Brasil e Reino Unido assinam acordo de cooperação em Defesa

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Brasília, 14/09/2010 – Os governos do Brasil e do Reino Unido assinarão na noite desta terça-feira (14/09/2010), no Rio de Janeiro, um Acordo de Cooperação em Assuntos de Defesa. A assinatura, pela parte brasileira, será feita pelo Ministro-interino da Defesa, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, que substitui o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em viagem oficial à Europa. O Reino Unido será representado pelo Ministro-Adjunto da Defesa do Reino Unido, Senhor Gerald Howarth.

Em sua viagem, Jobim também assina dois acordos semelhantes nesta semana: um com a República Tcheca e outro com a Ucrânia. O acordo com o Reino Unido, que não está vinculado a qualquer negociação comercial específica entre as duas nações, tem por base a vontade mútua de desenvolver a cooperação em longo prazo na área de defesa, envolvendo parcerias industriais, transferência de tecnologia , educação e treinamento, entre outros, sempre que houver mútuo interesse.

O acordo se baseia nos princípios da igualdade e reciprocidade entre as partes e tem o objetivo de promover parcerias especialmente em pesquisa e desenvolvimento de suporte logístico, tecnologias de segurança (security), aquisição de produtos e serviços de defesa, atividades de manutenção de paz, e troca de instrutores militares, entre outros.


Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Defesa

Fonte: Ministério da Defesa

47 Comentários

  1. Em “aquisição de produtos e serviços de defesa” quer dizer que o Reino Unido vai ter prioridade nas nossas compras?
    Mas agente vai ter opção de NÃO aceitar né?
    Por que só faltava essa, os Italianos, Franceses e Russos vendendo munição a preço de banana e agente comprando caro dos britânicos.

  2. Me parece que a MB está demonstrando profissionalismo em suas operações de desenvolvimento, ao contrário da FAB que se coloca a “ver navios” !!!

    Por tanto, me parecem injustas as críticas feitas sobre as articulações feitas pela MB.

  3. sinceramente acho muitoesquisito essa do brasil de uma hora pra outra sair assinando aocrdos de cooperaçao em defesa com deus eo mundo….. o que estaria por tras disso?

  4. Segundo o texto, o acordo se baseia na igualdade das partes e reciprocidade. Será verdade? Eles respeitam acordo? e as Malvinas? É por isso que eu vou votar no Sr. Tiririca.

  5. Fernando, por isso chama-se ACORDO, vctgem que estar DE ACORDO com algo para que ele saia, talves tenhamos é preço mais baixo junto aos ingleses e deamis países onde assinamos ACORODOS do que os outros que não assinaram.

    Wesley, acho que é por causa da END, acredito que todos estão querendo uma fatia do bolo, que não será pequeno se tudo na END realmente sair.

    Muitos acordos na área aérea tbem estão sendo firmados, e diferentemente da MB envolvem que o país que está assinando, tenha que comprar o produto final, vide KC – 390.

    Com excessão ao EB, que infelizmente só tem como indústria parceira ou p´ropria a Imbel. u seja, não tem nada à oferecer.

    Mas nada do que é ruim é culpa das FFAA e sim dos governos que deixaram a Defesa em último lugar.

    Nossas FFAA no geral são muito é competentes, pois conseguiram até hoje tirar leite de pedra.

  6. Não vai comprar nada simplesmente porque não tem dinheiro, só tem o desejo de ter, igualzinho o FX que está há mais de dez anos engavetado e vai ficar assim por muito tempo. Sem falar do VLS, e sub nuclear em desenvolvimento há 30 anos mas na maquete aparece como um dos mais modernos do mundo.

    MR.MARCUS

  7. wesley falcao

    sinceramente acho muitoesquisito essa do brasil de uma hora pra outra sair assinando aocrdos de cooperaçao em defesa com deus eo mundo….. o que estaria por tras disso?

    Concordo e vou alem essa bricadeira pode dificultar tudo vejam bem primeiro falam em comprar as italianas antes eram as francesas e agora são as inglesas sendo que os ingleses disseram que não transferiam tecnologia exemplo o submarino nuclear agora da noite pro dia mudou eu hem ja to vendo f18 ,consequencias a frança se aborrece ,assim como a italia devido a esse joguinho patetico,fabrica de helicopteros a transferencia de tecnologia sofrera represaria devido essa graçinha
    e digo mas a propria marinha tem duvidas da tranferencia de tecnologia do submarino
    agora vejo porque .

    A italia tambem fara algo parecido o brasil ta querendo dar uyma de esperto tipo paguei tem direito a tudo vai nessa como muitos pensam e vai se dar mal eles deram duro para ter esse conhecimento e agora vão ficar no prejuizo e ruimmmmmmm

  8. Provavelmente esses acordos são motivados pelas empresas armamentistas estrangeiras, uma vez que sabem, o interesse do Brasil em se reequipar ou equipar. Esse foi apenas um acordo de cavalheiros, dizendo:

    – Ei, estamos aqui, no caso de você precisar de alguma coisa.

    🙂

  9. Te cuida brasil quem muito quer pouco tem ou não tem

    isso mostra todo o jogo navios ingleses ,daqui a pouco f18 ,em troca da venda kc390,
    super tucano so pensam em dinheiro aqui ,depois vai acabar na pior sem fabricar helicopteros,submarino nuclear e peças,tudo pra encher o bolso vendendo kc390 e super tucano ,ffalaram tanto mal dos eua e inglaterra e vão comer na mão deles pais duas caras brasil .e pelo jeito os ingleses e americanos vaõ ensinar a fazer helicopteros e submarinos tambem com toda transferencia de tecnologia,então desde todo inicio o teatro era para isso que americanos e ingleses muda sem de opinião
    tomara que o brasil quebre a cara para aprender e nenhum pais avançado faça negocios serio com um pais pilantra que vai na cabeça de grandes empresarios e banqueiros

  10. “o que estaria por tras disso?”

    Seria o reaparelhamento das nossas Forças Armadas, que, até 2030, exigirá investimentos de mais de R$ 200 bilhões???

    Hehehe…

    Para quem acha imprudente esse monte de acordos que temos assinado recentemente, saibam que isso abre precedente para pechincharmos… Se as FREMM estiverem caras, compra-se Type 26. Se essas estiverem caras, compra-se KDX-IIA, e por aí vai…

    Esperem para breve pacotes MONSTROS oferecidos pelos nossos “parceiros” à MB!

    PS 1 – Se os EUA ajudarem o Brasil a projetar seus futuros NAe’s, e aceitarem transferir tecnologia de seu sistema AEGIS (Arleigh Burke), podem levar a encomenda… Imaginem o nosso país com dois ou três novos NAe’s de 60.000 toneladas, com dezenas de F-35C embarcados, escoltados com destróieres e fragatas munidos de sistemas AEGIS e mísseis de cruzeiro!!!

    PS 2 – Ainda penso que a MB devia ter destróieres para apoiar a operação dos futuros NAe’s. Quatro unidades de Arleigh Burke ou mesmo Type 45, ou ainda KDX-III já estariam de bom tamanho. Soma-se a isso as 12 fragatas de 6.000 toneladas, as 18 escoltas de 3.000 toneladas e os 50 NaPa’s pretendidos, além dos 21+5 Subs já contratados e/ou planejados, e teremos verdadeiramente uma marinha de águas azuis… Só espero que o país não leve 40 anos para reconstruir sua Marinha de Guerra.

    BRASIL POTÊNCIA!

  11. Marcelo M disse

    Minha opinião bate com a do Fábio, o que foi anunciado é um acordo. Os ingleses que estão esperançosos que com isso nos vendam a Type 26, que é concorrente direta das FREMM, navios de 6000T. Acredito que ou será uma ou será outra, não as duas.
    Na prática, o mais provável é que este acordo facilite a vinda do Ocean. Abraços
    MM

  12. Fábio Mayer disse:

    Kkkkkkkkk!

    O Brasil assina acordo de cooperação com todo mundo e inevitavelmente sai algum comentário sobre aquisição de meios, meios estes que não são adquiridos, porque acordo de cooperação não é compra e venda, é apenas troca de informações militares e eventuais exercícios.

    Não sonhem com fragatas FREMM ou Horizon, não percam seu tempo achando que o Brasil vai adquiria um ou dois Mistral, entendam como quimera a aquisição de F-18 navais, etc… isso tudo é apenas falatório.

    Compra é compra, acordo é acordo!!!

    Daqui há pouco vamos fazer um acordo militar com Vanuatu, e teremos certeza que a marinha vai adquirir canoas, daquelas que foram usadas para levar seres humanos às ilhas da Oceânia!!!

  13. Marcelo Martins disse:

    O que provavelmente irá acontecer é que, devido a falta de recursos da nossa marinha, quando os ingleses começarem a receber as Type 26, nós vamos comprar as Type 23 usadas deles.

  14. Vou ser direto, o Brasil é um país ocidental, não tem jeito.
    A América espanhola também, países como Argentina e até Venezuela e Bolívia são vistos por US UK FR DE como países ocidentais só que precisam madurar, mas contam com eles no futuro, como aliados no caso de conflitos.
    Os bolivarianos são só um momento na história desses países.
    O Brasil deve enxergar esse futuro já percebido pelas potências europeias, e avançar com firmeza até atingir a liderança do ocidente compartida com os EUA.
    Por território população e decisão, o ocidente vai contar só com duas superpotências, EUA e o Brasil. Num outro comentário eu citei analistas que falam literalmente disso.
    A América espanhola tem um atrasso enquanto a se enxergar a sim mesmos como ocidentais, mas é só coisa de tempo, na medida em que eles vão se vendo como ocidentais aceitam imediatamente a liderança do Brasil, um país que sempre se reconheceu como parte do ocidente. (ex:Chile Perú ElSalvador).
    O bolivarianismo é só expressão da falta de liderança das elites hispánicas, a elite brasuca foi menos preguiçosa e manteve a unidade nacional.

    Um novo líder está nascendo no ocidente, é nóis, os europeus já o aceitam e em pouco tempo toda a América espanhola também. Nós também devemos madurar e ver que o futuro chegou.
    As elites europeias estão tentando se librar dos americanos, elas gostariam dum ocidente liderado pelo Brasil, a renovação dum ocidente falido ética e economicamente.

  15. ALMEIDA disse

    França, EUA, Itália, agora Reino Unido… já não tô mais entendendo quais são as verdadeiras intenções do nosso Governo ao fechar tantas parcerias e acordos de defesa…

    Vamos acabar sem nada.

  16. FERNANDI DISSE

    O Brasil ainda vai assinar, como aqui tudo levar tempo não vou sonhar nem bater palma só acredito vend., Estamos em época de eleições e os militares são 1/4 de voto, vou espera para ver

  17. wesley falcao :
    sinceramente acho muitoesquisito essa do brasil de uma hora pra outra sair assinando aocrdos de cooperaçao em defesa com deus eo mundo….. o que estaria por tras disso?

    Autodefesa, só isso, no perigo aceito ajuda até dos inimigos, depois e depois.Sds.

  18. wesley falcao :
    sinceramente acho muitoesquisito essa do brasil de uma hora pra outra sair assinando aocrdos de cooperaçao em defesa com deus eo mundo….. o que estaria por tras disso?

    Concordo com a china,cooperação militar agora o reino unido e eles tambem estão ultimamente convocando pessoas mas novas para começar com serviço militar oque eles pretendem com isto?
    Estranho porém acho que não sai do papel

  19. Amparada pelo governo britânico, a BAE apresentou ontem para a área de defesa Brasileira uma proposta de parceria estratégica de longo prazo, que contempla inicialmente o desenvolvimento conjunto de navios de combate e a possibilidade de participação do país no desenvolvimento da nova geração britânica de navios de guerra, batizado de Programa Global de Navio de Combate.

    Como eu disse os franceses não vão deixar barato isso pode crer os submarinos e helicopteros aqui vão pagar o preço desse joguinho politico concordo com o Almeida
    vamos acabar sem nada talvez talvez se salve o exercito com os tanques feito pela iveco isso se os italianos não derem o troco tambem

    quem diria tanques,submarinos navios ingleses,avioes americanos o segredo ta desfeito que surpresa brasil duas caras

  20. wesley falcao :sinceramente acho muitoesquisito essa do brasil de uma hora pra outra sair assinando aocrdos de cooperaçao em defesa com deus eo mundo….. o que estaria por tras disso?

    Acho que seria para manter a paz. Além do mais o Brasil não tem experiência de guerra. Se o Brasil saísse em guerra ele estari fudido.

  21. Milton Brás Cabral :
    Vou ser direto, o Brasil é um país ocidental, não tem jeito.
    A América espanhola também, países como Argentina e até Venezuela e Bolívia são vistos por US UK FR DE como países ocidentais só que precisam madurar, mas contam com eles no futuro, como aliados no caso de conflitos.
    Os bolivarianos são só um momento na história desses países.
    O Brasil deve enxergar esse futuro já percebido pelas potências europeias, e avançar com firmeza até atingir a liderança do ocidente compartida com os EUA.
    Por território população e decisão, o ocidente vai contar só com duas superpotências, EUA e o Brasil. Num outro comentário eu citei analistas que falam literalmente disso.
    A América espanhola tem um atrasso enquanto a se enxergar a sim mesmos como ocidentais, mas é só coisa de tempo, na medida em que eles vão se vendo como ocidentais aceitam imediatamente a liderança do Brasil, um país que sempre se reconheceu como parte do ocidente. (ex:Chile Perú ElSalvador).
    O bolivarianismo é só expressão da falta de liderança das elites hispánicas, a elite brasuca foi menos preguiçosa e manteve a unidade nacional.
    Um novo líder está nascendo no ocidente, é nóis, os europeus já o aceitam e em pouco tempo toda a América espanhola também. Nós também devemos madurar e ver que o futuro chegou.
    As elites europeias estão tentando se librar dos americanos, elas gostariam dum ocidente liderado pelo Brasil, a renovação dum ocidente falido ética e economicamente.

    Muito bem. Só falta o brasileiro perceber e correr atrás para aproveitar este boom o mais rápido possível.

  22. xtreme :Vejo que os ingleses praticamente obtiveram um aval do Brasil sobre as Malvinas..rsrs

    Como se eles precisassem do nosso aval… rsrsrs

    Sem falar que a Argentina só pode falar e chorar pelas Malvinas, isso é assunto encerrado na Europa. É inglesa e pronto.

  23. A Argentina é um país jovem no que respeita a identidade, eles ficaram zangados porque no Brasil se festejaram os 500 anos, mas é assim, o Brasil é um país mais antigo, não só que manteve a unidade territorial durante 500 anos, mas que soube herdar o vínculo de Portugal com os ingleses assinado nos anos 1366 e 1387.
    Enquanto às Malvinas, a Inglaterra tem um PIB de 2,1 e uma dívida de 9,5bi, é só deixar passar o tempo, ela só pode ser aliada. Também a Argentina precisa de tempo para ocidentalizar o componente andino da sua população. A política do Brasil deve ser nada contra ninguém e fazendo amizade com tudos.
    O guerreiro mais sabio é aquele que consegui seu inimigo virar amigo.
    O Brasil não aceita inimigos, só parceiros!

  24. coconcordo com rafael so vejo canetas e asssinaturas nada mais,ainda bem que nao acredito + em papai noel,coelhinho da pascoa e etc…………,quando vamos ter uma marinha,exercito,e fab de 4 geracao.

  25. Muitos dos colegas não prestaram atenção num fato que está na reportagem anterior,haverá um jantar dentro da embarcação,para alta autoridades do brasil,para eles deslocarem esse navio,para eles realizarem exercicios com o brasil,é porque eles estão correndo atrás de uma situação quase definida,ao contrario da FAB a Marinha não abriu Licitação,ela está recebendo propostas,esse jantar é algo fora dos padrões entre Ministros de Estado,eles querem mostra de todas as formas o produto deles,tipo:

    Olha como o nosso produto é bom!

  26. O acordo não está vinculado a negociações comerciais, pelo menos para agora, mas o interessante e q deve ser lembrado é que parcerias em defesa que futuramente envolvem cooperação tecnico-científica, possibilitam transferências de pacotes de know-how ou armamentos futuros, ou seja projeta o cenário de intercâmbio militar nas escalas do que foi assinado em acordo, para um prazo a frente, dando espaço para q novas negociações comerciais aí sim, realmente ocorram.

    É também uma questão de necessidades estratégicas definidas entre as partes, de modo que exista uma complementação de demandas em certos setores, que forem considerados prioritários aquele acordo, naquela forma com o país. Muito disso passa pela política de alianças diversificadas, mas principalmente, diferenciadas uma vez que o cenário geopolítico no longo-prazo exige um exercício de planejamento não só sobre teatros operacionais, mas também sobre alternativas internacionais de fornecimento, aquisição e apoio

  27. O acordo não está vinculado a negociações comerciais, pelo menos para agora, mas o interessante e q deve ser lembrado é que parcerias em defesa que futuramente envolvem cooperação tecnico-científica, possibilitam transferências de pacotes de know-how ou armamentos futuros, ou seja projeta o cenário de intercâmbio militar nas escalas do que foi assinado em acordo, para um prazo a frente, dando espaço para q novas negociações comerciais aí sim, realmente ocorram.

    É também uma questão de necessidades estratégicas definidas entre as partes, de modo que exista uma complementação de demandas em certos setores, que forem considerados prioritários aquele acordo, naquela forma com o país.

    Muito disso passa pela política de alianças diversificadas, mas principalmente, diferenciadas uma vez que o cenário geopolítico no longo-prazo exige um exercício de planejamento não só sobre teatros operacionais, mas também sobre alternativas internacionais de fornecimento, aquisição e apoio que evitem embargos ou mesmo anteparo para quebras de contrato que estejam de interesse de um país para reposição.

    Fazendo um exercício de lógica, não acredito num conflito de alianças já firmadas anteriormente pelo Brasil, uma vez que a inclusão de acordos ou cooperações com ou sem vínculos comerciais de início, não são mutuamente excludente entre as nações, a não ser que termos contratuais e compromissos firmados por uma aliança interfiram ou desrespeitem diretamente os critérios legais de negócios já fechados com outro parceiro.

    Muitas vezes, parcerias numa mesma área não constitui atritos por não serem confrontantes com a outra parte, atendendo também a diferentes critério de propriedade intelectual e processo de produção, até de recursos extra, que tentem atender as mutuas necessidades entre cada parte.

    Outra coisa que percebi, pelo menos depois do texto sobre Jobim e o Atlântico Sul, em termos políticos é que a soberania não se barganha, mas a convivência minimamente razoável entre as partes pode ser, ou seja, ao mesmo tempo que se manté o pensamento a soberania brasileira e sua área de operações não está a barganha, estamos dispostos a desenvolvermos planos ou serviços em parceria com esse país, mostrando os limites do entendimento sem bravata ou confrontação, com afirmação.

  28. Rogério, é exatamente o contrário…

    Quando há diversidade de opções (assinatura de intenções ou acordo sobre entendimentos convergentes), garante-se o cumprimento do contrato.

    Ex. No caso dos submarinos franco-brasileiros, caso os contratados para a execução do serviço não o fizer conforme estipulado, corta-se o pagamento e recinde-se o contrato (com cobrança de multas e eventuais danos) e convoca-se outra empresa para o término da execução.

    Em uma situação desta, perde-se dinheiro e principalmente CREDIBILIDADE por tais atos (perder negócios com um dos BRIC’S em época de crise é fria, principalmente valendo bilhões – não tem inocentes neste negócio, como no exemplo de ruptura de acordo unilateral por um de nossos vizinhos – o resultado foi a exploração de gás em Santos)… Ademais, a empresa franceses em tela, não possui antecedentes que a coloquem nesta situação. Sinceramente, não acredito nesta possibilidade, é tiro no próprio pé.

    Resumindo, sem respeito as regras não existem negócios – trocas comerciais ou até no escambo mesmo – pois são fundamentados na credibilidade do cumprimento dos contratos (nome moderno, para acordo de vontades escrito).

    Abs.

  29. Estamos assinando tantos acordos de cooperação en defesa que so vai faltar pousar um OVINI em Brasilia e descer um anãozinho cabeçudo pra querer trocar discos voadores por participação no pré-sal…Voces não percebem que todos ficaram bonzinhos com a gente?Todos querem morder o pré-sal e do jeito que o governo e a petrobras vão atraz de dinheiro mundo afora igual prostitutas daqui a pouco so sobra pra nós MINED IN BRAZIL

  30. Caros Ricardo e Michel, pois é, o brasileiro tem e vai percebendo, é só assistir o jornal, ontem por exemplo no jornaldas10, comentaram que o país vai ultrapassar Japão em quantidade de computadores em uns meses, ficando em quarto lugar depois dos EUA China e Alemanha. Por enquanto todos os dias tem notícias boas, por isso ‘o cara’ tem quase 80% de popularidade. Acho agora o brasileiro confiante de sim mesmo. Tudo mundo ve que o país está progredindo, por isso a venta de apartamentos multiplíca-se ano a ano. A Globo já não sabe como esconder as boas notícias, é assim.
    Já é público que há uma corrida para o Brasil, e agora vem 2014/16, e todos os dias se fala de melhoras na infraestrutura, rodovias. Tudo mundo está antenado, até um cortador de cana sabe que existe o pre-sal, que uma nova refinaria tem todo o pessoal, soldadores etc, que até pouco eram cortadores de cana, e foram capacitados para o nono serviço. Uma garota, cortadora e agora soldadora fez chorar o lula na inauguração da refinaria.
    Um filho duma vizinha(ela sem estudo nenhum), ganhou uma bolsa, e estudou mecatrônica em SBC, entanto fazia o ensino médio, terminou e o mandaram para trabalhar na Petrobras, que tem uma lista de espera aí na escola, o garoto foi, mais não entrou porque não tinha 18 anos. É uma mudança incrível, aqui no ABC os pais estão encima dos professores, a maioria até acompanham todos os dias seus filhos até a escola.
    Tudo mundo está ligado, está acordando o gigante do sul. É festa, é nóis.
    abraços

  31. Leamartine Pinheiro de Souza :Me parece que a MB está demonstrando profissionalismo em suas operações de desenvolvimento, ao contrário da FAB que se coloca a “ver navios” !!!
    Por tanto, me parecem injustas as críticas feitas sobre as articulações feitas pela MB.

    A FAB é altamente profissional desde que não ajam ingerencias…O problema é que Saito é submisso a Jobim.Não tem voz ativa,não sabe se impor…Em Brasilia acham que por causa do pré-sal e do vasto litoral basta aumentar a Marinha.Não entendm nada de defesa inclusive o falastrão Jobim.Marinha,Exercito,Força Aerea e acima de tudo defesa antiaerea e antimissil que nós não temos.Mas pra quem não tinha nada acham que nos contentaremos com pouco. rsrsrsrs 18 Thor pra defender o Brasil e temos de dar graças a Deus…Eita…Assim a fauna nacional agradece e as Antas não correm risco de extinção.

  32. Tudo o que vemos na midia é puro teatro…Assuntos de defesa são assuntos de segurança Nacional e tratados no mais alto sigilo e discrição…Quando falam algo porque ja existe algo e quando reconhecem que existe algo é porque se concretizou…Se fizermos acordos de navios com Inglaterra ou Italia,submarinos com a França e caças com os EUA ou Suecia,pra mim esta otimo,pois o lobo quando vier buscar a cesta de ovos,leva uma e ficam duas…E se acordaram e estão pensando assim…menos mal…

  33. Fernando Augusto :Em “aquisição de produtos e serviços de defesa” quer dizer que o Reino Unido vai ter prioridade nas nossas compras?Mas agente vai ter opção de NÃO aceitar né?Por que só faltava essa, os Italianos, Franceses e Russos vendendo munição a preço de banana e agente comprando caro dos britânicos.

    FERNANDO…O primeiro caça que pensamos para o NAe S.Paulo foi o Harrier mas a Inglaterra so queria repassar usados sem TT…Quem sabe com vacas magras e grandes olhos gulosos de energeticos ficaram mas maleaveis???

  34. Nao devemos nos esquecer que temos muitos interesses envolvidos no Atlatico Sul, inclusive pleiteando o controle de aguas da PLATAFORMA MARITIMA CONTINENTAL, ainda nao reconhecidas pela ONU e EUA, potencialmente ricas em vidas maritimas e petroleo, dentre outras coisas. Tambem devemos considerar que o maior aliado da Inglaterra e a maior potencia do mundo apita muito na ONU!!! Acho que seria um BOM NEGOCIO PARA ELES, COM O BRASIL NA DEFESA DO ATLANTICO SUL. Ateh porque o caminho para as Falkland islands passam pelo Atlantico Sul, onde a Inglaterra eventualmente terah de encarar uma grande concentracao de navios de guerra da MB, aliada da Argentina na disputa pelas ilhas. Nossos GASTOS COM A DEFESA dessas aguas sao grandes e grande parte desses gastos INDO PARA OS COFRES INGLESES, que por sua vez apita muito nas manobras de Washington. Na geopolitica e estrategicamente, enquanto nao temos nenhum poder dissuasorio e para ganharmos tempo e ateh apoio/aprovacao em nosso pleito pelo controle das aguas da plataforma maritima, pode ser uma boa cartada!!!!
    Sds.

  35. Milton Brás Cabral :
    Vou ser direto, o Brasil é um país ocidental, não tem jeito.
    A América espanhola também, países como Argentina e até Venezuela e Bolívia são vistos por US UK FR DE como países ocidentais só que precisam madurar, mas contam com eles no futuro, como aliados no caso de conflitos.
    Os bolivarianos são só um momento na história desses países.
    O Brasil deve enxergar esse futuro já percebido pelas potências europeias, e avançar com firmeza até atingir a liderança do ocidente compartida com os EUA.
    Por território população e decisão, o ocidente vai contar só com duas superpotências, EUA e o Brasil. Num outro comentário eu citei analistas que falam literalmente disso.
    A América espanhola tem um atrasso enquanto a se enxergar a sim mesmos como ocidentais, mas é só coisa de tempo, na medida em que eles vão se vendo como ocidentais aceitam imediatamente a liderança do Brasil, um país que sempre se reconheceu como parte do ocidente. (ex:Chile Perú ElSalvador).
    O bolivarianismo é só expressão da falta de liderança das elites hispánicas, a elite brasuca foi menos preguiçosa e manteve a unidade nacional.
    Um novo líder está nascendo no ocidente, é nóis, os europeus já o aceitam e em pouco tempo toda a América espanhola também. Nós também devemos madurar e ver que o futuro chegou.
    As elites europeias estão tentando se librar dos americanos, elas gostariam dum ocidente liderado pelo Brasil, a renovação dum ocidente falido ética e economicamente.

    ~
    Os candidatos já tomaram consciência disto, e estão com os respectivos rabos eleitorais na mão… Já sabem de antemão, que as instituições brasileiras e a sociedade civil organizada, amadureceram, e pior, aqueles que depois em seus respectivos madatos, subirem pela rampa do planalto em janeiro, partidos e coligações, terão uma enorme cobrança… seja pelas instituições públicas, como as privadas, quiça, os parceiros estratégicos estrangeiros… ah… e todo o capital do planeta.

    Vai faltar maracujá no planalto central…

  36. É piada né?
    O que tem de errado em fazer múltiplos acordos mundo a fora?
    Vamos abri novas possibilidades diminuir o preço dos equipamentos, colocar sobre preção os vendedores os forçando condições mais favoráveis pra nós. Mas o engraçado é que até pouco tempo o GF era alvo de criticas por só te parceria com a França, bem, agora temos com a Itália, Inglaterra, França, China, EUA, Rússia, etc…etc…etc. Mas o negocio é simplesmente desqualificar tudo de positivo que o nosso país faça ou venha a fazer.
    Os ovos estão em cestas diferentes agora, e agora??

  37. Acho o país está vivendo um momento de mudança entrando já diretamente a desputar um lugar entre as principais potências, mas tem muito pessoal, que não aceitam este novo cenário. Muitos deles são brasileiros que moram em potências em falência económica tipo os EUA, Inglaterra etc. Olha, nada contra a Inglaterra etc nem contra os brasileiros o cujo país não lhes deu oportunidade. Mas agora o país precisa é de todos.
    No Google: “Orgulho de ser brasileiro” [ver a japa!hehe]: 233 MIL
    “pride to be american”: 69 mil.

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