As obras da base naval onde serão construídos e mantidos os novos submarinos convencionais e nuclear brasileiros serão iniciadas no início de junho, na baía de Sepetiba, em Itaguaí, município da região metropolitana do Rio. A informação foi divulgada pelo almirante José Alberto Fragelli, coordenador-geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão nuclear (Cogesn).
A área vai abrigar a base naval, o estaleiro e a unidade de fabricação de estruturas metálicas, onde serão feitos os segmentos dos cascos dos submarinos. A previsão é que as obras levem quatro anos, permitindo que a partir de 2014 o Brasil ingresse no reduzido grupo de países com capacidade de construir um submarino nuclear . O primeiro deve entrar em operação em 2022.
Em 2016, o país vai lançar ao mar o primeiro submarino Scorpene, com cerca de um terço do tamanho do submarino nuclear, mas muito parecido, o que vai ajudar os engenheiros e técnicos a compreender os detalhes do projeto principal , explicou Fragelli.
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Parece que realmente os Franceses estão cumprindo o contrato, não é!?
Axo que aqueles que agiam de má-fé com essa parceria deveriam reaver seus conceitos…
estamos a espera tomara que seja verdade e não historia pra boi dormi
Bem, junho ja esta ai, tomara que nao atrase,
as melhorias para a copa do mundo de 2014, nem iniciaram
só quero ver, se vai dar tempo,
cara so falta o Brasil dar vexame!!!!!!!!
Ai nunca mais!!!!!
creio que se houver atrasos no cronograma,,não serão devidos aos franceses ou a MB, o problema maior será manter o fluxo de pagamentos sem atrasos, será preciso ir liberando as verbas já contratadas no tempo certo.
Concordo com o Wi sobre a questão de atrasos no Cronograma.
Mas é muito bom saber que a iniciativa se iniciará logo agora, ainda neste atual governo, assim o próximo pega algo pela metade e é forçado a terminar…
Até q enfim…
mais…
pelo que consta … os submarinos nucleares possuiem uma ‘assinatura’ facilmente captada por modernos sistemas (satélites militares).. tornando fácil sua localização… já com os modernos diesel-elétricos(com casco de titanium) a história é outra…
fico em dúvida se realmente é válido ter submarinos nucleares… não existe ‘calota polar’ por essas bandas…(se é que me entendem)
ps. e não dúvido de os franceses terem criado/imaginado incutir um ‘blackdoor’ no pacote náutico/aéreo…(abrolhos).
Xtreme, Ao contrário. Os Sub são detectados por satélites apenas quando navegam próximos a superfície cota 40 60m ou muito próximos do litoral em águas rasas, No mar profundo o SUb Nuc é praticamente indetectável nem satélites podem vê-los.
Os Nuc podem ir lá pelo fundo e permanecer mais tempo, enquanto so SSk tem que chegar perto da superfície e ai sim, o satélite vê.
Respondo a sua pergunta com outra, se o SUb Nuc é assim tão vulnerável, porque a USNavy a maior marinha do Mundo opera 72 sub nucs? e o pior, sem nenhum convencional?
Na minha humilde opinião a Marinha acertou em cheio na decisão, não discutirei os modelos de navios nem procedência, mas a escolha em operar um afrota mista, SUb Nuc para àguas azuis e sSK para águas costeiras e perímetro do Atlantico sul, explorando as capacidades e vantagens de cada um.
Sds
E.M.Pinto
Grande mestre… E.M.Pinto.
Seria a escolha de Sub Nuc da parte dos EUA/RUS o fato de terem que realmente atravessar o oceano(autonomia) e poderem usar a calota polar (logística) como ‘base’.
Quanto a que profundidade que um satelite militar pode ‘encontrar’ um Sub Nuc … a evolução não para … mais creio que sendo nuclear … propicia muito material para aperfeiçoar sua localização… dizem que o ‘som’ emitido por um Sub Nuc é bem característico…
Face a custos x manutenção x logística x área efetiva de operação … para o Brasil… é melhor N Sub Nuc ou Ns sSK…??? … agora se a marinha do Brasil tem outras ‘ambições’ … o Sub Nuc se torna peça estratégica compreensível.
Xtreme, O Sub Nuc é escolhido por ter autonomia semi infinita (rsrsr, não achei outro termo masi adequado) a idéia é permanecer o máximo tempo possível de baixo dágua, de onde ele passa quase imperceptível.
Ao subir o submarino quebra a sua capacidade de efeito surpresa. e ai passa de predador para presa.
esta é a razão dos Sub Nuc, considerada até o momento a arma mais poderosa dos arsenais dos EUA por exemplo.
Claro nada é erfeito, e o sub nuc tem suas debilidades, mas digamos, o ruído dos Sub Nuc só são um limitante em águas relativamente razas, no mar profundo ele reina imaculado.
Em linhas gerais os SSK tem vantagens no seu teatro, águas costeiras e litorâneas e o NUc no alto mar.
Bem, quanto a sua pergunta sobre o que é melhor, N SUb nuc N SSk, minha resposta é que, eu sinceramente acho que ter os dois é multiplicador de forças, pois não disporemos de orçamento para operar um frota só de nucs nem podemos estar restritos apenas ao entrono da nossa costa.
para mim o nuc vai lá do outro lado mundo impor terror a frota antes que ela parta para cá, primeira linha de defesa atuando no ataque direto, e o SSK na segunda linha servindo de defesa.
o somatório das duas capacidades é mais efetivo na defesa, esta é a minha visão.
quanto ao custo, bem, não pense que isto é barato para França, USA, China, Rússia, entre outros, mas é o custo da liberdade e soberania.
Não se avalia defesa na ótica do “quanto gastaremos” e sim na ótica do “qunato perderíamos se não tivéssemos a arma correta”.
sds
E.M.Pinto
Sem e esquecer que o Atlântico Sul é uma “vastidão de mar”
e que o litoral brasileiro é muito pouco entrecortado e quase sem ilhas (com poucas exceções) é um litoral muito “aberto”,oceânico…
E este é o tipo de mar em que o sub convencional se torna muito limitado e é o cenaŕio natural do sub nuclear.