TOPOL RS 12M acerta alvo no campo de tiro no Cazaquistão

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Foi efetuado com sucesso o lançamento de um míssil balístico intercontinental  RS 12M Topol, lançado na noite de domingo, o míssil atingiu seu alvo no Cazaquistão, o disparo foi efetuado do campo de tiro de Kapustin Yar, na região de Astrakhan a Rússia.

Este foi o segundo lançamento deste tipo de míssil neste ano.  O primeiro foi realizado em 28 de outubro a partir do Centro espacil de Plesetsk no norte da Rússia.

O sistema RS-24 terá seis ogivas independentes, e é, portanto, mais capaz de penetrar em sistemas de defesa anti-mísseis  que aos sistemas  de  única ogiva Topol-M.

As autoridades russas informaram que o os sistemas  Topol-M e os mísseis RS-24 serão o sustentáculo da componente terrestre da tríade nuclear da Rússia e seriam responsáveis por nada menos que 80% do arsenal do SMF em 2016.

Em junho de 2010, o SMF já tereia operacionais menos 50 silos e 18 sistemas de mísseis móveis Topol-M. O RS-24 foi encomendado em 2010, após testes bem-sucedidos.

O Topol RS-12M é um sistema de ogiva  única do míssil balístico intercontinental, possui aproximadamente o mesmo tamanho e forma do ICBM Minuteman norte americano. Os primeiros mísseis Topol entraram em serviço em 1985.

O míssil tem um alcance máximo de 10.000 km (6.125 milhas) e pode transportar uma ogiva nuclear de 550 Kt.

No próximo ano, o SMF vai realizar 10 lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais, o dobro do que em 2010.

MOSCOU, 5 dez (RIA Novosti)

Fonte:  Ria Novosti

18 Comentários

  1. para quem acha que devemos ser pacifistas, o pacifismo e não ter guerra e não ser guerreado, a prova e isso os paises que tem arsenal nuclear ja mais serão guerreados por ninguem mas podem fazer guerra com quem estiver disposto a guerrear. um abraço

  2. e assim que coloca respeito no mundo de hoje…manda quem pode .respeita quem tem juizo…….falta lembrar isso ao aqui no brasil que acha que resolve tudo na conversa…politicagem

  3. hahahahah, olha a russia ai voltando ao topo da tecnologia militar, e voltando a ter um exercito atualizado e bem equipado.

  4. “O míssil tem um alcance máximo de 10.000 km (6.125 milhas) e pode transportar uma ogiva nuclear de 550 Kt.”
    CARAMBA, 550 kt. e com alcance de 10.000 km OS AMERICANOS QUE SE CUIDEM. ahahha
    sds a todos

  5. Olha ae os Russos de novo, so quero ver o proximo dia da independencia Russa, que armas eles apresentarão, é nosso dias são muito obscuros no ano passado foi apresentado no dia da indênpedencia do Brasil 07/09/10 uma possivel compra de caças da França que ao meu ver ficou so na garganta mesmo, a Russia esta de parabéns.

  6. A tecnologia russa de mísseis balísticos intercontinentais estava 20 anos atrasada em relação à tecnologia americana.
    Somente a série Topol/Bulava a colocou em pé de igualdade com os mísseis Minuteman e Peacekeeper (retirado).
    Parabéns aos russos.

  7. putz!!! outro dia era o pentagono afirmando que tava 10 anos atrazados em relação aos Russos, depois dos canhões de plasma Russo, faltou o amigo bosco sita o sinerva, SS-18 SATAN,SS-19 “Stilleto,SS-X-29, míssil RS-24, SS-25 “Sickle,RSM-54 “Sineva”/ SS-N-23 “Skiff,RSM-56 / SS-N-30 “Bulava”, faz uma favor vai se atualizar.

  8. Não captei os comentários dos amigos, mas é sabido que os mísseis russos eram problemáticos, prova disso é a grande variedade de modelos. Cada um tentando resolver o problema do outro.
    Não quer dizer com isto que os russos não são poderosos, destruidores, malvados, etc. Quer dizer apenas e tão somente que o havia um gap tecnológico que só foi resolvido agora, após quase 20 anos de paralização da desenvolvimento de ICBMs/SLBMs por parte dos americanos, que consideram os seus Tridents e Minutemans confiáveis.
    Não me refiro apenas à capacidade de carga útil ou mesmo o alcance, que em nada tinha a dever aos mísseis americanos, e nem à precisão, que embora menor, era compensada por ogivas mais poderosas, mas principalmente à confiabilidade, segurança, disponibilidade, flexibilidade,prontidão, etc, que eram inferiores aos níveis conseguidos pelos americanos.
    O medo dos estrategistas americanos em relação ao arsenal soviético na Guerra Fria sempre foi a possibilidade de um “primeiro ataque” preemptivo e sem provocação, já que se o primeiro ataque fosse do lado americano, o contra ataque seria bem menos eficiente dada a pouca disponibilidade de mísseis num determinado momento (baixa prontidão).
    Isto, longe de ser um fator favorável, era um perigo constante devido ao desequilíbrio qualitativo, e o fato dos russos estarem modernizando seus ICBMs reduz o risco de um ataque preemptivo, e portanto, da própria guerra, pelo simples fato que os dois lados estarão dotados de meios eficientes para um contra ataque e se sentirão protegidos e sem necessidade de ataques surpresas.

    Darth Sidious,
    Canhões de plasma russo? Essa eu deixei passar e nunca ouvi falar.
    Em sendo verdade, acho que o gap aí no caso é de cerca de 100 anos e não de apenas 10.

  9. Uma das maneira criativas dos soviéticos manterem uma capacidade de contra-ataque adequada foi o desenvolvimento de mísseis móveis, claro, além dos SLBMs.
    Não fosse isso, o baixo nível de prontidão / confiabilidade poderia por em risco o equilíbrio do poder baseado na estratégia da Destruição Mútua Assegurada fazendo os “Falcões” do Pentágono coçarem os dedos no gatilho, com vontade de implementar um ataque “preventivo” de modo a pegar os soviéticos com as calças na mão.

    Valeu pela dica E.M.
    Vou fazer um artigo sobre as armas nucleares americanas em operação hoje: Minuteman, Trident, ALCM, B-61 e B-83.

    Um abraço.

  10. Blz, Bosco! então se prepara porque se eu posta nesse blog, vc vai ver doque os Russos são capazes segue o ex: o Sub Typhoon que pode destruir 200 cidades perfect,perfet,perfet, se os americanos são os fodões, então me diga porque eles não madaram a Russia para o espaço, é sem falar que os Russos declararam que suas armas não tem lugar pra testa na terra, pois eles estão muito megatons dos tridentes americanos, é simples até os Russo tremeram quando a CIA, descobriu sobre seus misseis por isso ficou so nas ameaças um so missel Russo ja resolvia o problema enquanto os EUA, algumas dezenas para obter o mesmo resultado.

  11. Calma Darth Sidious,
    O problema é mais complexo do que o velho dilema de “quem tem o p– maior”.
    O p– dos russos sempre foi grandão, bem maior que o dos americanos, só que a dos americanos, embora menor, funcionava direitinho e na hora certa.
    Um exemplo de submarino não conta. Sem dúvida o Typhoon era grandão e poderoso, mas o Ohio americano não fazia feio.
    Um Ohio podia levar 24 mísseis Trident D5 com até 8 ogivas na faixa de 400 kt, o que dá um total de 192 alvos independentes. Tudo bem que não são as 200 de um Typhoon, ficava faltando 8 pra empatar, mas também não é de se jogar fora, né?
    O que eu quis dizer é que havia e há diferenças de doutrina entre os americanos e russos, que se adaptam conforme as deficiências e vantagens do equipamento.
    Por exemplo, a precisão dos mísseis russos sempre foi um pouco pior que a dos americanos. É algum crime? Absolutamente. Os russos aumentaram a potência das ogivas.
    As ogivas dos russos tinham um pouco menos de rendimento que a dos mísseis americanos. Há crime nisso? Absolutamente. Os russos faziam mísseis maiores com maior capacidade de carga útil para poderem levar ogivas maiores para poderem compensar na redução do CEP (erro provável).
    Os mísseis americanos tinham uma boa precisão e podiam destruir os mísseis russos protegidos em silos reforçados.
    O que os russos fizeram? Desenvolveram mísseis móveis.
    E por aí vai.
    Até hoje os EUA conta com uma menor precisão dos mísseis russos e confia na sua capacidade de reação rápida, daí não precisar de mísseis móveis por enquanto, confiando nos seus silos reforçados.
    Tudo indica que num futuro não muito distante os EUA terão armas nucleares apenas em submarinos, abandonando tanto os bombardeiros quanto os ICBMs.
    Mas aí é outra estória.
    Um abraço.
    Ou melhor, que a “Força” esteja com você.

  12. Na verdade o Trident II podia levar até 12 ogivas, mas foi limitado em 8 por conta do tratado de limitação de armas nucleares.
    Hoje cada Trident leva apenas 4 ogivas, também devido a tratados assinados com a Rússia.
    Se levasse todas as ogivas, cada submarino classe Ohio poderia atingir 248 alvos independentes.
    O que faria dele o “maior grandão” do bairro, superando até o Typhoon, vulgo “Tripé”. Rsrsrsr….

  13. Blz, ta ficando interessante, mais existir uma grande diferença entre 200 cidades é 192 alvos, isso ae que vc falou é verdade agora que o segundo Borei foi ao mar nessa semana não foi divulgado seu poder de destruição é nem suas novas armas apenas que vai usar o Bulava é o Torpedos Skhival já sabemos, mais muitos estrátegistas concluem que é mais poderos da atualidade sem falar que foi feito exclusivamente para os novos gigantes Topol Bulava, é os torpedos Skhival super-cativante que atigem 390 km /h, so quero ver oque os Yankees vão apresentar.

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