridade. Mas é aquela coisa, melhor o Rafale q nada.
    Concordo c o Rafael quanto à questão do hospício, estamos nos comentários, este é o lugar p exprimirmos nossas opiniões e por algumas vejo q – do meu ponto de vista – aqui tem muito louco (ou serei eu o louco e vcs os sãos? Ponto de vista lembram?), ou gente muito desinformada.
    Certos comentários eu esperaria ouvir apenas de um brasileiro c 10 anos ou menos e ainda assim catequisado desde o nascimento por americanos, como minha geração foi (sou de 1981 e cresci assistindo filmes e desenhos norte americanos, n sei o q seria de mim s n fosse por meu pai).
    Já m incomodei c algumas atitudes da Dilma, e ela nem assumiu ainda, mas daí a falar q ela será igual ao FHC na lide c os estadunidenses é um pouco de exageiro, aqui mesmo no PBrasil, numa matéria sobre os wikileaks pudemos ver q os EUA n gostaram da decisão dela p o sucessor do Celso Amorim (até onde podemos confiar nos conteúdos do wikileaks?).
    Esse tipo d afirmação m parece mais coisa d quem n gostou da eleição dela, parece mais uma opinião político-preconceituosa, é muito difícil obter uma boa avaliação do livro apenas vendo a capa.

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