Fontes do Exército Brasileiro revelaram que 208 veículos de transporte de pessoal M113B de seu inventário serão modernizados com a colaboração do governo dos Estados Unidos. O processo será realizado via FMS (Foreign Military Sales) e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos irá selecionar e contratar uma empresa para executar o programa.
Segundo as mesmas fontes, a empresa selecionada terá um prazo de 109 dias a partir da assinatura do contrato para entregar o primeiro veículo modernizado. A previsão é para que o último seja entregue antes do final de 2015.
A modernização dos M113B do EB incluirá uma completa revitalização do motor Mercedes Benz OM352-A, da transmissão Allison TX-200-2, da caixa de câmbio automático, bem como da suspensão, sistema de refrigeração, sistema de navegação anfíbio e sistema de extinção de fogo a bordo. Além disso, a empresa selecionada deverá providenciar a cablagem adequada para permitir a instalação de dois sistemas de rádio: um a ser fornecido pela Elbit Systems e outro do modelo C4I Tadiran VRC-Ltd 120 VHF/FM. O valor a ser pago pela modernização não foi revelado.
Parabéns ao EB pela modernização.O curioso é o governo não ter tido medo dos gringos comedores de criancinhas.
Oh céus…
Ainda vamos gastar com os M113?!?!
Espero que fique bom… a muito a operacionalidade desses aí está muito abaixo da média, e pelo tempo de uso, juntamente das doutrinas intrinsecas à estes modelos eu acredito que o tempo de aposentadoria já não chegou, que esteja chegando em velocidade muito alta.
Vamos ver o que sairá daí…
É isso aí os americanos modernizam para o Brasil, mas melhor mesmo é que essas relíquias fossem guardadas em algum museu.
esse ai é idoso, merecia aposentadoria mas e o jeito né
esse ai é idoso, merecia aposentadoria mas é o jeito né
Não consigo entender essa paixão quase doentia por velharias que nossas FA têm! 🙁
Só algumas informações, o M113 ainda é MUITO usado mundo afora,
Australia: 700
United States: 6000
Turkey: 3,000+
Germany: 4,000
E O PARQUE INDUSTRIAL DE SÃO PAULO? REDIMENSIONAR ALGUMAS DE SUAS INDÚSTRIAS PARA ESTA REVITALIZAÇÃO SERIA,pelo menos, MELHOR DO QUE CONTINUAR DEPENDENDO DE “TIO SAM” PARA REMENDAR A SUCATA QUE HERDAMOS DO CONFLITO NO VIETNAN. Afinal de contas somos ou não a 5ª/8ª economia do mundo?
Andei muito nesta b…, era frio a bessa e não dava para respirar direito la dentro por causa da ma ventilação. O cheiro de oleo era um horror, deveriam aposentar esta naba, o urutu é bem melhor.
Quanto a comer criança Jackson, esta é uma famosa frase americano que na época da guerra fria eles diziam que os Russos comiam criancinhas, mas depois se descobriu que quem comia criancinhas eram os “gringos”, deixaram centenas de garotinhas menores gravidas na época da segunda guerra mundial. No nordeste ficou cheio de barrigudinho, cabeça chata, mas de olhos azuis. Alias, de quem será que eles puxaram os olhos azuis?
Pelo jeito vamos usar eles na guerra do Iran…
E quanto à sobrevivência dos tripulantes? a blindagem será reforçada?
O tio Sam os endoutrinou direitinho, ateh se emocionam com o hino…a economia do tio Sam estah em frangalhos, tem que ajuda-los,….A America, minha patria estah em frangalhos, temos que defende-la, “Dependencia ao norte”!!! Abaixo os comedores de criancinhas e sovietizacao do Brasil!!!Uma palhacada do tamanho das riquezas da America Latina!!!!
Um carro velho todo sujo e mal cuidado é apenas um carro velho, por outro lado um carro velho bem cuidado e limpo ainda assim é uma antiguidade. foi feliz quem elogiou o Urutu que junto ao Cascavel e Ozório são orgulhos nacionais eu ainda defendo a reativação da indústria bélica nacional antes de comprar ou reformar estas velharias…. Depois da recuperação da indústria naval eu ainda tenho esperanças de num futuro próximo sermos autosificientes nesta área também…
Honestamente nao creio que esta solução é de todo mal. Estes blindados ainda circulam
mundo afora em grande quantidade e certamente no tangente á estrutura metalica dos mesmos, ou melhor, em termos que FADIGA DE MATERIAL, creio que certamente, estão INTACTAS. É sempre bom lembrar que os CUSTOS envolvidos em MODERNIZAÇÃO, sempre sao
bem INFERIORES, ás NOVAS AQUISIÇOES.
Como dito acima, o IDEAL, seria que os mesmos fossem REVITALIZADOS por estas bandas, aqui mesmo no PARQUE DE MATERIAL BELICO DE SÃO PAULO, ORGANIZANDO, REORGANIZANDO as industrias…. Bem, isto seria COERENTE com a END e a BASE INDUSTRIAL DE DEFESA,isto, em particular, creio ser bem mais CRITICAVEL
Grato. Abraços.
Caro Intruder, será que não é uma questão orçamentária? acredito que ela gostaria de estar operando armamentos de ultima geração e não essas “sucatas” atualizadas…
[]’s
Acredito que tem haver com os os prazos de entrega.
a viatura blindada sobre lagartas deve entrar em 2020 e portanto não se pode esperar a cadência de entrega de meia década.
precisa-se já e rápido portanto o contrato, releiam a questão dos prazos.
sds
E.M.Pinto
O Governo marginalizou nossa indústria de Defesa. Algumas empresas, com muito custo, conseguiram se manter, exemplo a Embraer. Outras viraram dinossauros, e foram extintas. Assim como aviões, poderiamos estar produzindo veículos blindados para tranporte de tropa, tanto sob esteiras como sob rodas… tinhamos alguns projetos bons na década de 80 do século passado, que certamente poderiam ter evoluido, e hoje estar em sua 3º ou 4º geração. Acho que nosso Exército é forçado a repotencializar essas velharias por não ter outra opção imediata. Compras de conveniência, como as que a Marinha tem feito, não deveriam ser permitidas. Claro que o material adquirido esta a frente do que se tem em uso. Mas não se adquire conhecimento desta forma. Se nossa industria não tivesse sido negligenciada, estariamos em um patamar muito superior a hoje. Estariamos fornecendo a nossas Forças Armadas o que eles necessitam, estariamos capacidados a apoiar o produto por toda a sua vida útil, e certamente, no devido tempo e havendo a necessidade, apresentando melhorias de forma a deixá-los sempre no “estado de arte”!
Vamos torcer para nossa mula finalmente desempacar…
Um abraço.
Entendo o seu argumento E.M mas esse veículo M113b mais parece um DKW sobre lagartas.O EB poderia pensar novo e não em ficar recauchutando peças de museu.
Cruz credo ave maria!!!
Posso estar falando besteira mas por que não comprar um BMP 3.Serve para o tranporte de tropas e tem uma boa capacidade de combate.
NovoBrasuk, o Exército já está pensando no seu sucessor, a mesma empresa de consultoria que atuou no desenvolvimento do Guarani está trabalhando neste novo veículo, a questão é que até o seu desenvolvimento e avaliação teremos que ter alguma coisa para operar, e por hora a modernização relâmpago dos M 113 suprirá esta necessidade, creio que lá por 2018 2020 as novas viaturas estarão sendo entregues.
sds
E.M.Pinto
O parecer em tela foi dado em 13 de agosto de 2010 no Boletim do Exército, ainda após o dia 20 de agosto tinha empresas brasileiras ainda tentando entrar em regime de licitação. Não dá para entender o desconhecimento geral das informações.
A Indústria de Defesa no Brasil está a ponto de fechar suas portas e todos nós não poderemos fazer mais nada. Os projetos que são totalmente nacionais sõfrem grande demora em sua homologação, quando são aprovados não vendem por não suprirem mais a necessidade da força.
É assim fica muito difícil.
Poderia ser pior.
Grecia, Turquia, Portugal, Isrrael e muitos outros paises ainda tem M-113 operacionais.
Poderiamos ter algo melhor mas não “temos ruim com ele pior sem ele” na verdade acho que o melhor para o Brasil seria o CV-9040.
Ja tem um tempinho foi niticiado que a Alemanha teria Oferecido a Argentina um lote de 160 Leopard 2A4, esses Leopards eram alugados para a Suécia e a propia Alemanha ainda tem uns 100 em seua estoques. A Alemanha estaria disposta a vender os cc e criar em conjunto com a Argentina um centro de Manutenção e logistica para os CC Leopard da America Latina na Argentina. Eu acho que não vai sar, porem seria otimo aqui no Brasil essa Oferta, ganhariamos mais esperiencia para um dia voltar a fabricar um MBT nacional.
Devemos ficar atentos para o resultado desta Portaria….
MINISTÉRIO DA DEFESA
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.065-MD, DE 28 DE JUNHO DE 2010.
Dispõe sobre a Diretriz para a coordenação de
programas e projetos comuns às Forças Armadas.
O MINISTRO DE ESTADO DE DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o
inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e tendo em vista o disposto no art. 1 º, do
Anexo I ao Decreto nº 6.223, de 4 de outubro de 2007, resolve:
Art. 1º Aprovar a Diretriz para a coordenação de programas e projetos comuns às Forças
Armadas, na forma do Anexo a esta Portaria Normativa.
Art. 2º Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO
DIRETRIZ PARA A COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS COMUNS ÀS FORÇAS
ARMADAS.
O propósito da presente Diretriz é estabelecer instruções para a implementação das ações
relativas a programas e projetos comuns às Forças Armadas afetos ao Plano de Articulação e
Equipamento da Defesa (PAED), em consonância com o estabelecido na Diretriz Ministerial nº
0015/2009, de 9 de novembro de 2009 – Coordenação de Programas e Projetos Comuns às Forças
Armadas.
Como parâmetros de planejamento, observadas as especificidades e as peculiaridades de
cada Força Armada, deverão ser consideradas: a Política de Mobilização Nacional, as Diretrizes
Governamentais de Mobilização Nacional, as prioridades e os ditames estabelecidos pela Estratégia
Nacional de Defesa (END), a cooperação entre as Forças Singulares, a economia de recursos, a
racionalidade administrativa e a integração estratégica e de sistemas.
Na execução dos trabalhos resultantes da presente Diretriz haverá a participação de um
integrante do Ministério da Defesa (MD) dentro de cada um dos temas coordenados pelos Comandos das
Forças Singulares.
Os resultados dos trabalhos deverão ser encaminhados a este Ministério até 30 de outubro
de 2010.
Os temas e as respectivas coordenações são os seguintes:
Implantação de Unidades Aéreas em Organizações Militares Compartilhadas: Comando da
Aeronáutica
1. Considerar que o compartilhamento de unidades aéreas de helicópteros poderá ocorrer
em organizações militares das três Forças Singulares.
Boletim do Exército nº 27, de 9 de julho de 2010. – 9
2. Estudar a implantação de Unidades Aéreas de Helicópteros, elaborando projetos
preliminares das novas unidades aéreas e instalações de apoio, que possibilitem o compartilhamento nas
áreas de alimentação, saúde, segurança, alojamentos e manutenção de aeronaves de asas rotativas,
viaturas, armamento e demais equipamentos de emprego militar.
3. Estabelecer um cronograma conjunto das atividades de instalação, privilegiando a
implantação inicial em uma base-piloto, que atenda à disponibilidade de recursos das três Forças
Singulares.
Cooperação na Área de Atendimento Hospitalar: Comando do Exército
1. Estudar as ações redundantes de instalação e adequação de Organização Militar de
Saúde (OMS) de duas ou mais Forças Singulares, verificando a viabilidade ou não de instalações
conjuntas. Dentro desse estudo, destinar especial atenção para:
a. a viabilidade de implantação de uma única OMS que atenda às necessidades dos
efetivos da Marinha, na região de Itaguaí/Campo Grande/RJ, e do Exército e Aeronáutica, em Santa
Cruz/RJ;
b. a possibilidade do Hospital Militar de Manaus atender aos militares da Marinha,
enquanto se analisa a conveniência da construção de um novo Hospital Naval naquela cidade;
c. a possibilidade da OMS da Aeronáutica, em Boa Vista/RR, atender, após a sua
adequação, aos militares do Exército, evitando os custos adicionais para a implantação de um novo
Hospital do Exército naquela cidade;
d. a viabilidade de implantação de uma única OMS que atenda à Brigada de Infantaria
Paraquedista (Bda Inf Pqdt) e ao 1º Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), após as suas transferências
para a região Centro-Oeste; e
e. a possibilidade do Hospital de Guarnição de Florianópolis/SC atender, após a sua
adequação, aos militares da Marinha e da Aeronáutica, evitando o dispêndio de recursos para a
construção de novas OMS naquela cidade.
2. Propor a compatibilização das legislações de assistência médico-hospitalar das Forças
Armadas.
3. Identificar e apresentar as necessidades de investimento para a redução do hiato
tecnológico e estrutural das OMS e na carência de recursos humanos especializados, que são as principais
causas de encaminhamentos da assistência médico-hospitalar dos Serviços de Saúde das Forças Armadas.
4. Propor um redimensionamento do pessoal militar e civil, assim como dos materiais e
equipamentos das OMS que atuarão na cooperação mútua e integrada.
5. Estudar a viabilidade de integrar todo o cadastro dos beneficiários da assistência
médico-hospitalar das Forças Armadas às OMS, de forma a permitir flexibilidade no atendimento
médico-hospitalar, quando se fizer necessário.
6. Propor uma padronização da regulamentação do atendimento à saúde e do cadastro dos
beneficiários não contribuintes dos Fundos de Saúde das Forças Armadas.
7. Apresentar uma proposta de padronização e normatização da cobrança de indenizações
devidas, provenientes dos atendimentos realizados.
8. Propor uma padronização de honorários e indenização, procedimentos, medicamentos e
materiais na atual tabela do MD.
9. Elaborar um plano de referência e contra-referência inter-Forças na área de saúde,
dentro das disponibilidades de oferta de atendimento das Forças Singulares, nas guarnições em que
ocorrer o apoio mútuo.
10 – Boletim do Exército nº 27, de 9 de julho de 2010.
10. Propor a criação de novos centros de excelência médica em guarnições em que haja
deficiência nesta categoria de OMS, que sejam comuns às três Forças Singulares, priorizando-se as áreas
de média e alta complexidade e diagnóstico por imagem.
11. Propor a implementação da telerradiologia de forma integrada para as Forças Armadas,
dentro das disponibilidades de oferta de atendimento das Forças, nas guarnições em que ocorrer o apoio
mútuo, com a finalidade de atender à demanda crescente de encaminhamentos em imagiologia.
12. Centralizar na Força Aérea o apoio de evacuação aeromédica, inclusive Unidade de
Terapia Intensiva (UTI), inicialmente para a Região Amazônica, estendendo-se, posteriormente, para
outras regiões.
13. Coordenar a programação das Operações de Ação Civicossocial (ACISO), realizadas
pelas Forças Armadas em todo o território nacional, de forma a proporcionar uma melhor distribuição de
atendimentos, além de minimizar o dispêndio de recursos públicos.
Compartilhamento de Infraestrutura de Apoio entre a Agência Fluvial da Marinha do
Brasil (MB) e a Companhia de Embarcações do Exército, em Tefé: Comando da Marinha
1. Propor um estudo de implementação da Infraestrutura de Apoio a ser compartilhada
pelas Forças Singulares.
2. Estabelecer um cronograma conjunto de instalação que atenda ambas as Forças
Singulares.
Compartilhamento de Infraestrutura entre o 1º Grupo de Transporte de Tropa e a Brigada
de Infantaria Paraquedista: Comando do Exército
1. Propor o local para onde serão transferidos a Bda Inf Pqdt e o 1º GTT.
2. Estudar a implantação de um complexo de instalações militares que englobe totalmente
as estruturas da Bda Inf Pqdt e do 1º GTT com o compartilhamento nas áreas de alimentação, saúde,
segurança, alojamentos e manutenção de viaturas, armamento e demais equipamentos de emprego
militar.
3. Estabelecer um cronograma conjunto das atividades de instalação que atenda a
disponibilidade de recursos do Exército e da Aeronáutica.
4. Verificar a conveniência de se estabelecer uma única responsabilidade patrimonial sobre
o imóvel.
5. Verificar a conveniência da centralização da administração financeira, de forma a se
fazer uma gestão única de recursos na futura área compartilhada.
Formação Centralizada de Pilotos de Asa Fixa: Comando da Aeronáutica
1. Propor um incremento no aporte de recursos logísticos que possibilitem à Academia da
Força Aérea (AFA) o aumento da disponibilidade de aeronaves para instrução, assim como o de pilotos
instrutores.
2. Estudar a viabilidade de criação de uma Unidade de instrução aérea destinada
exclusivamente à formação de pilotos militares que não os da própria Força Aérea Brasileira (FAB), em
razão do sensível aumento previsto de pilotos navais e do acréscimo (histórico) de oficiais-aviadores de
Nações Amigas cursando a AFA.
3. Programar curso de formação de pilotos de aeronave multimotores para oficiais da MB
em unidade de formação da FAB, de acordo com a data de recebimento das aeronaves embarcadas, AEW
e/ou COD/REVO, informadas pela MB.
4. Formalizar Termos de Cooperação entre a FAB e a MB à medida que surjam novas
demandas de formação de pilotos navais de asa fixa geradas pelo Plano de Articulação e Equipamento da
Marinha do Brasil (PAEMB).
Boletim do Exército nº 27, de 9 de julho de 2010. – 11
Pistas de Pouso: Comando da Aeronáutica
1. Ampliar o compartilhamento de experiências da FAB e do Exército Brasileiro (EB), na
área de construção, de modo a otimizar a aplicação dos meios de cada Força Singular.
2. Dotar, à luz do PAED, os aeródromos de desdobramento para Unidades da FAB de
condições (dimensões da pista e do pátio de estacionamento; equipamentos de comunicação e de
aproximação por instrumentos; paióis; depósito de combustível; e área para instalação de Esquadrão
Móvel de Apoio) para operação de aeronaves de alta performance.
3. Prever a construção e manutenção de pistas de pouso nos Pelotões Especiais de
Fronteira (PEF) constantes do PAED, bem como nos Destacamentos de Fronteira.
Estruturação dos Colégios Militares para atendimento à Articulação: Comando do
Exército
1. Estudar a criação de novos Colégios Militares, que atendam às necessidades das Forças
Singulares surgidas em decorrência da implantação de novas organizações militares previstas no PAED.
2. Estudar a viabilidade de restabelecimento do turno integral, de forma a se disponibilizar
mais vagas no Sistema Colégio Militar (SCM), atendendo às necessidades das demais Forças Singulares.
3. Estudar a viabilidade de ampliação do Ensino a Distância (EAD), aproveitando-se a
experiência exitosa do Colégio Militar de Manaus, visando ao atendimento aos dependentes de militares
das demais Forças Singulares.
Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT): Comando da Aeronáutica
1. Propor um programa de desenvolvimento e obtenção conjunta de VANT, atendendo às
especificidades de cada Força Singular.
2. Estudar a viabilidade de concentração da avaliação técnica dos VANT no Departamento
de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), de forma a se buscar a harmonização dos requisitos
avaliados, respeitando-se as especificidades de cada Força Singular e de outros operadores.
3. Desenvolver, em conjunto, tecnologias para o gerenciamento das informações e para o
guiamento das aeronaves.
4. Estabelecer reuniões periódicas entre as Forças Singulares para a troca de informações e
experiências sobre o emprego de VANT (doutrina) e para o compartilhamento de desenvolvimentos
tecnológicos, que sejam passíveis de serem utilizados nos diversos projetos desse tipo de material.
5. Desenvolver uma metodologia de compartilhamento, pelas Forças Singulares, das
informações obtidas durante o emprego dos VANT.
6. Regulamentar o emprego de VANT quanto à coordenação e ao uso do espaço aéreo,
pelas Forças Armadas e outros operadores, tanto em atividades de Preparo como de Emprego.
7. Propor as medidas de integração e coordenação do emprego de VANT, pelas Forças
Singulares, em Operações Conjuntas.
8. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o sistema de
catalogação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), o Sistema OTAN de Catalogação
(SOC), viabilizando uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e
internacional, para uso dentro das atividades logísticas.
9. Desenvolver um programa conjunto de formação de recursos humanos.
12 – Boletim do Exército nº 27, de 9 de julho de 2010.
10. Considerar que as Forças Singulares deverão apresentar ao MD uma proposta de
localização dos seus VANT estratégicos, com base nas Hipóteses de Emprego e suas prioridades.
Mísseis: Comando da Aeronáutica
1. Propor os projetos de mísseis e componentes de interesse das Forças Armadas que serão
desenvolvidos conjunta ou singularmente.
2. Estudar e, se conveniente, propor a criação de um sistema integrado de aquisição e
controle de itens logísticos que atenda às Forças Singulares, bem como avaliar e propor a distribuição do
impacto orçamentário entre as mesmas, conforme as necessidades logísticas.
3. Propor as prioridades dos projetos de interesse comum, bem como a unificação dos
processos de aquisição e de desenvolvimento.
4. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
5. Buscar uma forma integrada de captação e gerenciamento de recursos provenientes de
outros órgãos, levando-se em conta os interesses de desenvolvimento da indústria nacional.
Blindados: Comando do Exército
1. Propor um programa de obtenção conjunta de blindados, atendendo às especificidades
de cada Força Singular.
2. Estabelecer reuniões periódicas entre as Forças Singulares para a troca de informações e
experiências sobre blindados, incluindo os seus empregos doutrinários, e para o compartilhamento de
desenvolvimentos tecnológicos, que sejam passíveis de ser utilizados nos diversos projetos deste tipo de
material.
3. Orientar a obtenção de blindados, levando em conta que a demanda das Forças
Singulares, em face de eventual pulverização de fornecedores, poderá comprometer a continuidade
desejada na produção de Material de Emprego Militar (MEM).
4. Estudar a viabilidade de concentração da avaliação técnica e operacional dos blindados
das três Forças Singulares no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), de forma a se buscar a
harmonização dos requisitos avaliados, respeitando-se as especificidades de cada Força Singular.
5. Estudar a viabilidade de integração da Logística de blindados das três Forças Singulares,
aproveitando as experiências adquiridas pelo Exército no tocante aos procedimentos logísticos e ao
gerenciamento das Funções Logísticas de Suprimento e Manutenção de blindados.
6. Estudar a viabilidade de concentração da capacitação de recursos humanos das três
Forças Singulares, seja na área operacional ou na de manutenção, em estabelecimentos de ensino do EB.
7. Estudar a possibilidade de criação de um Depósito Alfandegado, visando ao pronto
atendimento de itens de suprimento para a manutenção de blindados de origem estrangeira.
8. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
Aeronaves de Caça: Comando da Aeronáutica
1. Coordenar a aquisição de aeronaves de caça F-X2 para a FAB e a MB, nas quantidades,
prazos e de acordo com os requisitos operacionais estabelecidos para cada Força Singular.
Boletim do Exército nº 27, de 9 de julho de 2010. – 13
2. Coordenar a terceirização dos serviços de manutenção de 3º nível para a FAB e a MB,
que deverão gerenciar seus respectivos contratos.
3. Coordenar a aquisição de forma centralizada do armamento aéreo de uso comum da
FAB e da MB.
4. Estudar a possibilidade de criação de um Depósito Alfandegado (DA), nos moldes dos
já existentes, para concentrar os pedidos e o armazenamento de itens para a FAB e a MB.
5. Iniciar estudos para o desenvolvimento de caça nacional, de 5ª geração e múltiplo
emprego, em versões tripulada e não tripulada, com possibilidade de parceria com empresa estrangeira,
respeitadas as diretrizes da END quanto à capacitação da indústria nacional, que atenda aos requisitos
operacionais da FAB e da MB.
6. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
Helicópteros: Comando da Aeronáutica
1. Avaliar e, se for o caso, propor a implantação de um centro conjunto de instrução básica
de pilotos e mecânicos de helicópteros para as Forças Armadas, com implementação a partir de 2020.
2. Desenvolver um projeto de aquisição de um único modelo de helicóptero de instrução
para as três Forças Singulares.
3. Desenvolver um projeto conjunto de modernização dos helicópteros Esquilo,
observadas as especificidades de cada Força Singular, que resulte em um contrato que abranja um
número maior de aeronaves, visando à economia de recursos e à otimização dos trabalhos.
4. Estudar a implementação, a partir de 2014, de sistema de manutenção de 3º nível
contratada (terceirizada), bem como de sistema de suprimento único, com fornecimento via depósitos
especiais existentes, para as aeronaves EC-725 da FAB, do EB e da MB.
5. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
Embarcações Anfíbias e Lanchas de Combate: Comando da Marinha
1. Propor um programa de obtenção conjunta para os meios existentes que atendam à MB
e ao EB.
2. Verificar se os requisitos dos meios já previstos de serem adquiridos para uma Força
Singular atendem às necessidades da outra.
3. Propor melhorias e alterações nos projetos dos meios já existentes, a fim de torná-los
adequados às necessidades operacionais e logísticas de ambas as Forças Singulares.
4. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
5. Efetuar a análise dos Requisitos Operacionais, de Concepção e de Obtenção dos meios
ainda não existentes, de modo a atenderem ambas as Forças Singulares.
6. Propor um cronograma físico-financeiro comum, que atenda às necessidades de ambas
as Forças Singulares, de acordo com as prioridades a serem definidas pelo MD.
14 – Boletim do Exército nº 27, de 9 de julho de 2010.
Equipamentos de Visão Noturna: Comando do Exército
1. Propor um programa de obtenção conjunta de Equipamentos de Visão Noturna (EVN),
concentrando esforços de aquisição em empresas nacionais que participam dos processos de pesquisa e
desenvolvimento destes equipamentos ou que tenham o potencial de fabricá-los. No caso de aquisição no
mercado externo, padronizar procedimentos, criando mecanismos de coordenação e controle únicos para
as três Forças Singulares.
2. Estabelecer reuniões periódicas entre as Forças Singulares para a troca de informações e
experiências sobre EVN, incluindo os seus empregos doutrinários, e para o compartilhamento de
desenvolvimentos tecnológicos ocorridos que sejam passíveis de serem utilizados nos diversos projetos
deste tipo de equipamento.
3. Promover a integração das três Forças Singulares na pesquisa e desenvolvimento de
EVN, por intermédio de seus órgãos de ciência e tecnologia, e realizar parcerias com empresas brasileiras
para a produção destes equipamentos com tecnologia nacional.
4. Estudar a viabilidade de criação de um Laboratório Nacional de Optoeletrônica, com a
participação de integrantes das três Forças Singulares, da iniciativa privada e dos institutos de Ciência e
Tecnologia, para a pesquisa de tecnologias críticas, desenvolvimento e fabricação, em pequena escala, de
componentes empregados nos EVN, mísseis e áreas afins, militares ou não.
5. Estudar a viabilidade de harmonização dos requisitos técnicos e operacionais dos EVN,
respeitando-se as especificidades de cada Força Singular, e de unificação do seu processo de avaliação.
6. Estudar a viabilidade de criação de um sistema integrado de suporte logístico de EVN.
7. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com SOC, viabilizando uma
linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso dentro
das atividades logísticas.
Armas Portáteis: Comando do Exército
1. Formular um programa de obtenção conjunta de armas portáteis, após a
compatibilização dos requisitos operacionais e técnicos de cada armamento e seus acessórios, que
atendam as especificidades de cada Força.
2. Priorizar as aquisições em empresas nacionais com reconhecida experiência na
produção de pistolas, fuzis e outros armamentos portáteis.
3. Promover a integração das três Forças Singulares na pesquisa e desenvolvimento de
acessórios para armas portáteis.
4. Estudar a viabilidade de concentração da avaliação técnica e operacional do armamento
portátil das Forças Singulares, incluindo seus acessórios, em um único órgão, de forma a se buscar a
harmonização dos requisitos avaliados.
5. Estudar a viabilidade de criação de um sistema integrado de suporte logístico de armas
portáteis.
6. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
Armas Leves: Comando do Exército
1. Formular um programa de obtenção conjunta de armas leves (arma anticarro, morteiros
leve e médio) e suas respectivas munições, que atendam às especificidades de cada Força Singular,
priorizando as aquisições de produtos nacionais.
Boletim do Exército nº 27, de 9 de julho de 2010. – 15
2. Estabelecer reuniões periódicas entre as Forças Singulares para a troca de informações e
experiências sobre armas leves, incluindo os seus empregos doutrinários.
3. Estudar a viabilidade de concentração da avaliação técnica e operacional das armas
leves em um único órgão, de forma a se buscar a harmonização dos requisitos avaliados.
4. Estudar a viabilidade de criação de um sistema integrado de suporte logístico de armas
leves.
5. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
Simuladores: Comando da Marinha
1. Propor um programa de desenvolvimento e obtenção dos simuladores de interesse
comum às três Forças Singulares.
2. Efetuar um levantamento de objetivos comuns, análise de viabilidade e integração de
simuladores entre as três Forças Singulares.
3. Propor um padrão comum de Arquitetura para o desenvolvimento/aquisição de
simuladores, a fim de garantir a integração na troca de informações entre os mesmos.
4. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
5. Estimular a contínua promoção do conhecimento mútuo na área de simulação entre as
três Forças Singulares.
6. Aprofundar o relacionamento com as Universidades e outras Instituições no país e no
exterior, com vistas a capacitar os recursos humanos necessários.
7. Buscar o domínio de tecnologias não existentes no país.
8. Apresentar as necessidades de modernização/manutenção dos simuladores existentes.
Sistemas de Detecção: Comando do Exército
1. Definir quais os projetos de radares, equipamentos de comunicações e componentes das
Forças Armadas que serão desenvolvidos e produzidos conjunta ou singularmente.
2. Estudar a viabilidade de implantação de um sistema integrado de aquisição de radares,
equipamentos de comunicações e componentes de uso comum pelas Forças Singulares.
3. Planejar a integração dos sistemas de detecção e destes com os sistemas de transmissão
de dados e de comunicações, em uso ou em desenvolvimento pelas Forças Singulares.
4. Desenvolver uma metodologia de compartilhamento das informações obtidas pelos
sistemas de detecção.
5. Planejar, de forma integrada, o desdobramento permanente de sistemas de detecção nas
áreas prioritárias da fronteira terrestre, das estruturas críticas e da plataforma continental.
6. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o SOC, viabilizando
uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso
dentro das atividades logísticas.
(Esta Portaria se encontra publicada no DOU nº 123, de 30 JUN 10 – Seção 1).
A melhor parte da Portaria do MD:
“Iniciar estudos para o desenvolvimento de caça nacional, de 5ª geração e múltiplo emprego, em versões tripulada e não tripulada, com possibilidade de parceria com empresa estrangeira, respeitadas as diretrizes da END quanto à capacitação da indústria nacional, que atenda aos requisitos operacionais da FAB e da MB.”
Ou seja, teremos o FX-2 (low) e o 5G (hi) voando em nossos céus por volta de 2025/2030…
Sou ateu Nicácio, mas que Deus te ouça!
Pq ñ fazer essa repotencialçização com empresas Brsuacas, e espero q esse se comentário Edu Nicácio seja a verdade de n política de defesa, antes tarde do nunca. Sds.
A modernização dos M113B do EB incluirá uma completa revitalização do motor Mercedes Benz OM352-A, da transmissão Allison TX-200-2, da caixa de câmbio automático, bem como da suspensão, sistema de refrigeração, sistema de navegação anfíbio e sistema de extinção de fogo a bordo. Além disso, a empresa selecionada deverá providenciar a cablagem adequada para permitir a instalação de dois sistemas de rádio: um a ser fornecido pela Elbit Systems e outro do modelo C4I Tadiran VRC-Ltd 120 VHF/FM.
TUDO ISSO PODE SER FEITO NO BRASIL.
A NOSSA IND DEF ESTÁ PRECISANDO TRABALHAR E ELES VÃO DAR TRABALHO PROS GRINGOS????
Pessoal, uma coisa tem de ficar clara, tal contrato foi feito devido ao prazo curto para entrega das unidades operacionais, caso esta repotencialização fosse feita aqui levaria um tempo bem maior devido ao gap tecnológico de nossa industria, o que torna mais interessante realizar este contrato lá fora e se pensar em uma nova familia a ser desenvolvida aqui dentro, recapacitando nossa industria.
Realidade !!
Não são saudades, mas tivemos o projeto Charrua em várias versões. Mas o vento levou ! Agora temos o Guarani, também em várias versões que substituirão os Urutus segundo fontes do EB. Parece que no Brasil ninguém trabalha concentrado numa única linha de pesquisa, raciocínio,experiências industriais do setor militar, programas, e metas de modernização bélica, cada dia aparece uma nova solução. Os Orçamentos Militares são aquela vergonha de dar pena! Inexistem nesta Terra, consciência nacional sobre defesa, proteção dos recursos naturais, repulsa legítima sobre as manobras bandidas das Potências Militares. Agora veio, o já há anunciado pela Coluna do Velho Patriota, este Acordo de Ajuda Militar dos EEUU, quem quiser que acredite nele! Tudo parece afastar ainda mais as atenções das FAs dos nossos processos de logística estratégica da produção bélica no Pais (reforma do M-113B). O tempo passa rápido, e o futuro de qualquer natureza chegará, mesmo sem nenhum controle inteligente. Luiz O Velho Patriota
Mô sacanagem. eu tbm digo o mesmo. Sds.
Isso Nao quer dizer nada!!!
Isso é verídico. Ainda que a minha memória não seja mais a mesma, isso já tem mais de 30 anos, lembro-me das “viagens” de adestramento dentro do m113. Como era tudo muito desconfortável, quente, barulhento e abafado, bancos duros e teto baixo, a acustica dos capacetes e fuzis batendo ao mínimo de solavanco deixava os ouvidos zuretado por várias horas. E quando saíamos de dentro, que alivio! Nem sei se o 28 Bib de Campinas ainda existe. Não me recordo mais dos nomes, mas os oficias e sarjentos responsaveis pela manutenção, viviam mostrando para nós algumas marcas resultadas de granadas e tiros, mas recapadas com um tipo de massa especial. Falavam para nós com rara franqueza que aqueles blindados, que pelas pinturas, graxas e limpezas constantes, apenas pareciam novos mas na verdade eram material de segunda mão que já havia estado em uso no Vietnan e Oriente médio. Em resumo, é uma vergonha mesmo que estejamos recauchutando coisas tão obsoletas, coisa de mais de 40 anos.
Reliquia né…Essas reliquias se modernizadas ainda serão por muito tempo os Bld dos Fzo do EB…Saudade dessa viatura,chegava na praia,rodava no mesmo lugar afundando um pouco na areia.Era so jogar uma rede de camuflagem por cima e brincar com a .50 e ainda botavamos duas .30 e uns FAPszinhos pra fazer um cruzado.
Tudo $ é questão de volume.
Façamos conta:
– Leopards
– M113 – EB e FN
– Guarani (gostaria de saber mais sobre ele E.M. onde acho aki no Blog?)
– O transporte da Iveco
Já não daria para pelo menos dar o pontapé inicial num setor de defesa?
Aí, planejaríamos os novos MBT´s, Urutu III e demais carros.
COMPLEMENTO!!
Só para dicionar ao comentário da “Realidade”. Isto não é aplicação do Plano Militar Estratégico Nacional, mas provavelmente, serão os atos do Acordo de Ajuda Militar Brasil x EEUU. Mas também é verdade, muitos países amigos da USA usam estes transportes M-113. Luiz O Velho Patriota.