Marinha realiza Operação RIBEIREX Amazonas, em Santarém (PA)

https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/31082010/img02/1.jpg

Sugestão: Gérsio Mutti

De 16 a 27 de agosto, uma Força-Tarefa composta por navios do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte e do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, subordinados ao Comando do 4º Distrito Naval (Com4ºDN), sediado em Belém (PA) e navios do Comando da Flotilha do Amazonas e do Batalhão de Operações Ribeirinhas de Manaus, subordinados ao Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN), sediado em Manaus (AM), realizaram a Operação “RIBEIREX Amazonas”, na região de Santarém (PA). A finalidade foi adestrar navios e tropas de Fuzileiros Navais em Operações Ribeirinhas.

O exercício consistiu na conquista de objetivos em terra, controle de tráfego fluvial e neutralização de um Figurativo Inimigo Simulado (FIGIN), em um período de tempo e área pré-determinados.

Este ano, a Operação foi realizada por dez navios. Do Com4ºDN, participaram o Navio-Auxiliar “Pará” (U15), os Navios-Patrulha “Bracuí” (P60) e “Bocaina” (P62) e o Navio-Patrulha “Parati” (P13). Do  Com9ºDN, integraram a Operação os Navios-Patrulha Fluvial “Pedro Teixeira” (P20), “Raposo Tavares” (P21), “Roraima” (P30) e “Amapá” (P32), e os Navios de Assistência Hospitalar “Oswaldo Cruz” (U18) e “Carlos Chagas” (U19).

Participaram da Operação 770 militares, sendo 200 Fuzileiros Navais oriundos do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém e do Batalhão de Operações Ribeirinhas de Manaus.

A Operação também contou com Ações Cívico-Sociais (ACISOS) em Aninduba e Carariacá, no Pará, onde foram realizados, além dos exercícios, atendimentos médicos, odontológicos e farmacêuticos, prestados por profissionais da área de saúde da Marinha, à população local.

Em Santarém, também foi realizada uma ACISO, no dia 21 de agosto, na Escola Estadual Barão do Tapajós, aproveitando a presença dos navios da Operação. As ações consistiram na pintura e reparo da biblioteca e salas de aula, recuperação de carteiras e mesas, reparo de instalações elétricas, pintura e melhorias na quadra de esportes e áreas comuns.

Fonte: Marinha do Brasil

8 Comentários

  1. porque o nome … RIBEIREX .. ate parece .. algo das organizações tabajara…rsrsrs

    mania de ‘americanizar’ tudo.. ou contrai o virus ‘PB-users’ ..rsrsr.. de ‘tacar o pau’ nos EUA..rsrsrsrs

    da próxima será operação… humm.. pre-saltx…??? rsrsrs

  2. Sem comentários…

    Ao comentário do nobre colega, mas toda operação, vizxando manter a operacionalidade das forças é fundamental. IndependentementeX do NomeX.

  3. eu sei.. rsrsrs.. mais ficou engraçado…

    sugiro um prefixo para as operações .. EBR (Exército Brasileiro) ..seguido do nome:

    assim teriamos: EBR-RIBEIRNHA I , II .. XX.

    😉

  4. Muito bom.

    Tem que fazer com regularidade exercícios deste tipo, além de equipar e fortalecer muito mais o “setor ribeirinho” da MB.

    Na região norte, o domínio sobre as vias fluviais é de vital importância estratégica…

  5. Eu prefiro enaltecer a manutenção da operacionalidade da Força frente aos que acham que vamos ter a Amazonia invadida pelos ETs..A questão do nome não tem nada a ver. É um padrão de nomenclatura que muda de acordo com a operação ADEREX-I/08, “VENBRAS”, UNITAS 49, IBISAMAR I, SARSUB-II, ADEREX I – 2006, UNITAS,
    OPERAÇÃO FRATERNO XXIV – 2005, RIBEIREX AM 2005. Deve ter alguma razaão. Segue o link com a página das operações da Marinha. http://www.mar.mil.br/menu_v/operacoes_navais/Navais.htm

  6. Fábio ASC :
    Sem comentários…
    Ao comentário do nobre colega, mas toda operação, vizxando manter a operacionalidade das forças é fundamental. IndependentementeX do NomeX.

    É isso aê, treinos,treinos e + treinos, e nunca e demais na hora “H”.Sds.

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